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Papel dos polimorfismos do gene VKORC1 no efeito da suplementação oral de vitamina K em pacientes hiperanticoagulados

Zuchinali, Priccila January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Melhora de anticoagulação oral crônica após o manejo guiado pela vitamina K da dieta : ensaio clinico randomizado

Assis, Michelli Cristina Silva de January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Melhora de anticoagulação oral crônica após o manejo guiado pela vitamina K da dieta : ensaio clinico randomizado

Assis, Michelli Cristina Silva de January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Papel dos polimorfismos do gene VKORC1 no efeito da suplementação oral de vitamina K em pacientes hiperanticoagulados

Zuchinali, Priccila January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Papel dos polimorfismos do gene VKORC1 no efeito da suplementação oral de vitamina K em pacientes hiperanticoagulados

Zuchinali, Priccila January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Melhora de anticoagulação oral crônica após o manejo guiado pela vitamina K da dieta : ensaio clinico randomizado

Assis, Michelli Cristina Silva de January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Interações entre ingestão de vitamina K, vitamina K sérica, tempo de protrombina e a dose de varfarina e polimorfismo do gene CYP2C9 em pacientes cardiopatas usuários de anticoagulantes orais de um Instituto de Cardiologia de São Paulo / Interactions between vitamin K, vitamin K serum prothrombin time and warfarin dose and CYP2C9 gene polymorphisms in cardiac patients users of oral anticoagulants for a Cardiology Institute in São Paulo

