• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 26
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 28
  • 16
  • 9
  • 8
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudio de la unión de cobre a la chaperona periplasmática CusF de Acidithiobacillus ferrooxidans: efecto del pH y del cambio de la Metionina 66 por Histidina mediante mutación sitio-dirigida.

Cortez Milán, Diego Nahuel. 28 June 2017 (has links)
Ingeniero en Biotecnología Molecular. / La chaperona bacteriana periplasmática CusF es parte del sistema de resistencia a cobre CusCFBA. CusF une cobre (I) en el periplasma bacteriano mediante una histidina y dos metioninas muy conservadas en las bacterias. En Acidithiobacillus ferrooxidans, la histidina del sitio de unión a cobre de CusFAf se encuentra sustituída por metionina. Se ha determinado que a pesar que la afinidad de la histidina por cobre es mayor que la de la metionina a pH neutro, esta última presenta una mayor afinidad por cobre a pH ácido. Siendo A. ferrooxidans una bacteria que vive en ambientes ácidos, esta sustitución podría estar relacionada con la adaptación al periplasma ácido de la bacteria. Se analizó bioinformáticamente el sitio de unión a cobre de CusF para determinar las especies en las que se encuentra esta sustitución. Se encontró que sólo el género Acidithiobacillus presenta esta sustitución. Adicionalmente se midió la unión de cobre a la CusF de A. ferrooxidans y el efecto que tiene esta sustitución. Para ello se clonó el gen cusF3Af en E. coli y se realizó una mutación sitio dirigida de su metionina 66 cambiándola por histidina. Luego de expresar y purificar ambas proteínas (silvestre y mutada) se midió in vitro su capacidad de unir cobre tanto a pH ácido como neutro. A pH 7, la CusF3 de A. ferrooxidans presentó unión a cobre con un valor experimental de 0.7 átomos de cobre por proteína mientras que la mutante M66H unió 0.3 átomos de cobre por proteína (la misma cantidad de cobre que el control). A pH ácido no fue posible medir la unión de cobre con el método utilizado. Se concluye que la sustitución de histidina por metionina en la CusF3Af es exclusiva del género Acidithiobacillus y que esta chaperona tiene capacidad de unir cobre a pH neutro. / The periplasmatic metallochaperone CusF is part of the CusCFBA copper resistance system. CusF binds Cu(I) through a conserved site consisting of 1 histidine and 2 methionines. In Acidithiobacillus ferrooxidans, this histidine present in the position 66 of CusFAf is found substitued by a methionine. It has been determined that while the affinity of copper for histidine is higher than that for methionine at neutral pH, the latter has higher affinity for the metal at low pH. Since A. ferrooxidans lives in acidic environments, it is proposed that this subsitution could be an adaptation to the acid periplasm of this bacterium. The copper binding site of CusF was analyzed bioinformatically to determine the species in which this subsitution is found. This substitution was only present in the CusF of species from the genus Acidithiobacillus. Additionally, copper binding capacity of the A. ferrooxidans CusF was measured, and the effect of this substitution was investigated. To fulfill that purpose, the cusF3Af gene was cloned into E. coli and a site directed mutation was performed to replace methionine 66 with histidine. Both wild type and mutated proteins were expressed and purified to measure in vitro their copper binding capacity at both neutral and acid pH. A copper binding capacity of 0,7 copper atoms per protein was found for the wild type CusF3Af, while the M66H mutant was able to bind 0,3 copper atoms per protein (the same amount of copper present in the negative control). It was not possible to perform this measurement under acidic conditions. It was concluded that the subsitution of histidine for methionine in CusF3Af is exclusive of the Acidithiobacillus genus, and that this copper chaperone has the capacity to bind copper at neutral pH. / Enero 2018
2

