• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 66
  • 1
  • Tagged with
  • 67
  • 41
  • 30
  • 25
  • 22
  • 22
  • 22
  • 21
  • 20
  • 17
  • 17
  • 16
  • 16
  • 16
  • 14
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Hiperparatireoidismo primário : caracterização molecular e biomarcadores

Alvelos, Maria Inês de Oliveira January 2009 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2009
2

Vitamina e sua relação com o hiperparatireoidismo secundário na doença renal cronica pre-dialítica / Adequate 25-hydroxyvitamin D levels do not prevent secondary hyperarathyroidism in predialysis chronic kidney disease patients

Kubo, Andrea Higa [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:27Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Introdução: A vitamina D desempenha um importante papel na homeostase do cálcio e fósforo e, intervenções específicas são recomendadas nos vários estágios da doença renal crônica, a fim de se evitar ou postergar o aparecimento do hiperparatireoidismo secundário. Além da 1,25¬ dihidroxivitamina D a forma mais ativa da vitamina D; a 25-hidroxivitamina D seu precursor hepático, também tem tido destaque como participante dos mecanismos fisiopatológicos no desenvolvimento do hiperparatireoidismo secundário. O objetivo desse estudo foi avaliar a distribuição dos níveis de 25¬ hidroxivitamina D nos diferentes estágios da doença renal crônica e o possível papel dessa vitamina no metabolismo mineral de pacientes na fase pré¬ dialítica. Material e Métodos: Através de corte transversal foram estudados 51 pacientes adultos, portadores de doença renal crônica na fase pré-dialítica. Para a análise, os pacientes foram distribuídos nos vários estágios da doença renal crônica, de acordo com a classificação do KDOQ/I, o que compreendeu os segundo, terceiro e quarto estágios. Foram estudados os seguintes parâmetros laboratoriais: albumina, bicarbonato, cálcio iônico, fósforo, fosfatase alcalina total, PTH-intacto, 25-hidroxivitamina D, 1,25-dihidroxivitamina D, clearance de creatinina e proteinúria de 24hs. Resultados: Dos 51 pacientes, 10 encontravam-se no estágio 2, 25 no estágio 3 e 16 no estágio 4 da doença renal crônica. De acordo com o KIDOQI, nenhum paciente tinha deficiência severa de 25-hidroxivitamina D « 5 ng/mL) e 28 pacientes (55 por cento) apresentavam níveis dentro dos valores-alvo (> 30 ng/mL)Cerca de 62 por cento dos pacientes tinham PTH intacto acima do recomendado para seu estágio de doença renal. Não foram observadas quaisquer correlações entre a 1,25-dihidroxivitamina D e outros parâmetros bioquímicos ou hormonais. Uma análise de regressão linear múltipla revelou o clearance de creatinina, o fósforo e a 25-hidroxivitamina D como os determinantes independentes do PTH. Conclusão: Este estudo encontrou uma alta prevalência de hiperparatireoidismo secundário em pacientes com doença renal crônica não¬ dialítica, com níveis relativamente adequados de 25-hidroxivitamina D. Novos estudos serão necessários para determinar os reais valores-alvo desta vitamina na doença renal crônica em sua fase pré-dialitíca / BV UNIFESP: Teses e dissertações
3

Hiperparatireoidismo secundário e hipertrofia ventrticular em pacientes com insuficiência renal crônica terminal mantidos em hemodiálise

