• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 59
  • Tagged with
  • 59
  • 59
  • 34
  • 32
  • 23
  • 16
  • 13
  • 13
  • 12
  • 11
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avaliação da adesão à dieta DASH pelo escore DASH em paciente hipertensos : ensaio clínico randomizado

Santos, Luciana Kaercher John dos January 2017 (has links)
Novas formas terapêuticas e o progresso da medicina proporcionaram a emergência de infecções por Rhodotorula mucilaginosa em pacientes imunocomprometidos. Este estudo tem o objetivo de avaliar a suscetibilidade dos isolados de R. mucilaginosa aos antifúngicos convencionais, verificar a habilidade destes em modificar seu perfil de suscetibilidade após exposição a crescentes concentrações de anfotericina B (AMB) e comparar a atividade antifúngica de AMB ou voriconazol (VCR) em combinação com fármacos diversos frente aos dois grupos de R. mucilaginosa. Trinta e cinco isolados de R. mucilaginosa proveniente de pacientes foram estudados. Os isolados foram identificados baseado em métodos microbiológicos e moleculares. Definimos como grupo I os isolados fúngicos originais e grupo II como estes mesmos isolados após serem submetidos a crescentes concentrações de AMB. A exposição à AMB foi realizada segundo Fekete-Forgács et al., com algumas modificações. Os testes de susceptibilidade foram realizados de acordo com a técnica de microdiluição em caldo (CLSI M27-A3). AMB, caspofungina, fluconazol e VRC foram testadas isoladamente e ciprofloxacino, levofloxacino, anlodipino, ciclosporina A, fluoxetina, ibuprofeno, sinvastatina e varfarina foram testadas em combinação com AMB ou VRC, utilizando a técnica de microdiluição em caldo “checkerboard”. Os isolados do grupo I foram suscetíveis a baixas concentrações de AMB. A suscetibilidade ao VCR foi muito reduzida. Fluconazol e caspofungina não exibiram atividade frente a R. mucilaginosa. A exposição prolongada à AMB modificou a suscetibilidade dos isolados. Os testes de suscetibilidade com os isolados do grupo II mostraram elevadas Concentrações Inibitórias Mínimas (CIMs) para AMB e a inibição pelo VCR requisitou CIMs mais elevadas. No grupo I, a combinação de AMB + ibuprofeno mostrou o maior número de interações sinérgicas. No grupo II, a combinação com o maior número de interações sinérgicas foi AMB + sinvastatina. No grupo I, quando VCR foi combinado com levofloxacino, um potente sinergismo foi observado frente a isolados de R. mucilaginosa. No grupo II, combinação de VRC + ciclosporina A mostrou um potente sinergismo. Os tratamentos para infecção por R. mucilaginosa são restritos e a terapia combinada pode ser uma alternativa quando novos fármacos são combinados com aqueles já disponíveis no mercado. / New therapies and medical progress have led to emerging fungal infections by Rhodotorula mucilaginosa in immunocompromised patients. The objectives of this study were to evaluate the susceptibility profile of Rhodotorula mucilaginosa, verify the ability of this species to change its susceptibility profile after exposure to high concentrations of AMB, and compare the antifungal activity of AMB or voriconazole (VCR) plus combinations of non-antifungal medications against the two groups of R. mucilaginosa. Thirty-five strains of R. mucilaginosa isolated from patients were studied. The isolates were identified based on microbiological and molecular methods. We defined group I to be the original strains isolated from patients and group II as the same strains after in vitro exposure to AMB. AMB exposure was assayed according to Fekete-Forgács et al., with some modifications. Susceptibility tests were performed using the broth microdilution method (CLSI M27-A3). AMB, caspofungin, fluconazole (FLC), and VRC were tested alone and ciprofloxacin, levofloxacin, amlodipine, cyclosporine A, fluoxetine, ibuprofen, simvastatin, and warfarin were tested in combination with AMB or VRC, using the broth microdilution checkerboard technique. All group I isolates were susceptible to low concentrations of AMB. Susceptibility to VRC was quite poor. FLC and CAS exhibited no activity against R. mucilaginosa. Prolonged exposure to AMB changed the susceptibility of the isolates. The susceptibility tests with strains from group II showed high minimal inhibitory concentration (MICs) for AMB and the inhibition by VRC required more elevated MICs. In group I, the combination AMB + ibuprofen demonstrated the highest number of synergistic interactions. In group II, the most synergistic interactions was AMB + simvastatin. In group I, When VCR was combined with levofloxacin, a strong synergism was demonstrate against R. mucilaginosa isolates. In group II, VRC + cyclosporine A combination demonstrated a potent synergism. Treatments for R. mucilaginosa are restricted and a multidrug approach seems to be an alternative by administering novel chemical entity drugs with drugs currently on the market simultaneously.
2