Melchior, Claudia [UNIFESP] 26 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-26 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Varfarina é o principal suporte no tratamento da anticoagulação oral (ACO) e na profilaxia de doenças tromboembólicas. Ela têm um índice terapêutico estreito, e é necessário regular sua monitorização para evitar efeitos adversos sérios. Existe uma ampla variabilidade interindividual na dosagem, o que torna-se imprevisível a resposta anticoagulante. Os fatores ambientais mais discutidos na literatura que afetam a resposta a anticoagulação são: a idade, o peso e altura, a dieta e interações medicamentosas. Mais recentemente, alguns polimorfismos foram estudados por contribuirem significativamente na variabilidade da dosagem de cumarina. As diferenças raciais e culturais influenciam os requisitos da dosagem, que pode ser explicado, pelo menos em parte, por fatores genéticos e alimentares. Incorporação de fatores genéticos e ambientais podem ajudar na previsão de carga mais individualizado e doses de manutenção para a terapia de anticoagulação mais segura. Materiais e método: Foram estudados 66 pacientes cardiopatas usuários de anticoagulantes orais, aplicamos um questionário induzido de frequência alimentar com 10 alimentos fonte de vit K, um recordatório de 24 hs / habitual, orientamos o paciente para uma ingestão de vit K regular ou até 500 μg/dia e um registro Alimentar de 7 dias. Observamos a dose diária do ACO; acompanhamos 10 valores de INR antes e após a orientação nutricional; análise da Vitamina K sérica e polimorfismo do CYP2C9. Resultados: O consumo habitual de vitamina K1 antes da orientação nutricional foi em média de 80,95 ± 82,37 μg/dia e após a orientação nutricional o resultado foi de 64,03 ± 39,77 μg/dia. Analisando o QFA do nosso estudo, o consumo da vitamina K1 estava abaixo do recomendado. Na avaliação sobre o tipo de óleo, o consumo do óleo de soja foi maior. Os valores achados de vitamina K1 plasmática na nossa população foram em média de 0,55 ± 0,52 ng/mL. No nosso estudo, não foi observada uma correlação entre o aumento ou diminuição da ingestão da vitamina K1 e o INR que sustentasse essa relação. Na análise da genotipagem para o polimorfismo no CYP2C9, foi observado 46 (69%) pacientes com o tipo selvagem *1/*1, com dose média de 3,16 ± 1,69 mg/dia; 13 (20%) dos pacientes com genótipo *1/*2, dose média de 3,28 ± 2,23 mg/dia; 5 (7%) dos pacientes com genótipo *1/*3, com dose média de 2,24 ± 0,65 mg/dia e 2 (3%) dos pacientes com genótipo *2/*2, com dose média de 3,03 ± 1,26 mg/dia. Conclusão: A variabilidade das necessidades da dose de warfarina é multifatorial. A abordagem dietoterápica para pacientes em uso de anticoagulante oral deve ser individualizada, o papel da equipe multidisciplinar poderá interferir positivamente no controle da atividade anticoagulante para um tratamento mais seguro, assim como melhores condições de alimentação e nutrição. A incorporação de fatores genéticos e ambientais pode ajudar na previsão e manutenção da dose individualizada. / Introduction: Warfarin is a mainstay in the treatment of oral anticoagulation and prophylaxis of thromboembolic illness. It has a narrow therapeutic index, and it’s important to regulate it’s monitoring to avoid serious adverse effects. There is a wide variety of dose applications, which makes the anticoagulant responses unpredictable. The environmental factors discussed in the literature that most affect the response to anticoagulation are: age, height and weight, diet and drug interactions. Recently, several polymorphisms were studied for contributing significantly in the dosage variability of coumarin. The racial and cultural differences have influence in the dosage requirements, which can be explained, at least in part, by genetic factors and eating habits. The study of genetic and environmental factors may help in predicting a more personal applying and maintenance of the doses for a safer anticoagulation therapy. Methods and Materials: We studied 66 heart patients users of oral anticoagulants, and applied a food frequency questionnaire with 10 food sources of vitamin K, a period of 24 hours / usual, we guide the patient to a regular intake of vitamin K or even 500 μg / day and a seven day food record. We observed the daily dose of OAC; followed 10 RNI values before and after nutritional counseling, analysis of serum vitamin K and polymorphism of CYP2C9. Results: The regular consume of vitamin K1 prior to nutritional counseling averaged 80.95 ± 82.37 μg / day and after nutritional counseling, the result was 64.03 ± 39.77 μg / day. Analyzing the FFQ (food frequency questionnaire) in our study, consumption of vitamin K1 was lower than recommended. In evaluating the type of oil, the consumption of soybean oil was higher. The values of vitamin K1 plasmatic found in our population averaged 0.55 ± 0.52 ng/mL. In our study, there was no correlation between increased or decreased consume of vitamin K1 and the RNI in support of this relationship. In the analysis of genotyping for polymorphism in CYP2C9 was observed 46 (69%) patients with wild type * 1 / * 1, with an average dose of 3.16 ± 1.69 mg / day; 13 (20%) patients with genotype * 1 / * 2, with an average dose of 3.28 ± 2.23 mg / day, 5 (7%) patients with genotype * 1 / * 3, with an average dose of 2.24 ± 0.65 mg / and day 2 (3%) patients with genotype * 2 / * 2, with an average dose of 3.03 ± 1.26 mg / day. Conclusion: The variability in dose requirements of warfarin is multifactorial. The dietary approach to patients using oral anticoagulants should be individualized, the role of the multidisciplinary team can positively affect the control of anticoagulant activity for a safer treatment, as well as improving eating habits and nutrition. The incorporation of genetic factors can help to predict and maintain the individualized dose. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito da vitamina K da dieta na anticoagulação oral crônica : evidências prospectivas observacionais e randomizadas / Role of dietary vitamin k intake on chronic oral anticoagulation: prospective evidence from observational and randomized data