Randon, Roseli Beatriz January 2002 (has links)
Justificativa: Embora pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal (IRCT) desenvolvam, freqüentemente, anormalidades estruturais cardíacas, em particular a hipertrofia ventricular esquerda (HVE), nem todos os mecanismos envolvidos neste processo estão adequadamente estudados. Objetivo: Avaliar a associação entre o paratormônio (PTH) e a massa ventricular esquerda (MVE) em indivíduos urêmicos terminais. Métodos: Pacientes estáveis em hemodiálise crônica foram avaliados por ecocardiografia bidimensional e tiveram seus níveis de PTH medidos por radioimunoensaio (iPTH - molécula intacta). Foram excluídos pacientes hipertensos não controlados, diabéticos e os com mais de 65 anos. Os pacientes foram estratificados de acordo com os níveis de iPTH em níveis baixos ( 100 pg/ml), níveis intermediários (101 à 280 pg/ml) e níveis elevados (281 pg/ml). Resultados: Quarenta e um pacientes em hemodiálise, com tempo de tratamento hemodialítico de 3-186 meses foram avaliados. A média de idade foi de 45 anos (18 a 61) e houve predomínio de homens (63%). Foi identificada uma associação estatisticamente significativa e positiva entre o índice de MVE (IMVE) e o iPTH (r=0,34; P=0,03) em toda a amostra. Na análise de subgrupos não se constatou associação estatisticamente significativa nos grupos com iPTH baixo e intermediário, no entanto, no grupo com iPTH elevado observou-se maior correlação com o aumento do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) (r=0,62; p=0,003). O IMVE esteve inversamente associado a hemoglobina (r=-0,34; p=0,031). Não foi observada associação estatisticamente significativa entre o IMVE e idade, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, colesterol, triglicerídeos, produto cálcio-fósforo, albumina, tempo ou adequação da diálise. Na análise multivariada, após o ajuste para idade, níveis de hemoglobina, índice de massa corporal e pressão arterial o único preditor independente do aumento do IMVE foi o nível de iPTH. Conclusões: Em pacientes em hemodiálise crônica o iPTH é um preditor do aumento da MVE. O hiperparatireoidismo secundário pode contribuir para a elevada morbidade cardiovascular observada em pacientes com insuficiência renal crônica terminal.
4

Deficiência de vitamina D e hiperparatireoidismo secundário em adultos

Premaor, Melissa Orlandin January 2007 (has links)
A deficiência de vitamina D (HD) é um problema cada vez mais freqüente nos dias de hoje e é uma das principais causas de hiperparatireoidismo secundário (HPS). Ambas as patologias estão associadas a grande morbi-mortalidade, pois geram aumento no número de quedas e fraturas e possivelmente estão associadas à síndrome metabólica e mortalidade cardiovascular. Os objetivos dos estudos que se seguem foram: (estudo 1) estimar a prevalência de HD e HPS em médicos residentes de um hospital geral no Sul do Brasil; (estudo 2) avaliar a associação do HPS com mortalidade ou internações hospitalares, em indivíduos residentes em instituições geriátricas, em um período de seis meses e (estudo 3) comparar o efeito de dois regimes de administração de colecalciferol (300 000 UI dose única e 800 UI dose diária) nos níveis séricos de 25-hidroxicolecalciferol [25(OH)D] e na reversão do HPS, em adultos idosos residentes em instituição geriátrica. Foram encontrados os seguintes resultados: (estudo 1) a HD esteve presente em 57,4% dos médicos residentes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e 39,7% deles apresentavam HPS; (estudo 2) a chance de um indivíduo idoso com HPS e residente em instituição geriátrica morrer ou internar em um 14 hospital em um período de seis meses foi igual a 5,20 ( CI 95% 1,10 – 27,7; p<0,04) e (estudo 3) a administração de 300 000 UI de vitamina D3 foi significativamente mais eficaz em aumentar os níveis séricos de 25(OH)D quando comparada à dose de 800 UI por dia (p<0,001) nos nove meses de tratamento em indivíduos idosos com HPS e residentes em instituições geriátricas. Conclusões: A HD e o HPS foram problemas bastante prevalentes em médicos residentes no estudo 1. No estudo 2 o HPS foi um importante fator prognóstico em indivíduos residentes em instituições geriátricas e no estudo 3 o tratamento com dose única de 300 000 UI foi superior a dose diária de 800 UI de colecalciferol em idosos institucionalizados com HPS. / The vitamin D deficiency (HD) is a problem more and more frequent nowadays. It is one of the most important causes of secondary hyperparathyroidism (SHP) and both were associated with major health problems as fall and bone fractures. HD and SHP may also be associated with metabolic syndrome and other cardiovascular pathologies. The studies main objectives were: (study 1) to study the prevalence of HD and SHP in resident physicians from a South Brazilian general hospital; (study 2) to evaluate the association between SHP and death or hospitalization in elderly living in low-income geriatric institutions in a six-month period; and (study 3) to compare the effect of two doses of cholecalciferol, 300,000 IU once and 800 IU daily, on serum 25-hydroxicholecalciferol [25(OH)D] levels and serum parathyroid hormone (PTH) levels in elderly living in a low-income institution during 9 months. The studies main results were: (study 1) the prevalence of HD in resident physicians was 57.4 % and the prevalence of SHP was 39.7%; (study 2) the odds ratio for an elderly with SHP living in a low-income institution to die or to be hospitalized was 5.2 (CI 95% 1.1 – 27.7; p<0.04); and (study 3) 300,000 IU of cholecalciferol once was superior to 800 IU daily in increase the mean serum 25(OH)D levels during the 9 months of treatment in elderly living in a lowincome institution. Conclusions: In the study 1 HD and HPS were main problems among resident physicians; in addition in study 2 SHP had prognostic value in elderly living in a low-income institution; and, finally, 300,000 IU of cholecalciferol once was more effective than 800 IU daily in a short time period in elderly living in a low-income institution.
5

