• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avaliação ultraestrutural da mobilização do CD63 em eosinófilos humanos estimulados com eotaxina ou TNF-\03B1

Carmo, Lívia Andressa Silva do January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T13:34:42Z (GMT). No. of bitstreams: 2 livia_carmo_ioc_mest_2014.pdf: 120790006 bytes, checksum: 2a0bcc88a34d66489c438b53fd76cf18 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016-01-13 / Os eosinófilos são leucócitos que estão envolvidos em respostas inflamatórias, alérgicas e imunoreguladoras, através da secreção de proteínas catiônicas e citocinas armazenadas em seus grânulos específicos. Os mecanismos de secreção podem ocorrer por: (i) desgranulação por piecemeal (PMD), caraterizada pelo transporte mediado por vesículas que brotam dos grânulos e levam os produtos até a superfície celular; (ii) exocitose clássica, caracterizada pela fusão dos grânulos com a membrana plasmática e (iii) citólise, quando os grânulos são liberados após lise celular. O CD63 é uma molécula da família das tetraspaninas que parece atuar como facilitador na secreção de mediadores da inflamação. Entretanto, não existem estudos ultraestruturais que demonstrem a associação de CD63 com processos de secreção de eosinófilos. Este trabalho teve por objetivo investigar a mobilização de CD63 e sua correlação com mecanismos de secreção em eosinófilos humanos estimulados com mediadores inflamatórios (eotaxina e fator de necrose tumoral -TNF-\03B1). A expressão de CD63 foi investigada na superfície celular através de imunofluorescência e em compartimentos subcelulares através de imunomarcação pre-embedding por microscopia eletrônica de transmissão que permite melhor preservação antigênica e os anticorpos mostram ótimo acesso a microdomínios celulares com partículas de ouro (1.4 nm) conjugadas a anticorpos secundários A imunofluorescência mostrou elevada expressão de CD63 na superfície celular, mas com padrões diferentes dependendo do estímulo. Enquanto a eotaxina induziu imunomarcação pontual, a expressão de CD63, induzida por TNF- \03B1, mostrou-se de maneira difusa, indicando a ocorrência de processos de secreção diferentes. As análises ultraestruturais revelaram que a eotaxina induziu PMD, enquanto o TNF-\03B1 desencadeou exocitose clássica. O CD63 foi detectado principalmente nos grânulos de secreção. As análises quantitativas mostraram que nos grupos estimulados ocorreu aumento significativo do número de grânulos CD63- positivos em comparação com o grupo controle não estimulado. Além disso, 89,94 % dos grânulos sofrendo PMD (grupo eotaxina) e 84,73% dos grânulos sofrendo fusão (grupo TNF-\03B1) eram positivos para CD63. A marcação para CD63 foi também documentada em endossomos e em vesículas, incluindo vesículas tubulares típicas de eosinófilos (Eosinophil Sombrero Vesicles \2013 EoSVs), envolvidas no transporte de moléculas dos grânulos. Em conjunto, nossos dados demonstraram, pela primeira vez, que CD63 é um marcador tanto de grânulos de secreção como de processos secretores envolvidos na liberação de produtos de eosinófilos. Isto é importante para o entendimento de mecanismos de liberação de mediadores imunes durante respostas de eosinófilos a doenças alérgicas e inflamatórias / Eosinophils are leukocytes involved with inflammatory, allergic and immmunoregulatory responses through the secretion of granule-stored cationic proteins and cytokines. Secretion can occur by: (i) piecemeal degranulation (PMD), characterized by vesicle-mediated transport of products from granules to cell surface; (ii) classical exocytosis, characterized by granule fusion with the plasma membrane e (iii) cytolysis, in which the granule content is released after cell lysis. CD63 is a tetraspanin family molecule which seems to act as a facilitator during secretion of inflammatory mediators. However, there are no ultrastructural studies demonstrating association of CD63 with secretory processes of eosinophils. The goal of this work was to investigate the mobilization of CD63 and its association with mechanisms of secretion in human eosinophils stimulated with inflammatory mediators (eotaxin and tumoral necrosis factor-TNF-α). Expression of CD63 was investigated at the cell surface using immunofluorescence technique and in subcellular compartments by pre-embedding ultrastructural immunolabeling which enables better antigenic preservation. Optimal access of antibodies to cellular microdomains was achieved with gold particles (1.4 nm) conjugated with secondary antibodies. Immunofluorescence showed high CD63 expression at cell surface, but with different profiles, depending on the stimulus. While eotaxin induced a punctual immunolabeling, expression of CD63, induced by TNF-α, was more diffuse, indicating occurrence of different secretory processes. Ultrastructural analyses revealed that eotaxin induced PMD, while TNF-α led to classical exocytosis. CD63 was detected mainly on secretory granules. Quantitative analyses showed a significant increase of the numbers of CD63-positive granules compared to the unstimulated, control group. Moreover, 89.94 % of the granules undergoing PMD (eotaxin group) and 84.73% of the granules in fusion process (TNF-α group) were positive for CD63. CD63 labeling was also documented in endosomes and vesicles, including tubular vesicles typical of eosinophils (Eosinophil Sombrero Vesicles – EoSVs), involved in the transport of granule molecules. Altogether, our data demonstrated, for the first time, that CD63 is a marker for secretory granules as well as for secretory processes involved with the release of products from eosinophils. This is important for understanding mechanisms of secretion of immune mediators during inflammatory responses of eosinophils to allergic and inflammatory diseases.
2

