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Avaliação da pressão arterial antes e após paratireoidectomia por hiperparatireoidismo primário / Arterial blood pressure monitoring before and after parathyroidectomy for primary hyperaparathyroidism

Ledo Mazzei Massoni Neto 13 March 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: O hiperparatireoidismo primário (HPTP) é uma doença endócrina cuja prevalência aumentou muito nas últimas décadas. Descobriu-se grande contingente de portadores de formas leves e assintomáticos. Foi observado que esses pacientes apresentam alta morbidade e mortalidade por causas cardiovasculares. O estudo da pressão arterial revelou alta incidência de hipertensão arterial e descenso atenuado. A reversibilidade destes efeitos após a paratireoidectomia, entretanto é controversa. MÉTODO: Estudo prospectivo observacional com pacientes portadores de HPTP esporádico submetidos a paratireoidectomia para verificar as alterações dos parâmetros relativos à pressão arterial após a resolução do HPTP. Os pacientes realizaram monitorização ambulatorial de 24 horas da pressão arterial antes e após cirurgia curativa para HPTP, no 3º pós-operatório, 3 meses, 6 meses e 12 meses. RESULTADOS: Em 7 casos (6 mulheres, idade média 65,7 anos), houve aumento do descenso da pressão arterial sistólica e diastólica. As médias (desvio padrão) da pressão arterial sistólica (PAS) e da pressão arterial diastólica (PAD) foram 124,0mmHg (10,6) e 78,7mmHg (10,4). Não foi observada alteração significativa após a operação. As médias de PAS foram 129,4 mmHg (3 PO), 130,4 mmHg (3 meses) 125,4 mmHg(6 meses) e 131,1 mmHg (12 meses). As médias de PAD foram 73,7 mmHg (3 PO), 78,6 mmHg 75,4 mmHg (6 meses) e 78,0 MMhg (12 meses). Por outro lado, o descenso noturno sistólico e diastólico da pressão arterial apresentaram melhora significativa aos 6 meses e sustentada aos 12 meses. As médias do descenso da PAS foram de 4,3% no pré-operatório; 1,2% no 3o pós-operatório; 10,7% após 6 meses (p=0,002) e de 10,5% 12 meses depois da operação (p=0,008). As médias do descenso da PAD foram de 7,1% no pré-operatório, 4,0% no 3o pós-operatório, 13,3%; aos 6 meses (p=0,02) e de 14,7% depois de 12 meses da paratireoidectomia (p=0,03). CONCLUSÃO: A paratireoidectomia melhora o descenso noturno da pressão arterial em pacientes com HPTP esporádico / INTRODUCTION: Primary hyperparathyroidism is an endocrine disease and its prevalence has increased dramatically in the last decades. There is a great number of individuals with mild or asymptomatic forms of the disease. There is evidence of cardiovascular complications and mortality in these patients. The study of blood pressure showed high prevalence of hypertension and decreased dipping. The reversibility of these effects on blood pressure after curative parathyroidectomy is debatable. METHODS: Prospective study to evaluate the changes in blood pressure measurements of patients undergoing curative parathyroidectomy for sporadic PHPT with 24-hour ambulatory blood pressure monitoring before (PRE) and after curative surgery, during hospital stay (PO3), three months (3 mo), six months (6 mo) and at 12 months (12 mo). RESULTS: In 7 cases (6 female, mean age 65.7 years), there was an improvement of the nocturnal dipping of the systolic and diastolic arterial pressure. Mean (standard deviation) preoperative Systolic Blood Pressure (SBP) and Diastolic Blood Pressure (DBP) were 124.0 mmHg (10.6) and 78.7 mmHg (10.4). No significant change in blood pressure was observed after the operation. Mean SBP values were 129.4 mmHg (PO 3), 130.4 mmHg (3 mo), 125.4 mmHg (6 mo) and 131.1 mmHg (12 mo). Mean DBP measures were 73.7 mmHg (PO 3), 78.6 mmHg (3 mo), 75.4 mmHg (6 mo) and 78.0 mmHg (12 mo). Conversely, nocturnal systolic and diastolic dipping presented a small nonsignificant decrease immediately after the operation, but a statistically significant and sustained improvement at 6 months and 12 months. Mean systolic nocturnal dipping was 4.3% (PRE), 1.2% (PO 3); 10.7% (6 mo) (p=0,002) and 10.5% (12 mo) (p=0.008). Mean diastolic nocturnal dipping was 7.1% (PRE), 4.0% (PO 3), 13.3% (6 mo) (p=0,01) and 14.7% (12 mo) (p=0.03). Conclusions: In sporadic PHPT, parathyroidectomy improves nocturnal dipping of blood pressure