Franco, Viviane Maria Ferrari January 2002 (has links)
Base Teórica. Embora vários relatos de casos tenham sugerido uma associação entre a ingesta de vitamina K e a instabilidade da anticoagulação oral, o impacto clínico de diferentes quantidades de vitamina K dietética na anticoagulação oral crônica nunca foi prospectivamente estabelecido. Métodos. Características clínicas e estimativas semi-quantitativas sobre a ingesta de vitamina K foram avaliadas, prospectivamente, em 230 visitas ambulatoriais de pacientes anticoagulados em um hospital público universitário (protocolo observacional). Treze pacientes ambulatoriais anticoagulados cronicamente e estáveis foram arrolados em um ensaio clínico randomizado cruzado de intervenção dietética de 4 dias com aumento e diminuição de 5 vezes da sua ingesta habitual de vitamina K (protocolo experimental randomizado). Resultados. Protocolo observacional: Na análise univariada, identificamos uma associação estatisticamente significativa, progressiva e inversa entre um escore global de ingesta de vitamina K e diferentes níveis de anticoagulação. Na análise multivariada, a ingesta de vitamina K dietética foi independentemente associada com níveis subterapêuticos e anticoagulação excessiva (ambos valores de p =0,04), após ajuste para escolaridade, renda, uso de novos fármacos, aderência à anticoagulação oral e intercorrências clínicas. Protocolo randomizado: Após a dieta restrita em vitamina K, observamos um aumento significativo nos valores do INR (de 2,6 ± 0,5 para 3,3 ± 1,0, p=0,03; do início para o dia 7) enquanto, após a dieta enriquecida, identificamos uma diminuição significativa e mais precoce no INR (de 3,2 ± 0,9 para 2,8 ± 0,7, p=0,005; do início para o dia 4). O efeito da ingesta de vitamina K sobre a variação do INR foi particularmente influenciada pela ingesta média habitual da vitamina. Conclusões. Nossos dados prospectivos reforçam o conceito de que a interação vitamina K e fármacos cumarínicos é de fato real e clinicamente relevante, devendo ser reconhecida como um fator importante e independente que interfere com a estabilidade da anticoagulação oral crônica. / Background. Although several case reports suggest a potential association between vitamin K intake and coagulation instability, the clinical impact of different amounts of vitamin K intake on chronic oral anticoagulation has never been prospectively established. Methods. Clinical characteristics and semi-quantitative queries on vitamin K intake were prospectively evaluated in 230 outpatients’ visits in an anticoagulation clinic (observational protocol). Twelve stable chronically anticoagulated outpatients underwent a randomized crossover trial of 4-day in-hospital dietary intervention of 5-fold increase and 5-fold decrease of baseline vitamin K intake (randomized protocol). Results. Observational protocol: In univariate analysis, we identified a progressive and inverse statistically significant association between an aggregated score of vitamin K intake and different levels of anticoagulation. In multivariate logistic regression, dietary vitamin K intake was independently associated with both overcoagulation and undercoagulation, after adjustment for educational level, income, drug compliance, concurrent illness and clinical comorbidities. Randomized protocol: After the vitamin K depleted diet we observed a significant increase in INR values (from 2.6 ± 0.5 to 3.3 ± 0.9, p =0.005; from baseline to day 7), while after the 4-day enriched diet we identified a significant and earlier decrease in INRs (from 3.1 ± 0.8 to 2.8 ± 0.6, p =0.035; from baseline to day 4). The effect of vitamin K intake on INR variation was particularly influenced by the average baseline intake. Conclusions. Our prospective data strengthen the concept that the vitamin K-coumarin interaction is in fact operative and clinically relevant, and must be acknowledged as a major independent factor that interferes with anticoagulation stability.
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Atividade antitumoral das associações de vitamina C com vitamina K3, microencaspuladas ou com ortovanadato de sódio