Avaliação da adesão à dieta DASH pelo escore DASH em paciente hipertensos : ensaio clínico randomizado

Santos, Luciana Kaercher John dos January 2017 (has links)
Novas formas terapêuticas e o progresso da medicina proporcionaram a emergência de infecções por Rhodotorula mucilaginosa em pacientes imunocomprometidos. Este estudo tem o objetivo de avaliar a suscetibilidade dos isolados de R. mucilaginosa aos antifúngicos convencionais, verificar a habilidade destes em modificar seu perfil de suscetibilidade após exposição a crescentes concentrações de anfotericina B (AMB) e comparar a atividade antifúngica de AMB ou voriconazol (VCR) em combinação com fármacos diversos frente aos dois grupos de R. mucilaginosa. Trinta e cinco isolados de R. mucilaginosa proveniente de pacientes foram estudados. Os isolados foram identificados baseado em métodos microbiológicos e moleculares. Definimos como grupo I os isolados fúngicos originais e grupo II como estes mesmos isolados após serem submetidos a crescentes concentrações de AMB. A exposição à AMB foi realizada segundo Fekete-Forgács et al., com algumas modificações. Os testes de susceptibilidade foram realizados de acordo com a técnica de microdiluição em caldo (CLSI M27-A3). AMB, caspofungina, fluconazol e VRC foram testadas isoladamente e ciprofloxacino, levofloxacino, anlodipino, ciclosporina A, fluoxetina, ibuprofeno, sinvastatina e varfarina foram testadas em combinação com AMB ou VRC, utilizando a técnica de microdiluição em caldo “checkerboard”. Os isolados do grupo I foram suscetíveis a baixas concentrações de AMB. A suscetibilidade ao VCR foi muito reduzida. Fluconazol e caspofungina não exibiram atividade frente a R. mucilaginosa. A exposição prolongada à AMB modificou a suscetibilidade dos isolados. Os testes de suscetibilidade com os isolados do grupo II mostraram elevadas Concentrações Inibitórias Mínimas (CIMs) para AMB e a inibição pelo VCR requisitou CIMs mais elevadas. No grupo I, a combinação de AMB + ibuprofeno mostrou o maior número de interações sinérgicas. No grupo II, a combinação com o maior número de interações sinérgicas foi AMB + sinvastatina. No grupo I, quando VCR foi combinado com levofloxacino, um potente sinergismo foi observado frente a isolados de R. mucilaginosa. No grupo II, combinação de VRC + ciclosporina A mostrou um potente sinergismo. Os tratamentos para infecção por R. mucilaginosa são restritos e a terapia combinada pode ser uma alternativa quando novos fármacos são combinados com aqueles já disponíveis no mercado. / New therapies and medical progress have led to emerging fungal infections by Rhodotorula mucilaginosa in immunocompromised patients. The objectives of this study were to evaluate the susceptibility profile of Rhodotorula mucilaginosa, verify the ability of this species to change its susceptibility profile after exposure to high concentrations of AMB, and compare the antifungal activity of AMB or voriconazole (VCR) plus combinations of non-antifungal medications against the two groups of R. mucilaginosa. Thirty-five strains of R. mucilaginosa isolated from patients were studied. The isolates were identified based on microbiological and molecular methods. We defined group I to be the original strains isolated from patients and group II as the same strains after in vitro exposure to AMB. AMB exposure was assayed according to Fekete-Forgács et al., with some modifications. Susceptibility tests were performed using the broth microdilution method (CLSI M27-A3). AMB, caspofungin, fluconazole (FLC), and VRC were tested alone and ciprofloxacin, levofloxacin, amlodipine, cyclosporine A, fluoxetine, ibuprofen, simvastatin, and warfarin were tested in combination with AMB or VRC, using the broth microdilution checkerboard technique. All group I isolates were susceptible to low concentrations of AMB. Susceptibility to VRC was quite poor. FLC and CAS exhibited no activity against R. mucilaginosa. Prolonged exposure to AMB changed the susceptibility of the isolates. The susceptibility tests with strains from group II showed high minimal inhibitory concentration (MICs) for AMB and the inhibition by VRC required more elevated MICs. In group I, the combination AMB + ibuprofen demonstrated the highest number of synergistic interactions. In group II, the most synergistic interactions was AMB + simvastatin. In group I, When VCR was combined with levofloxacin, a strong synergism was demonstrate against R. mucilaginosa isolates. In group II, VRC + cyclosporine A combination demonstrated a potent synergism. Treatments for R. mucilaginosa are restricted and a multidrug approach seems to be an alternative by administering novel chemical entity drugs with drugs currently on the market simultaneously.
3