Deficiência de vitamina D e hiperparatireoidismo secundário em adultos

Premaor, Melissa Orlandin January 2007 (has links)
A deficiência de vitamina D (HD) é um problema cada vez mais freqüente nos dias de hoje e é uma das principais causas de hiperparatireoidismo secundário (HPS). Ambas as patologias estão associadas a grande morbi-mortalidade, pois geram aumento no número de quedas e fraturas e possivelmente estão associadas à síndrome metabólica e mortalidade cardiovascular. Os objetivos dos estudos que se seguem foram: (estudo 1) estimar a prevalência de HD e HPS em médicos residentes de um hospital geral no Sul do Brasil; (estudo 2) avaliar a associação do HPS com mortalidade ou internações hospitalares, em indivíduos residentes em instituições geriátricas, em um período de seis meses e (estudo 3) comparar o efeito de dois regimes de administração de colecalciferol (300 000 UI dose única e 800 UI dose diária) nos níveis séricos de 25-hidroxicolecalciferol [25(OH)D] e na reversão do HPS, em adultos idosos residentes em instituição geriátrica. Foram encontrados os seguintes resultados: (estudo 1) a HD esteve presente em 57,4% dos médicos residentes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e 39,7% deles apresentavam HPS; (estudo 2) a chance de um indivíduo idoso com HPS e residente em instituição geriátrica morrer ou internar em um 14 hospital em um período de seis meses foi igual a 5,20 ( CI 95% 1,10 – 27,7; p<0,04) e (estudo 3) a administração de 300 000 UI de vitamina D3 foi significativamente mais eficaz em aumentar os níveis séricos de 25(OH)D quando comparada à dose de 800 UI por dia (p<0,001) nos nove meses de tratamento em indivíduos idosos com HPS e residentes em instituições geriátricas. Conclusões: A HD e o HPS foram problemas bastante prevalentes em médicos residentes no estudo 1. No estudo 2 o HPS foi um importante fator prognóstico em indivíduos residentes em instituições geriátricas e no estudo 3 o tratamento com dose única de 300 000 UI foi superior a dose diária de 800 UI de colecalciferol em idosos institucionalizados com HPS. / The vitamin D deficiency (HD) is a problem more and more frequent nowadays. It is one of the most important causes of secondary hyperparathyroidism (SHP) and both were associated with major health problems as fall and bone fractures. HD and SHP may also be associated with metabolic syndrome and other cardiovascular pathologies. The studies main objectives were: (study 1) to study the prevalence of HD and SHP in resident physicians from a South Brazilian general hospital; (study 2) to evaluate the association between SHP and death or hospitalization in elderly living in low-income geriatric institutions in a six-month period; and (study 3) to compare the effect of two doses of cholecalciferol, 300,000 IU once and 800 IU daily, on serum 25-hydroxicholecalciferol [25(OH)D] levels and serum parathyroid hormone (PTH) levels in elderly living in a low-income institution during 9 months. The studies main results were: (study 1) the prevalence of HD in resident physicians was 57.4 % and the prevalence of SHP was 39.7%; (study 2) the odds ratio for an elderly with SHP living in a low-income institution to die or to be hospitalized was 5.2 (CI 95% 1.1 – 27.7; p<0.04); and (study 3) 300,000 IU of cholecalciferol once was superior to 800 IU daily in increase the mean serum 25(OH)D levels during the 9 months of treatment in elderly living in a lowincome institution. Conclusions: In the study 1 HD and HPS were main problems among resident physicians; in addition in study 2 SHP had prognostic value in elderly living in a low-income institution; and, finally, 300,000 IU of cholecalciferol once was more effective than 800 IU daily in a short time period in elderly living in a low-income institution.
6