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Análise da expressão de genes ligados ao estresse de retículo endoplasmático no adenoma de paratireoide / Gene expression of endoplasmic reticulum stress in the parathyroid adenoma

Iwakura, Ricardo 29 October 2018 (has links)
Introdução: O hiperparatireoidismo primário (HP) é a terceira maior causa de doenças endocrinológicas na população, sendo a principal causa de hipercalcemia. Caracteriza-se por hipersecreção do paratormônio (PTH) pelas células principais da paratireoide, levando a um distúrbio da homeostase do cálcio (Ca). O adenoma de paratireoide é a principal causa do HP, com 80-85% dos casos, sendo o objeto deste estudo. Mutações genéticas podem corresponder a mais de 11% da origem deste tumor benígno hipersecretor. Apesar dos avanços dos métodos de diagnóstico, o tratamento é essencialmente cirúrgico, havendo carência de tratamentos alternativos eficientes, que podem ser aprimorados com maior conhecimento fisiopatológico. Como as células do adenoma são hipersecretoras de proteínas, possuem abundante quantidade de retículo endoplasmático (RE), onde as proteínas sofrem dobramento, adquirindo sua conformação nativa. Em células hipersecretoras é comum o aumento da atividade da maquinaria de tratamento protéico, gerando sinais de sobrecarga no RE e citoplasma, sendo denominado de estresse do retículo endoplasmático (ERE). O ERE e as suas vias efetoras, a UPR (resposta a proteínas não-dobradas) e o ERAD (degradação associada ao retículo endoplasmático), estão presentes na fisiopatologia de diversas doenças ou de células hipersecretoras, servindo como importante alvo terapêutico. Objetivos: Analisar a atividade do ERE nas células do adenoma de paratireoide. Casuística e Métodos: Análise da expressão dos principais genes do ERE por RealTime-PCR, em 14 pacientes portadores de adenoma de paratireoide operados no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pesoco do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, comparando-se a expressão do adenoma em relação ao controle (tecido normal). Resultados: Houve aumento da expressão de vários genes relacionados ao ERE, ERAD e à UPR, com significância estatística, principalmente da via de PERK (Pancreatic endoplasmic reticulum kina), do ERAD e da autofagia, evidenciando um quadro de cronicidade e eficência da maquinaria do ERE, com finalidade antiapoptótica. O resultado foi compatível com a manifestação clínica do adenoma de paratireoide, que cursa com raros casos de remissão espontânea e necrose central. Conclusão: Verificou-se que há uma atividade do ERE na fisiopatologia do adenoma de paratireoide, com efetividade na síntese e seleção protéica do PTH, trazendo longevidade às células do adenoma por meio da prevalência dos mecanismos de citoproteção, em detrimento da via da apoptose. O estudo traz importantes informações que podem ser úteis na elaboração de novos tratamentos medicamentosos, fazendo com que o ERE seja um futuro alvo terapêutico também no adenoma de paratireoide, assim como já é a realidade em outras patologias. / Background: Primary Hyperparathyroidism (PHP) is the third most common cause of endocrinologic disorders in the world, and the main cause of hypercalcemia. It is manifested by PTH (parathormone) hypersecretion by the parathyroid chief cells and consecutive calcium (Ca) homeostasis disturbance. Parathyroid adenoma (PA) is present in 80-85% of patients and, for this reason, is the aim of this study. Gene mutations is associated with at least 11% of this hypersecretory benign tumor. Even though the clinical presentation is much better than the past few decades, therapeutic options beside surgery do not advance along increasing efficiency in diagnostic tools. This is partly because there are many lacks in the pathophysiology of Pas, that would