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Avaliação diagnóstica do exantema máculo-papular e urticária tardia induzidos por antibióticos beta-lactâmicos / -

Malaman, Maria Fernanda 15 December 2006 (has links)
Os antibióticos beta-lactâmicos, principalmente as aminopenicilinas (ampicilina e amoxicilina) são causa freqüente de exantema maculo papular e urticária tardia em pacientes tratados com estes medicamentos. Entretanto, a falta de métodos para diagnóstico destas reações constitui uma lacuna na abordagem destes indivíduos. Objetivos: Os objetivos deste estudo foram determinara a freqüência e significância de testes cutâneos positivos em pacientes com história de exantema maculo-papular e urticária tardias induzidos por antibióticos beta-lactâmicos e determinar a sensibilidade e especificade dos testes diagnósticos in vitro para o diagnóstico de alergia a drogas: proliferação linfocitária e dosagem de citocinas no sobrenadante da cultura linfocitária.. Métodos: Os pacientes foram submetidos à dosagem de IgE específica para os seguintes determinantes: benzilpeniciloil, amoxiciloil e ampiciloil. Testes cutâneos de puntura e intradérmico com benzilpeniciloil polilisina, mistura de determinantes menores da penicilina, benzilpenicilina (10.000 UI/ml), amoxicilina (2 mg/ml) e ampicilina (2mg/ml) foram realizados em todos os pacientes com leituras após 20 minutos, 48 horas e 72 horas. Foi realizado teste de contato com os mesmos medicamentos (amoxicilina 5%, ampicilina 5% e penicilina G 5000UI/g de vaselina sólida). Todos os testes foram feitos em duplicata com controles positivo e negativo. Amostras de sangue foram coletadas para a proliferação linfocitária (incorporação de timidina triciada) e dosagem de citocinas no sobrenadante da cultura (IL-5, IFN-gama e TNF- 17 alfa) através de ELISA. Resultados: Foram estudados 20 pacientes e 15 controles. Nenhum dos pacientes ou controles apresentou teste cutâneo de leitura imediata positivo. Três pacientes reagiram positivamente aos testes cutâneos de leitura tardia nas leituras de 48 e 72 horas. Não houve nenhum resultado positivo dos testes cutâneos no grupo controle. A proliferação linfocitária mostrou-se positiva em somente 2 controles (13%) e 10 pacientes (50%). A sensibilidade dos experimentos de proliferações linfocitária variou entre 25% com penicilina na concentração de 250 ?g/ml até 55% com ampicilina 1000 ?g/ml. Sua especificidade foi de 80% a 100%. Conclusão: os testes cutâneos de leitura tardia não constituíram métodos diagnósticos eficazes para as reações tardias aos antibióticos beta-lactâmicos. A proliferação linfocitária apresentou baixa sensibilidade, porém, alta especificidade para o diagnóstico das mesmas reações. A detecção de IFN-gama e IL-5 evidenciaram alta especificidade e baixa sensibilidade, enquanto a dosagem de TNF-alfa mostrou-se altamente sensível (95%), porém, pouco específica (40%) / The beta-lactam antibiotic, mainly aminopenicillins: ampicillin (AMP) and amoxicillin (AMX), are frequently cited as causes of morbiliforme eruptions and late onset urticaria. A major problem with existing data on beta-lactam reactions of the delayed type includes a lack of standardized testing methods. Objectives: The goal of this study is to establish the frequency and significance of positive skin testing in patients with history of beta-lactam induced maculo-papular exanthema and late onset urticaria and the sensibility/specificity of in vitro tests for drug allergy investigation: lymphocyte proliferation assay and cytokine detection. Methods: Patients were submitted to complete penicillin (PEN) allergy test: specific detection for serum IgE antibody to benzyl penicilloyl polylysine, amoxicilloyl polylysine and ampicilloyl polylysine; puncture and intradermal skin test with benzyl penicilloyl polylysine and minor