Hiperparatireoidismo secundário e hipertrofia ventrticular em pacientes com insuficiência renal crônica terminal mantidos em hemodiálise

Randon, Roseli Beatriz January 2002 (has links)
Justificativa: Embora pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal (IRCT) desenvolvam, freqüentemente, anormalidades estruturais cardíacas, em particular a hipertrofia ventricular esquerda (HVE), nem todos os mecanismos envolvidos neste processo estão adequadamente estudados. Objetivo: Avaliar a associação entre o paratormônio (PTH) e a massa ventricular esquerda (MVE) em indivíduos urêmicos terminais. Métodos: Pacientes estáveis em hemodiálise crônica foram avaliados por ecocardiografia bidimensional e tiveram seus níveis de PTH medidos por radioimunoensaio (iPTH - molécula intacta). Foram excluídos pacientes hipertensos não controlados, diabéticos e os com mais de 65 anos. Os pacientes foram estratificados de acordo com os níveis de iPTH em níveis baixos ( 100 pg/ml), níveis intermediários (101 à 280 pg/ml) e níveis elevados (281 pg/ml). Resultados: Quarenta e um pacientes em hemodiálise, com tempo de tratamento hemodialítico de 3-186 meses foram avaliados. A média de idade foi de 45 anos (18 a 61) e houve predomínio de homens (63%). Foi identificada uma associação estatisticamente significativa e positiva entre o índice de MVE (IMVE) e o iPTH (r=0,34; P=0,03) em toda a amostra. Na análise de subgrupos não se constatou associação estatisticamente significativa nos grupos com iPTH baixo e intermediário, no entanto, no grupo com iPTH elevado observou-se maior correlação com o aumento do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) (r=0,62; p=0,003). O IMVE esteve inversamente associado a hemoglobina (r=-0,34; p=0,031). Não foi observada associação estatisticamente significativa entre o IMVE e idade, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, colesterol, triglicerídeos, produto cálcio-fósforo, albumina, tempo ou adequação da diálise. Na análise multivariada, após o ajuste para idade, níveis de hemoglobina, índice de massa corporal e pressão arterial o único preditor independente do aumento do IMVE foi o nível de iPTH. Conclusões: Em pacientes em hemodiálise crônica o iPTH é um preditor do aumento da MVE. O hiperparatireoidismo secundário pode contribuir para a elevada morbidade cardiovascular observada em pacientes com insuficiência renal crônica terminal.
7

Hiperparatireoidismo secundário e hipertrofia ventrticular em pacientes com insuficiência renal crônica terminal mantidos em hemodiálise