give new possibilities of medical treatment. PA is composed of hypersecretory cells and rich endoplasmic reticulum cytoplasm, where the main protein treatment and selection factors are situated. Considering that PA cells have protein hypersecretory activities, it is expected an abundant ER mass, that provides the machinery to treat and fold the great amount of nascent protein, to turn it to native form. As protein traduction increases, more energy is needed to keep ER function and this may result in the endoplasmic reticulum stress (ERE) in the cells. ERE and the downstream effectors, UPR (unfolded response protein) and ERAD (endoplasmic reticulum associated degradation), are acting in the physiology of several diseases and others hypersecretory cell types, providing important treatment targets. Objectives: To analyze ERE activity in PA cells. Casuistic and Methods: Evaluation of the main ERE genes expressed with Real Time-PCR analysis, in 14 patients with PA PHP and that were treated with conventional surgery, with further comparison between PA and control groups. Results: There were significant expression elevation of ERE, UPR and ERAD related genes, with statistical significance, specially of PERK downstream, ERAD and autophagy induction, suggesting efficient, though chronic, ERE activity level, with stimulated anti-apoptosis pathway. The final results confirmed our hypothesis that there is lower pro-apoptosis activity than expected by some authors, but this is compatible with low incidence of spontaneous remission or PA necrosis. Conclusion: There is contundent ERE activity in the PA pathophysiology, with great protein metabolism effectiveness expressed by PTH bioactivity, increasing cell longevity by stimulating cytoprotection pathways, instead of pro-apoptosis one. We believe this outcome will influence others research on this challenging and gratifying field of investigation, that will certainly provide new treatment options to PA, as ERE has been playing a significant role as therapeutic target with others hypersecretory diseases.
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Variações da função renal após paratireoidectomias por hiperparatireoidismo primário / Acute and long-term kidney function after parathyroidectomy for primary hyperparathyroidism

Belli, Marcelo 21 June 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Em pacientes transplantados renais, a paratireoidectomia está associada à piora aguda da função renal. Os efeitos agudos e crônicos da paratireoidectomia sobre a filtração glomerular foram pouco estudados em Hiperparatireoidismo Primário (HPTP). MÉTODO E CASUÍSTICA: Neste estudo retrospectivo de coorte, foram estudados 494 pacientes submetidos a paratireoidectomia por HPTP, entre os anos de 2007 e 2016. Variações agudas da creatinina foram aferidas diariamente na internação, até o 4o pós-operatório, sendo classificados conforme os critérios de KDIGO para IRA. Dados bioquímicos incluíram dosagem sérica de creatinina, cálcio iônico e total, paratormônio (PTH) e 25-OH vitamina D. A taxa de filtração glomerular foi estimada a partir da equação CKD-EPI. Foram comparados dados de função renal pré e pós-operatórios até 5 anos de seguimento. RESULTADOS: Dos 494 pacientes, 391 (79,1%) eram mulheres e 422 (85,4%) de cor branca. A causa mais comum de HPTP foi adenoma de paratireóide (351, 71,1%) e a mediana de idade foi de 58 anos. As medianas (Q1-Q3) de creatinina, PTH e cálcio total séricos foram de: 0,81 mg/dL (0,68-1,01), 154,5 pg/mL (106-238,5) e 10,9 mg/dL (10,3-11,5) respectivamente. A mediana de eGFR préoperatória foi de 86 mL/min x 1,73m2. No período agudo, houve redução mediana de 26 mL/min x 1,73m2 na eGFR (p < 0,0001), que representou -27,44% (±19,12%) de variação aguda da eGFR. De acordo com os critérios de IRA, 41,1% dos pacientes tiveram IRA estágio 1, 5,9% estágio 2 e 1,8% estágio 3. Outros 223 pacientes (45,1%) tiveram elevação da creatinina porém não preencheram critérios de IRA. Na análise univariada foram observadas correlações fracas, porém