determinants mixture, benzylpenicillin (10.000 UI/ml), amoxicillin (2mg/ml), ampicillin (2mg/ml) were performed and read at 20 minutes, 48hours and 72 hours. All patients had epicutaneous patch testing done with the same drugs (5% amoxicillin, 5% ampicillin and 5000 IU/g penicillin G all in petrolatum). All tests were performed in duplicate with positive and negative controls. All subjects had blood collected for lymphocyte proliferation assay (H3-thymidine incorporation assay) and IL-5, TNF-alpha and IFN-gamma profile were analyzed in culture supernatant by ELISA. Results: None of the patients or controls had positive immediated skin test. Only three patients reacted positively to the 48 and 72 hours 15 reading of intradermal skin test and patch test with the same reagents. There was no positive skin test result among the control group. The lymphocyte proliferation test (LTT) was positive in only two control subjects, while in the study group, 10 patients had positive proliferation tests (50%). The LTT sensitivity varied from 25% to 55% depending on the drug and concentration tested. The specificity ranged from 80% to 100%. IFN-gamma and IL-5 detection had a high specificity, but low sensitivity, while TNF-alpha showed high sensitivity (95%) and low specificity (40%)
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Avaliação diagnóstica do exantema máculo-papular e urticária tardia induzidos por antibióticos beta-lactâmicos / -

Maria Fernanda Malaman 15 December 2006 (has links)
Os antibióticos beta-lactâmicos, principalmente as aminopenicilinas (ampicilina e amoxicilina) são causa freqüente de exantema maculo papular e urticária tardia em pacientes tratados com estes medicamentos. Entretanto, a falta de métodos para diagnóstico destas reações constitui uma lacuna na abordagem destes indivíduos. Objetivos: Os objetivos deste estudo foram determinara a freqüência e significância de testes cutâneos positivos em pacientes com história de exantema maculo-papular e urticária tardias induzidos por antibióticos beta-lactâmicos e determinar a sensibilidade e especificade dos testes diagnósticos in vitro para o diagnóstico de alergia a drogas: proliferação linfocitária e dosagem de citocinas no sobrenadante da cultura linfocitária.. Métodos: Os pacientes foram submetidos à dosagem de IgE específica para os seguintes determinantes: benzilpeniciloil, amoxiciloil e ampiciloil. Testes cutâneos de puntura e intradérmico com benzilpeniciloil polilisina, mistura de determinantes menores da penicilina, benzilpenicilina (10.000 UI/ml), amoxicilina (2 mg/ml) e ampicilina (2mg/ml) foram realizados em todos os pacientes com leituras após 20 minutos, 48 horas e 72 horas. Foi realizado teste de contato com os mesmos medicamentos (amoxicilina 5%, ampicilina 5% e penicilina G 5000UI/g de vaselina sólida). Todos os testes foram feitos em duplicata com controles positivo e negativo. Amostras de sangue foram coletadas para a proliferação linfocitária (incorporação de timidina triciada) e dosagem de citocinas no sobrenadante da cultura (IL-5, IFN-gama e TNF- 17 alfa) através de ELISA. Resultados: Foram estudados 20 pacientes e 15 controles. Nenhum dos pacientes ou controles apresentou teste cutâneo de leitura imediata positivo. Três pacientes reagiram positivamente aos testes cutâneos de leitura tardia nas leituras de 48 e 72 horas. Não houve nenhum resultado positivo dos testes cutâneos no grupo controle. A proliferação linfocitária mostrou-se positiva em somente 2 controles (13%) e 10 pacientes (50%). A sensibilidade dos experimentos de proliferações linfocitária variou entre 25% com penicilina na concentração de 250 ?g/ml até 55% com ampicilina 1000 ?g/ml. Sua especificidade foi de 80% a 100%. Conclusão: os testes cutâneos de leitura tardia não constituíram métodos diagnósticos eficazes para as