Validação do Teste de ativação de basófilos no diagnóstico de reações de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais / Validation of basophil activation test for the diagnosis of hypersensitivity reactions to nonsteroidal antiinflammatory drugs

Misumi, Denise Shimbo 10 May 2013 (has links)
Introdução: Atualmente, o diagnóstico das reações de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) baseia-se na história relatada pelo paciente e, em determinados casos, é realizado o Teste de Provocação. Todavia, este teste pode expor os pacientes a riscos graves, inclusive anafilaxia. Em busca de ferramenta mais segura, tem-se estudado o Teste de Ativação de Basófilos (BAT). Trata-se de um teste in vitro, no qual é possível testar diversos estímulos em uma única amostra de sangue, avaliando a ativação dos basófilos (indicativo de reação de hipersensibilidade), através do aumento da expressão de moléculas na superfície desses leucócitos, como o CD63. Objetivo: Padronizar e validar o BAT para ácido acetilsalicílico (AAS), diclofenaco, dipirona e paracetamol em pacientes com hipersensibilidade a AINEs. Metodologia: Participaram 20 (testados com os quatro AINEs) + 33 (testados somente com AAS) pacientes atendidos no Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HCFMUSP, que apresentaram manifestações cutâneas em até 24 horas após exposição a um ou múltiplos AINEs, bem como 13 (quatro AINEs) + 26 (AAS) controles. A técnica consistiu em incubar sangue total com os AINEs já mencionados e, depois, marcar as amostras com anticorpos monoclonais (CD45, anti-IgE e CD63) para posterior leitura por citometria de fluxo. Os resultados obtidos foram comparados com as histórias clínicas e os testes de provocação oral, quando realizados. Resultados: Utilizando os critérios de positividade do BAT empregados na literatura (isto é, porcentagem de CD45+IgE+highCD63+ e índice de estimulação), a sensibilidade e a especificidade variaram de acordo com o AINE: para ácido acetilsalicílico foram 75,0% e 16,7%, respectivamente, diclofenaco, 100% e 0%, dipirona, 23,5% e 66,7%, paracetamol, 40,0% e 42,9%. Após a realização de curvas dose-resposta e tempo-resposta somente com AAS, foi encontrado novo critério de positividade: média de intensidade de fluorescência (MFI) menor do que 6575 representava BAT positivo; com isso, os valores de sensibilidade e especificidade foram: 84,4% e 34,6%, respectivamente. O BAT foi mais sensível em pacientes cuja última reação ocorreu há menos de um ano da data de execução do BAT (93,7%). Conclusão: Devido aos baixos valores de sensibilidade e/ou especificidade, não foi possível padronizar e, por conseguinte, validar o BAT para ácido acetilsalicílico, diclofenaco, dipirona e paracetamol. / Introduction: Currently, the diagnosis of nonsteroidal antiinflammatory drugs (NSAIDs) hypersensivitity is based on patients´ clinical history and drug provocation tests, which are done in selected cases. Nevertheless, this test may expose patients to severe risks, including anaphylaxis. Looking for a safer tool, Basophil Activation Test (BAT) for allergy diagnosis has been studied in the last years. It is an in vitro method where a wide variety of stimuli can be tested, incubating them with the patient\'s blood sample, and observing basophil activation (indication of hypersensitivity) through upregulation of CD63 (or other basophil activation markers) on this leucocyte\'s membrane. Objective: To standardize and validate BAT stimulated with acetylsalicylic acid (ASA), diclophenac, dipyrone and paracetamol in NSAID hypersensitive patients. Methods: Patients which reported immediate reactions (less than 24 hours) after exposure to one or multiple NSAIDs, with cutaneous symptoms were enrolled from Clinical Immunology and Allergy outpatient clinic from HC-FMUSP. BAT with the four NSAIDs was tested on 20 patients and 13 controls and BAT with ASA only, on 33 patients and 26 controls. BAT consisted of incubating whole blood with NSAIDs, then triple-labeled with monoclonal antibodies (CD45, anti-IgE, CD63) for analysis by flow cytometry. BAT results were compared to clinical history and oral provocation tests, when available. Results: According to literature\'s positivity criteria (percentage of CD45+IgE+highCD63+ and stimulation index), sensitivity and specificity varied according to the NSAID tested: for ASA was 75.0% and 16.7% respectively, diclophenac, 100.0% and 0.0%, dipyrone, 23.5% and 66.7%, paracetamol, 40.0% and 42.9%. A new positivity criterion was possible to be defined after further dose-response and time-response curves only for ASA: Mean Fluorescence Intensity lower than 6575 (positive BAT). Accordingly, new sensitivity and specificity for BAT in ASA hypersensitivity were 84,4% and 34,6%. Patients that presented the last reaction in the last year were more likely to present a positive BAT (93.7%). Conclusion: Due to low values for sensitivity and/or specificity, it was not possible to standardize and validate BAT for ASA, diclophenac, dipyrone and paracetamol.
3