significativas, entre o percentual de variação aguda de eGFR e os seguintes fatores pré-operatórios: idade, PTH, cálcio e creatinina. Uma redução definitiva da eGFR foi observada em 60,7% dos pacientes, após 12 meses de seguimento. CONCLUSÃO: Houve significativa redução aguda da função renal após paratireoidectomia por HPTP, sendo que quase metade dos pacientes preencheram critérios de IRA. Observou-se importante recuperação da eGFR no primeiro mês de pós-operatório, podendo ocorrer algum grau de perda definitva de função renal / INTRODUCTION: In kidney transplant patients, parathyroidectomy is associated with acute decrease in renal function. Acute and chronic effects of parathyroidectomy on renal function have not been as extensively studied in primary hyperparathyroidism (PHPT). PATIENTS AND METHODS: Retrospective cohort study of 494 patients undergoing parathyroidectomy for PHPT. Acute renal changes were evaluated daily until day 4 post parathyroidectomy, and stratified according to acute kidney injury (AKI) criteria. Biochemical assessment included serum creatinine, total and ionized calcium, PTH, and 25-hydroxyvitamin D (25OHD). EGFR were calculated using the CKD-EPI equation. We compared preoperative and postoperative renal function up to 5 years of follow-up. RESULTS: 391 (79.1%) patients were female and 422 (85.4%) were non-African American. Median age was 58 years old. Median (interquartile range) preoperative serum creatinine, PTH and total calcium were 0.81 mg/dL (0.68- 1.01), 154.5 pg/mL (106-238.5), and 10.9 mg/dL (10.3-11.5) respectively. Median (interquartile range) preoperative eGFR was 86 mL/min/1.73m2 (65-101.3). After surgery the median acute decrease in eGFR was 26 mL/min/1.73m2 (p < 0.0001). Acutely, 41.1% patients developed AKI stage 1, 5.9% AKI stage 2 and 1.8% AKI stage 3. Acute eGFR decrease (%) correlated with age, PTH, calcium and preoperative creatinine, in univariate analysis. Permanent reduction in eGFR occurred in 60.7 % of the patients, after acute episode. CONCLUSION: There is a significant acute impairment in renal function after parathyroidectomy for PHPT and almost half of patients meet the criteria for AKI. Significant eGFR recovery was observed during first month after surgery, but a small permanent reduction may occur
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Variações da função renal após paratireoidectomias por hiperparatireoidismo primário / Acute and long-term kidney function after parathyroidectomy for primary hyperparathyroidism

Marcelo Belli 21 June 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Em pacientes transplantados renais, a paratireoidectomia está associada à piora aguda da função renal. Os efeitos agudos e crônicos da paratireoidectomia sobre a filtração glomerular foram pouco estudados em Hiperparatireoidismo Primário (HPTP). MÉTODO E CASUÍSTICA: Neste estudo retrospectivo de coorte, foram estudados 494 pacientes submetidos a paratireoidectomia por HPTP, entre os anos de 2007 e 2016. Variações agudas da creatinina foram aferidas diariamente na internação, até o 4o pós-operatório, sendo classificados conforme os critérios de KDIGO para IRA. Dados bioquímicos incluíram dosagem sérica de creatinina, cálcio iônico e total, paratormônio (PTH) e 25-OH vitamina D. A taxa de filtração glomerular foi estimada a partir da equação CKD-EPI. Foram comparados dados de função renal pré e pós-operatórios até 5 anos de seguimento. RESULTADOS: Dos 494 pacientes, 391 (79,1%) eram mulheres e 422 (85,4%) de cor branca. A causa mais comum de HPTP foi adenoma de paratireóide (351, 71,1%) e a mediana de idade foi de 58 anos. As medianas (Q1-Q3) de creatinina, PTH e cálcio total séricos foram de: 0,81 mg/dL (0,68-1,01), 154,5 pg/mL (106-238,5) e 10,9 mg/dL (10,3-11,5) respectivamente. A mediana de eGFR préoperatória foi de 86 mL/min x 1,73m2. No período agudo, houve redução mediana de 26 mL/min x 1,73m2 na eGFR (p < 0,0001), que representou -27,44% (±19,12%) de variação aguda da eGFR. De acordo com os critérios de IRA, 41,1% dos pacientes tiveram IRA estágio 