Espectroscopia Vibracional em Cristais de L-histidina

Pinheiro, Gardênia de Sousa January 2009 (has links)
PINHEIRO, Gardênia de Sousa. Espectroscopia Vibracional em Cristais de L-histidina. 2009. 122 f. Dissertação (Mestrado em Física) - Programa de Pós-Graduação em Física, Departamento de Física, Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by Edvander Pires (edvanderpires@gmail.com) on 2015-05-04T18:35:22Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_gspinheiro.pdf: 4290448 bytes, checksum: 307325b13e898b043a43dcccc44abb9d (MD5) / Approved for entry into archive by Edvander Pires(edvanderpires@gmail.com) on 2015-05-05T18:44:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_gspinheiro.pdf: 4290448 bytes, checksum: 307325b13e898b043a43dcccc44abb9d (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-05T18:44:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_gspinheiro.pdf: 4290448 bytes, checksum: 307325b13e898b043a43dcccc44abb9d (MD5) Previous issue date: 2009 / Neste trabalho, cristais de L-histidina (C6H9N3O2) são investigados através de espectroscopia Raman variando-se os parâmetros termodinâmicos como temperatura e pressão na região espectral entre 30 cm-1 e 3450 cm-1. Os experimentos de espectroscopia Raman em cristais de L-histidina foram realizados desde a temperatura de 30 K até 428 K. Dos experimentos realizados a baixas temperaturas (30 K < T < 291 K), observou-se que a estrutura da L-histidina sofre uma transição conformacional a 170 K, onde alguns modos relacionados às vibrações das unidades CO2- e NH3+ mudam de comportamento a essa temperatura. Nos experimentos realizados a altas temperaturas (300 K < T < 428 K), os números de onda dos modos Raman do cristal de L-histidina possuem comportamento predominantemente harmônico até a sua decomposição em aproximadamente 428 K. Medidas de espalhamento Raman em função da pressão hidrostática foram realizados em dois cristais da L-histidina : L-histidina (C6H9N3O2) e L-histidina clorohidrato monohidratada (C6H9N3O2¢ HCl ¢ H2O). Para o cristal de L-histidina, não foi observado evidência clara de transição de fase no intervalo de 0,1 GPa a 7,01 GPa. O cristal de L-histidina clorohidrato monohidratada (L-HICLM) foi investigado para valores de pressão hidrostática entre 0,7 GPa e 7,5 GPa. Os espectros Raman do material em função da pressão evidenciam uma transição de fase estrutural reversível a uma pressão de aproximadamente 2,7 GPa.
3

Efeitos da administração de histidina a ratas Wistar durante a gravidez e a lactação sobre enzimas do metabolismo energético em córtex cerebral e hipocampo da prole

Rojas, Denise Bertin January 2012 (has links)
A histidinemia é um erro inato do metabolismo de aminoácidos causado pela deficiência na atividade da enzima histidase no fígado e na pele, levando ao acúmulo de histidina no plasma e nos tecidos. É uma doença de caráter autossômico recessivo usualmente considerada inofensiva aos pacientes e a seus filhos; entretanto, alguns pacientes e crianças nascidas de mães histidinêmicas apresentam leves alterações neurológicas. Considerando que a histidinemia é uma das mais frequentes doenças metabólicas, no presente estudo nós investigamos o efeito da sobrecarga de L-histidina a ratas fêmeas durante a gestação e a lactação em alguns parâmetros do metabolismo energético em córtex cerebral e hipocampo da prole. As atividades da piruvatoquinase e da creatinaquinase citosólica e mitocondrial diminuíram em córtex cerebral e hipocampo dos ratos da prole aos 21 dias de idade e esse padrão permaneceu em ambas as estruturas aos 60 dias de idade. Além disso, a atividade da adenilatoquinase foi reduzida em córtex e hipocampo da prole aos 21 dias, enquanto a atividade aumentou nos dois tecidos aos 60 dias de vida. Estes resultados sugerem que a administração de L-histidina às ratas fêmeas no curso da gravidez e da amamentação prejudica a homeostasia energética em córtex cerebral e hipocampo dos ratos nascidos de mães tratadas. Considerando que a histidinemia é geralmente uma condição benigna e que pouca atenção tem sido dada à histidinemia materna, parece importante que mais estudos sejam realizados em crianças nascidas de mães histidinêmicas. / Histidinemia is an inborn error of metabolism of amino acids caused by deficiency of histidase activity in liver and skin with consequent accumulation of histidine in plasma and tissues. Histidinemia is an autosomal recessive trait usually considered harmless to patients and their offspring, but some patients and children born from histidinemic mothers have mild neurologic alterations. Considering that histidinemia is one of the most frequently identified metabolic conditions, in the present study we investigated the effect of L-histidine load to female rats during pregnancy and lactation on some parameters of energy metabolism in cerebral cortex and hippocampus of the offspring. Pyruvate kinase, cytosolic and mitochondrial creatine kinase activities decreased in cerebral cortex and in hippocampus of rats at 21 days of age and this pattern remained in the cerebral cortex and in hippocampus at 60 days of age. Moreover, adenylate kinase activity was reduced in the cerebral cortex and in hippocampus of the offspring at 21 days of age, whereas the activity was increased in the two tissues at 60 days of age. These results suggest that administration of L-histidine to female rats in the course of pregnancy and lactation impaired energy homeostasis in the cerebral cortex and hippocampus of the offspring. Considering that histidinemia is usually a benign condition and little attention has been given to maternal histidinemia, it seems important to perform more studies in the children born from histidinemic mothers.
4

