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Óbitos e hospitalizações associados à infecção pelo vírus varicela zoster no período anterior à introdução da vacina tetraviral no Programa Nacional de Imunizações no Brasil

Mota, Alessandra de Martino January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 alessandra_mota_ioc_mest_2014.pdf: 9649983 bytes, checksum: 0e49cccab4124752ca063414518bc056 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A varicela é uma doença viral, aguda, causada pela infecção primária pelo vírus varicela zoster (VZV). Embora a maior parte dos casos de varicela seja benigna, a doença pode associar-se a complicações que levam à hospitalização e óbito, como pneumonias, meningoencefalites e infecções bacterianas secundárias. Anos após a infecção primária pelo VZV, pode ocorrer reativação viral, que se manifesta como herpes zoster. Iniciou-se, em 2013, no Brasil, a vacinação universal contra a varicela, através do Programa Nacional de Imunizações. A eficácia da vacina varia entre 70 e 90%. Tem sido considerada a hipótese de que a vacinação universal contra a varicela pode ocasionar mudança no perfil epidemiológico da doença, com aumento do número de casos em adolescentes e adultos, além de influenciar a incidência do herpes zoster. O presente estudo tem como objetivo caracterizar a mortalidade e morbidade hospitalar, associadas ao VZV no período pré-vacinal no Brasil, gerando um diagnóstico de situação que possa ser utilizado para comparações no período pós-vacinal. Foram realizados dois estudos: inicialmente, dados secundários foram coletados a partir do Sistema de Informações de Saúde (Tabnet) do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS) para cálculo das taxas de mortalidade por varicela por região e por ano, no período entre 1996 e 2011, e das taxas de hospitalização por varicela e herpes zoster por região e por ano, no período entre 2008 e 2013. Os resultados foram estratificados por idade e as distribuições temporal e geográfica caracterizadas Realizou-se também um estudo de série de casos incluindo 167 das 175 hospitalizações por varicela registradas no Instituto Fernandes Figueira/Fiocruz no período de 1997 a 2013 para a descrição dos aspectos clínicos e epidemiológicos da doença. Foram levantados no DataSUS dados relativos a 2.334 óbitos e 62.246 hospitalizações por varicela. As taxas de mortalidade específica por varicela atingem, em alguns anos, picos algo superiores a 3/100.000 crianças menores de 1 ano e 1,6/100.000 crianças entre 1 e 4 anos. Os óbitos têm uma distribuição bimodal, ocorrendo mais frequentemente em menores de 9 anos, com novo pico após os 80 anos. Nas faixas etárias inferiores, padrão sazonal das hospitalizações pode ser observado. Em idosos, esta sazonalidade não foi observada Como conclusões, as taxas de mortalidade por varicela no Brasil são maiores em crianças menores de um ano e nas regiões sudeste e centro-oeste. As hospitalizações seguem um padrão sazonal em crianças. No estudo de série de casos, observamos que a distribuição das hospitalizações segue o padrão sazonal da varicela no Brasil, predominando nos meses entre julho e novembro. A grande maioria das hospitalizações (41,3%) do IFF no período entre 1997 e 2013 ocorreu devido a infecções cutâneas de partes moles. A vacinação universal contribuirá para a redução da morbimortalidade no Brasil / Varicella is a viral disease induced by a primary varicella zoster virus (VZV) infection. While most cases of the disease are benign, it can originate complications leading to hospitalization and death, like pneumonia, secondary bacterial infections and meningoencephalitis. Many years after primary VZV infection, viral reactivation manifested as herpes zoster can occur. Universal varicella vaccination began in 2013 in Brazil through the National Immunization Program. Vaccine efficacy is between 70 and 90%. It has been hypothesized that vaccination against chickenpox can change disease epidemiology, with an increased number of cases in adolescents and adults. There is also concern about the impact of universal vaccination on herpes zoster incidence. The present study aims to characterize the morbidity and hospital mortality associated with VZV in the pre-vaccine period in Brazil, generating a situation analysis that can be used as a benchmark for comparisons in the post-vaccine period. Two studies were performed: initially, secondary data were collected from the Health Information System (Tabnet) of the Department of the Unified Health System (DataSUS) for mortality rates calculation for varicella by region and year between 1996 and 2011, and hospitalization rates for varicella and herpes zoster by region and year, in the period between 2008 and 2013. The results were stratified by age and temporal and geographical distributions characterized. It was also performed a case series study including 167 from 175 hospitalizations for chickenpox recorded in Fernandes Figueira Institute-Fiocruz in the period between 1997 and 2013, to describe clinical and epidemiological aspects of disease complications. Data from 2.334 deaths and 62.246 hospitalizations for chickenpox were collected in DataSUS. The specific mortality rates for varicella reach in certain years, some peaks higher than 3 / 100,000 children under 1 year and 1.6 / 100,000 children between 1 and 4 years. Fatal outcomes have a bimodal distribution, occurring most frequently in individuals younger than 9 years, with a new peak after 80 years. In younger age groups, a seasonal pattern of hospitalizations can be observed. In the elderly, this seasonality was not observed. In conclusion, mortality rates for varicella in Brazil are higher in children younger than 1 year. These rates are higher in Southeast and Midwest regions. Hospitalizations follow a seasonal pattern in children. In the case series study we observed that the distribution of hospitalizations followed the seasonal pattern of varicella in Brazil, predominantly in the months between July and November. The vast majority of varicella hospitalizations (41.3%) in Fernandes Figueira Institute - Fiocruz between 1997 and 2013 were due to skin infections of soft tissues. Universal vaccination will contribute to the reduction of morbidity and mortality in Brazil.
