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Land use history promotes shifts in composition and increases the functional vulnerability of urban forests

Pyles, Marcela Venelli 21 February 2018 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2018-05-18T11:35:54Z No. of bitstreams: 1 marcelavenellipyles.pdf: 949685 bytes, checksum: 7bf12c1e314a606c615e187c4d2bb940 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2018-09-03T16:03:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 marcelavenellipyles.pdf: 949685 bytes, checksum: 7bf12c1e314a606c615e187c4d2bb940 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-03T16:03:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marcelavenellipyles.pdf: 949685 bytes, checksum: 7bf12c1e314a606c615e187c4d2bb940 (MD5) Previous issue date: 2018-02-21 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A urbanização está transformando rapidamente nosso mundo e ameaçando a manutenção das funções do ecossistema, como biodiversidade e produção primária. Este estudo teve como objetivo compreender como diferentes histórias de uso da terra afetam a composição funcional e a diversidade das florestas urbanas e quão funcionalmente vulneráveis são essas florestas a futuros distúrbios. Utilizamos dados de nove florestas urbanas com diferentes históricos de uso da terra (HUT), agrupadas em três categorias de intensidade com três florestas em cada: desnudamento do solo (alta intensidade de HUT), cultivo (intensidade média de HUT) e sem histórico de uso da terra (baixa intensidade de HUT) e de três florestas maduras não urbanas (controle), para fins de comparação, todas situadas na Floresta Atlântica Brasileira. Abordamos duas questões: (i) em que medida as florestas urbanas com diferentes históricos de uso da terra diferem na composição e diversidade funcional e (ii) qual é a consequência do histórico de uso da terra na resistência e resiliência funcional das florestas urbanas? A primeira pergunta foi respondida através da categorização de espécies em grupos funcionais e pelos índices de riqueza funcional e dispersão; e a segunda através de uma análise de resistência, baseada em redundância funcional, e uma análise de resiliência, baseada na diversidade de resposta de espécies. Como prevemos, as florestas urbanas mostraram alterações na composição funcional, independente do histórico de uso. No entanto, efeitos negativos sobre a quantidade e diversidade funcional foram apenas encontrados em florestas com uso prévio da terra mais intenso (desnudamento do solo e cultivo). Apenas as florestas urbanas com histórico de uso da terra tiveram reduções significativas na redundância funcional e na diversidade de respostas das espécies. Surpreendentemente, as florestas urbanas sem histórico de uso da terra são capazes de manter altos níveis de diversidade e segurança funcional, semelhantes aos encontrados nas florestas não urbanas. Concluímos que, embora as florestas urbanas ainda possam servir como reservatórios de diversidade funcional e apresentar alguma segurança no fornecimento de suas funções diante de futuros distúrbios, a intensidade o uso prévio da terra é determinante para a redução, homogeneização e vulnerabilidade funcional dessas florestas. / Urbanisation is rapidly transforming our world and threatening the maintenance of ecosystem functions as biodiversity and primary production. This study aimed to understand how different land-use histories affect functional composition and diversity of urban forests and how functionally vulnerable are these forests to future disturbances. We used data from nine urban forests with different land-use histories (LUH) grouped in three intensity categories with three forests in each: soil denudation (high intensity LUH), cropland (medium intensity LUH) and without land use history (low intensity LUH) and from three non-urban mature forests (control), for comparison purposes, all situated in the Brazilian Atlantic forest. We addressed two questions: (i) to what extent do urban forests with different land-use histories differ in functional composition and diversity metrics?; and (ii) how functionally vulnerable are these forests to future disturbances? The first was answered from the species categorization into functional groups and by the functional richness and dispersion indices; and the second through a resistance analysis based on functional redundancy and a resilience analysis based on species response diversity. As we predict, urban forests showed differences in functional composition, regardless of the land use history. However, negative effects on the amount and diversity of functions were only related to the more intense previous land use (cropland and denudation LUH). Only urban forests with some land use history had significant reductions in functional redundancy and species response diversity. Surprisingly, urban forests without land use history are able to maintain high levels of functional diversity and safety, similar to those found in nonurban forests. We conclude that, although urban forests can still serve as reservoirs of functional diversity and may present some safety in the provision of their functions in the face of future disturbances, the intensity of land use history is determinant for the functional reduction, homogenization and vulnerability of these urban forests.

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