Randon, Roseli Beatriz January 2002 (has links)
Justificativa: Embora pacientes portadores de insuficiência renal crônica terminal (IRCT) desenvolvam, freqüentemente, anormalidades estruturais cardíacas, em particular a hipertrofia ventricular esquerda (HVE), nem todos os mecanismos envolvidos neste processo estão adequadamente estudados. Objetivo: Avaliar a associação entre o paratormônio (PTH) e a massa ventricular esquerda (MVE) em indivíduos urêmicos terminais. Métodos: Pacientes estáveis em hemodiálise crônica foram avaliados por ecocardiografia bidimensional e tiveram seus níveis de PTH medidos por radioimunoensaio (iPTH - molécula intacta). Foram excluídos pacientes hipertensos não controlados, diabéticos e os com mais de 65 anos. Os pacientes foram estratificados de acordo com os níveis de iPTH em níveis baixos ( 100 pg/ml), níveis intermediários (101 à 280 pg/ml) e níveis elevados (281 pg/ml). Resultados: Quarenta e um pacientes em hemodiálise, com tempo de tratamento hemodialítico de 3-186 meses foram avaliados. A média de idade foi de 45 anos (18 a 61) e houve predomínio de homens (63%). Foi identificada uma associação estatisticamente significativa e positiva entre o índice de MVE (IMVE) e o iPTH (r=0,34; P=0,03) em toda a amostra. Na análise de subgrupos não se constatou associação estatisticamente significativa nos grupos com iPTH baixo e intermediário, no entanto, no grupo com iPTH elevado observou-se maior correlação com o aumento do índice de massa do ventrículo esquerdo (IMVE) (r=0,62; p=0,003). O IMVE esteve inversamente associado a hemoglobina (r=-0,34; p=0,031). Não foi observada associação estatisticamente significativa entre o IMVE e idade, índice de massa corporal, pressão arterial sistólica e diastólica, colesterol, triglicerídeos, produto cálcio-fósforo, albumina, tempo ou adequação da diálise. Na análise multivariada, após o ajuste para idade, níveis de hemoglobina, índice de massa corporal e pressão arterial o único preditor independente do aumento do IMVE foi o nível de iPTH. Conclusões: Em pacientes em hemodiálise crônica o iPTH é um preditor do aumento da MVE. O hiperparatireoidismo secundário pode contribuir para a elevada morbidade cardiovascular observada em pacientes com insuficiência renal crônica terminal.
8

Deficiência de vitamina D e hiperparatireoidismo secundário em adultos

Premaor, Melissa Orlandin January 2007 (has links)
A deficiência de vitamina D (HD) é um problema cada vez mais freqüente nos dias de hoje e é uma das principais causas de hiperparatireoidismo secundário (HPS). Ambas as patologias estão associadas a grande morbi-mortalidade, pois geram aumento no número de quedas e fraturas e possivelmente estão associadas à síndrome metabólica e mortalidade cardiovascular. Os objetivos dos estudos que se seguem foram: (estudo 1) estimar a prevalência de HD e HPS em médicos residentes de um hospital geral no Sul do Brasil; (estudo 2) avaliar a associação do HPS com mortalidade ou internações hospitalares, em indivíduos residentes em instituições geriátricas, em um período de seis meses e (estudo 3) comparar o efeito de dois regimes de administração de colecalciferol (300 000 UI dose única e 800 UI dose diária) nos níveis séricos de 25-hidroxicolecalciferol [25(OH)D] e na reversão do HPS, em adultos idosos residentes em instituição geriátrica. Foram encontrados os seguintes resultados: (estudo 1) a HD esteve presente em 57,4% dos médicos residentes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e 39,7% deles apresentavam HPS; (estudo 2) a chance de um indivíduo idoso com HPS e residente em instituição geriátrica morrer ou internar em um 14 hospital em um período de seis meses foi igual a 5,20 ( CI 95% 1,10 – 27,7; p<0,04) e (estudo 3) a administração de 300 000 UI de vitamina D3 foi significativamente mais eficaz em aumentar os níveis séricos de 25(OH)D quando comparada à dose de 800 UI por dia (p<0,001) nos nove meses de tratamento em indivíduos idosos com HPS e residentes em instituições geriátricas. Conclusões: A HD e o HPS foram problemas bastante prevalentes em médicos residentes no estudo 1. No estudo 2 o HPS foi um importante fator prognóstico em indivíduos residentes em instituições geriátricas e no estudo 3 o tratamento com dose única de 300 000 UI foi superior a dose diária de 800 UI de colecalciferol em idosos institucionalizados com HPS. / The vitamin D deficiency (HD) is a problem more and more frequent nowadays. It is one of the most important causes of secondary hyperparathyroidism (SHP) and both were associated with major health problems as fall and bone fractures. HD and SHP may also be associated with metabolic syndrome and other cardiovascular pathologies. The studies main objectives were: (study 1) to study the prevalence of HD and SHP in resident physicians from a South Brazilian general hospital; (study 2) to evaluate the association between SHP and death or hospitalization in elderly living in low-income geriatric institutions in a six-month period; and (study 3) to compare the effect of two doses of cholecalciferol, 300,000 IU once and 800 IU daily, on serum 25-hydroxicholecalciferol [25(OH)D] levels and serum parathyroid hormone (PTH) levels in elderly living in a low-income institution during 9 months. The studies main results were: (study 1) the prevalence of HD in resident physicians was 57.4 % and the prevalence of SHP was 39.7%; (study 2) the odds ratio for an elderly with SHP living in a low-income institution to die or to be hospitalized was 5.2 (CI 95% 1.1 – 27.7; p<0.04); and (study 3) 300,000 IU of cholecalciferol once was superior to 800 IU daily in increase the mean serum 25(OH)D levels during the 9 months of treatment in elderly living in a lowincome institution. Conclusions: In the study 1 HD and HPS were main problems among resident physicians; in addition in study 2 SHP had prognostic value in elderly living in a low-income institution; and, finally, 300,000 IU of cholecalciferol once was more effective than 800 IU daily in a short time period in elderly living in a low-income institution.
9