Efeitos da administração de histidina a ratas Wistar durante a gravidez e a lactação sobre enzimas do metabolismo energético em córtex cerebral e hipocampo da prole

Rojas, Denise Bertin January 2012 (has links)
A histidinemia é um erro inato do metabolismo de aminoácidos causado pela deficiência na atividade da enzima histidase no fígado e na pele, levando ao acúmulo de histidina no plasma e nos tecidos. É uma doença de caráter autossômico recessivo usualmente considerada inofensiva aos pacientes e a seus filhos; entretanto, alguns pacientes e crianças nascidas de mães histidinêmicas apresentam leves alterações neurológicas. Considerando que a histidinemia é uma das mais frequentes doenças metabólicas, no presente estudo nós investigamos o efeito da sobrecarga de L-histidina a ratas fêmeas durante a gestação e a lactação em alguns parâmetros do metabolismo energético em córtex cerebral e hipocampo da prole. As atividades da piruvatoquinase e da creatinaquinase citosólica e mitocondrial diminuíram em córtex cerebral e hipocampo dos ratos da prole aos 21 dias de idade e esse padrão permaneceu em ambas as estruturas aos 60 dias de idade. Além disso, a atividade da adenilatoquinase foi reduzida em córtex e hipocampo da prole aos 21 dias, enquanto a atividade aumentou nos dois tecidos aos 60 dias de vida. Estes resultados sugerem que a administração de L-histidina às ratas fêmeas no curso da gravidez e da amamentação prejudica a homeostasia energética em córtex cerebral e hipocampo dos ratos nascidos de mães tratadas. Considerando que a histidinemia é geralmente uma condição benigna e que pouca atenção tem sido dada à histidinemia materna, parece importante que mais estudos sejam realizados em crianças nascidas de mães histidinêmicas. / Histidinemia is an inborn error of metabolism of amino acids caused by deficiency of histidase activity in liver and skin with consequent accumulation of histidine in plasma and tissues. Histidinemia is an autosomal recessive trait usually considered harmless to patients and their offspring, but some patients and children born from histidinemic mothers have mild neurologic alterations. Considering that histidinemia is one of the most frequently identified metabolic conditions, in the present study we investigated the effect of L-histidine load to female rats during pregnancy and lactation on some parameters of energy metabolism in cerebral cortex and hippocampus of the offspring. Pyruvate kinase, cytosolic and mitochondrial creatine kinase activities decreased in cerebral cortex and in hippocampus of rats at 21 days of age and this pattern remained in the cerebral cortex and in hippocampus at 60 days of age. Moreover, adenylate kinase activity was reduced in the cerebral cortex and in hippocampus of the offspring at 21 days of age, whereas the activity was increased in the two tissues at 60 days of age. These results suggest that administration of L-histidine to female rats in the course of pregnancy and lactation impaired energy homeostasis in the cerebral cortex and hippocampus of the offspring. Considering that histidinemia is usually a benign condition and little attention has been given to maternal histidinemia, it seems important to perform more studies in the children born from histidinemic mothers.
5

Efeitos da administração de histidina a ratas Wistar durante a gravidez e a lactação sobre enzimas do metabolismo energético em córtex cerebral e hipocampo da prole