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Atendimentos e internações de crianças e adolescentes com varicela em hospital geral antes da introdução da vacina varicela no Programa Nacional de Imunizações / Varicella-related children and adolescents admission and hospitalization in general hospital before varicella vaccine introduction in National Immunization Program

Hirose, Maki 21 August 2018 (has links)
Introdução: Conhecida desde os tempos de Hipócrates, a varicela é autolimitada e isenta de complicações na maioria dos casos, mas responde por absenteísmo escolar das crianças e laboral dos cuidadores, além de hospitalizações e óbitos em pacientes previamente hígidos. Após a incorporação da vacina varicela no calendário americano em 1995, diversos países têm verificado suas epidemiologias para análise de custo-benefício da vacinação; alguns já vêm publicando resultados do impacto da vacina. O Brasil incluiu a vacina no calendário vacinal para crianças de 15 meses em 2013 e vem avaliando o seu impacto. Objetivos: Aprimorar dados pré-vacinais num hospital universitário de atenção secundária, descrevendo atendimentos de Pronto-Socorro Infantil (PSI), hospitalizações e internações em unidade de terapia intensiva (UTI) por varicela; caracterizar o perfil etário, sazonalidade e diagnósticos das complicações da doença, além de analisar possíveis fatores de risco para internação e evolução grave. Metodologia: Estudo retrospectivo descritivo de crianças e adolescentes menores de 15 anos com varicela, no período entre janeiro de 2003 e dezembro de 2012. Relacionamos os resultados à população local para calcular taxas de incidência, hospitalização, internação em UTI e óbito relacionadas à doença. O registro informatizado do hospital forneceu a lista de pacientes com diagnóstico de varicela no atendimento de PSI ou na internação; prontuários foram consultados para coleta de dados que foram submetidos a análise em programas estatísticos. Resultados: Ocorreram 8520 atendimentos em PSI com varicela, 508 destes (6,0%) sendo hospitalizados, 36 destes últimos (7,1%) necessitando de UTI e 2 óbitos (0,4% dos internados), fornecendo as seguintes taxas médias anuais: 887,5 atendimentos, 52,9 hospitalizações, 3,8 internações em UTI e 0,21 óbitos para 100.000 habitantes até 15 anos. Crianças abaixo de 5 anos representaram 75% dos atendimentos, 92,3% das hospitalizações e 88,9% das internações em UTI. Lactentes entre 12 e 15 meses representaram 4,5% dos atendimentos, 6,5% das hospitalizações e 6,1% das internações em UTI. O segundo semestre do ano representou 89,4% dos atendimentos de PSI. Os menores de 5 anos atendidos no PSI tiveram 4,3 vezes maior chance de internação que os maiores de 5 anos, mas a idade não representou diferença no risco para necessidade de UTI. Infecções de pele e partes moles causaram 72,6% das hospitalizações, enquanto problemas respiratórios e neurológicos responderam por 20,1% e 1%, respectivamente. O motivo principal da indicação de UTI foi instabilidade hemodinâmica; 58,3% necessitaram de drogas vasoativas. Comparando os que necessitaram de UTI e os que não necessitaram, os primeiros apresentavam maior tempo de varicela à admissão, febre mais prolongada após internação, maior quantidade absoluta e relativa de neutrófilos e suas formas jovens, Proteína C reativa mais alta e plaquetas reduzidas nos exames admissionais. Conclusão: As taxas epidemiológicas verificadas neste estudo se mostraram dentro do descrito em literatura; as infecções secundárias de pele e partes moles na varicela, sem CID10 específico, prevalecem sobre complicações como pneumopatia, meningite e encefalite, que possuem descritores específicos, como causas de internação e dados de história e exames admissionais podem ajudar a apontar gravidade / Introduction: Known since Hippocrates times, varicella is self-limited and complication-free in most cases, but it responds to school and labor absenteeism of children and caregivers, as well as previously healthy patients hospitalizations and deaths. After varicella vaccine was recommended for routine use in United States in 1995, several countries reviewed their epidemiology for cost-benefit analysis of vaccination; some of then published vaccine impact results. Brazil included varicella vaccine in immunization routine for 15 months child in 2013 and has been appraising its impact. Objectives: Improve pre-vaccination data from secondary care university hospital describing pediatric urgent care (PUC) assessment, inpatient department and pediatric intensive care unit (PICU) hospitalizations; define age profile, seasonality and varicella complications diagnoses and analyze hospitalization and severe evolution possible risk factors. Methods: This report is aimed to retrospectively discriminate children and adolescents under 15 years with varicella from January 2003 to December 2012. Local population was considered to propose varicella-related PUC visit, hospitalization, PICU stay and death rates. Hospital registration provided computerized varicella-diagnosed PUC assessment, inpatient and PICU patient list; data collected from its charts were submitted to statistical program analysis. Results: 8520 PUC varicella cases were reported, 508 of them (6.0%) were hospitalized, 36 of them (7.1%) required PICU and 2 died (0.4% of hospitalized patients), providing following annual rates: 887.5 assessments, 52.9 hospitalizations, 3.8 PICU admissions and 0.21 deaths per 100,000 inhabitants up to 15 years. Children younger than 5 years accounted for 75% of PUC visits, 92.3% of hospitalizations and 88.9% of PICU admissions. Infants between 12 and 15 months represented 4.5% of PUC visits, 6.5% of hospitalizations and 6.1% of PICU admissions. Second half of the year accounted 89.4% of PUC attendances. Under 5 years PUC child had 4.3 more hospitalization risk than those older than 5 years, but age did not represent difference in PICU risk. Skin and soft tissue infections caused 72.6% of hospitalizations, while respiratory and neurological problems accounted for 20.1% and 1%, respectively. The main reason for PICU indication was hemodynamic instability; 58.3% required vasoactive drugs. Comparing those who needed PICU and those who did not need them, the former had longer time of varicella on admission, longer fever after hospitalization, greater absolute and relative amount of neutrophils and their young forms, higher C-reactive protein levels and reduced platelets in admission exams. Conclusion: epidemiological rates verified in this study were within described in literature; secondary skin infections and soft tissues in varicella, without specific ICD-10, overcome complications as pneumopathy, meningitis, and encephalitis, which have specific descriptors; anamnesis and admission examinations data may help predict severity
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Atendimentos e internações de crianças e adolescentes com varicela em hospital geral antes da introdução da vacina varicela no Programa Nacional de Imunizações / Varicella-related children and adolescents admission and hospitalization in general hospital before varicella vaccine introduction in National Immunization Program

Maki Hirose 21 August 2018 (has links)
Introdução: Conhecida desde os tempos de Hipócrates, a varicela é autolimitada e isenta de complicações na maioria dos casos, mas responde por absenteísmo escolar das crianças e laboral dos cuidadores, além de hospitalizações e óbitos em pacientes previamente hígidos. Após a incorporação da vacina varicela no calendário americano em 1995, diversos países têm verificado suas epidemiologias para análise de custo-benefício da vacinação; alguns já vêm publicando resultados do impacto da vacina. O Brasil incluiu a vacina no calendário vacinal para crianças de 15 meses em 2013 e vem avaliando o seu impacto. Objetivos: Aprimorar dados pré-vacinais num hospital universitário de atenção secundária, descrevendo atendimentos de Pronto-Socorro Infantil (PSI), hospitalizações e internações em unidade de terapia intensiva (UTI) por varicela; caracterizar o perfil etário, sazonalidade e diagnósticos das complicações da doença, além de analisar possíveis fatores de risco para internação e evolução grave. Metodologia: Estudo retrospectivo descritivo de crianças e adolescentes menores de 15 anos com varicela, no período entre janeiro de 2003 e dezembro de 2012. Relacionamos os resultados à população local para calcular taxas de incidência, hospitalização, internação em UTI e óbito relacionadas à doença. O registro informatizado do hospital forneceu a lista de pacientes com diagnóstico de varicela no atendimento de PSI ou na internação; prontuários foram consultados para coleta de dados que foram submetidos a análise em programas estatísticos. Resultados: Ocorreram 8520 atendimentos em PSI com varicela, 508 destes (6,0%) sendo hospitalizados, 36 destes últimos (7,1%) necessitando de UTI e 2 óbitos (0,4% dos internados), fornecendo as seguintes taxas médias anuais: 887,5 atendimentos, 52,9 hospitalizações, 3,8 internações em UTI e 0,21 óbitos para 100.000 habitantes até 15 anos. Crianças