Avaliação da adesão à dieta DASH pelo escore DASH em paciente hipertensos : ensaio clínico randomizado

Santos, Luciana Kaercher John dos January 2017 (has links)
Novas formas terapêuticas e o progresso da medicina proporcionaram a emergência de infecções por Rhodotorula mucilaginosa em pacientes imunocomprometidos. Este estudo tem o objetivo de avaliar a suscetibilidade dos isolados de R. mucilaginosa aos antifúngicos convencionais, verificar a habilidade destes em modificar seu perfil de suscetibilidade após exposição a crescentes concentrações de anfotericina B (AMB) e comparar a atividade antifúngica de AMB ou voriconazol (VCR) em combinação com fármacos diversos frente aos dois grupos de R. mucilaginosa. Trinta e cinco isolados de R. mucilaginosa proveniente de pacientes foram estudados. Os isolados foram identificados baseado em métodos microbiológicos e moleculares. Definimos como grupo I os isolados fúngicos originais e grupo II como estes mesmos isolados após serem submetidos a crescentes concentrações de AMB. A exposição à AMB foi realizada segundo Fekete-Forgács et al., com algumas modificações. Os testes de susceptibilidade foram realizados de acordo com a técnica de microdiluição em caldo (CLSI M27-A3). AMB, caspofungina, fluconazol e VRC foram testadas isoladamente e ciprofloxacino, levofloxacino, anlodipino, ciclosporina A, fluoxetina, ibuprofeno, sinvastatina e varfarina foram testadas em combinação com AMB ou VRC, utilizando a técnica de microdiluição em caldo “checkerboard”. Os isolados do grupo I foram suscetíveis a baixas concentrações de AMB. A suscetibilidade ao VCR foi muito reduzida. Fluconazol e caspofungina não exibiram atividade frente a R. mucilaginosa. A exposição prolongada à AMB modificou a suscetibilidade dos isolados. Os testes de suscetibilidade com os isolados do grupo II mostraram elevadas Concentrações Inibitórias Mínimas (CIMs) para AMB e a inibição pelo VCR requisitou CIMs mais elevadas. No grupo I, a combinação de AMB + ibuprofeno mostrou o maior número de interações sinérgicas. No grupo II, a combinação com o maior número de interações sinérgicas foi AMB + sinvastatina. No grupo I, quando VCR foi combinado com levofloxacino, um potente sinergismo foi observado frente a isolados de R. mucilaginosa. No grupo II, combinação de VRC + ciclosporina A mostrou um potente sinergismo. Os tratamentos para infecção por R. mucilaginosa são restritos e a terapia combinada pode ser uma alternativa quando novos fármacos são combinados com aqueles já disponíveis no mercado. / New therapies and medical progress have led to emerging fungal infections by Rhodotorula mucilaginosa in immunocompromised patients. The objectives of this study were to evaluate the susceptibility profile of Rhodotorula mucilaginosa, verify the ability of this species to change its susceptibility profile after exposure to high concentrations of AMB, and compare the antifungal activity of AMB or voriconazole (VCR) plus combinations of non-antifungal medications against the two groups of R. mucilaginosa. Thirty-five strains of R. mucilaginosa isolated from patients were studied. The isolates were identified based on microbiological and molecular methods. We defined group I to be the original strains isolated from patients and group II as the same strains after in vitro exposure to AMB. AMB exposure was assayed according to Fekete-Forgács et al., with some modifications. Susceptibility tests were performed using the broth microdilution method (CLSI M27-A3). AMB, caspofungin, fluconazole (FLC), and VRC were tested alone and ciprofloxacin, levofloxacin, amlodipine, cyclosporine A, fluoxetine, ibuprofen, simvastatin, and warfarin were tested in combination with AMB or VRC, using the broth microdilution checkerboard technique. All group I isolates were susceptible to low concentrations of AMB. Susceptibility to VRC was quite poor. FLC and CAS exhibited no activity against R. mucilaginosa. Prolonged exposure to AMB changed the susceptibility of the isolates. The susceptibility tests with strains from group II showed high minimal inhibitory concentration (MICs) for AMB and the inhibition by VRC required more elevated MICs. In group I, the combination AMB + ibuprofen demonstrated the highest number of synergistic interactions. In group II, the most synergistic interactions was AMB + simvastatin. In group I, When VCR was combined with levofloxacin, a strong synergism was demonstrate against R. mucilaginosa isolates. In group II, VRC + cyclosporine A combination demonstrated a potent synergism. Treatments for R. mucilaginosa are restricted and a multidrug approach seems to be an alternative by administering novel chemical entity drugs with drugs currently on the market simultaneously.
4