1, 5,9% estágio 2 e 1,8% estágio 3. Outros 223 pacientes (45,1%) tiveram elevação da creatinina porém não preencheram critérios de IRA. Na análise univariada foram observadas correlações fracas, porém significativas, entre o percentual de variação aguda de eGFR e os seguintes fatores pré-operatórios: idade, PTH, cálcio e creatinina. Uma redução definitiva da eGFR foi observada em 60,7% dos pacientes, após 12 meses de seguimento. CONCLUSÃO: Houve significativa redução aguda da função renal após paratireoidectomia por HPTP, sendo que quase metade dos pacientes preencheram critérios de IRA. Observou-se importante recuperação da eGFR no primeiro mês de pós-operatório, podendo ocorrer algum grau de perda definitva de função renal / INTRODUCTION: In kidney transplant patients, parathyroidectomy is associated with acute decrease in renal function. Acute and chronic effects of parathyroidectomy on renal function have not been as extensively studied in primary hyperparathyroidism (PHPT). PATIENTS AND METHODS: Retrospective cohort study of 494 patients undergoing parathyroidectomy for PHPT. Acute renal changes were evaluated daily until day 4 post parathyroidectomy, and stratified according to acute kidney injury (AKI) criteria. Biochemical assessment included serum creatinine, total and ionized calcium, PTH, and 25-hydroxyvitamin D (25OHD). EGFR were calculated using the CKD-EPI equation. We compared preoperative and postoperative renal function up to 5 years of follow-up. RESULTS: 391 (79.1%) patients were female and 422 (85.4%) were non-African American. Median age was 58 years old. Median (interquartile range) preoperative serum creatinine, PTH and total calcium were 0.81 mg/dL (0.68- 1.01), 154.5 pg/mL (106-238.5), and 10.9 mg/dL (10.3-11.5) respectively. Median (interquartile range) preoperative eGFR was 86 mL/min/1.73m2 (65-101.3). After surgery the median acute decrease in eGFR was 26 mL/min/1.73m2 (p < 0.0001). Acutely, 41.1% patients developed AKI stage 1, 5.9% AKI stage 2 and 1.8% AKI stage 3. Acute eGFR decrease (%) correlated with age, PTH, calcium and preoperative creatinine, in univariate analysis. Permanent reduction in eGFR occurred in 60.7 % of the patients, after acute episode. CONCLUSION: There is a significant acute impairment in renal function after parathyroidectomy for PHPT and almost half of patients meet the criteria for AKI. Significant eGFR recovery was observed during first month after surgery, but a small permanent reduction may occur
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Análise do gene CDKN1B/p27kip1 em pacientes com neoplasia endócrina múltipla tipo 2 / CDKN1B/p27kip1 gene analysis in patients with multiple endocrine neoplasia type 2 (MEN2)

Sekiya, Tomoko 06 December 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Na Neoplasia Endócrina Múltipla tipo 2 (NEM2), o desenvolvimento do Carcinoma Medular de Tireoide (CMT), Feocromocitoma (FEO) e Hiperparatireoidismo primário (HPT) está associado à mutações germinativas ativadoras no proto-oncogene RET. Casos de CMT esporádico podem apresentar mutações somáticas no RET (~40%). A variabilidade fenotípica observada em casos de CMT e FEO familiais associados à NEM2 indica o envolvimento de eventos genéticos adicionais que seriam responsáveis pelas diferenças clínicas observadas nos indivíduos afetados (idade de desenvolvimento, progressão e agressividade do tumor). Outras alterações genéticas no RET como duplas mutações, SNPs e haplótipos específicos podem influenciar na susceptibilidade, agressividade e modulação do fenótipo NEM2. Entretanto, os estudos de outros genes envolvidos no processo da tumorigênese NEM2 ainda estão em andamento. Recentemente foi mostrado que RET ativado controla a expressão de proteínas inibidoras do ciclo celular (p18 e p27). Mutações germinativas no gene p27 foram recentemente associadas à susceptibilidade de tumores neuroendócrinos e estão associadas à síndrome NEM4 (Neoplasia endócrina múltipla tipo 4). Mutações somáticas, inativadoras de p27, são raramente encontradas em vários