Günther, Tânia Mara Fischer January 2013 (has links)
tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Bioquímica, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:23:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317599.pdf: 2006016 bytes, checksum: e66a5805ed1a5a9db1b80b06dcc42d87 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introdução: A vitamina C (VC) e vitamina K3 (VK3) têm atividade citotóxica, antiproliferativa e antitumoral. A citotoxicidade da VK3 é potencializada quando associada com VC. O encapsulamento com quitosana pode retardar ou controlar a liberação de VCK3 prevenindo contra reações de biotransformação prematuras e aumentar a estabilidade e biodisponibilidade. Relatos na literatura mostram que compostos de vanádio induzem o estresse oxidativo in vitro sugerindo este como um possível mecanismo de ação para seu efeito antineoplásico. Adicionalmente, alguns autores têm evidenciado que VC possui atividade antioxidante, mas também possui efeito citotóxico sobre células malignas através de atividade pró-oxidante em elevadas doses. Objetivo: nesse trabalho pretendeu-se avaliar a atividade citotóxica, pró-apoptótica e antitumoral da associação das VC e VK3 microencapsuladas com quitosana e a potencialização do efeito antitumoral do ortovanadato de sódio pela associação com VC. Metodologia: A liberação da VC das micropartículas de VC e VCK3 foi avaliada por CLAE. A citotoxicidade das micropartículas de VC, VK3 e VCK3 foi avaliada em células de câncer de mama (MCF7) e a citotoxicidade de ortovanadato e associação de ortovanadato e VC em células de câncer de bexiga (T24). O efeito antitumoral foi avaliado em líquido ascítico de camundongos isogênicos Balb/c inoculados com células de tumor de Ehrlich. Resultados: A liberação da VC das micropartículas de VC e VCK3 mostrou ser sustentada por mais de seis horas. O tratamento com VK3 encapsulada (E) foi o mais citotóxico (CI50 = 18,15 M) quando comparado com VC (CI50 > 9,65 mM) e VCK3 (CI50 = 9,17 mM:51,58 M) os quais não tiveram as respectivas citotoxicidades aumentadas após microencapsulamento. Na avaliação do efeito antitumoral in vivo os tratamentos com VCK3 (E) e VK3 (E) resultaram na maior redução da variação do peso do corpo (66,98 e 56,92 %). VCK3 (E) resultou na maior inibição do crescimento tumoral (66,20 %), seguido de VK3 (NE) (49,86 %). VCK3 (E) resultou em maior aumento de tempo médio de sobrevida (TMS = 16,5 dias) e percentual de longevidade (PAL = 42,30 %) sugerindo assim as micropartículas com efeitos antitumorais mais promissores. O dano oxidativo em proteínas (0,068 mol/mg) foi maior após o tratamento com VCK3 (E) o que pode ser resultado de estresse oxidativo. Os tratamentos com VC (NE), VC (E), VCK3 (NE) causaram os maiores aumentos nos níveis de peroxidação lipídica (9,0; 7,5; 7,0 nmol/g, respectivamente). A apoptose foi determinada nas células ascíticas de tumor de Ehrlich especialmente após VCK3 (E) e VK3 (NE) observando-se 38 e 52 % de células apoptóticas. Na avaliação da potencialização do efeito antitumoral de ortovanadato de sódio (Na3VO4) e associação com VC a citotoxicidade, inibição da proliferação celular, geração de ERO e fragmentação de DNA foram feitas com a linhagem de células de câncer de bexiga (T24). Ortovanadato de sódio (0,5-10 M) foi citotóxico contra a linhagem tumoral (CI50 = 5,8 M), mas a associação com VC (100 ?M) apresentou maior citotoxicidade (CI50 = 3,3 M). A associação ortovanadato e VC aumentou a inibição da proliferação celular (mais de 20 %) dependente da concentração e a geração de ERO (quatro vezes) indicando que esse pode ser um mecanismo de ação da associação ortovanadato e VC. Não foi significativa a clivagem do DNA plasmidial, sendo assim, não houve sinergismo da associação ortovanadato/VC, pois o efeito da associação não foi maior que a ação do ortovanadato e VC individualmente. A avaliação da atividade antitumoral sobre células de carcinoma ascítico de Ehrlich inoculadas em camundongos Balb/c mostrou que os tratamentos com ortovanadato (18,75 mg/kg/dia) e associação ortovanadato/VC (18,75:187,50 mg/kg/dia) reduziram as medidas de variação de peso do corpo, variação da circunferência abdominal e volume de líquido ascítico quando comparados aos grupos de controle (com tumor e sem tratamento). Houve inibição do crescimento do tumor (73,71 %) quando comparado ao tratamento realizado somente com ortovanadato de sódio (45,07 %) e aumento da longevidade (TMS = 55,56 %). As células de tumor de Ehrlich retiradas dos camundongos foram usadas para determinar a atividade de enzimas antioxidantes, o dano oxidativo e o tipo de morte celular. Nessas células os tratamentos com ortovanadato sozinho e em associação com VC aumentaram a atividade da catalase, mas somente a associação ortovanadato e VC aumentou a atividade de SOD (mais de quatro vezes). O dano oxidativo em proteínas e lipídios foi maior devido ao tratamento feito com associação ortovanadato/VC (2-3 vezes). A morte celular após o tratamento com associação ortovanadato e VC ocorreu por apoptose (41,18 %) e foi devido à inibição de Bcl-xL e ativação de Bax. Conclusão: com isso sugere-se que a associação VC e VK3 microencapsuladas com quitosana e associação ortovanadato/VC apresentaram efeitos citotóxico, pró-apoptótico e antitumoral nas linhagens celulares testadas e nos ensaios in vivo e possivelmente o aumento da geração de espécies reativas de oxigênio seriam um dos mecanismos de ação associado a estes efeitos observados.