Avaliação do efeito da metformina na pressão arterial em pacientes hipertensos não diabéticos : ensaio clínico randomizado placebo controlado

Correa Junior, Vicente January 2017 (has links)
Parte do efeito protetor da metformina na prevenção de eventos cardiovasculares em diabéticos parece ser atribuído a efeitos pleiotrópicos, incluindo a redução na pressão arterial. Estudos experimentais encontraram um efeito de redução na pressão arterial com o uso de metformina. No entanto, estudos clínicos demostram resultados inconsistentes. Considerando-se que maioria não foi desenhado especificamente para avaliar o efeito da metformina sobre a pressão arterial e que esta não foi avaliada através da MAPA-24h, hoje considerada como padrão ouro para aferição da pressão arterial, desenvolvemos este projeto com o objetivo de avaliar o efeito da metformina na PA medida por MAPA-24H. Métodos: em ensaio clínico, 97 indivíduos hipertensos não diabéticos foram randomizados para receber metformina (n=48) 850-1700mg/d ou placebo (n=49). Medidas antropométricas, laboratoriais e MAPA-24H foram realizados no início e após oito semanas de seguimento. Resultados: não houve diferença na PA medida por MAPA-24H ou de consultório entre os grupos. Houve redução significativa na medida da cintura com o uso de metformina (95,110,4; 89,327,4cm; p=0,02).
5

Avaliação do efeito da metformina na pressão arterial em pacientes hipertensos não diabéticos : ensaio clínico randomizado placebo controlado

Correa Junior, Vicente January 2017 (has links)
Parte do efeito protetor da metformina na prevenção de eventos cardiovasculares em diabéticos parece ser atribuído a efeitos pleiotrópicos, incluindo a redução na pressão arterial. Estudos experimentais encontraram um efeito de redução na pressão arterial com o uso de metformina. No entanto, estudos clínicos demostram resultados inconsistentes. Considerando-se que maioria não foi desenhado especificamente para avaliar o efeito da metformina sobre a pressão arterial e que esta não foi avaliada através da MAPA-24h, hoje considerada como padrão ouro para aferição da pressão arterial, desenvolvemos este projeto com o objetivo de avaliar o efeito da metformina na PA medida por MAPA-24H. Métodos: em ensaio clínico, 97 indivíduos hipertensos não diabéticos foram randomizados para receber metformina (n=48) 850-1700mg/d ou placebo (n=49). Medidas antropométricas, laboratoriais e MAPA-24H foram realizados no início e após oito semanas de seguimento. Resultados: não houve diferença na PA medida por MAPA-24H ou de consultório entre os grupos. Houve redução significativa na medida da cintura com o uso de metformina (95,110,4; 89,327,4cm; p=0,02).
6

Avaliação da pressão arterial, frequência cardíaca, albuminúria e filtração glomerular estimada em pacientes submetidas à estimulação ovariana para fertilização in vitro

