• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 52
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 58
  • 18
  • 16
  • 15
  • 12
  • 12
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Citogenetica de dipteros muscoideos

Maltempi, Patricia Pasquali Parise 09 February 1999 (has links)
Orientador: Rita Maria P. Avancini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-24T23:59:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maltempi_PatriciaPasqualiParise_D.pdf: 4656978 bytes, checksum: 2fc221320e13ca4d9da266af450b2f15 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: O número modal de cromossomos entre os Dípteros Muscóideos é 2n=12, sendo cinco autossomos e um par de cromossomos sexuais geralmente heteromórficos. No entanto, já foram descritas algumas espécies, todas pertencentes à família Muscidae, apresentando apenas cinco pares de cromossomos. Examinamos algumas espécies de Muscidae pertencentes a diferentes subfamílias, além de espécies de outras famílias a ela relacionadas, como Calliphoridae e Sarcophagidae, quanto à presença ou não do par heteromórfico, na tentativa de corroborar a hipótese de perdas independentes nos diferentes grupos Além disso, uma vez que parece haver uma relação de NORs e lou regiões heterocromáticas bandas C positivas com cromossomos sexuais, identificamos estas duas regiões cromossômÍcas através de bandamento C e hibridação in situ, para localizar NOR.. Os cromossomos sexuais estão presentes nos Muscídeos Ophyra chalcogaster (subfamily Azeliinae), Synthesiomyia nudiseta (subfamília Reinwardtiinae), e Musca domestica (subfamília Muscinae); nos Califorídeos Chrysomya putoria e C. megacephala e no Sarcofagídeo Pattonella intermutans. As espécies Muscina stabulans (subfamília Reinwardtiinae) e Haematobia irritans (subfamília Muscinae) fazem parte dos Muscídeos considerados exceções. Há considerável diferença com relação ao tamanho dos cromossomos sexuais, que são muito pequenos em O. chalcogaster, médios em M domestica e espécies de Chrysomya e muito grandes em S. nudiseta e Pattonella intermutans. A NOR está localizada no par II de M stabulans e M domestica, no par III de S. nudiseta, no par IV de P. intermutans e nos cromossomos sexuais de C. putoria e C. megacephala. Nas espécies onde as NORs estão localizadas nos autossomos (com exceção de Mdomestica) há uma coincidência destas com bandas intercalares de heterocromatina constitutiva. Uma vez que NORs em dípteros estão normalmente associadas aos cromossomos sexuais, o fato de estarem localizadas nos autossomos de algumas espécies poderia ser interpretado como um passo intermediário na evolução cariotípica, onde algumas seqüências do genoma, no caso a NOR, poderiam ter mudado para os autossomos evitando danos no caso de rearranjos cromossômÍcos. Este estudo forneceu resultados interessantes que parecem concordar com a hipótese de que na evolução dos cromossomos sexuais dos diferentes grupos possam ter ocorrido perdas independentes destes cromossomos, e não uma origem comum a todos eles. As espécies da família Muscidae aparentemente estão num processo mais adiantado na evolução dos cromossomos sexuais, apresentando grande variação de tamanho destes cromossomos entre diferentes espécies, encontrando-se desde cromossomos muito grandes até pequenos pontos, o que sugere que partes destes cromossomos foram se fundindo com os autossomos ou sendo perdidas. Além disto, os cromossomos sexuais são heterocromáticos em todas as espécies estudadas e a NOR está localizada nos autossomos. Pattonella intermutans possui grandes cromossomos sexuais totalmente heterocromáticos e a NOR também está localizada nos autossomos. Já as espécies de Calliphoridae por nós estudadas, parecem estar em um processo intermediário, onde os cromossomos sexuais ainda não apresentam-se totalmente heterocromáticos e as NORs estão localizadas nestes cromossomos e não nos autossomos / Abstract: The chromosome modal number in Muscoidea Diptera is 2n=12: tive pairs of auto somes and one sex chromosome pair. Nevertheless, some species with 2n=1O chromosomes have been described, alI of them from the Muscidae family. We analyzed the karyotype of some species of Muscidae ITom different subfamilies, as well as some species from the related families, Calliphoridae and Sarcophagidae, for the presence or absence of heteromorphic chromosomes. Besides, once there is a relation between NOR(s) and heterochromatin with sex chromosomes, we also investigated these regions through FISH (fluorescent in situ hybridization) for NOR and C banding for heterochromatin localization. Sex chromosomes are present in the Muscidae species: Ophyra chalcogaster (subfamily Azeliinae), Synthesiomyia nudiseta (subfamily Reinwardtiinae), and Musca domestica (subfamily Muscinae); in the Calliphoridae flies: Chrysomya putoria and C. megacephala; and in the Sarcophagidae Pattonella intermutans. Muscina stabulans (subfamily Reinwardtiinae) and Haematobia irritans (Subfamily Muscinae) are exceptions among Muscidae, since they lack sex chromosomes. There is a considerable variation on the length of sex chromosomes among the different species. Sex chromosomes are very short in O. chalcogaster, medium-sized in M domestica and Chrysomya species and very long in S. nudiseta and P. intermutans. NOR is located on pair II of Mu. stabulans and M domestica, on pair III of S. nudiseta, on pair IV of P. intermutans and on sex chromosomes of C. putoria and C. megacephala. There was a coincidence in the location of NOR and interstitial C bands in the species in which NORs are located in the autosomes (except M domestica). Usually in Diptera NORs are associated with sex chromosomes, therefore NORs located in autosomes may suggest an intermediary step in the chromosome evolution of that group where some sequences of the genome, such as NOR(s), could be moved from sex to auto some chromosomes, avoiding serious damage to the genome if parts of sex chromosomes are lost. The Muscidae species apparently are in a more advance stage in the evolution of sex chromosome. There is a great variation in the length of sex chromosomes in the studied species, suggesting that parts of these chromosomes were lost or fused with the auto somes. Moreover, in alI the Muscidae investigated the sex chromosomes are heterochromatic and NOR(s) are located in the autosomes. Pattonella intermutans has long sex chromosomes, that are totally heterochromatic and NOR is also located in the auto somes. The Calliphoridae species studied in this work, seem to bein a intermediatestage, with NOR located in the sex chromosomes, qhich are not totally heterochromatic / Doutorado / Biologia Celular / Doutor em Ciências
2