tipos de tumores. Entretanto, diversos estudos documentaram que a redução na expressão e a sublocalização citoplamática de p27 são controladas por alterações pós-transducionais e/ou epigenéticas. OBJETIVOS: o estudo teve como objetivos avaliar a participação de genes, recentemente associados ao RET ativado, em tumores de pacientes com NEM2 e também verificar se polimorfismos no gene p27 estariam atuando como moduladores de fenótipo em uma grande família com NEM2. CASUÍTICA: foram analisadas 66 amostras tumorais advindas de 36 pacientes com diagnóstico clínico e genético de NEM2 e 28 indivíduos pertencentes a uma grande família com NEM2A-CMTF e mutação C620R no gene RET. MÉTODOS: As análises somáticas do p27 e também de p15, p18 e RET foram realizadas por PCR e sequenciamento direto de DNA e análise de microssatélites para p27 foi realizada por PCR e eletroforese capilar. Análises de expressão e localização da proteína p27 celular foram realizadas por Western blot e imunohistoquímica. A análise da modulação de fenótipo na família com NEM2A foi realizada por meio da amplificação do éxon 1 do gene p27 na amostra de sangue total. RESULTADOS: Não foram encontradas mutações somáticas no gene p27 e também nos genes p15 e p18. Entretanto, verificamos baixa expressão proteica de p27 em tumores CMT e FEO, a qual se encontrava relacionada com o tipo e agressividade do códon mutado no RET, principalmente em tumores que apresentavam mutação RET no códon 634 (controle x 634 p=0,05; controle x 634/791 p= 0,032; 620 x 634 p=0,045; 620 x 634/791 p= 0,002; 620 x 634 + 634/791 p=0,036). Notou-se também correlação positiva entre os níveis de expressão de p27 na localização nuclear, analisada por imunohistoquímica, e o genótipo TT do SNP p27 p.V109G (p=0,03). CONCLUSÕES: Alterações moleculares somáticas no gene p27 nos tumores NEM2 não são frequentes. Entretanto, a redução na expressão e a localização citoplasmática de p27 provavelmente estão associadas a alterações somáticas em outros genes que controlam os processos de fosforilação da proteína p27 (eventos pós-transducionais) / INTRODUCTION: In Multiple Endocrine Neoplasia type 2 (MEN2) the development of medullary thyroid carcinoma (MTC), pheochromocytoma (PHEO) and primary hyperparathyroidism (HPT) are associated with activating germline mutations in RET proto-oncogene. Cases of sporadic MTC may have somatic RET mutations (~ 40%). The phenotypic variability observed in cases with familial MTC/MEN2 and PHEO/MEN2 indicates the probable involvement of additional genetic events that could be responsible for the clinical differences observed in the affected individuals (age development, progression and aggressiveness of the tumor). Other genetic alterations such as RET double mutations, SNPs and specific haplotypes may influence susceptibility, aggressiveness and MEN2 phenotype modulation. However, studies of other genes involved in the tumorigenesis of MEN2 are still in progress. Recently, it was shown that the activated RET controls the expression of cell cycle inhibitory proteins (p18 and p27). Germline mutations in the p27 gene have recently been associated with the susceptibility to neuroendocrine tumors and are associated with the MEN4 syndrome (Multiple endocrine neoplasia type 4). Somatic inactivating mutations p27 are rarely found in many types of tumors. However, several studies have documented that reduced expression and subcellular location of p27 is controlled by post-transductional changes and/or epigenetic factors. OBJECTIVES: This study aimed to evaluate the role of genes recently associated with RET activated in tumors from MEN2 patients and also check whether polymorphisms in the p27 gene would be acting as modulators of phenotype in a large MEN2 family. PATIENTS: We analyzed 66 tumor samples from 36 patients with clinical and genetic diagnosis of MEN2 and from 28 individuals belonging to a large family with FMTC/MEN2A and RET C620R mutation. METHODS: The analyses of somatic p27, p15, p18 and RET were performed by PCR and direct sequencing of DNA and