<br> / Abstract: Introduction: There are at least three decades, efforts have been directed towards developing drugs as or more effective than traditional chemotherapy, but less toxic and less likely to induce multidrug resistance. Vitamin C (VC) and vitamin K3 (VK3) have cytotoxic, antiproliferative and antitumor activities. The cytotoxicity of VK3 is enhanced when combined with VC. It has also been shown that vanadium compounds induce oxidative stress and lipid peroxidation in vitro and there are some reports indicating the possible anticancer effect of vanadium on tumor cells. Additionally, some authors have shown that VC has antioxidant activity, but also possesses cytotoxic effect in elevated doses on malignant cells through pro-oxidant activity. Objective: In this study, we evaluated the cytotoxic, pro-apoptotic and anti-tumor involvement of the VC and VK3 microencapsulated with chitosan. It was also investigated the potentiation of antitumor effect of sodium orthovanadate by the association with VC. Methodology: The VC release from the microparticles was analyzed by HPLC when it was proved that the release is sustained for more than six hours. The evaluation of cytotoxicity of microparticles VC and VK3 was performed on MCF7 cells. Results: Treatment with encapsulated VK3 (E) was the most cytotoxic (IC50 = 18.15 µM), whereas the treatments evaluated with VC (IC50 > 9.65 mM) and VCK3 (IC50 = 9.17 mM: 51.58 µM) had increased their cytotoxicities after microencapsulation. In evaluating the antitumor effect on cells of Ehrlich ascites tumor in Balb-c mice, it was found an antitumor effect after all treatments with the microparticles. VCK3 (E) and VK3 (E) resulted in greater reduction of the body weight variation (66.98 and 56.92 %). VCK3 (E) also resulted in the greatest inhibition of tumor growth (66.20 %), followed by VK3 (NE) (49.86 %). VCK3 (E) resulted in an increase of median survival time (MST = 16.5 days) and a higher percentage increase in lifespan (PAL = 42.30 %). Thus the microparticles with the combination VCK3 (E) have promising antitumor effects. Oxidative damage of proteins (0.068 µmol/ mg) was higher after treatment with VCK3 (E) comparing with negative control (0.007 µmol / mg) which may result from oxidative stress. The treatments with VC (NE), VC (E), and VCK3 (NE) caused the greatest increases in the levels of lipid peroxidation (9.0; 7.5; 7.0 nmol/g). Apoptosis was determined in cells of ascitic Ehrlich tumor after VCK3 especially (E) and VK3 (NE) with 38 and 52 % of apoptotic cells. In evaluating the antitumor effect of sodium orthovanadate (Na3VO4) it was found that the potentiation of the toxicity was associated with the combination with VC. Cytotoxicity, inhibition of cell proliferation, generation of ROS and DNA fragmentation were evaluated using T24 cells. Sodium orthovanadate (0.5-10 µM) was cytotoxic against tumor cells T24 (IC50 = 5.8 µM) whereas the association with VC (100 µM) showed IC50 = 3.3 µM. The association orthovanadate/VC caused increased concentration dependent inhibition of cell proliferation (over 20 %) and increased generation of ROS (four fold) indicating that this may be one mechanism of action of the association orthovanadate/VC in T24 cells. There was no cleavage of plasmid DNA, so there was no synergism for the association orthovanadate/VC, because the effect of the combination was not higher than the action of orthovanadate and VC individually. Antitumor activity was evaluated on cells of Ehrlich ascites carcinoma inoculated into Balb/c mice. Treatment with orthovanadate (18.75 mg/kg/day) and association orthovanadate/VC (18.75:187.50 mg/kg/day) reduced significantly the measures of variation of body weight, waist circumference variation and volume of ascites fluid compared to animals in the negative control group (tumor without treatment). There was inhibition of tumor growth (73.71 %) compared to treatment carried out only with sodium orthovanadate (45.07 %) also increased the longevity of animals (MST = 55.56 %). Cells taken from mice with tumor Ehrlich ascites were used to determine the activity of antioxidant enzymes, oxidative damage and type of cell death. In these cells orthovanadate alone and in combination with VC increased catalase activity, but only the association orthovanadate / VC increased the activity of SOD (more than 4 fold). Oxidative damage to proteins and lipids were higher due to the association with treatment done orthovanadate / VC (2-3 times). It was demonstrated that cell death after treatment with combination orthovanadate / VC occurred by apoptosis (41.18 %) related to the inhibition of Bcl-xL and Bax activation. Conclusion: from these results it can be suggested that the association with VC and VK3 microencapsulated chitosan and association orthovanadate / VC showed cytotoxic, pro-apoptotic and anti-tumor activities related to increased generation of reactive oxygen species in cell lines tested and in vivo assays.
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Efeito da vitamina K da dieta na anticoagulação oral crônica : evidências prospectivas observacionais e randomizadas / Role of dietary vitamin k intake on chronic oral anticoagulation: prospective evidence from observational and randomized data