Contribuição ao estudo heterocromatina em Drosophila nebulosa

Recco-Pimentel, Shirlei Maria, 1954- 15 July 2018 (has links)
Orientadora : Maria Luiza Silveira Mello / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T07:53:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Recco-Pimentel_ShirleiMaria_M.pdf: 3650484 bytes, checksum: c7a228c7c7fcf9cd7ecbba91b378c9e5 (MD5) Previous issue date: 1980 / Resumo: Com o objetivo de se efetuar um estudo citoquímico e citofisio1ógico dos dois tipos de heterocromatina descritos por Pavan, em 1946, para Drosophi1a nebulosa (regiões heterocromáticas centroméricasprincipa1mente dos cromosso-mos II e X), os cromossomos mitóticos de gânglios cerebrais e os politênicos de glândulas salivares de larvas de 3º estádio desse díptero, foram submetidos a métodos para a obtenção de bandas C e G e à ação do composto Hoechst 33258 em cultura. Em cromossomos po1itênicos, foram comparados, ainda, os padrões de basofilia e perfis espectrais de Feulgen do cromocentro (hete-rocromatlna centromérica do cromossomo II, especialmente) com relação aos da eucromatina. Os resultados relativos a bandas C, G e após tratamento com o composto Hoechst em cultura não salientaram diferenças de resposta entre a heterocromatina centro-mérica dos cromossomos mitóticos X e II. Da mesma forma se comportou o cromossomo III. As regiões heterocromáticas centroméricas dos autossomos e cromossomo X responderam positivamente a esses métodos, sempre diferindo do comportamento das regiões eucromáticas. Os dados sugerem que o teor de bases AT do DNA não deva ser drasticamente superior ao de CG, nem que ocorram diferentes proteínas, cuja ação pudesse afetar os padrões de bandeado ou alongamento pela atuação do composto Hoechst, na heterocromatina desses cromossomos. O cromossomo Y mitótico salientou diferença em composição dos demais cromossomos, com uma riqueza em AT em ambos os braços, em áreas ligeiramente afastadas do centrô-mero e telômeros, e proteínas supostamente diferentes, quando se comparam os dois braços entre si. As respostas relativamente homogêneas aos mé-todos de bandas C e G e ao tratamento com o composto Hoe-chst em cultura das áreas heterocromáticas de D. nebulosacomparadas às de outras Drosophila parecem estar de acordo com a posição das mesmas na árvore filogenética respectiva, se se considerar padrões mais complexos, encontrados Drosophila filogenêticamente superiores, como caráter nas mais evoluído. Os dados dedesnaturação-renaturaçãoindicaram semelhanças entre a heterocromatina do cromocentro com rel_ ção à eucromatina, em cromossomos politênicos, possivelmen-te devido a alterações qualitativas e quantitativas em ti-pos de DNA e/ou proteínas cromossômicas, quando se passa da condição de cromossomos mitóticos (diplóides) para a de cro mossomos politênicos. Semelhanças entre essas regiões foram também determinadas em termos de caracterIsticas de basofilia e espectros de absorção de Feulgen. Sugere-se semelhança em nú-mero e proximidade de fosfatos livres do DNA e um teor em sequências de DNA repetitivo não sensivelmente diferente, quando se comparam tais regiões entre si / Abstract: The two types of heterochromatin described. For Drosophi1a nebulosa by pavan, in 1946 (heterochromatin of the centromeric regions of the X, Y and III chromosomes that of the 11 chrornosome) were estudied cytochemically and cytophysio1ogically. Mitotic chrorno50mes of neura1 gang1ia and po1ytene chromosomes of sa1ivary glands of third instar larvae were subjected to C- and G- banding procedures and incubated in a medium containing the 33258 Hoechst compound. Patterns of basophilia and Feu1gen spectral absorption curves were al 50 determined for the polytene chrornosomes, the chromocenter region (mostly, heterochrornatin of the 11 chromosome) being compared w1th the euchrornatin. The resu1ts did not enhance differences bet-ween the centromeric heterochromatin of the mitotic chromo-somes X and 11. The centrorneric heterochromatin of the auto-somes and X chromosome respondedpositive1y to C- and G- bandind methods and moderately decondensed after being treated with Hoechst compound, always differing in relation to euchromatic regions. . It is suggested that the AT content should not be strong1y higher than the CG one in these heterochro-matic regions. Differences in proteins,which could possib1y .affect the banding patterns or the decondensation due to the 33258 Hoechst compound, a1so do not appear to exist. When the Y chromosome was compared with the other chromosomes in neura1 ganglia, differences in composi-tion were found. Both arms of the Y chromosome display AT- rich areas slightly shifted from the centromere and telome-res. Different proteins are supposed to be associated to chromatin, when the two chromosome arms are compared to each other. If the complex responses to c- and G- banding and to decondensation with the Hoechst compound, found in phylogenetically high Drosophila species could be considered an evolved character, the relatively homogeneous pattern de- picted by the heterochromatlc areas of the nebulosa would be in agreement with its position in the phylogenetic tree pro-posed for these flies. The denaturation-renaturation data indicate asimilarity between heterochromatin of the chromocenter and the euchromatin, of the polytene chromosomes, possibly due to qualitative and quantitative changes in DNA types and/or chromosome proteins which are supposed to occur when diploid chromosomes turn into polytene chromosomes. These chromosome-regions do not also differ in characteristics of basophilia and Feulgen absorption spectrum. The number and proximity of the DNA free phosphate groups and the quantity of repetitive DNA sequences are sug-gested not to De markedly different, when these regions are compared to each other / Mestrado / Mestre em Biologia
3