Musachio, Roberta Soletti January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-11T02:02:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000458574-Texto+Completo-0.pdf: 1042465 bytes, checksum: a18a5566a2871bef1b665750abadef8e (MD5) Previous issue date: 2014 / OBJECTIVE: To evaluate blood pressure (BP), heart rate (HR), albuminuria (AL), and glomerular filtration rate (GFR) of patients undergoing ovarian stimulation to in vitro fertilization (IVF).METHODS: From March to September 2013 this quasi-experimental design analyzed the variation of baseline and after BP levels, HR, AL, and GFR from 75 subjects, before embryo transfer. Blood pressure was measured after a five minutes at rest. Glomerular filtration was estimated by CKD-EPI (Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration) equation. Follicular growth was assessed using serial ultrasound scans.RESULTS: Median patient age was 36,89 years. Thirty-three (44%) women got pregnant, and 9 (12%) cycles were complicated by ovarian hyperstimulation. No statistically significant associations were found between systolic BP levels (P=0,945), diastolic BP levels (P=0,802), and GFR (P=0,301) before and after ovarian stimulation. However, this study found a statistically significant correlation of HR (P=0,012) and AL (P=0,002) with ovarian stimulation. There was no statistically significant difference in the modification of variables before and after stimulation between patients who got pregnant from those who did not pregnant, as well as the group who developed ovarian hyperstimulation compared with group that developed the expected number of follicles. Three patients developed acute kidney injury.CONCLUSION: Ovarian stimulation to IVF does not change the BP levels, and GFR of patients undergoing it. There is statistically significant increasing of HR and AL, but without clinical relevance. Pregnancy and ovarian hyperstimulation does not alter the pattern of the study variables. / OBJETIVO: Avaliar pressão arterial, frequência cardíaca, albuminúria e filtração glomerular estimada de pacientes submetidas à estimulação ovariana para fertilização in vitro.MATERIAIS E MÉTODO: De março a setembro de 2013, este quase experimento intra-grupos analisou a variação da pressão arterial (PA), frequência cardíaca (FC), albuminúria (AL) e filtração glomerular estimada (FGE) basais e após estimulação ovariana de 75 pacientes para fertilização in vitro (FIV), ainda antes da transferência embrionária. A PA foi verificada após repouso de cinco minutos, em duas medidas, sendo registrada a segunda. A filtração glomerular foi estimada pela fórmula CKD-EPI (Chronic Kidney Disease Epidemiology Collaboration). O crescimento folicular foi avaliado por ecografias transvaginais seriadas.RESULTADOS: a média de idade foi 36,89 anos. Trinta e três mulheres (44%) gestaram e 9 (12%) desenvolveram hiperestimulação ovariana. Não foi identificada diferença estatisticamente significativa entre os níveis de PA sistólica (P=0,945) e diastólica (P=0,802) e da FGE (P=0,301) antes e após a estimulação, porém houve diferença estatística no que concerne à FC (P=0,012) e à AL(P=0,002). Não houve diferença estatisticamente significativa na modificação das variáveis antes e após a estimulação entre gestantes e não gestantes, bem como em relação ao grupo que desenvolveu hiperestimulação ovariana em relação ao grupo com estimulação normal. Três pacientes desenvolveram perda aguda de função renal.CONCLUSÕES: Estimulação ovariana não altera significativamente pressão arterial e FGE das pacientes submetidas à fertilização in vitro. A significância estatística do aumento no que concerne à FC e à AL não apresentou significado clínico. Gestação e hiperestimulação ovariana não alteraram o padrão das variáveis do estudo.
7

Avaliação do efeito da metformina na pressão arterial em pacientes hipertensos não diabéticos : ensaio clínico randomizado placebo controlado

Correa Junior, Vicente January 2017 (has links)
Parte do efeito protetor da metformina na prevenção de eventos cardiovasculares em diabéticos parece ser atribuído a efeitos pleiotrópicos, incluindo a redução na pressão arterial. Estudos experimentais encontraram um efeito de redução na pressão arterial com o uso de metformina. No entanto, estudos clínicos demostram resultados inconsistentes. Considerando-se que maioria não foi desenhado especificamente para avaliar o efeito da metformina sobre a pressão arterial e que esta não foi avaliada através da MAPA-24h, hoje considerada como padrão ouro para aferição da pressão arterial, desenvolvemos este projeto com o objetivo de avaliar o efeito da metformina na PA medida por MAPA-24H. Métodos: em ensaio clínico, 97 indivíduos hipertensos não diabéticos foram randomizados para receber metformina (n=48) 850-1700mg/d ou placebo (n=49). Medidas antropométricas, laboratoriais e MAPA-24H foram realizados no início e após oito semanas de seguimento. Resultados: não houve diferença na PA medida por MAPA-24H ou de consultório entre os grupos. Houve redução significativa na medida da cintura com o uso de metformina (95,110,4; 89,327,4cm; p=0,02).
8