reações tardias aos antibióticos beta-lactâmicos. A proliferação linfocitária apresentou baixa sensibilidade, porém, alta especificidade para o diagnóstico das mesmas reações. A detecção de IFN-gama e IL-5 evidenciaram alta especificidade e baixa sensibilidade, enquanto a dosagem de TNF-alfa mostrou-se altamente sensível (95%), porém, pouco específica (40%) / The beta-lactam antibiotic, mainly aminopenicillins: ampicillin (AMP) and amoxicillin (AMX), are frequently cited as causes of morbiliforme eruptions and late onset urticaria. A major problem with existing data on beta-lactam reactions of the delayed type includes a lack of standardized testing methods. Objectives: The goal of this study is to establish the frequency and significance of positive skin testing in patients with history of beta-lactam induced maculo-papular exanthema and late onset urticaria and the sensibility/specificity of in vitro tests for drug allergy investigation: lymphocyte proliferation assay and cytokine detection. Methods: Patients were submitted to complete penicillin (PEN) allergy test: specific detection for serum IgE antibody to benzyl penicilloyl polylysine, amoxicilloyl polylysine and ampicilloyl polylysine; puncture and intradermal skin test with benzyl penicilloyl polylysine and minor determinants mixture, benzylpenicillin (10.000 UI/ml), amoxicillin (2mg/ml), ampicillin (2mg/ml) were performed and read at 20 minutes, 48hours and 72 hours. All patients had epicutaneous patch testing done with the same drugs (5% amoxicillin, 5% ampicillin and 5000 IU/g penicillin G all in petrolatum). All tests were performed in duplicate with positive and negative controls. All subjects had blood collected for lymphocyte proliferation assay (H3-thymidine incorporation assay) and IL-5, TNF-alpha and IFN-gamma profile were analyzed in culture supernatant by ELISA. Results: None of the patients or controls had positive immediated skin test. Only three patients reacted positively to the 48 and 72 hours 15 reading of intradermal skin test and patch test with the same reagents. There was no positive skin test result among the control group. The lymphocyte proliferation test (LTT) was positive in only two control subjects, while in the study group, 10 patients had positive proliferation tests (50%). The LTT sensitivity varied from 25% to 55% depending on the drug and concentration tested. The specificity ranged from 80% to 100%. IFN-gamma and IL-5 detection had a high specificity, but low sensitivity, while TNF-alpha showed high sensitivity (95%) and low specificity (40%)
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Validação do Teste de ativação de basófilos no diagnóstico de reações de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais / Validation of basophil activation test for the diagnosis of hypersensitivity reactions to nonsteroidal antiinflammatory drugs

Misumi, Denise Shimbo 10 May 2013 (has links)
Introdução: Atualmente, o diagnóstico das reações de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) baseia-se na história relatada pelo paciente e, em determinados casos, é realizado o Teste de Provocação. Todavia, este teste pode expor os pacientes a riscos graves, inclusive anafilaxia. Em busca de ferramenta mais segura, tem-se estudado o Teste de Ativação de Basófilos (BAT). Trata-se de um teste in vitro, no qual é possível testar diversos estímulos em uma única amostra de sangue, avaliando a ativação dos basófilos (indicativo de reação de hipersensibilidade), através do aumento da expressão de moléculas na superfície desses leucócitos, como o CD63. Objetivo: Padronizar e validar o BAT para ácido acetilsalicílico (AAS), diclofenaco, dipirona e paracetamol em pacientes com hipersensibilidade a AINEs. Metodologia: Participaram 20 (testados com os quatro AINEs) + 33 (testados somente com