Franco, Viviane Maria Ferrari January 2002 (has links)
Base Teórica. Embora vários relatos de casos tenham sugerido uma associação entre a ingesta de vitamina K e a instabilidade da anticoagulação oral, o impacto clínico de diferentes quantidades de vitamina K dietética na anticoagulação oral crônica nunca foi prospectivamente estabelecido. Métodos. Características clínicas e estimativas semi-quantitativas sobre a ingesta de vitamina K foram avaliadas, prospectivamente, em 230 visitas ambulatoriais de pacientes anticoagulados em um hospital público universitário (protocolo observacional). Treze pacientes ambulatoriais anticoagulados cronicamente e estáveis foram arrolados em um ensaio clínico randomizado cruzado de intervenção dietética de 4 dias com aumento e diminuição de 5 vezes da sua ingesta habitual de vitamina K (protocolo experimental randomizado). Resultados. Protocolo observacional: Na análise univariada, identificamos uma associação estatisticamente significativa, progressiva e inversa entre um escore global de ingesta de vitamina K e diferentes níveis de anticoagulação. Na análise multivariada, a ingesta de vitamina K dietética foi independentemente associada com níveis subterapêuticos e anticoagulação excessiva (ambos valores de p =0,04), após ajuste para escolaridade, renda, uso de novos fármacos, aderência à anticoagulação oral e intercorrências clínicas. Protocolo randomizado: Após a dieta restrita em vitamina K, observamos um aumento significativo nos valores do INR (de 2,6 ± 0,5 para 3,3 ± 1,0, p=0,03; do início para o dia 7) enquanto, após a dieta enriquecida, identificamos uma diminuição significativa e mais precoce no INR (de 3,2 ± 0,9 para 2,8 ± 0,7, p=0,005; do início para o dia 4). O efeito da ingesta de vitamina K sobre a variação do INR foi particularmente influenciada pela ingesta média habitual da vitamina. Conclusões. Nossos dados prospectivos reforçam o conceito de que a interação vitamina K e fármacos cumarínicos é de fato real e clinicamente relevante, devendo ser reconhecida como um fator importante e independente que interfere com a estabilidade da anticoagulação oral crônica. / Background. Although several case reports suggest a potential association between vitamin K intake and coagulation instability, the clinical impact of different amounts of vitamin K intake on chronic oral anticoagulation has never been prospectively established. Methods. Clinical characteristics and semi-quantitative queries on vitamin K intake were prospectively evaluated in 230 outpatients’ visits in an anticoagulation clinic (observational protocol). Twelve stable chronically anticoagulated outpatients underwent a randomized crossover trial of 4-day in-hospital dietary intervention of 5-fold increase and 5-fold decrease of baseline vitamin K intake (randomized protocol). Results. Observational protocol: In univariate analysis, we identified a progressive and inverse statistically significant association between an aggregated score of vitamin K intake and different levels of anticoagulation. In multivariate logistic regression, dietary vitamin K intake was independently associated with both overcoagulation and undercoagulation, after adjustment for educational level, income, drug compliance, concurrent illness and clinical comorbidities. Randomized protocol: After the vitamin K depleted diet we observed a significant increase in INR values (from 2.6 ± 0.5 to 3.3 ± 0.9, p =0.005; from baseline to day 7), while after the 4-day enriched diet we identified a significant and earlier decrease in INRs (from 3.1 ± 0.8 to 2.8 ± 0.6, p =0.035; from baseline to day 4). The effect of vitamin K intake on INR variation was particularly influenced by the average baseline intake. Conclusions. Our prospective data strengthen the concept that the vitamin K-coumarin interaction is in fact operative and clinically relevant, and must be acknowledged as a major independent factor that interferes with anticoagulation stability.

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