abaixo de 5 anos representaram 75% dos atendimentos, 92,3% das hospitalizações e 88,9% das internações em UTI. Lactentes entre 12 e 15 meses representaram 4,5% dos atendimentos, 6,5% das hospitalizações e 6,1% das internações em UTI. O segundo semestre do ano representou 89,4% dos atendimentos de PSI. Os menores de 5 anos atendidos no PSI tiveram 4,3 vezes maior chance de internação que os maiores de 5 anos, mas a idade não representou diferença no risco para necessidade de UTI. Infecções de pele e partes moles causaram 72,6% das hospitalizações, enquanto problemas respiratórios e neurológicos responderam por 20,1% e 1%, respectivamente. O motivo principal da indicação de UTI foi instabilidade hemodinâmica; 58,3% necessitaram de drogas vasoativas. Comparando os que necessitaram de UTI e os que não necessitaram, os primeiros apresentavam maior tempo de varicela à admissão, febre mais prolongada após internação, maior quantidade absoluta e relativa de neutrófilos e suas formas jovens, Proteína C reativa mais alta e plaquetas reduzidas nos exames admissionais. Conclusão: As taxas epidemiológicas verificadas neste estudo se mostraram dentro do descrito em literatura; as infecções secundárias de pele e partes moles na varicela, sem CID10 específico, prevalecem sobre complicações como pneumopatia, meningite e encefalite, que possuem descritores específicos, como causas de internação e dados de história e exames admissionais podem ajudar a apontar gravidade / Introduction: Known since Hippocrates times, varicella is self-limited and complication-free in most cases, but it responds to school and labor absenteeism of children and caregivers, as well as previously healthy patients hospitalizations and deaths. After varicella vaccine was recommended for routine use in United States in 1995, several countries reviewed their epidemiology for cost-benefit analysis of vaccination; some of then published vaccine impact results. Brazil included varicella vaccine in immunization routine for 15 months child in 2013 and has been appraising its impact. Objectives: Improve pre-vaccination data from secondary care university hospital describing pediatric urgent care (PUC) assessment, inpatient department and pediatric intensive care unit (PICU) hospitalizations; define age profile, seasonality and varicella complications diagnoses and analyze hospitalization and severe evolution possible risk factors. Methods: This report is aimed to retrospectively discriminate children and adolescents under 15 years with varicella from January 2003 to December 2012. Local population was considered to propose varicella-related PUC visit, hospitalization, PICU stay and death rates. Hospital registration provided computerized varicella-diagnosed PUC assessment, inpatient and PICU patient list; data collected from its charts were submitted to statistical program analysis. Results: 8520 PUC varicella cases were reported, 508 of them (6.0%) were hospitalized, 36 of them (7.1%) required PICU and 2 died (0.4% of hospitalized patients), providing following annual rates: 887.5 assessments, 52.9 hospitalizations, 3.8 PICU admissions and 0.21 deaths per 100,000 inhabitants up to 15 years. Children younger than 5 years accounted for 75% of PUC visits, 92.3% of hospitalizations and 88.9% of PICU admissions. Infants between 12 and 15 months represented 4.5% of PUC visits, 6.5% of hospitalizations and 6.1% of PICU admissions. Second half of the year accounted 89.4% of PUC attendances. Under 5 years PUC child had 4.3 more hospitalization risk than those older than 5 years, but age did not represent difference in PICU risk. Skin and soft tissue infections caused 72.6% of hospitalizations, while respiratory and neurological problems accounted for 20.1% and 1%, respectively. The main reason for PICU indication was hemodynamic instability; 58.3% required vasoactive drugs. Comparing those who needed PICU and those who did not need them, the former had longer time of varicella on admission, longer fever after hospitalization, greater absolute and relative amount of neutrophils and their young forms, higher C-reactive protein levels and reduced platelets in admission exams. Conclusion: epidemiological rates verified in this study were within described in literature; secondary skin infections and soft tissues in varicella, without specific ICD-10, overcome complications as pneumopathy, meningitis, and encephalitis, which have specific descriptors; anamnesis and admission examinations data may help predict severity

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