Rojas, Denise Bertin January 2012 (has links)
A histidinemia é um erro inato do metabolismo de aminoácidos causado pela deficiência na atividade da enzima histidase no fígado e na pele, levando ao acúmulo de histidina no plasma e nos tecidos. É uma doença de caráter autossômico recessivo usualmente considerada inofensiva aos pacientes e a seus filhos; entretanto, alguns pacientes e crianças nascidas de mães histidinêmicas apresentam leves alterações neurológicas. Considerando que a histidinemia é uma das mais frequentes doenças metabólicas, no presente estudo nós investigamos o efeito da sobrecarga de L-histidina a ratas fêmeas durante a gestação e a lactação em alguns parâmetros do metabolismo energético em córtex cerebral e hipocampo da prole. As atividades da piruvatoquinase e da creatinaquinase citosólica e mitocondrial diminuíram em córtex cerebral e hipocampo dos ratos da prole aos 21 dias de idade e esse padrão permaneceu em ambas as estruturas aos 60 dias de idade. Além disso, a atividade da adenilatoquinase foi reduzida em córtex e hipocampo da prole aos 21 dias, enquanto a atividade aumentou nos dois tecidos aos 60 dias de vida. Estes resultados sugerem que a administração de L-histidina às ratas fêmeas no curso da gravidez e da amamentação prejudica a homeostasia energética em córtex cerebral e hipocampo dos ratos nascidos de mães tratadas. Considerando que a histidinemia é geralmente uma condição benigna e que pouca atenção tem sido dada à histidinemia materna, parece importante que mais estudos sejam realizados em crianças nascidas de mães histidinêmicas. / Histidinemia is an inborn error of metabolism of amino acids caused by deficiency of histidase activity in liver and skin with consequent accumulation of histidine in plasma and tissues. Histidinemia is an autosomal recessive trait usually considered harmless to patients and their offspring, but some patients and children born from histidinemic mothers have mild neurologic alterations. Considering that histidinemia is one of the most frequently identified metabolic conditions, in the present study we investigated the effect of L-histidine load to female rats during pregnancy and lactation on some parameters of energy metabolism in cerebral cortex and hippocampus of the offspring. Pyruvate kinase, cytosolic and mitochondrial creatine kinase activities decreased in cerebral cortex and in hippocampus of rats at 21 days of age and this pattern remained in the cerebral cortex and in hippocampus at 60 days of age. Moreover, adenylate kinase activity was reduced in the cerebral cortex and in hippocampus of the offspring at 21 days of age, whereas the activity was increased in the two tissues at 60 days of age. These results suggest that administration of L-histidine to female rats in the course of pregnancy and lactation impaired energy homeostasis in the cerebral cortex and hippocampus of the offspring. Considering that histidinemia is usually a benign condition and little attention has been given to maternal histidinemia, it seems important to perform more studies in the children born from histidinemic mothers.
6

Espectroscopia Vibracional em Cristais de L-histidina.

GardÃnia de Sousa Pinheiro 16 January 2009 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Neste trabalho, cristais de L-histidina (C6H9N3O2) sÃo investigados atravÃs de espectroscopia Raman variando-se os parÃmetros termodinÃmicos como temperatura e pressÃo na regiÃo espectral entre 30 cm-1 e 3450 cm-1. Os experimentos de espectroscopia Raman em cristais de L-histidina foram realizados desde a temperatura de 30 K atà 428 K. Dos experimentos realizados a baixas temperaturas (30 K < T < 291 K), observou-se que a estrutura da L-histidina sofre uma transiÃÃo conformacional a 170 K, onde alguns modos relacionados Ãs vibraÃÃes das unidades CO2- e NH3+ mudam de comportamento a essa temperatura. Nos experimentos realizados a altas temperaturas (300 K < T < 428 K), os nÃmeros de onda dos modos Raman do cristal de L-histidina possuem comportamento predominantemente harmÃnico atà a sua decomposiÃÃo em aproximadamente 428 K. Medidas de espalhamento Raman em funÃÃo da pressÃo hidrostÃtica foram realizados em dois cristais da L-histidina : L-histidina (C6H9N3O2) e L-histidina clorohidrato monohidratada (C6H9N3O2 HCl  H2O). Para o cristal de L-histidina, nÃo foi observado evidÃncia clara de transiÃÃo de fase no intervalo de 0,1 GPa a 7,01 GPa. O cristal de L-histidina clorohidrato monohidratada (L-HICLM) foi investigado para valores de pressÃo hidrostÃtica entre 0,7 GPa e 7,5 GPa. Os espectros Raman do material em funÃÃo da pressÃo evidenciam uma transiÃÃo de fase estrutural reversÃvel a uma pressÃo de aproximadamente 2,7 GPa.
7

