• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Atividade antinociceptiva e anti-inflamatória de Herissantia crispa (L.) Brizicky em camundongos / Antinociceptive and anti-inflammatory activity of Herissantia crispa (L.) Brizicky in mice

Pereira, Charlane Kelly Souto 09 September 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:00:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1186433 bytes, checksum: a2657e7816d226f92f3431c0227b0dbc (MD5) Previous issue date: 2013-09-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Herissantia crispa (L.) Brizicky (Malvaceae), is composed of substances that have proven activities, such as anti-inflammatory, antinociceptive and antioxidant. There are few reports in the literature of this plant, but previous studies have determined, that H.crispa characteristics of drugs with antinociceptive and sedative-hypnotic profile. The aim of this study was to evaluate the antinociceptive effect of H. crispa, using the ethyl acetate phase from H. crispa (FAEHc), hydroalcoholic phase (FHAHc) and two flavonoids isolated from this plant (tiliroside and lespedin), as well as the possible mechanisms involved in this activity and the anti-inflammatory effect. To determine the antinociceptive mechanisms of action and the anti-inflammatory activity only FAEHc was used. The experiments conducted in mice demonstrate that FAEHc, FHAHc and flavonóides, injected via i.p., promoted significantly antinociception in the formalin test, and also showed a significantly reduction in the glutamate-induced nociception. The antinociception produced by FAEHc was significantly reversed by pretreatment of animals with caffeine, atropine or L-arginine suggesting involvement of adenosinergic, muscarinic and oxidonitrergic systems, respectively. However, FAEHc antinociceptive response was not blocked when animals were pretreated with naloxone, yohimbine and glibenclamide, indicating that FAEHc probably is not acting through these pathways. The treatment of animals with FAEHc promoted significant reduction of the paw edema induced by carrageenan in the first 48 hours of the test. Furthermore, FAEHc significantly decreased leukocyte migration, particularly the influx of neutrophils, and the levels of TNF-α and IL-1β in the model of peritonitis induced by carrageenan. Considering the results obtained in this study, is evident that FAEHc, FHAHc and flavonoids lespedin and tiliroside, chemical markers of this plant, have antinociceptive activity, but this effect cannot be attributed only to the markers, since the effect was lower than that shown by the phases and the crude extract. Also, the antinociception induced by FAEHc possibly involves activation of adenosine and muscarinic receptors as well as the nitric oxide pathway. Furthermore, FAEHc is capable of promoting a reduction of inflammation, and this effect is related to the reduction of leukocyte influx to the site of inflammation that could be attributed to inhibiting of the production of TNF-α and IL-1β / A Herissantia crispa (L.) Brizicky (Malvaceae), é composta por substâncias que apresentam atividades anti-inflamatória, antinociceptiva e antioxidante comprovadas. Há poucos relatos desta planta na literatura, mas já foi determinado, em estudos anteriores, que H. crispa apresenta características de fármacos com perfil sedativo-hipnótico e antinociceptivo. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito antinociceptivo da H. crispa, utilizando a fase acetato de etila da H. crispa (FAEHc), a fase hidroalcoólica (FHAHc) e dois flavonóides isolados desta planta (tilirosídeo e lespedina), assim como, os possíveis mecanismos de ação envolvidos nesta atividade, além do efeito anti-inflamatório. Para a determinação dos mecanismos de ação antinociceptivos e da atividade anti-inflamatória usou-se apenas a FAEHc. Os experimentos realizados em camundongos demonstram que a FAEHc, a FHAHc e os flavonóides administrados por via i.p., promoveram antinocicepção significativa no teste da formalina, porém, este efeito foi mais pronunciado com a FAEHc, que também mostrou significativa redução na nocicepção induzida pelo glutamato. A antinocicepção produzida pela FAEHc foi significativamente revertida pelo pré-tratamento dos animais com cafeína, atropina e L-arginina sugerindo envolvimento dos sistemas adenosinérgico, muscarínico e oxidonitrérgico, respectivamente. Contudo, a resposta antinociceptiva da FAEHc não foi bloqueada quando os animais foram pré-tratados com naloxona, ioimbina e glibenclamida, indicando que a FAEHc provavelmente não atua por essas vias. O tratamento dos animais com a FAEHc promoveu significante redução do edema de pata induzido pela carragenina nas primeiras 48 horas do teste. Além disso, a FAEHc diminuiu significativamente a migração leucocitária, particularmente o influxo de neutrófilos, e os níveis das citocinas TNF-α e IL-1β no modelo da peritonite induzida por carragenina. Considerando os resultados obtidos no presente trabalho, fica evidente que a FAEHc, a FHAHc e os flavonóides lespedina e tilirosídeo, marcadores químicos desta planta, apresentam atividade antinociceptiva, porém não se pode atribuir tal efeito exclusivamente aos marcadores, uma vez que o efeito apresentado foi inferior ao apresentado pelas fases e extrato bruto. E a antinocicepção induzida pela FAEHc possivelmente envolve ativação de receptores adenosinérgicos, de receptores muscarínicos e a via que envolve o óxido nítrico. Além disso, a FAEHc é capaz de promover controle da inflamação, e esse efeito está relacionado com a redução do influxo de leucócitos para o local da inflamação que pode ser atribuída a inibição da produção das citocinas TNF-α e IL-1β
2

Estudo da ação psicofarmacológica de Herissantia crispa (L.) Brizicky (Malvaceae)