Avaliação eletrocardiográfica e da pressão arterial na indução anestésica com propofol e na manutenção com isofluorano ou infusão contínua de propofol em cães / Electrocardiography and arterial pressure evaluation of propofol in anesthesia induction and in anesthesia maintenance with isofluorane or continuous infusion of propofol in dogs

Fragata, Fernanda da Silva 24 September 2004 (has links)
Nos últimos 15 anos, o uso do propofol vem se popularizando na prática clínica como anestésico intravenoso para indução e manutenção da anestesia em cães e gatos. O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do propofol na pressão arterial, freqüência e ritmo cardíacos, quando empregado na indução e na manutenção anestésica de cães, verificar a correlação entre os valores de freqüência cardíaca e pressão arterial média, obtidos durante a indução e a manutenção anestésica e avaliar a incidência de efeitos colaterais deste fármaco. Foram utilizados 53 cães, 15 machos e 38 fêmeas, clinicamente sadios, com idades entre 1 e 12 anos, peso entre 2 e 44 kg, de diferentes raças, categoria de risco ASA 1 ? 2. Após avaliação clinica, foi administrada a medicação pré-anestésica (T0) constituída de acepromazina (0,05mg/kg) e meperidina (3mg/kg) pela via intramuscular. A indução da anestesia foi realizada em dois momentos, no primeiro momento infundiu-se metade da dose de propofol calculada (T1), no segundo momento procedeu-se o término da administração da dose total de indução da anestesia (T2), o terceiro momento correspondeu a intubação orotraqueal (T3). Durante a manutenção da anestesia, avaliou-se os momentos após 5 minutos de manutenção (T4), 10 minutos (T5) e 20 minutos (T6), onde o grupo 1 recebeu o agente inalatório isofluorano em O2 a 100% e o grupo 2 infusão contínua de propofol na dose de 0,6mg/kg/min e O2 a 100%, ambos os grupos permanecendo em plano anestésico adequado. Pode-se observar que a freqüência cardíaca foi, em média, superior durante o período de indução anestésica e a pressão arterial média foi, em média inferior, porém, clinicamente, a magnitude destas alterações pode ser considerada de pouca importância clínica. Não existiu correlação estatisticamente significante entre a queda da pressão arterial média e o aumento da freqüência cardíaca em nenhum dos tempos analisados, o que leva a crer que o aumento da freqüência cardíaca se deve provavelmente à diminuição da atividade parassimpática neural cardíaca e prevalência da atividade simpática cardíaca, e a diminuição da pressão arterial encontrada pode ser secundária à diminuição da atividade simpática periferia. A avaliar o ritmo cardíaco notou-se diminuição da incidência de bradiarritmias e arritmia sinusal e um aumento do ritmo sinusal, provavelmente pela diminuição da atividade parassinpática cardíaca. Tais observações sustentam a hipótese de que o propofol pode agir diferentemente na atividade simpática periférica e cardíaca também nos cães. Pode-se ainda levantar a hipótese de que a atividade barorreflexa também pode estar diminuída nos cães já que não houve correlação significante entre a diminuição da pressão arterial e o aumento subseqüente da freqüência cardíaca. Durante a manutenção da anestesia houve uma queda da pressão arterial, sem importância clinica e não houve alteração significante em relação a freqüência cardíaca. Foi possível observar excitação em apenas dois animais no momento T1 e um animal em T2. Apnéia foi observada em apenas oito animais (15,1%) sete no momento T3. Outros trabalhos utilizando-se medidas da atividade barorreceptora, análise espectral da variabilidade da freqüência cardíaca, neuromicrografia ou até mesmo medida do clearence de norepinefrina para melhor avaliação da atividade simpática de cães durante a anestesia ainda devem ser realizados para comprovação destas hipóteses fortemente sugestivas pelos dados encontrados neste estudo. O propofol demonstrou ser um fármaco seguro quando empregado na indução e na manutenção da anestesia em cães, não causando alterações cardiovasculares clinicamente importantes. / In the last 15 years, using propofol has being popular in the practical clinic as intravenous anesthetic for induction and maintenance of the anesthesia in dogs and cats. The aim of this study was to evaluate the effect of propofol in arterial pressure, cardiac frequency and rhythm, when used in the induction and in the anesthetical maintenance of dogs, to verify the correlation between values of cardiac frequency and average arterial pressure, taken during the induction and the anesthetical maintenance and to evaluate the incidence of side effects of this drug. Had been used 53 dogs, 15 males and 38 females, clinically healthy, with ages between 1 and 12 years, weight between 2 and 44 kg, from different breeds, ASA classification 1 - 2. After clinical evaluation, the anesthetical drug was administered (T0) consisting of acepromazine (0,05mg/kg) and meperidine (3mg/kg) through intramuscular injection. The induction of the anesthesia was carried through at two moments: at the first moment was administered half of the dose of propofol calculated (T1), at second moment was proceeded the ending of the administration of the total dose of induction of the anesthesia (T2); the third moment corresponded the orotracheal intubation (T3). During the maintenance of the anesthesia, were evaluated the moments after 5 minutes of maintenance (T4), 10 minutes (T5) and 20 minutes (T6), when group 1 received isofluorane inhalatory agent in 100% O2 and group 2 continuous infusion of propofol in the dose of 0,6mg/kg/min and 100% O2, both groups remaining in adequate anaesthetic stage. It can be observed that the cardiac frequency was, in average, superior during anesthetical induction period and the average arterial pressure was often inferior, however, clinically the magnitude of these alterations can be considered of little clinical importance. Statiscally significant correlation did not exist between the fall of the average arterial pressure and the increase of the cardiac frequency in none of the analyzed periods, leading to believe that the increase of the cardiac frequency is must probably due to the reduction of the cardiac parasympathetic neural activity and prevalence of the cardiac sympathetic activity, and the reduction of arterial pressure can be secondary to the reduction of the periphery sympathetic activity. Evaluating the cardiac rhythm noticed reduction of the incidence of low cardiac frequency and sinusal arrhythmia and an increase of the sinusal rhythm, probably due to the reduction of the cardiac parasympathetic activity. Such comments support the hypothesis that propofol can act differently in the peripheral and cardiac sympathetic activity also in dogs. The hypothesis that pressure-induced activity could be also decreased in dogs can be raised, since there was not significant correlation between the reduction of arterial pressure and the subsequent increase of cardiac frequency. During the maintenance of the anesthesia there was a fall of the arterial pressure, of no clinical importance and there was no cardiac frequency significant change. It was possible to observe excitement in only two animals at moment T1 and one animal in T2. Apnea was observed in only eight animals (15.1%) seven at moment T3. Other studies using measurement of the pressure-induced activity, spectral analysis of the variability of cardiac frequency, neuromicrography or even though norepinephrine clearance measurement for better evaluation of the sympathetic activity of dogs during the anesthesia still must be done to prove these strong suggestive hypotheses for the data found in this study. Propofol demonstrated to be a safe drug when used in the induction and the maintenance of the anesthesia in dogs, not causing important cardiovascular clinical changes.
9

