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A memória do 25 de Abril nos anos do cavaquismo : o desenvolvimento do revisionismo histórico através da imprensa (1985-1995)Soutelo, Luciana de Castro, Loff, Manuel January 2009 (has links)
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O primeiro dia europeu de Portugal : cenas de uma união selada pela televisão : análise da telecerimónia de assinatura do tratado de adesão de Portugal à CEEMota, Gisela Maria da Mota Ferreira Machado da January 2003 (has links)
Esta dissertação(...) tem por objectivo analisar o tratamento dado pela Radiotelevisão Portuguesa à assinatura do Tratado de Adesão de Portugal à CEE (12/06/1985), o segundo maior acontecimento mediático nacional, em termos de mobilização de meios, que decorrera até então após o 25 de Abril de 1974. O trabalho traça uma breve contextualização histórica do processo, que mostra a progressiva e contraditória aproximação do país às democracias capitalistas ocidentais europeias, desde o final da Segunda Guerra Mundial até à conclusão das negociações de Adesão, a 29 de Março de 1985. A tese apresentada sugere que a adesão do país à CEE é tratada pela RTP não só num registo puramente noticioso, como também enquanto acontecimento mediático cerimonial, ou telecerimónia, (seguindo a teora de Daniel Dayan e Elihu Katz). Estes media events celebram valores tidos por consensuais numa sociedade e funcionam nas democracias como momentos de persuasão catódica e de legitimação das opções políticas dos governantes, procurando obter o apoio da opinião pública. A ampla minuciosa e protocolar acobertura do acontecimento pela RTP e as longas horas de debates e "telecelebração" promovidas pela emissora parecem erigir-se enquanto primeiro grande momento de "sedução" televisiva dos portugueses para o ideal europeu. Esta transmissão, de cerca de 14 horas na memória nacional o "rito de passagem" colectivo que ocorreu no Mosteiro dos Jerónimos, afinal um acontecimento-monumento construído pelos técnicos de televisão para perpetuar o instante em que Portugal se tornou membro da CEE. Uma construção que antecipa e desafia a escrita da História na Pós-Modernidade, impondo, por isso, ao historiador novos desafios.
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A imprensa e as constituintes : a imprensa como fenómeno cultural, ideológico e histórico, nas assembleias constituintes, de 1975/76 e 1987/88, em perspectiva comparada, em Portugal e no BrasilLemos, Cândida Emília Borges January 2009 (has links)
Este trabalho analisa o desempenho jornalístico dos semanários portugueses Expresso e o Jornal e das revistas semanais brasileiras Istoé e Veja no período das Assembleias Constituintes, de 1975/76 e de 1987/88, em Portugal e no Brasil, respectivamente. A imprensa é concebida como integrante da cultura política e social dos países. Nesta perspectiva, é geradora de opiniões e visões do mundo, porém, ao mesmo tempo, reflete a dinâmica social e política. Portanto, é a síntese de um determinado tempo histórico, como também contribui para a formação desse mesmo momento histórico, ao criar referenciais de ideologias e de mentalidades na opinião pública. Tal estudo apresenta-se em perspectiva comparada entre os periódicos, analisados sob o ponto de vista das culturas políticas e históricas dos dois países. Por conseguinte, aborda as características dos processos de democratização em Portugal e no Brasil, nos ambientes em que floresceram os marcos constitucionais das democracias nos anos setenta e oitenta.
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