Elemento transponível Galileo como agente promotor de rearranjos cromossômicos em DROSOPHILA WILLISTONI (DIPTERA: DROSOPHILIDAE) : uma abordagem in situ

Garcia, Carolina Flores January 2011 (has links)
O elemento transponível Galileo foi encontrado em Drosophila buzzatii e é apontado como o responsável pela formação de três inversões descritas para esta espécie: 2j, 2z3 e 2q7, através de recombinação ectópica. Análises in silico dos 12 genomas de Drosophila disponíveis constatou que ele é distribuído no gênero, estando presente também nos genomas de D. ananassae, D. pseudoobscura, D. persimilis, D. mojavensis, D. willistoni, as quais são reconhecidamente polimórficas, e D. virilis. Drosophila willistoni destacou-se nestas análises devido à presença de 495 cópias defectivas do elemento transponível Galileo encontradas em seu genoma, uma quantidade maior do que nas demais espécies. Estes achados somados com o fato de D. willistoni figurar entre as espécies mais polimórficas de Drosophila abrem um estimulante campo para os estudos da associação do elemento transponível Galileo com seu polimorfismo. O presente estudo analisou através de hibridização in situ a presença do elemento transponível Galileo nos cromossomos politênicos de três linhagens de D. willistoni oriundas de locais distintos da distribuição geográfica da espécie: Gd-H4-1 (América Central), a linhagem utilizada no sequenciamento; WIP-4 (nordeste do Brasil) e 17A2 (sul do Brasil), e estabeleceu as coincidências de inserções deste elemento com pontos de quebra descritos para a espécie e as coincidências com sítios de inserções do elemento P. Para tal, utilizou-se uma sonda com 2441 pb, baseada na maior variante do elemento transponível Galileo encontrada in silico, a qual não engloba suas repetições terminais invertidas (TIRs), portanto somente hibridiza com cópias mais completas do elemento. Nossas análises encontraram 100 sítios de inserções do elemento transponível Galileo distribuídos em todos os cromossomos de D. willistoni. Destes, 20 coincidem com pontos de quebra para inversões paracêntricas descritas, dois com pontos de quebra de uma rara inversão pericêntrica descrita e 10 com sítios de inserção do elemento P. O padrão de distribuição dos sinais de hibridização foi altamente similar entre as três linhagens. Também foram encontrados sinais de hibridizações nos cromocentros das linhagens analisadas. Associações estatisticamente significativas de sítios de inserção do elemento transponível Galileo com pontos de quebra ocorreram nos braços cromossômicos XR e IIL em Gd-H4-1 e IIL em WIP-4. Quando o reuso (compartilhamento) dos pontos de quebras para as diferentes inversões foi considerado, o cromossomo III também apresentou associações estatisticamente significativas em Gd-H4-1 e WIP-4. As análises quanto à distribuição geográfica das inversões mostrou que houve maior coincidência de sítios de inserções do elemento transponível Galileo que correspondem a pontos de quebra de inversões com distribuição restrita, ou seja, provavelmente mais recentes na história evolutiva da espécie. Com base em nossos resultados, é possível inferir que o elemento transponível Galileo é um elemento transponível antigo no genoma de Drosophila willistoni, e que a sua maior prevalência com pontos de quebra de inversões mais recentes pode estar associada à sua característica de formar estruturas secundárias quando desnaturado e assim promover rearranjos cromossômicos, mesmo se tratando de uma cópia defectiva. / The Galileo transposable element was discovered in Drosophila buzzatii and was appointed as responsible for the formation of three chromosomal inversions: 2j, 2z3 e 2q7 by ectopic recombination. In silico analyses of the 12 Drosophila genomes available showed that it is widely distributed in the genus, being present in the genomes of D. ananassae, D. pseudoobscura, D. persimilis, D. mojavensis, D. willistoni, recognized as chromosomally polymorphic, and in D. virilis. Drosophila willistoni was particularly interesting among the others, because of the finding of 495 defective copies of the Galileo transposable element in its genome, the highest amount found among all the studied species. Those results, and the fact that D. willistoni is one of the most polymorphic species of Drosophila, opened a stimulating field of study for the probable relationship between the Galileo transposable element and its chromosomal polymorphism. In the present study we analyzed the presence and the polytene chromosomal localization of the Galileo transposable element in three strains of D. willistoni from different geographical origins, through in situ hybridization: Gd-H4-1 (from Guadaloupe Island, Central America), the strain sequenced; WIP-4 (from Northeast Brazil) and 17A2 (from South Brazil), and detected coincidences of the Galileo transposable element insertion sites with break points of inversions known in this species and with sites of P element insertions. For this, we used a 2441 pb probe, drawn according to the larger variant of the Galileo transposable element found in silico, not including its inverted terminal repetitions (TIRs), thus only hybridizing with more complete copies of the element. We registered 100 sites of the Galileo transposable element insertions, distributed in all chromosomes of Drosophila willistoni. Among them, 20 coincide with break points of described paracentric inversions, two with those of a rare pericentric inversion and 10 with insertion sites of the P transposable element. The pattern of distribution of the hybridization signals was highly similar among the three strains. We also found hybridization signals in the chromocenters of all the strains analyzed. Statistically significant associations between insertion sites of the Galileo transposable element insertions with break points of inversions were detected in the chromosomal arms XR and IIL in Gd-H4-1 and IIL in WIP-4 samples. When the reuse (sharing) of the break points of different inversions was evaluated, we observed significant associations in the data of the third chromosome (III) of the Gd-H4-1 and WIP-4 samples. The analyses of the geographical distribution of the inversions showed higher coincidences of the Galileo transposable element insertions and break points of inversions with narrower distribution, i.e., apparently more recent in the evolutionary history of the species. Considering all our findings, we suggest Galileo as an ancient transposable element in the genome of D. willistoni, and that its apparent preference for break points of more recent inversions, can be due to its molecular characteristic of forming secondary structures when denatured, so promoting chromosomal rearrangements, even if it is a defective copy.
4