AAS) pacientes atendidos no Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HCFMUSP, que apresentaram manifestações cutâneas em até 24 horas após exposição a um ou múltiplos AINEs, bem como 13 (quatro AINEs) + 26 (AAS) controles. A técnica consistiu em incubar sangue total com os AINEs já mencionados e, depois, marcar as amostras com anticorpos monoclonais (CD45, anti-IgE e CD63) para posterior leitura por citometria de fluxo. Os resultados obtidos foram comparados com as histórias clínicas e os testes de provocação oral, quando realizados. Resultados: Utilizando os critérios de positividade do BAT empregados na literatura (isto é, porcentagem de CD45+IgE+highCD63+ e índice de estimulação), a sensibilidade e a especificidade variaram de acordo com o AINE: para ácido acetilsalicílico foram 75,0% e 16,7%, respectivamente, diclofenaco, 100% e 0%, dipirona, 23,5% e 66,7%, paracetamol, 40,0% e 42,9%. Após a realização de curvas dose-resposta e tempo-resposta somente com AAS, foi encontrado novo critério de positividade: média de intensidade de fluorescência (MFI) menor do que 6575 representava BAT positivo; com isso, os valores de sensibilidade e especificidade foram: 84,4% e 34,6%, respectivamente. O BAT foi mais sensível em pacientes cuja última reação ocorreu há menos de um ano da data de execução do BAT (93,7%). Conclusão: Devido aos baixos valores de sensibilidade e/ou especificidade, não foi possível padronizar e, por conseguinte, validar o BAT para ácido acetilsalicílico, diclofenaco, dipirona e paracetamol. / Introduction: Currently, the diagnosis of nonsteroidal antiinflammatory drugs (NSAIDs) hypersensivitity is based on patients´ clinical history and drug provocation tests, which are done in selected cases. Nevertheless, this test may expose patients to severe risks, including anaphylaxis. Looking for a safer tool, Basophil Activation Test (BAT) for allergy diagnosis has been studied in the last years. It is an in vitro method where a wide variety of stimuli can be tested, incubating them with the patient\'s blood sample, and observing basophil activation (indication of hypersensitivity) through upregulation of CD63 (or other basophil activation markers) on this leucocyte\'s membrane. Objective: To standardize and validate BAT stimulated with acetylsalicylic acid (ASA), diclophenac, dipyrone and paracetamol in NSAID hypersensitive patients. Methods: Patients which reported immediate reactions (less than 24 hours) after exposure to one or multiple NSAIDs, with cutaneous symptoms were enrolled from Clinical Immunology and Allergy outpatient clinic from HC-FMUSP. BAT with the four NSAIDs was tested on 20 patients and 13 controls and BAT with ASA only, on 33 patients and 26 controls. BAT consisted of incubating whole blood with NSAIDs, then triple-labeled with monoclonal antibodies (CD45, anti-IgE, CD63) for analysis by flow cytometry. BAT results were compared to clinical history and oral provocation tests, when available. Results: According to literature\'s positivity criteria (percentage of CD45+IgE+highCD63+ and stimulation index), sensitivity and specificity varied according to the NSAID tested: for ASA was 75.0% and 16.7% respectively, diclophenac, 100.0% and 0.0%, dipyrone, 23.5% and 66.7%, paracetamol, 40.0% and 42.9%. A new positivity criterion was possible to be defined after further dose-response and time-response curves only for ASA: Mean Fluorescence Intensity lower than 6575 (positive BAT). Accordingly, new sensitivity and specificity for BAT in ASA hypersensitivity were 84,4% and 34,6%. Patients that presented the last reaction in the last year were more likely to present a positive BAT (93.7%). Conclusion: Due to low values for sensitivity and/or specificity, it was not possible to standardize and validate BAT for ASA, diclophenac, dipyrone and paracetamol.