ESTUDO DO PAPEL DA HISTIDINA, HISTAMINA E ANTAGONISTAS HISTAMINÉRGICOS NA PROGRESSÃO E DIFERENCIAÇÃO CELULAR EM UM MODELO DE MELANOMA MURINO

Berton, Juliana 26 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-21T14:13:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Berton, Juliana.pdf: 2602704 bytes, checksum: 2cb56990fbaa5b2f82264280c97a04df (MD5) Previous issue date: 2015-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Histidine is an important amino acid in the differentiation of some cell types, such as hepatocytes, for example. Histamine is synthesized from histidine is present in many cancer types, including melanoma. This cancer has as characteristics no differentiated cell and the production a high amount of histamine. The purpose of this work was to study the effects of a histidine supplementation on differentiation and tumor progression. In vitro cell viability were performed by neutral red and MTT assays with histidine at 0,01, 0,1, 0,3, 1,0, 3,0, 10 and 20 mM cimetidine at 0,01, 0,1, 0,3, 1,0, 3,0, 10 mM, 10 mM histidine association cimetidine + 0,01 mM and 10 mM cimetidine association + 0,01 mM histidine and evaluated after 24, 48 and 72 hours using B16F10 cells and morphological analysis additionally performed. Histamine at 0,01, 0,1, 1 and 10 mM, terfenadine at concentrations 1, 10, 100 nM and 1 uM and thioperamide at concentrations 1, 10, 100 nM and 1 uM were also assessed by using the MTT cell B16F10. ELISA was performed to quantify histamine with cell culture supernatant treated with histidine, histamine, terfenadine, cimetidine, and thioperamide. For in vivo assays were used C57BL6/J mice underwent implantation of tumor cells and subsequently treated with histidine solution at a dose of 21.4 mg/kg cimetidine 343.3 mg/kg and association between both and evaluated for 11 days as the tumor growth were used. Histological analysis, hematological and biochemical determinations were also performed. Data were analysed by ANOVA One-Way, and Tukey post-test. The results of the MTT viability test, showed cell viability decreased histidine at a concentration of 0,01 mM in 72 hours, cimetidine in concentrations 3 to 10 mM at 48 and 72 hours and cimetidine 10 mM /histidine 0,01 mM association in 48 and 72 hours, results also found in neutral red. Histamine decreased the cell viability of B16F10 cells at 20 mM concentration in 48 h and concentrations 1 and 10 mM at 72 hours, terfenadine decreased cell viability at all concentrations tested at 24 h and stayed up to 10 nM 72 hours and thioperamide decreased the cell viability at all concentrations tested 72 hours MTT assay. In the morphological analysis it was observed that at lower concentrations of histidine discrete cell rounding occurred and the appearance of "blebs" and the highest concentrations of vacuolated cytoplasm. Cimetidine treated cells showed characteristics of apoptosis. The association histidine 0,01 mM/cimetidine 10 mM caused cell death. The histamine ELISA test showed that the treatment with the histamine H1 antagonist may increase or decrease production of histamine and its receiving treatment led to thioperamide produce less or blocking of histamine H3 receptors allows a greater uptake of histamine. In experiments in vivo treatments with histidine and cimetidine inhibited tumor growth by the seventh day of treatment. Biochemical determinations of AST, ALT showed no toxicity after treatment. The histological findings, the group treated with histidine showed necrotic areas and the cimetidine group showed leukocyte infiltration and promoted stimulation of angiogenesis. Metastases were not found in any of the organs analyzed groups. It was concluded that histidine plays an important role in tumor progression and stimulating or inhibitory depending on the