Projeto, construção e validação de um simulador híbrido do sistema cardiovascular

Jeison Willian Gomes da Fonseca 04 December 2013 (has links)
Durante o desenvolvimento de dispositivos de assistência circulatória, vários estudos e testes "In Vitro" e "In Vivo" devem ser realizados antes do início das avaliações clínicas com o dispositivo. Embora a experimentação com animais ainda seja insubstituível, alguns ensaios poderiam ser realizados com uma ferramenta que possibilite o estudo simulado do sistema cardiovascular. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é apresentar o projeto, a construção e a validação de uma ferramenta híbrida (parte física, parte numérica) de simulação do sistema cardiovascular humano que permita estudar a interação entre o sistema circulatório e um dispositivo assistente, desde o pós-operatório imediato até o longo prazo. Para validar esta nova ferramenta, foram realizados dois tipos de ensaios: avaliação da capacidade do Simulador Híbrido em seguir a lei de Frank-Starling por meio da variação da pré-carga, pós-carga e contratilidade do ventrículo simulado; avaliação da assistência circulatória realizada por bomba centrífuga de fluxo contínuo e por bomba pulsátil, ambas conectadas ao ventrículo nas configurações átrio-aórtica e ápico-aórtica. Os resultados observados nos ensaios foram validados pela aderência a um modelo computacional do sistema cardiovascular e a dados de experimentos obtidos na literatura. Os ensaios realizados para avaliação da assistência circulatória possibilitaram analisar situações específicas como o descarregamento volumétrico do ventrículo esquerdo e o crítico ajuste da velocidade da bomba centrífuga na aplicação ápico-aórtica. Adicionalmente, este trabalho contribui com o desenvolvimento da assistência circulatória por permitir estudar mecanismos que criem um ambiente favorável ao remodelamento do sistema cardiovascular, auxiliando o médico na tomada de decisão pelo melhor instante para a retirada do dispositivo de assistência.
10