Pereira, Charlane Kelly Souto 11 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:59:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 884408 bytes, checksum: 448afd42d1cb8f67ef7beee9503e0735 (MD5) Previous issue date: 2009-11-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Herissantia crispa (L.) Brizicky popularly know as malvaísco is a plant which belongs to the Malvaceae family. There aren t many reports about H. crispa, however, steroids, flavonoids and glycosidic flavonoids with pharmacological activity have been isolated from this species. Other species of Malvaceae have been used in traditional medicine and many studies have shown activities such as anti-inflammatory, antinociceptive, diuretic and others. The aim of this work was to evaluate a possible psychopharmacological activity of H. crispa ethanolic crude extract (EEHc) performing a central nervous system (CNS) investigation in mice. Initially, behavioral pharmacological screening was performed to assess the possible effect of EEHc on the nervous system. Some behavioral changes were observed similar to that of CNS depressant drugs in treated mice. No death was observed 72 hours after treatment with EEHc, nor toxic signs on the highest dose (2000 mg/Kg, i.p.). Therefore we established the doses 500 or 800 mg/kg to perform the pharmacological tests. None of the two doses reduced the time of permanence of mice on a rota-rod revolving bar. On the open-field test, both doses of EEHc significantly reduced ambulation, rearing and defecation, suggesting a profile that resembles hypnotic-sedative drugs. The EEHc treatment did not affect grooming. There were no differences between the control group and the EEHc treated groups when mice were tested for differences in anxiety-related behavior on the elevated plus maze or electroshock- induced tonic convulsions triggered by auricular shock, suggesting that EEHc does not have anxiolytic or anticonvulsant effects. Both doses of EEHc significantly increased the duration of sleeping time induced by sodium thiopental but failed to increase the latency of thiopental-induced hypnosis. Regarding the antinociceptive tests, EEHc significantly reduced acetic acid-induced abdominal writhes in a non dose-dependent manner. EEHc at 500 mg/kg also significantly reduced the hot-plate latency time only 60 minutes after treatment. In the formalin test, EEHc at 500 mg/kg was only able to reduce licking paw time in the first phase of the test. EEHc at the dose of 800 mg/kg reduced licking paw time the first and second phases. These results support the evidence of a central antinociceptive action. In order to confirm the central antinociceptive activity of EEHc, mice were treated with naloxona, an opioid antagonist, and them submitted to formalin test. Since the effect of the EEHc was not reverted by naloxone is excluded the participation of the opioid system in the mechanism of this activity. Therefore, an results suggest that EEHc presented evidences a sedativehypnotic drug profile with central non-opioid antinociceptive activity. / A espécie Herissantia crispa (L.) Brizicky, popularmente conhecida como malvaísco, é uma planta pertencente à família Malvaceae. Não há muitos relatos sobre H. crispa na literatura, no entanto, esteróides, flavonóides e glicosídeos flavonoídicos com atividades comprovadas foram isolados desta planta. Outras espécies da família Malvaceae são usadas na medicina tradicional e estudos comprovaram atividades anti-inflamatórias, antinociceptivas, diuréticas, entre outras. O objetivo do presente trabalho foi avaliar as possíveis ações psicofarmacológicas do extrato etanólico de Herissantia crispa (EEHc), pela investigação de seus efeitos no sistema nervoso central (SNC), em camundongos. Inicialmente, foi realizada a triagem farmacológica comportamental, para verificar o possível efeito do EEHc no sistema nervoso. Algumas alterações comportamentais semelhantes às de drogas depressoras do SNC foram observadas nos camundongos tratados, tais como, redução da ambulação e pequeno grau de ptose. Nas 72 horas seguintes não houve morte dos animais, nem presença de sinais tóxicos na maior dose possível (2000 mg/kg i.p), sendo estabelecidas as doses de 500 e 800 mg/kg para os testes subsequentes. Nenhuma das doses testadas do EEHc diminuíram o tempo de permanência dos animais na barra giratória no teste do rota-rod. No teste do campo aberto, as duas doses testadas do EEHc diminuíram significativamente a ambulação, o comportamento de levantar e a defecação, sugerindo perfil semelhante ao de drogas sedativo-hipnóticas. O comportamento de autolimpeza não foi alterado por nenhuma dose. O tratamento dos animais com o EEHc nas doses testadas não alteraram seu comportamento no teste do labirinto em cruz elevado e também não protegeram os animais contra as convulsões induzidas pelo eletrochoque auricular, descartando-se os efeitos ansiolítico e anticonvulsivante, respectivamente. As doses de 500 e 800 mg/kg do EEHc induziram significante potencialização do tempo do sono induzido pelo tiopental, no entanto, não alteraram a latência de indução do sono, característica semelhante à de drogas sedativa-hipnóticas. Na avaliação da atividade antinociceptiva, o EEHC reduziu significativamente o número de contorções abdominais, evidenciando atividade antinociceptiva. Tal efeito não foi dose dependente, pois foi mais pronunciado na dose de 500mg/kg do que na dose de 800mg/kg. No teste da placa quente o EEHc aumentou o tempo de latência ao estímulo térmico apenas na dose de 500 mg/kg, 60 minutos após o tratamento. No teste da formalina, o EEHc na dose de 500 mk/kg só foi capaz de reduzir o tempo de lambida na primeira fase do teste, mas a dose de 800 mg/kg reduziu o tempo de lambida da pata na primeira e segunda fase do teste , confirmando assim o efeito antinociceptivo de ação central. Para detalhar essa atividade antinociceptiva, realizou-se o teste da formalina submetendo os animais a um tratamento prévio com a naloxona, um antagonista opióide, no entanto, o efeito antinociceptivo não foi revertido, excluindo assim a participação do sistema opióide no mecanismo desta atividade. Portanto, baseado nos resultados obtidos no presente estudo, o EEHC apresentou características de drogas com perfil sedativo-hipnótico e atividade antinociceptiva central, sem participação do sistema opióide.

Page generated in 0.0822 seconds