Elemento transponível Galileo como agente promotor de rearranjos cromossômicos em DROSOPHILA WILLISTONI (DIPTERA: DROSOPHILIDAE) : uma abordagem in situ

Garcia, Carolina Flores January 2011 (has links)
O elemento transponível Galileo foi encontrado em Drosophila buzzatii e é apontado como o responsável pela formação de três inversões descritas para esta espécie: 2j, 2z3 e 2q7, através de recombinação ectópica. Análises in silico dos 12 genomas de Drosophila disponíveis constatou que ele é distribuído no gênero, estando presente também nos genomas de D. ananassae, D. pseudoobscura, D. persimilis, D. mojavensis, D. willistoni, as quais são reconhecidamente polimórficas, e D. virilis. Drosophila willistoni destacou-se nestas análises devido à presença de 495 cópias defectivas do elemento transponível Galileo encontradas em seu genoma, uma quantidade maior do que nas demais espécies. Estes achados somados com o fato de D. willistoni figurar entre as espécies mais polimórficas de Drosophila abrem um estimulante campo para os estudos da associação do elemento transponível Galileo com seu polimorfismo. O presente estudo analisou através de hibridização in situ a presença do elemento transponível Galileo nos cromossomos politênicos de três linhagens de D. willistoni oriundas de locais distintos da distribuição geográfica da espécie: Gd-H4-1 (América Central), a linhagem utilizada no sequenciamento; WIP-4 (nordeste do Brasil) e 17A2 (sul do Brasil), e estabeleceu as coincidências de inserções deste elemento com pontos de quebra descritos para a espécie e as coincidências com sítios de inserções do elemento P. Para tal, utilizou-se uma sonda com 2441 pb, baseada na maior variante do elemento transponível Galileo encontrada in silico, a qual não engloba suas repetições terminais invertidas (TIRs), portanto somente hibridiza com cópias mais completas do elemento. Nossas análises encontraram 100 sítios de inserções do elemento transponível Galileo distribuídos em todos os cromossomos de D. willistoni. Destes, 20 coincidem com pontos de quebra para inversões paracêntricas descritas, dois com pontos de quebra de uma rara inversão pericêntrica descrita e 10 com sítios de inserção do elemento P. O padrão de distribuição dos sinais de hibridização foi altamente similar entre as três linhagens. Também foram encontrados sinais de hibridizações nos cromocentros das linhagens analisadas. Associações estatisticamente significativas de sítios de inserção do elemento transponível Galileo com pontos de quebra ocorreram nos braços cromossômicos XR e IIL em Gd-H4-1 e IIL em WIP-4. Quando o reuso (compartilhamento) dos pontos de quebras para as diferentes inversões foi considerado, o cromossomo III também apresentou associações estatisticamente significativas em Gd-H4-1 e WIP-4. As análises quanto à distribuição geográfica das inversões mostrou que houve maior coincidência de sítios de inserções do elemento transponível Galileo que correspondem a pontos de quebra de inversões com distribuição restrita, ou seja, provavelmente mais recentes na história evolutiva da espécie. Com base em nossos resultados, é possível inferir que o elemento transponível Galileo é um elemento transponível antigo no genoma de Drosophila willistoni, e que a sua maior prevalência com pontos de quebra de inversões mais recentes pode estar associada à sua característica de formar estruturas secundárias quando desnaturado e assim promover rearranjos cromossômicos, mesmo se tratando de uma cópia defectiva. / The Galileo transposable element was discovered in Drosophila buzzatii and was appointed as responsible for the formation of three chromosomal inversions: 2j, 2z3 e 2q7 by ectopic recombination. In silico analyses of the 12 Drosophila genomes available showed that it is widely distributed in the genus, being present in the genomes of D. ananassae, D. pseudoobscura, D. persimilis, D. mojavensis, D. willistoni, recognized as chromosomally polymorphic, and in D. virilis. Drosophila willistoni was particularly interesting among the others, because of the finding of 495 defective copies of the Galileo transposable element in its genome, the highest amount found among all the studied species. Those results, and the fact that D. willistoni is one of the most polymorphic species of Drosophila, opened a stimulating field of study for the probable relationship between the Galileo transposable element and its chromosomal polymorphism. In the present study we analyzed the presence and the polytene chromosomal localization of the Galileo transposable element in three strains of D. willistoni from different geographical origins, through in situ hybridization: Gd-H4-1 (from Guadaloupe Island, Central America), the strain sequenced; WIP-4 (from Northeast Brazil) and 17A2 (from South Brazil), and detected coincidences of the Galileo transposable element insertion sites with break points of inversions known in this species and with sites of P element insertions. For this, we used a 2441 pb probe, drawn according to the larger variant of the Galileo transposable element found in silico, not including its inverted terminal repetitions (TIRs), thus only hybridizing with more complete copies of the element. We registered 100 sites of the Galileo transposable element insertions, distributed in all chromosomes of Drosophila willistoni. Among them, 20 coincide with break points of described paracentric inversions, two with those of a rare pericentric inversion and 10 with insertion sites of the P transposable element. The pattern of distribution of the hybridization signals was highly similar among the three strains. We also found hybridization signals in the chromocenters of all the strains analyzed. Statistically significant associations between insertion sites of the Galileo transposable element insertions with break points of inversions were detected in the chromosomal arms XR and IIL in Gd-H4-1 and IIL in WIP-4 samples. When the reuse (sharing) of the break points of different inversions was evaluated, we observed significant associations in the data of the third chromosome (III) of the Gd-H4-1 and WIP-4 samples. The analyses of the geographical distribution of the inversions showed higher coincidences of the Galileo transposable element insertions and break points of inversions with narrower distribution, i.e., apparently more recent in the evolutionary history of the species. Considering all our findings, we suggest Galileo as an ancient transposable element in the genome of D. willistoni, and that its apparent preference for break points of more recent inversions, can be due to its molecular characteristic of forming secondary structures when denatured, so promoting chromosomal rearrangements, even if it is a defective copy.
5