Validação do Teste de ativação de basófilos no diagnóstico de reações de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais / Validation of basophil activation test for the diagnosis of hypersensitivity reactions to nonsteroidal antiinflammatory drugs

Denise Shimbo Misumi 10 May 2013 (has links)
Introdução: Atualmente, o diagnóstico das reações de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) baseia-se na história relatada pelo paciente e, em determinados casos, é realizado o Teste de Provocação. Todavia, este teste pode expor os pacientes a riscos graves, inclusive anafilaxia. Em busca de ferramenta mais segura, tem-se estudado o Teste de Ativação de Basófilos (BAT). Trata-se de um teste in vitro, no qual é possível testar diversos estímulos em uma única amostra de sangue, avaliando a ativação dos basófilos (indicativo de reação de hipersensibilidade), através do aumento da expressão de moléculas na superfície desses leucócitos, como o CD63. Objetivo: Padronizar e validar o BAT para ácido acetilsalicílico (AAS), diclofenaco, dipirona e paracetamol em pacientes com hipersensibilidade a AINEs. Metodologia: Participaram 20 (testados com os quatro AINEs) + 33 (testados somente com AAS) pacientes atendidos no Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do HCFMUSP, que apresentaram manifestações cutâneas em até 24 horas após exposição a um ou múltiplos AINEs, bem como 13 (quatro AINEs) + 26 (AAS) controles. A técnica consistiu em incubar sangue total com os AINEs já mencionados e, depois, marcar as amostras com anticorpos monoclonais (CD45, anti-IgE e CD63) para posterior leitura por citometria de fluxo. Os resultados obtidos foram comparados com as histórias clínicas e os testes de provocação oral, quando realizados. Resultados: Utilizando os critérios de positividade do BAT empregados na literatura (isto é, porcentagem de CD45+IgE+highCD63+ e índice de estimulação), a sensibilidade e a especificidade variaram de acordo com o AINE: para ácido acetilsalicílico foram 75,0% e 16,7%, respectivamente, diclofenaco, 100% e 0%, dipirona, 23,5% e 66,7%, paracetamol, 40,0% e 42,9%. Após a realização de curvas dose-resposta e tempo-resposta somente com AAS, foi encontrado novo critério de positividade: média de intensidade de fluorescência (MFI) menor do que 6575 representava BAT positivo; com isso, os valores de sensibilidade e especificidade foram: 84,4% e 34,6%, respectivamente. O BAT foi mais sensível em pacientes cuja última reação ocorreu há menos de um ano da data de execução do BAT (93,7%). Conclusão: Devido aos baixos valores de sensibilidade e/ou especificidade, não foi possível padronizar e, por conseguinte, validar o BAT para ácido acetilsalicílico, diclofenaco, dipirona e paracetamol. / Introduction: Currently, the diagnosis of nonsteroidal antiinflammatory drugs (NSAIDs) hypersensivitity is based on patients´ clinical history and drug provocation tests, which are done in selected cases. Nevertheless, this test may expose patients to severe risks, including anaphylaxis. Looking for a safer tool, Basophil Activation Test (BAT) for allergy diagnosis has been studied in the last years. It is an in vitro method where a wide variety of stimuli can be tested, incubating them with the patient\'s blood sample, and observing basophil activation (indication of hypersensitivity) through upregulation of CD63 (or other basophil activation markers) on this leucocyte\'s membrane. Objective: To standardize and validate BAT stimulated with acetylsalicylic acid (ASA), diclophenac, dipyrone and paracetamol in NSAID hypersensitive patients. Methods: Patients which reported immediate reactions (less than 24 hours) after exposure to one or multiple NSAIDs, with cutaneous symptoms were enrolled from Clinical Immunology and Allergy outpatient clinic from HC-FMUSP. BAT with the four NSAIDs was tested on 20 patients and 13 controls and BAT with ASA only, on 33 patients and 26 controls. BAT consisted of incubating whole blood with NSAIDs, then triple-labeled with monoclonal antibodies (CD45, anti-IgE, CD63) for analysis by flow cytometry. BAT results were compared to clinical history and oral provocation tests, when available. Results: According to literature\'s positivity criteria (percentage of CD45+IgE+highCD63+ and stimulation index), sensitivity and specificity varied according to the NSAID tested: for ASA was 75.0% and 16.7% respectively, diclophenac, 100.0% and 0.0%, dipyrone, 23.5% and 66.7%, paracetamol, 40.0% and 42.9%. A new positivity criterion was possible to be defined after further dose-response and time-response curves only for ASA: Mean Fluorescence Intensity lower than 6575 (positive BAT). Accordingly, new sensitivity and specificity for BAT in ASA hypersensitivity were 84,4% and 34,6%. Patients that presented the last reaction in the last year were more likely to present a positive BAT (93.7%). Conclusion: Due to low values for sensitivity and/or specificity, it was not possible to standardize and validate BAT for ASA, diclophenac, dipyrone and paracetamol.

Page generated in 0.0444 seconds