dosage/day of treatment. / A histidina é um aminoácido importante fator na diferenciação de alguns tipos celulares, como hepatócitos, por exemplo. A histamina, sintetizada a partir da histidina, está presente em muitos tipos de câncer, entre eles o melanoma. Esse tipo de câncer tem como características a não diferenciação celular e a produção de grande quantidade de histamina. O propósito deste trabalho foi estudar os efeitos de uma suplementação de histidina sobre a diferenciação e progressão tumoral. Os ensaios in vitro de viabilidade celular MTT e vermelho neutro foram realizados com histidina nas concentrações 0,01, 0,1, 0,3, 1,0, 3,0, 10 e 20 mM, cimetidina nas concentrações 0,01, 0,1, 0,3, 1,0, 3,0, 10 mM, associação histidina 10 mM + cimetidina 0,01 mM e associação de cimetidina 10 mM + histidina 0,01 mM e avaliados após 24, 48 e 72 horas utilizando-se células B16F10 e adicionalmente realizada a análise morfológica. Histamina nas concentrações 0,01, 0,1, 1 e 10 mM, terfenadina nas concentrações 1, 10, 100 nM e 1 μM e tioperamida nas concentrações 1, 10, 100 nM e 1 μM também foram avaliadas pelo MTT utilizandose células B16F10. Foi realizado teste de ELISA para quantificação de histamina com sobrenadante de cultura celular tratada com histidina, histamina, terfenadina, cimetidina e tioperamida. Para o ensaio in vivo foram utilizados camundongos C57BL6/J, submetidos ao implante de células tumorais e posteriormente tratados com solução de histidina na dose de 21,4 mg/kg, cimetidina na dose de 343,3 mg/kg e associação entre ambas e avaliados por 11 dias quanto ao crescimento tumoral. Avaliações hematológicas, determinações bioquímicas e análise histológica também foram realizadas. Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística ANOVA 1-VIA, e pos-test Tukey. Como resultados no teste de viabilidade MTT, a histidina diminuiu a viabilidade celular na concentração de 0,01 mM em 72 horas, da cimetidina nas concentrações de 3 e 10 mm em 48 e 72 horas e da associação cimetidina 10 mM/histidina 0,01 mM em 48 e 72 horas, resultados também encontrados no vermelho neutro. A histamina diminuiu a viabilidade celular das células B16F10 em 48 h na concentração de 20 mM e em 72 horas nas concentrações de 1 e 10 mM, a terfenadina diminuiu a viabilidade celular em todas as concentrações testadas em 24 h, permanecendo a de 10 nM até 72 horas e a tioperamida diminuiu a viabilidade celular em todas as concentrações testadas em 72 horas no ensaio de MTT. Na análise morfológica observou-se que nas menores concentrações de histidina ocorreu discreto arredondamento celular e aparecimento de “blebs” e nas concentrações maiores vacuolização de citoplasma. As células tratadas com cimetidina apresentaram indícios de apoptose. A associação histidina 0,01 mM/cimetidina 10 mM provocou morte celular. O teste de ELISA para histamina revelou que o tratamento com o antagonista H1 de histamina pode aumentar a produção de histamina ou diminuir sua receptação e o tratamento a tioperamida levou a uma menor produção de histamina ou o bloqueio dos receptores H3 permitindo uma maior recaptação de histamina. Na experimentação in vivo os tratamentos com histidina e cimetidina inibiram o crescimento tumoral até o sétimo dia de tratamento. As determinações bioquímicas das enzimas transaminase oxalacética e transaminase pirúvica revelaram que não houve toxicidade após os tratamentos. Nas avaliações histológicas, o grupo tratado com histidina apresentou áreas necróticas e o grupo cimetidina apresentou infiltrado leucocitário e promoveu estímulo da angiogênese. Metástases não foram encontradas nos órgãos analisados de nenhum dos grupos. Concluiu-se que a histidina tem um papel importante na progressão tumoral sendo inibitório ou estimulante dependendo da dosagem/dias de tratamento.
8