Caracterização cariotípica dos gafanhotos Ommmexeche virens e Descampsacris serrulatum (Orthoptera ommexechidae)

CARVALHO, Danielle Brandão de 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1528_1.pdf: 1161611 bytes, checksum: 12e71c30ae56df2b61b93c6449d634d6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os cromossomos de Ommexecha virens e Descampsacris serrulatum (Ommexechidae) foram analisados através de técnica convencional, impregnação com nitrato de prata (AgNO3), bandeamento C, fluorocromos base específicos e hibridização in situ fluorescente (FISH). As duas espécies mostraram número diplóide 2n=23,X0 nos machos e cromossomos acrocêntricos, exceto o par 1 que apresentou morfologia submetacêntrica. O cromossomo X possui morfologia diferente nas duas espécies, sendo acrocêntrico médio em O. virens e submetacêntrico grande em D. serrulatum. O bandeamento C revelou blocos de heterocromatina constitutiva (HC) em todos os cromossomos de D. serrulatum. A coloração CMA3/DA/DAPI, mostrou blocos de HC ricos em pares de base GC (CMA3 positivos) em alguns cromossomos do complemento das duas espécies. As regiões organizadoras de nucléolos (RONs) identificadas pelo AgNO3 foram localizadas em três bivalentes autossômicos de O. virens e quatro bivalentes de D. serrulatum. A técnica de FISH mostrou resultados coincidentes com o padrão de RONs ativas revelados pela coloração AgNO3 nas duas espécies. Esse trabalho apresenta os primeiros dados cromossômicos, obtidos por meio de técnicas citogenéticas diferenciais, em Ommexechidae, contribuindo para uma melhor caracterização da evolução cariotípica nessa família
6

Análise citogenética comparativa em gafanhotos das famílias Acrididae e Romaleidae através de técnicas convencionais e moleculares

Loreto da Silva, Vilma January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5139_1.pdf: 1043954 bytes, checksum: 2d5a20b8b591e540f969eac90fed824e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Uma análise citogenética comparativa foi realizada entre as espécies de romaleídeos Chromacris nuptialis e C. speciosa buscando detectar possíveis marcadores cromossômicos através de bandeamento C, coloração com nitrato de prata, fluorocromos base-específicos (CMA3 e DAPI) e FISH com sonda de DNAr 45S. Ambas as espécies têm o mesmo cariótipo 2n=23,X0 e cromossomos acrocêntricos. Diferenças foram observadas com relação à localização e quantidade de heterocromatina constitutiva (HC) e na localização das regiões organizadoras de nucléolos (RONs). Chromacris speciosa tem maior quantidade de HC estando os blocos situados nas regiões pericentroméricas, teloméricas e intersticiais. O único par de RONs nessa espécie está na região proximal do M6. Por sua vez, C. nuptialis tem pouca HC com pequenos blocos praticamente restritos as regiões pericentroméricas e a RON está situada na região pericentromérica do M6. Alguns indivíduos desta última espécie mostraram irregularidades meióticas (retardo anafásico e formação de pontes) envolvendo o bivalente G. O uso dos fluorocromos base-específicos CMA e DAPI revelou padrões diferenciais com relação à composição de bases da HC nas espécies. Análise comparativa também foi realizada nas cinco espécies de gonfoceríneos (Rhammatocerus brasiliensis, R. brunneri, R. palustris, R. pictus e Amblytropidia sp.). Estas espécies apresentaram cariótipo do tipo 2n=23,X0 e cromossomos acro-telocêntricos. Adicionalmente, a análise das RONs através da coloração com nitrato de prata e FISH com sonda de DNAr 45S revelou o mesmo par (P) como portador de RONs. Entretanto, R. brasiliensis apresentou múltiplas seqüências de DNAr 45S localizadas na região pericentromérica do M, M e P. A análise do cromossomo B em R. brasiliensis e no romaleídeo Xyleus angulatus permitiu identificar vários aspectos com relação ao tamanho, picnose e comportamento meiótico desses elementos extras, assim como sugerir uma provável origem autossômica para o surgimento desses cromossomos no cariótipo das espécies com base no padrão de HC e localização de genes de DNAr 45S e 5S
7