microsatellite analysis was performed for p27 by PCR and capillary electrophoresis. Expression analysis and subcellular localization of p27 protein were performed by Western blot and immunohistochemistry. The analysis of phenotype modulation in MEN2A families was performed by the amplification of exon 1 of the p27 gene in a whole blood sample. RESULTS: There were no somatic mutations in the p27 gene and also in the p15 and p18 genes. However, we verified a low p27 protein expression in MTC/MEN2 and PHEO/MEN2 that showed a definite correlation with the type and aggressiveness of the mutated RET codon, mainly in those tumors from cases with germline RET codon 634 mutations (control vs 634, p=0,05; control vs 634/791, p= 0,032; 620 vs 634, p=0,045; 620 vs 634/791, p= 0,002; 620 vs 634 + 634/791, p=0,036). It was also verified a positive correlation between the immunohistochemistry expression of nuclear p27 subcellular location and the p27 p.V109G TT genotype (p=0,03). CONCLUSIONS: The reduction in the expression of p27 and its subcellular localization are likely to be associated with somatic changes in other genes that control the processes of phosphorylation of p27 protein through post-transductional events
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Análise do gene CDKN1B/p27kip1 em pacientes com neoplasia endócrina múltipla tipo 2 / CDKN1B/p27kip1 gene analysis in patients with multiple endocrine neoplasia type 2 (MEN2)

Tomoko Sekiya 06 December 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: Na Neoplasia Endócrina Múltipla tipo 2 (NEM2), o desenvolvimento do Carcinoma Medular de Tireoide (CMT), Feocromocitoma (FEO) e Hiperparatireoidismo primário (HPT) está associado à mutações germinativas ativadoras no proto-oncogene RET. Casos de CMT esporádico podem apresentar mutações somáticas no RET (~40%). A variabilidade fenotípica observada em casos de CMT e FEO familiais associados à NEM2 indica o envolvimento de eventos genéticos adicionais que seriam responsáveis pelas diferenças clínicas observadas nos indivíduos afetados (idade de desenvolvimento, progressão e agressividade do tumor). Outras alterações genéticas no RET como duplas mutações, SNPs e haplótipos específicos podem influenciar na susceptibilidade, agressividade e modulação do fenótipo NEM2. Entretanto, os estudos de outros genes envolvidos no processo da tumorigênese NEM2 ainda estão em andamento. Recentemente foi mostrado que RET ativado controla a expressão de proteínas inibidoras do ciclo celular (p18 e p27). Mutações germinativas no gene p27 foram recentemente associadas à susceptibilidade de tumores neuroendócrinos e estão associadas à síndrome NEM4 (Neoplasia endócrina múltipla tipo 4). Mutações somáticas, inativadoras de p27, são raramente encontradas em vários tipos de tumores. Entretanto, diversos estudos documentaram que a redução na expressão e a sublocalização citoplamática de p27 são controladas por alterações pós-transducionais e/ou epigenéticas. OBJETIVOS: o estudo teve como objetivos avaliar a participação de genes, recentemente associados ao RET ativado, em tumores de pacientes com NEM2 e também verificar se polimorfismos no gene p27 estariam atuando como moduladores de fenótipo em uma grande família com NEM2. CASUÍTICA: foram analisadas 66 amostras tumorais advindas de 36 pacientes com diagnóstico clínico e genético de NEM2 e 28 indivíduos pertencentes a uma grande família com NEM2A-CMTF e mutação C620R no gene RET. MÉTODOS: As análises somáticas do p27 e também de p15, p18 e RET foram realizadas por PCR e sequenciamento direto de DNA e análise de microssatélites para p27 foi realizada por PCR e eletroforese capilar. Análises de expressão e localização da proteína p27 celular foram realizadas por Western blot e imunohistoquímica. A análise da modulação de fenótipo na família com NEM2A foi realizada por meio da amplificação do éxon 1 do gene p27 na amostra de sangue total. RESULTADOS: Não foram encontradas mutações somáticas no gene p27 e também nos genes p15 e p18. Entretanto, verificamos baixa expressão