Análise da expressão gênica global de mutantes de Xanthomonas citri subsp. citri

Souza, Elaine Costa [UNESP] 08 July 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-07-08Bitstream added on 2014-06-13T21:03:52Z : No. of bitstreams: 1 souza_ec_dr_jabo.pdf: 821266 bytes, checksum: 46390da0d02b9c37aa41e4af297432aa (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O cancro cítrico é uma das principais doenças da cultura do citros, provocando lesões nas folhas, ramos e frutos, tendo como consequência a queda dos frutos e folhas, o que leva à perdas significativas na produção. A partir do sequenciamento completo do genoma da bactéria gram-negativa Xanthomonas citri subsp. citri (Xac), agente causal do cancro cítrico, abriu-se a possibilidade da utilização de estratégias de análise genômica funcional no estudo da função de genes da bactéria relacionados com a infecção na planta e com o desenvolvimento da doença. Uma das estratégias utilizadas foi a obtenção de mutantes de Xac contendo genes relacionados à patogenicidade e virulência interrompidos pelo método de mutagênese insercional aleatória utilizando o transposon Tn5 (LAIA et al., 2009). No presente trabalho a técnica de microarranjos de DNA foi utilizada para avaliar a expressão global de genes de dois mutantes de Xac 72 h após a infecção in planta. Em um dos mutantes (8B7) o gene interrompido foi o xrvA, um regulador de virulência, e no outro mutante (18D6) o gene interrompido codifica uma histidina quinase híbrida sensora que faz parte de um sistema de transdução de sinal de dois componentes. Os resultados das hibridizações revelaram um total de 553 genes diferencialmente expressos para os dois mutantes estudados quando comparado com o genótipo selvagem (Xac 306), sendo 323 no mutante 8B7 e 230 no mutante 18D6. Esses genes foram divididos em diferentes categorias funcionais e uma análise funcional comparativa revelou que eles podem desempenhar um papel importante no processo de patogenicidade / Citrus canker is a major disease affecting citrus crops worldwide, causing lesions on leaves, branches and fruits that results in the falling of fruit and leaves, leading to significant losses in orange production. The complete genome sequencing of Xanthomonas citri subsp. citri (Xac), a Gram-negative bacteria and the causal agent of citrus canker, allowed the possibility of using functional genomic strategies to study the function of genes related to plant infection and disease development in this bacteria. One strategy was to produce mutants for phatogenicity and virulence genes by random insertional mutagenesis using Tn5 Transposon (LAIA et al., 2009). In the present work DNA microarray analysis was used to evaluate the global gene expression profile of two Xac mutants after 72 hours of plant infection. One mutant (8B7) carry a mutation in the xrvA gene (XAC1495), a virulence regulator, and the other (18D6) carry a mutation in a hybrid histidine quinase sensor of a two-component signal transduction system. The results revealed a total of 553 differentially expressed genes for the two mutant strains compared with Xac wild type, with 323 in the mutant 8B7, and 230 in the mutant 18D6. These genes were allocated into several functional categories and a comparative functional analysis showed that they can play an important role in the pathogenicity and virulence of Xac
9

Clorfeniramina microinjetada no hipocampo dorsal reverte e efeito ansiolítico da L-histidina e prejudica a memória emocional de camundongos / Dorsal hippocampal microinjections of chlorpheniramine reverses anxiolitic-like effect of L-histidine and impairs mice emotional memory.