Análise cariotípica em representantes do Gênero Dichotomius (Coleoptera, Scarabaeidae)

Messias da Silva, Guilherme January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5233_1.pdf: 1890240 bytes, checksum: 939fa1b29bd0fa8dd9365f527c9fc2e1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Dichotomius é um gênero pertencente estritamente ao Novo Mundo e que apresenta aproximadamente 153 espécies descritas. Para o Brasil há registro de ocorrência de mais de 83 espécies. Cromossomos meióticos e mitóticos de Dichotomius sericeus, Dichotomius nisus e Dichotomius semisquamosus, foram estudados através da coloração convencional, bandeamento C e coloração com nitrato de prata (AgNO3). Em D. nisus e D. semisquamosus foi usada hibridização in situ fluorescente (FISH) com sonda de DNAr 28S. As três espécies analisadas apresentaram cariótipo assimétrico com 2n=18, cromossomos metasubmetacêntricos e redução gradual de tamanho, exceto o par 1 que apresentou tamanho grande em relação aos outros cromossomos do complemento. D. nisus e D. semisquamosus apresentaram mecanismo sexual do tipo Xyp, enquanto que em D. sericeus o mecanismo sexual identificado foi Xyr. A análise da heterocromatina constitutiva (HC) pelo bandeamento C revelou a presença de blocos de HC nas regiões pericentroméricas de todos os cromossomos nas três espécies. Com relação ao tamanho dos blocos, D. semisquamosus, apresentou blocos menores quando comparados com os blocos visualizados em D. sericeus e D. nisus. A coloração com nitrato de prata (AgNO3) revelou marcações correspondentes as RONs nos bivalentes sexuais em D. sericeus e D. nisus e em um par autossômico em D. semisquamosus. Adicionalmente, a coloração AgNO3 também marcou as regiões de HC nas três espécies. O método de FISH confirmou a localização dos sítios ribossomais, no bivalente sexual de D. nisus e no bivalente autossômico de D. semisquamosus, coincidindo com as marcações obtidas pela coloração AgNO3
8

Analise citogenetica da heterocromatina e da NOR em populações de abelhas sem ferrão Friesella schrottkyi (FRIESE, 1900) (Hymenoptera : Apidae : Meliponini)

Mampumbu, Andre Roberto 28 August 2002 (has links)
Orientador: Silvia das Graças Pompolo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T04:13:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mampumbu_AndreRoberto_M.pdf: 3848727 bytes, checksum: 92d807078126aa1623a885ec4806d9d2 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Friesella é um gênero monotípico da tribo Melipqnin_ com distribuição geográfica restrita ao sul-sudeste do Brasil. O objetivo deste trabalho foi análise citogenética do gênero Friesella para a compreensão da organização e evolução do genoma da tribo Meliponini, utilizando técnicas de coloração com Giemsa, banda C e fluorocromos para localizar e conhecer a natureza da heterocromatina; banda NOR e hibridação in situ, para a localização dos genes ribossômicos e para o estudo do número de nucléolos. Foram analisadas citogeneticamente 10 colônias provenientes dos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo. Determinou-se o número cromossômico de 2n=34 (fêmeas) e de n=17 (machos). A fórmula cariotípica é 2K=18AM+ 16A. A heterocromatina localizou-se nos braços curtos dos cromossomos acrocêntricos (A) e nos braços médio e longo dos cromossomos pseudo-acrocêntricos (AM). Os tipos morfológicos observados (AM, A) teriam surgido de cromossomos metacêntricos que sofreram fissões cêntricas seguidas de crescimento "em tandem" da heterocromatina. Os padrões obtidos com os fluorocromos base-específicos (DAlDAPI/CMA3) demonstraram que a heterocromatina foi predominantemente rica em AT (DAPr), com exceção do quinto par (AM), que apresentou heterocromatina GC. Esta heterocromatina foi marcada pela CMA3 e hibridizou com a sonda de rDNA (18S, 5.8S e 28S), o que demonstrou correlação entre CMA3+ e FISH+. Foram encontradas três variantes cromossômicas, o que permitiu separar as colônias em dois grupos de acordo com as médias do comprimento do quinto par heteromórfico. Foi possível confirmar pela banda NOR, que estes cromossomos estavam envolvidos com a região organizadora de nucléolo. Observou-se uma variação de 1 a 4 nucléolos nos dois grupos analisados. A variação em número de nucléolos (1a 4) observados em fêmeas (diplóides), foi considerado resultado de células com níveis diferentes de ploidia. O tamanho do nucléolo não diferiu entre os dois grupos, o que sugere um grau de atividade nucleolar similar e, conseqüentemente, que haja um controle na quantidade de rRNA transcrito independente do número de "clusteres" de rDNA / Abstract: Frisella is a monotypic genus of the tribe Meliponini with geographical distribution restricted to southern and southeastern Brazil. The objective of this work was to analyze cytogenetc of gen_riesella to understand organization and evolutíon of genome of tribe Melíponíni using conventional staíning (Giemsa), C-banding and coloration with fluorochromes to characterize the localízation and the nature of heterochromatin. NOR banding and in situ hybridization were applied for ribosome genes localization and to determine the number of nucleoli. Ten colonies were analyzed cytogenetically from the states of Minas Gerais and Espírito Santo. Chromosomal numbers of 2n:::34 and n=17 were determined for females and males respectively. The karyotypic formula was 2K=18AM+16A. The heterochromatin was localized in short arm achrocentrics (A) and in the medium and long arms of pseudoacrocentrics (AM). The observed morphological types (A, AM) might be derived from metacentric chromosomes that suffered centric fission, followed by tandem growth of the heterochromatin. The patterns obtained wíth specificbase fluorochromes (CAlDAPI/CMA3) showed that the heterochromatin was predominantly AT (DAPn except for the fifth pair of (AM) which bore GC heterochromatin. This hetrochromatin was marked by CMA3 and hybridized with 18S, 5.8 and 28S rDNA probes, which showed correlation between CMA3+ and FISH+. Three chromosomes variants allowed to separate the colonies in two groups according to mean length of the fifth heteromorphic pairo NOR banding patterns of this same pair demonstrated that those chromosomes were also involved with the nucleolus organizer region. Both groups displayed a variation in nucleoli numbers from one to four, which was considered to be a result of different levels of ploidy in diploid females. Nucleolus size did not differ between the groups, suggesting similar nucleolar activity rate in both groups. We concluded there is a control in amount of transcribed rRNA that is independent of the number of rDNA clusters / Mestrado / Biologia Celular / Mestre em Biologia Celular e Estrutural
9