proteica de p27 em tumores CMT e FEO, a qual se encontrava relacionada com o tipo e agressividade do códon mutado no RET, principalmente em tumores que apresentavam mutação RET no códon 634 (controle x 634 p=0,05; controle x 634/791 p= 0,032; 620 x 634 p=0,045; 620 x 634/791 p= 0,002; 620 x 634 + 634/791 p=0,036). Notou-se também correlação positiva entre os níveis de expressão de p27 na localização nuclear, analisada por imunohistoquímica, e o genótipo TT do SNP p27 p.V109G (p=0,03). CONCLUSÕES: Alterações moleculares somáticas no gene p27 nos tumores NEM2 não são frequentes. Entretanto, a redução na expressão e a localização citoplasmática de p27 provavelmente estão associadas a alterações somáticas em outros genes que controlam os processos de fosforilação da proteína p27 (eventos pós-transducionais) / INTRODUCTION: In Multiple Endocrine Neoplasia type 2 (MEN2) the development of medullary thyroid carcinoma (MTC), pheochromocytoma (PHEO) and primary hyperparathyroidism (HPT) are associated with activating germline mutations in RET proto-oncogene. Cases of sporadic MTC may have somatic RET mutations (~ 40%). The phenotypic variability observed in cases with familial MTC/MEN2 and PHEO/MEN2 indicates the probable involvement of additional genetic events that could be responsible for the clinical differences observed in the affected individuals (age development, progression and aggressiveness of the tumor). Other genetic alterations such as RET double mutations, SNPs and specific haplotypes may influence susceptibility, aggressiveness and MEN2 phenotype modulation. However, studies of other genes involved in the tumorigenesis of MEN2 are still in progress. Recently, it was shown that the activated RET controls the expression of cell cycle inhibitory proteins (p18 and p27). Germline mutations in the p27 gene have recently been associated with the susceptibility to neuroendocrine tumors and are associated with the MEN4 syndrome (Multiple endocrine neoplasia type 4). Somatic inactivating mutations p27 are rarely found in many types of tumors. However, several studies have documented that reduced expression and subcellular location of p27 is controlled by post-transductional changes and/or epigenetic factors. OBJECTIVES: This study aimed to evaluate the role of genes recently associated with RET activated in tumors from MEN2 patients and also check whether polymorphisms in the p27 gene would be acting as modulators of phenotype in a large MEN2 family. PATIENTS: We analyzed 66 tumor samples from 36 patients with clinical and genetic diagnosis of MEN2 and from 28 individuals belonging to a large family with FMTC/MEN2A and RET C620R mutation. METHODS: The analyses of somatic p27, p15, p18 and RET were performed by PCR and direct sequencing of DNA and microsatellite analysis was performed for p27 by PCR and capillary electrophoresis. Expression analysis and subcellular localization of p27 protein were performed by Western blot and immunohistochemistry. The analysis of phenotype modulation in MEN2A families was performed by the amplification of exon 1 of the p27 gene in a whole blood sample. RESULTS: There were no somatic mutations in the p27 gene and also in the p15 and p18 genes. However, we verified a low p27 protein expression in MTC/MEN2 and PHEO/MEN2 that showed a definite correlation with the type and aggressiveness of the mutated RET codon, mainly in those tumors from cases with germline RET codon 634 mutations (control vs 634, p=0,05; control vs 634/791, p= 0,032; 620 vs 634, p=0,045; 620 vs 634/791, p= 0,002; 620 vs 634 + 634/791, p=0,036). It was also verified a positive correlation between the immunohistochemistry expression of nuclear p27 subcellular location and the p27 p.V109G TT genotype (p=0,03). CONCLUSIONS: The reduction in the expression of p27 and its subcellular localization are likely to be associated with somatic changes in other genes that control the processes of phosphorylation of p27 protein through post-transductional events

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