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Validação do Teste de ativação de basófilos no diagnóstico de reações de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais / Validation of basophil activation test for the diagnosis of hypersensitivity reactions to nonsteroidal antiinflammatory drugs

Denise Shimbo Misumi 10 May 2013 (has links)
Introdução: Atualmente, o diagnóstico das reações de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) baseia-se na história relatada pelo paciente e, em determinados casos, é realizado o Teste de Provocação. Todavia, este teste pode expor os pacientes a riscos graves, inclusive anafilaxia. Em busca de ferramenta mais segura, tem-se estudado o Teste de Ativação de Basófilos (BAT). Trata-se de um teste in vitro, no qual é possível testar diversos estímulos em uma única amostra de sangue, avaliando a ativação dos basófilos (indicativo de reação de hipersensibilidade), através do aumento da expressão de moléculas na superfície desses leucócitos, como o CD63. Objetivo: Padronizar e validar o BAT para ácido acetilsalicílico (AAS), diclofenaco, dipirona e paracetamol em pacientes com hipersensibilidade a AINEs. Metodologia: Participaram 20 (testados com os quatro AINEs) + 33 (testados somente com AAS) pacientes atendidos no Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HCFMUSP, que apresentaram manifestações cutâneas em até 24 horas após exposição a um ou múltiplos AINEs, bem como 13 (quatro AINEs) + 26 (AAS) controles. A técnica consistiu em incubar sangue total com os AINEs já mencionados e, depois, marcar as amostras com anticorpos monoclonais (CD45, anti-IgE e CD63) para posterior leitura por citometria de fluxo. Os resultados obtidos foram comparados com as histórias clínicas e os testes de provocação oral, quando realizados. Resultados: Utilizando os critérios de positividade do BAT empregados na literatura (isto é, porcentagem de CD45+IgE+highCD63+ e índice de estimulação), a sensibilidade e a especificidade variaram de acordo com o AINE: para ácido acetilsalicílico foram 75,0% e 16,7%, respectivamente, diclofenaco, 100% e 0%, dipirona, 23,5% e 66,7%, paracetamol, 40,0% e 42,9%. Após a realização de curvas dose-resposta e tempo-resposta somente com AAS, foi encontrado novo critério de positividade: média de intensidade de fluorescência (MFI) menor do que 6575 representava BAT positivo; com isso, os valores de sensibilidade e especificidade foram: 84,4% e 34,6%, respectivamente. O BAT foi mais sensível em pacientes cuja última reação ocorreu há menos de um ano da data de execução do BAT (93,7%). Conclusão: Devido aos baixos valores de sensibilidade e/ou especificidade, não foi possível padronizar e, por conseguinte, validar o BAT para ácido acetilsalicílico, diclofenaco, dipirona e paracetamol. / Introduction: Currently, the diagnosis of nonsteroidal antiinflammatory drugs (NSAIDs) hypersensivitity is based on patients´ clinical history and drug provocation tests, which are done in selected cases. Nevertheless, this test may expose patients to severe risks, including anaphylaxis. Looking for a safer tool, Basophil Activation Test (BAT) for allergy diagnosis has been studied in the last years. It is an in vitro method where a wide variety of stimuli can be tested, incubating them with the patient\'s blood sample, and observing basophil activation (indication of hypersensitivity) through upregulation of CD63 (or other basophil activation markers) on this leucocyte\'s membrane. Objective: To standardize and validate BAT stimulated with acetylsalicylic acid (ASA), diclophenac, dipyrone and paracetamol in NSAID hypersensitive patients. Methods: Patients which reported immediate reactions (less than 24 hours) after exposure to one or multiple NSAIDs, with cutaneous symptoms were enrolled from Clinical Immunology and Allergy outpatient clinic from HC-FMUSP. BAT with the four NSAIDs was tested on 20 patients and 13 controls and BAT with ASA only, on 33 patients and 26 controls. BAT consisted of incubating whole blood with NSAIDs, then triple-labeled with monoclonal antibodies (CD45, anti-IgE, CD63) for analysis by flow cytometry. BAT results were compared to clinical history and oral provocation tests, when available. Results: According to literature\'s positivity criteria (percentage of CD45+IgE+highCD63+ and stimulation index), sensitivity and specificity varied according to the NSAID tested: for ASA was 75.0% and 16.7% respectively, diclophenac, 100.0% and 0.0%, dipyrone, 23.5% and 66.7%, paracetamol, 40.0% and 42.9%. A new positivity criterion was possible to be defined after further dose-response and time-response curves only for ASA: Mean Fluorescence Intensity lower than 6575 (positive BAT). Accordingly, new sensitivity and specificity for BAT in ASA hypersensitivity were 84,4% and 34,6%. Patients that presented the last reaction in the last year were more likely to present a positive BAT (93.7%). Conclusion: Due to low values for sensitivity and/or specificity, it was not possible to standardize and validate BAT for ASA, diclophenac, dipyrone and paracetamol.

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