Estudo citoquimico e citofisico quantitativo de algumas hetero- e eucromatinas

Mello, Maria Luiza Silveira, 1943- 15 July 2018 (has links)
Acompanha memorial / Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T05:05:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mello_MariaLuizaSilveira_LD.pdf: 15356664 bytes, checksum: 83c561548b32afe2230e0657048ed338 (MD5) Previous issue date: 1976 / Resumo: Com objetivo de efetuar um estudo comparativo entre as heteocromatinas (cromocentros) e eucromatinas de células epiteliais dos tubos de Malpighi do hemíptero Triatoma insfestans klug, estas forma investigados ao nivel citoquímico e citofísico quantitativo. Foram verificadas diferenças entre tais cromatinas, explicadas com base na variação em proteínas, principalmente não histônicas (tipos, conformação em proteínas, principalmente não histonicas (tipos, conformação molecular e/ou grau de complixação com DNA) e algumas vezes foram deduzidas em função: das partes à reação de Felgen, em termos de curvas de hidrólise (principalmente as diferentes velocidades de solubilização de ácido apurínico em condições especiais de fixação). As eucromatinas nesse caso são menos resistentes á hidrolise ácida do que as heterocromatinas. Da variação em velocidade de remoção ( e em resistência) à hidrólise àcida, pertinete à reação de Feulgen, das proteínas reativas ao fast green a pH 2,7 (proteínas não histônicas removidas com diferentes velocidades e intensidades exporiam o DNA diferentemente à ação solubilizadora do HCl). Dos padrões de basofilia, que são um reflexo da disponibilidade e sequência de de grupos fosfatos do DNA. Das propriedades anisotrópicas das cromatinas coradas com soluções de azul de toluidina. Supõe-se que essas proteínas não histônicas estejam envolvidas, nas eucromatinas, com os processos de depressão e regulação gênica, enquanto nas heterocromatinas, relacionadas com um papel estrutural e talvez mesmo com algum efeito em regulação gênica ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Com objetivo de efetuar um estudo comparativo entre as heteocromatinas (cromocentros) e eucromatinas de células epiteliais dos tubos de Malpighi do hemíptero Triatoma insfestans klug, estas forma investigados ao nivel citoquímico e citofísico quantitativo. Foram verificadas diferenças entre tais cromatinas, explicadas com base na variação em proteínas, principalmente não histônicas (tipos, conformação em proteínas, principalmente não histonicas (tipos, conformação molecular e/ou grau de complixação com DNA) e algumas vezes foram deduzidas em função: das partes à reação de Felgen, em termos de curvas de hidrólise (principalmente as diferentes velocidades de solubilização de ácido apurínico em condições especiais de fixação). As eucromatinas nesse caso são menos resistentes á hidrolise ácida do que as heterocromatinas. Da variação em velocidade de remoção ( e em resistência) à hidrólise àcida, pertinete à reação de Feulgen, das proteínas reativas ao fast green a pH 2,7 (proteínas não histônicas removidas com diferentes velocidades e intensidades exporiam o DNA diferentemente à ação solubilizadora do HCl). Dos padrões de basofilia, que são um reflexo da disponibilidade e sequência de de grupos fosfatos do DNA. Das propriedades anisotrópicas das cromatinas coradas com soluções de azul de toluidina. Supõe-se que essas proteínas não histônicas estejam envolvidas, nas eucromatinas, com os processos de depressão e regulação gênica, enquanto nas heterocromatinas, relacionadas com um papel estrutural e talvez mesmo com algum efeito em regulação gênica ...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Tese (livre-docencia) - Univer / Biologia Celular / Livre-Docente
10

Elemento transponível Galileo como agente promotor de rearranjos cromossômicos em DROSOPHILA WILLISTONI (DIPTERA: DROSOPHILIDAE) : uma abordagem in situ