Hiperparatireoidismo secundário à hipovitaminose D depende dos níveis séricos de magnésio

Schuch, Thiago Fonseca January 2010 (has links)
Contexto. A deficiência de vitamina D em adultos pode precipitar ou agravar osteopenia e osteoporose, causar fraqueza muscular e osteomalácia, e aumentar o risco de fraturas ósseas. Alguns destes efeitos podem ser mediados pelo hiperparatireoidismo secundário a níveis diminuídos de 25-hidroxivitamina D (25-OHD). Não está claro porque alguns indivíduos não desenvolvem elevação dos níveis de hormônio da paratireóide (PTH) em conseqüência à deficiência de vitamina D. Objetivos. Estimar a prevalência de hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário em uma amostra de pacientes adultos ambulatoriais, e analisar possíveis causas de ausência de correlação entre os níveis de 25-OHD e PTH. Delineamento e cenário. Estudo transversal de 91 pacientes ambulatoriais de um centro de atenção terciária no sul do Brasil (latitude 300 sul). Pacientes. Adultos a partir de 40 anos de idade. Desfechos principais. Níveis séricos de 25-OHD medidos por quimioluminescência e níveis de PTH medidos por eletroquimioluminescência. Resultados. Idade média foi 60,3 ± 12 anos, 56 (61,5%) eram mulheres, e 70 (76,9%) eram brancos. Hipovitaminose D foi encontrada em 69 (75,9%), 11 (12,1%) tinham hiperparatireoidismo secundário e nenhum tinha hipomagnesemia (Mg <1,5 mg/dl). Não houve correlação significativa entre os níveis de 25-OHD e PTH, porém esta correlação tornou-se significativa quando apenas indivíduos com níveis de magnésio acima de 2,1 mg/dl foram considerados na análise (r = 0,37, p = 0,02). Houve correlação positiva entre os níveis de PTH e magnésio na faixa normal (r = 0,29, p < 0,01). Conclusões. A associação entre hipovitaminose D e hiperparatireoidismo secundário é dependente dos níveis séricos de magnésio.
10

Análise do perfil de apresentação diagnóstica, indicação de paratiroidectomia e acompanhamento da densidade mineral óssea de pacientes brasileiros portadores de hiperparatiroidismo primário / Analysis of diagnostic presentation profile, parathyroidectomy indication and bone mineral follow up braziliam patients with primary hyperparathyroidism