Cloridrato de sertralina não previne hipotensão intradialítica: estudo cruzado, duplo cego, randomizado, controlado com placebo

Eye, Osvaldo Simões Pires von January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:04:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000395365-Texto+Completo-0.pdf: 1650433 bytes, checksum: 314debda01604f166f617cfc3552807d (MD5) Previous issue date: 2005 / Background: The efficacy of sertraline hydrochloride to prevent intradialytic hypotension has not been established. Methods: A cross over double-blind, randomized, placebo-controlled study was performed with 18 patients presenting more than 15 hypotension episodes in the last 25 hemodialysis sessions. One group received eight weeks of sertraline hydrochloride 50mg/daily followed by eight weeks of placebo. The second group received eight weeks of placebo followed by eight weeks of sertraline hydrochloride 50mg/daily. Data from the four final weeks of each eight-week period were considered. The following variables were assessed: weight, ultrafiltration, arterial blood pressure, hypotension episodes, nursing interventions, laboratory data and depressive symptoms (Beck Inventory). Data were analyzed using the usual statistical methods and a model which identifies interference by a period (practice) or period-treatment (carry-over) effect. Results: At baseline, the mean number of hypotensive episodes per session was 0. 8 ± 0. 1 [median 0. 7 (0. 6 - 0. 9)], vs. 0. 5 ± 0. 4 [0. 33 (0. 08 - 0. 83)] with sertraline use and 0. 3 ± 0. 2 [0. 21 (0. 17 - 0. 42)] with placebo. The number of hypotensive episodes before the study was significantly higher than during placebo (p = 0. 001) and sertraline treatment (p = 0. 027). The number of hypotension episodes and nursing interventions was similar during placebo and sertraline use. A period-treatment effect was observed for the variables Beck depression score and successful ultrafiltration. A period effect was observed for pre- and post-dialysis weight and successful ultrafiltration. A treatment effect was observed for interdialytic gain and ultrafiltration that were higher in the placebo group, and for number of hypotensive episodes per session, that was lower in this group. Conclusion: Sertraline was not useful to prevent intradialytic hypotension in the present study. / Introdução: A eficácia do cloridrato de sertralina para prevenir Hipotensão Arterial Intradialítica (HID) não está estabelecida. Métodos: Foi realizado um estudo duplo cego cruzado, randomizado, controlado com placebo em 18 pacientes, que apresentaram mais de 15 episódios de hipotensão nas últimas 25 sessões de hemodiálise. Um grupo recebeu oito semanas de sertralina 50mg/dia seguido de oito semanas de placebo. Outro grupo recebeu placebo seguido de sertralina. Apenas os dados das quatro semanas finais de cada período foram considerados. As seguintes variáveis foram avaliadas: peso, ultrafiltração, pressão arterial, episódios de hipotensão, intervenções de enfermagem, dados laboratoriais e escore depressivo (Inventário de Depressão de Beck). Os dados foram analisados usando o método estatístico usual e modelo que identifica a interferência do efeito de período, e do efeito de interação entre período e tratamento. Resultados: Antes do estudo, o número de episódios de hipotensão por sessão foi de 0,8 ± 0,1 [mediana 0,7 (0,6 – 0,9], significativamente maior que 0,5 ± 0,4 [0,33 (0,08 – 0,83)] usando sertralina (p = 0,027) e que 0,3 ± 0,2 [0,21 (0,17 – 0,42)] usando placebo (p = 0,001). O número de episódios de hipotensão e de intervenções de enfermagem foi similar durante o período de uso de placebo ou sertralina. Efeito de interação entre período e tratamento foi observado para escore depressivo e sucesso de ultrafiltração. Efeito de período foi observado para as variáveis de peso pré e pós-diálise e sucesso de ultrafiltração. Efeito de tratamento foi observado para as variáveis de ganho de peso interdialítico e ultrafiltração, que foram maiores no grupo em uso de placebo e para número de episódios de hipotensão/sessão, que foi menor nesse grupo. Conclusões: O uso de sertralina não foi efetivo em prevenir os episódios de hipotensão intradialítica no presente estudo.

Page generated in 0.0854 seconds