Garcia, Carolina Flores January 2011 (has links)
O elemento transponível Galileo foi encontrado em Drosophila buzzatii e é apontado como o responsável pela formação de três inversões descritas para esta espécie: 2j, 2z3 e 2q7, através de recombinação ectópica. Análises in silico dos 12 genomas de Drosophila disponíveis constatou que ele é distribuído no gênero, estando presente também nos genomas de D. ananassae, D. pseudoobscura, D. persimilis, D. mojavensis, D. willistoni, as quais são reconhecidamente polimórficas, e D. virilis. Drosophila willistoni destacou-se nestas análises devido à presença de 495 cópias defectivas do elemento transponível Galileo encontradas em seu genoma, uma quantidade maior do que nas demais espécies. Estes achados somados com o fato de D. willistoni figurar entre as espécies mais polimórficas de Drosophila abrem um estimulante campo para os estudos da associação do elemento transponível Galileo com seu polimorfismo. O presente estudo analisou através de hibridização in situ a presença do elemento transponível Galileo nos cromossomos politênicos de três linhagens de D. willistoni oriundas de locais distintos da distribuição geográfica da espécie: Gd-H4-1 (América Central), a linhagem utilizada no sequenciamento; WIP-4 (nordeste do Brasil) e 17A2 (sul do Brasil), e estabeleceu as coincidências de inserções deste elemento com pontos de quebra descritos para a espécie e as coincidências com sítios de inserções do elemento P. Para tal, utilizou-se uma sonda com 2441 pb, baseada na maior variante do elemento transponível Galileo encontrada in silico, a qual não engloba suas repetições terminais invertidas (TIRs), portanto somente hibridiza com cópias mais completas do elemento. Nossas análises encontraram 100 sítios de inserções do elemento transponível Galileo distribuídos em todos os cromossomos de D. willistoni. Destes, 20 coincidem com pontos de quebra para inversões paracêntricas descritas, dois com pontos de quebra de uma rara inversão pericêntrica descrita e 10 com sítios de inserção do elemento P. O padrão de distribuição dos sinais de hibridização foi altamente similar entre as três linhagens. Também foram encontrados sinais de hibridizações nos cromocentros das linhagens analisadas. Associações estatisticamente significativas de sítios de inserção do elemento transponível Galileo com pontos de quebra ocorreram nos braços cromossômicos XR e IIL em Gd-H4-1 e IIL em WIP-4. Quando o reuso (compartilhamento) dos pontos de quebras para as diferentes inversões foi considerado, o cromossomo III também apresentou associações estatisticamente significativas em Gd-H4-1 e WIP-4. As análises quanto à distribuição geográfica das inversões mostrou que houve maior coincidência de sítios de inserções do elemento transponível Galileo que correspondem a pontos de quebra de inversões com distribuição restrita, ou seja, provavelmente mais recentes na história evolutiva da espécie. Com base em nossos resultados, é possível inferir que o elemento transponível Galileo é um elemento transponível antigo no genoma de Drosophila willistoni, e que a sua maior prevalência com pontos de quebra de inversões mais recentes pode estar associada à sua característica de formar estruturas secundárias quando desnaturado e assim promover rearranjos cromossômicos, mesmo se tratando de uma cópia defectiva. / The Galileo transposable element was discovered in Drosophila buzzatii and was appointed as responsible for the formation of three chromosomal inversions: 2j, 2z3 e 2q7 by ectopic recombination. In silico analyses of the 12 Drosophila genomes available showed that it is widely distributed in the genus, being present in the genomes of D. ananassae, D. pseudoobscura, D. persimilis, D. mojavensis, D. willistoni, recognized as chromosomally polymorphic, and in D. virilis. Drosophila willistoni was particularly interesting among the others, because of the finding of 495 defective copies of the Galileo transposable element in its genome, the highest amount found among all the studied species. Those results, and the fact that D. willistoni is one of the most polymorphic species of Drosophila, opened a stimulating field of study for the probable relationship between the Galileo transposable element and its chromosomal polymorphism. In the present study we analyzed the presence and the polytene chromosomal localization of the Galileo transposable element in three strains of D. willistoni from different geographical origins, through in situ hybridization: Gd-H4-1 (from Guadaloupe Island, Central America), the strain sequenced; WIP-4 (from Northeast Brazil) and 17A2 (from South Brazil), and detected coincidences of the Galileo transposable element insertion sites with break points of inversions known in this species and with sites of P element insertions. For this, we used a 2441 pb probe, drawn according to the larger variant of the Galileo transposable element found in silico, not including its inverted terminal repetitions (TIRs), thus only hybridizing with more complete copies of the element. We registered 100 sites of the Galileo transposable element insertions, distributed in all chromosomes of Drosophila willistoni. Among them, 20 coincide with break points of described paracentric inversions, two with those of a rare pericentric inversion and 10 with insertion sites of the P transposable element. The pattern of distribution of the hybridization signals was highly similar among the three strains. We also found hybridization signals in the chromocenters of all the strains analyzed. Statistically significant associations between insertion sites of the Galileo transposable element insertions with break points of inversions were detected in the chromosomal arms XR and IIL in Gd-H4-1 and IIL in WIP-4 samples. When the reuse (sharing) of the break points of different inversions was evaluated, we observed significant associations in the data of the third chromosome (III) of the Gd-H4-1 and WIP-4 samples. The analyses of the geographical distribution of the inversions showed higher coincidences of the Galileo transposable element insertions and break points of inversions with narrower distribution, i.e., apparently more recent in the evolutionary history of the species. Considering all our findings, we suggest Galileo as an ancient transposable element in the genome of D. willistoni, and that its apparent preference for break points of more recent inversions, can be due to its molecular characteristic of forming secondary structures when denatured, so promoting chromosomal rearrangements, even if it is a defective copy.

Page generated in 0.1262 seconds