Oliveira, Ulisses Eliseu Maia de [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / OBJETIVOS: O hiperparatiroidismo primário (HPP) é uma doença endócrina com expressão clínica variável, apresentando-se geralmente na forma de hipercalcemia assintomática nos países ocidentais, mas ainda predominantemente como uma doença sintomática nos países em desenvolvimento. Procuramos descrever nesse estudo o perfil de apresentação clínica, a indicação de paratiroidectomia e o seguimento pós-cirúrgico da densidade mineral óssea (DMO) dos pacientes com HPP vistos em nosso serviço, em São Paulo, Brasil. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo retrospectivo, envolvendo 115 pacientes (92 mulheres, mediana de idade de 56 anos) diagnosticados com HPP durante os últimos vinte anos em um hospital universitário. Pacientes sintomáticos foram definidos baseados na presença de qualquer sintoma clássico afetando sistemas ósseo, renal ou neuromuscular. Os critérios cirúrgicos foram baseados nas diretrizes do National Institutes of Health sobre HPP assintomático. A DMO foi avaliada por meio de densitometria óssea através de DXA (Absorciometria por Raios-X Duo-Energético). Um valor de p igual ou menor que 0,05 foi considerado significativo para as variáveis analisadas. RESULTADOS: Pacientes sintomáticos e pacientes preenchendo critérios cirúrgicos para fazer paratiroidectomia foram identificados respectivamente em 66% e 93% da amostra. Os valores medianos de cálcio e de PTH foram 11,9 mg/dL e 189 pg/mL, respectivamente. Após o tratamento cirúrgico, 97% dos pacientes estavam normocalcêmicos, com aumentos na DMO de 19,4% na coluna lombar e de 15,7% no colo do fêmur três anos após a 8 cirurgia. Encontramos aumentos maiores da DMO de coluna lombar e colo do fêmur em mulheres pré-menopausadas, homens, indivíduos mais jovens e indivíduos sintomáticos. CONCLUSÕES: Nossos resultados reforçam estudos anteriores de que o HPP ainda é uma doença predominantemente sintomática no Brasil, com um perfil de apresentação que pode estar relacionado principalmente com o diagnóstico tardio. Entretanto, outros fatores devem ser considerados, tais como fatores genéticos, raciais ou nutricionais, como a deficiência de cálcio e de vitamina D, os quais podem desempenhar algum papel na apresentação clínica do HPP nos pacientes brasileiros. / OBJECTIVES: Primary hyperparathyroidism (PHP) is an endocrine disorder with variable clinical expression, frequently presenting as asymptomatic hypercalcemia in Western countries, but still predominantly as a symptomatic disease in developing countries. In this study, we aimed to describe the diagnostic presentation profile, parathyroidectomy indication and post surgical bone mineral density (BMD) follow up of patients with PHP followed in our institution, in Sao Paulo, Brazil. PATIENTS AND METHODS: Retrospective study in the setting of a University Hospital, involving 115 patients (92 women, median age 56yrs) with PHP diagnosed during the last twenty years. Symptomatic patients were defined based on the presence of any classical symptom affecting bone, kidney or the neuromuscular system. Surgical criteria followed the National Institutes of Health guidelines on asymptomatic PHP. Densitometric studies performed by DXA (Dual Energy X-Ray Absorptiometry) were used to analyse BMD. A P value equal or lower than 0.05 was taken to indicate significant difference. RESULTS: Symptomatic patients and patients meeting surgical criteria for parathyroidectomy were 66% and 93% of the sample, respectively. Median calcium and PTH values were 11,9 mg/dL and 189 pg/mL, respectively. After surgical treatment, 97% of patients were normocalcemic, with increases in bone mineral density of 19,4% at lumbar spine and 15,7% at femoral neck three years after surgery. We found greater bone mass increases in pre-menopausal women, men, symptomatic and in younger patients, both at lumbar spine and femoral neck. / BV UNIFESP: Teses e dissertações

Page generated in 0.0826 seconds