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Crenças em saúde de pessoas negras hipertensas: barreiras e benefícios relacionados às medidas de prevenção e controle da doençaPires, Cláudia Geovana da Silva 28 February 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-02-28 / As crenças em saúde podem influenciar na adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Assim sendo, foi objetivo geral da pesquisa analisar as crenças em saúde de pessoas negras hipertensas relacionadas às barreiras e benefícios das medidas de prevenção e controle da doença. Os objetivos específicos foram: 1) Estimar o percentual de crenças em saúde sobre barreiras e benefícios quanto às medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial para essas pessoas; 2) Conhecer os fatores sócio-demográficos associados às crenças em saúde sobre benefícios das medidas de prevenção e controle da hipertensão arterial para elas. Trata-se de estudo descritivo-exploratório, de natureza quantitativa, que adotou como referencial teórico o Modelo de Crenças em Saúde, realizado em um Centro de Saúde de Salvador, com 106 adultos, autodeclarados negros ou pardos e com diagnóstico médico de hipertensão arterial. Para a entrevista, utilizou-se a “Escala de Crenças em Saúde” extraída da tese de Dela Coleta (1995), sobre 13 comportamentos relacionados às medidas de prevenção e controle da doença. Para análise das crenças em saúde, utilizaram-se índices percentuais, freqüência de casos e escores; para verificar a associação dos fatores sócio-demográficos a essas crenças, utilizou-se a razão de prevalência. Os testes estatísticos foram verificados no nível de 5% de significância. A análise global mostrou unanimidade na percepção de benefícios para a medida da pressão arterial e predomínio da categoria “crenças sobre benefícios” para 11 comportamentos de saúde. Homens e mulheres perceberam diferentemente benefícios para os comportamentos de saúde, mas essa diferença não foi estatisticamente significante. Pessoas com idade < 45 anos comparadas a 54 anos perceberam maior crenças sobre benefícios apenas para fazer relaxamento (RP=1,26), ter horas de diversão e lazer (RP=1,29) e praticar exercícios físicos (RP=1,04). Indivíduos com 1º grau em relação àqueles com 3º grau perceberam menor benefícios em 10 comportamentos de saúde, sendo a diferença estatisticamente significante para fazer relaxamento e consultar o médico uma vez por ano. As pessoas sem companheiros em relação às com companheiros perceberam menor crenças sobre benefícios em 11 comportamentos de saúde havendo uma diferença estatisticamente significante para consultar o médico uma vez por ano. Aqueles que recebiam menos de um salário mínimo em relação a pessoas com renda > 3 salários mínimos perceberam menor benefícios para 9 dos doze comportamentos de saúde, exceto para comer menos doce (RP=1,0) e evitar o consumo de álcool (RP=1,06). O estudo contribui para a identificação de grupos de risco e indicadores de adesão ao tratamento, bem como para reflexão sobre novas formas de atenção à saúde.
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Estudo da prevalência da hipertensão arterial e sua associação com alguns fatores de risco em adultos de uma cidade de pequeno porte do interior do Brasil / Study of prevalence of hypertension and its association with certain risk factors in adults in a small town in the interior of BrazilNASCENTE, Flávia Miquetichuc Nogueira 17 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-17 / Hypertension is one of the biggest problems of public health all over the world. It s a common disease, asymptomatic, readily detectable, usually easy to treat and often generates lethal complications when it s not treated. Some risk factors for this disease are common, even in small urban nucleus. OBJECTIVE To estimate the prevalence of hypertension and its correlation with some cardiovascular risk factors in adult population from Firminópolis Goiás. METHODS - This was a descriptive, observational, transversal population-based study substantiated by the home survey of a simple random sample (≥18 years old). Standardized questionnaires were used, blood pressure (BP) measures (Hypertension BP ≥ 140x90mmHg), weight, height, Body Mass Index (BMI) and Abdominal Circumference (AC) were performed. Microsoft Access and Epi-Info 3.3.2 were used for data storage and analysis, respectively. RESULTS The study evaluated 1.168 individuals. There was a predominance of females (63,2%), mean age 43,2 ± 14,9 years old. Overweight prevalence was 33,7% and obesity 16,0%. Abdominal Circunference changed in 51,8% (24,2% high risk and 27,7% very high risk). The prevalence of smoking was 23,2%, more frequent among males (27,3%) when compared to females (20,8%). A sedentary lifestyle was observed in 67,6% females and 64,8% males. Regular alcohol consumption was reported by 33,3% of the sample, with the predominance of males. The prevalence of Hypertension was 32,7%. It was found a positive correlation among Hypertension, BMI, AC, age and negatively with schooling. CONCLUSION It was found a high prevalence of Hypertension, overweight, obesity and abdominal circumference. Anthropometric data over appropriate values and age increase the risk for hypertension, while the number of years of study and female gender represented a protective factor for its occurrence / A Hipertensão Arterial (HA) é um dos maiores problemas de saúde pública em todo o mundo. É uma afecção comum, assintomática, prontamente detectável, em geral de fácil tratamento e que costuma gerar complicações letais quando não tratada. Alguns fatores de risco para a doença são comuns mesmo em pequenos núcleos urbanos. OBJETIVO - Estimar a prevalência da HA e sua correlação com alguns fatores de risco cardiovasculares na população adulta de Firminópolis - Goiás. MÉTODOS - Estudo descritivo, observacional e transversal, de base populacional, com amostra aleatória simples (≥18 anos). Questionários padronizados, realizadas medidas de pressão arterial (critério de hipertensão ≥ 140x90mmHg), peso, altura, Índice de Massa Corporal (IMC) e Circunferência da Cintura (CC). Dados armazenados (programa Microsoft Acess) e analisados através do programa Epi-info. RESULTADOS - Investigados 1.168 indivíduos. Predomínio do sexo feminino (63,2%), média de idade de 43,2 ± 14,9 anos. Prevalência de sobrepeso 33,7% e de obesidade 16,0%. Circunferência da cintura alterada em 51,8% (24,2% risco aumentado e 27,7% risco muito aumentado). Tabagismo teve prevalência de 23,2% (27,3% entre homens e 20,8% entre mulheres). Sedentarismo no trabalho e no lazer presente em 67,6% e 64,8% da população respectivamente (maior entre mulheres). Etilismo em 33,3% da amostra (predomínio do sexo masculino). Prevalência de HA de 32,7%. Encontrada correlação positiva da HA com IMC, CC e faixa etária e negativa com escolaridade. CONCLUSÃO Encontrada alta prevalência de HA, excesso de peso e CC. Os dados antropométricos acima dos valores adequados e a idade aumentam o risco para HA, enquanto o número de anos de estudo e o sexo feminino representaram fator de proteção para o seu aparecimento
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