Souza, Lucas Canto de 30 September 2011 (has links)
O nosso grupo tem investigado os efeitos da Clorfeniramina (CPA), antagonista H1, e da L-histidina (LH), uma droga precursora da síntese de histamina, sobre a ansiedade e a memória emocional. Diante disso, os objetivos desse estudo foram investigar os efeitos LH administrada i.p. e da CPA microinjetada no hipocampo dorsal sobre a ansiedade e a memória emocional de camundongos submetidos ao labirinto em cruz elevado (LCE). O experimento foi realizado em dois dias consecutivos. No primeiro dia (T1) 71 camundongos machos da cepa Suíço-Albino pesando 25-35g foram pré-tratados i.p. com salina (SAL) ou LH (500mg/Kg). Após duas horas, os sujeitos receberam microinjeção de SAL ou CPA (0,016nmol; 0,052nmol; 0,16nmol/0,1l) no hipocampo dorsal. Após cinco minutos, os animais foram expostos ao LCE por cinco minutos. Vinte quatro horas depois, o mesmo protocolo experimental foi adotado na reexposição (T2). Os animais foram distribuídos aleatoriamente em 8 grupos de acordo com o tratamento farmacológico: SAL/SAL (n=9), SAL/CPA1 (n=9), SAL/CPA2 (n=10), SAL/CPA3 (n=8), LH/SAL (n=10), LH/CPA1 (n=8), LH/CPA2 (n=8) e LH/CPA3 (n=9). As três doses de CPA microinjetadas no hipocampo dorsal não alteraram a porcentagem de tempo gasto nos braços abertos (%TBA) na exposição ao LCE: T1 SAL/CPA1 (46,13±4,45); SAL/CPA2 (47,59±4,89); SAL/CPA3 (44,30±6,65) quando comparados com o grupo controle SAL/SAL (35,84±2,77) e não alteraram o número de entradas nos braços fechados (EBF) SAL/CPA1 (8,56±1,06); SAL/CPA2 (9,70±1,10); SAL/CPA3 (9,38±1,25) - quando comparados com o grupo controle SAL/SAL (10,56±1,11). A administração i.p. de LH aumentou a %TBA em T1 para o grupo LH/SAL (59,79±4,71), quando comparado ao grupo controle SAL/SAL (35,84±2,77), mas não alterou o EBF: LH/SAL (9,20±1,78) e SAL/SAL (10,56±1,11). Os animais do grupo LH/CPA3 diminuíram %TBA (32,25±4,81) em T1 quando comparados com o grupo LH/SAL (59,79±4,71). Os animais do grupo SAL/CPA1 não apresentaram diminuição da %TBA em T2 (T1: 46,13±4,45; T2: 39,38±6,53). O mesmo foi observado para os sujeitos dos grupos LH/CPA2 (T1: 50,10±3,99; T2: 40,97±8,22) e LH/CPA3 (T1: 32,25±4,81; T2: 32,16±6,93). Nós concluímos que: a CPA microinjetada no hipocampo dorsal de camundongos não apresenta efeito sobre a ansiedade; a administração intraperitoneal de LH apresenta efeito ansiolítico em camundongos expostos ao LCE e que esse efeito é revertido pela maior dose de CPA (0,16nmol/0,1l); são necessárias maiores doses de CPA para que haja prejuízo na memória emocional de camundongos reexpostos ao LCE quando os níveis de histamina no hipocampo dorsal estão elevados. / Our group has been investigating the effects of Chlorpheniramine (CPA), a histaminergic H1 antagonist, and of L-Histidine (LH), a histamine precursor, on anxiety-related behaviors and emotional memory. Thus the aim of this study was to investigate the effects of LH i.p. injections and of dorsal intra-hippocampal microinjections of Chlorpheniramine (CPA) on anxiety-related behaviors and emotional memory in male mice using elevated plus-maze (EPM). The experiment was performed in two days. On the first day (T1) 71 male Swiss Albino mice of body weight 25- 35g were pre-treated with saline (SAL) i.p. or LH (500mg/Kg) i.p. After two hours they were treated with dorsal intra-hippocampal microinjections of SAL or CPA (0.016nmol; 0.052nmol; 0.16nmol/0,1l). Five minutes after intra-hippocampal microinjections the animals were exposed to EPM for 5 minutes. Twenty four hours later the same protocol was repeated (T2). The animals were randomly assigned to 8 groups based on drug treatment: SAL/SAL (n=9), SAL/CPA1 (n=9), SAL/CPA2 (n=10), SAL/CPA3 (n=8), LH/SAL (n=10), LH/CPA1 (n=8), LH/CPA2 (n=8) and LH/CPA3 (n=9). All three doses of intra-hippocampal microinjections of CPA did not change the percentage of time spent in the open-arms (%OAT) on T1 SAL/CPA1 (46.13±4.45); SAL/CPA2 (47.59±4.89); SAL/CPA3 (44.30±6.65) when compared to control group SAL/SAL (35.84±2.77) and did not change the enclosed arm entries (EAE) SAL/CPA1 (8.56±1.06); SAL/CPA2 (9.70±1.10); SAL/CPA3 (9.38±1.25) when compared to control group SAL/SAL (10.56±1.11). Intraperitoneal injections of LH increased %OAT on T1 on LH/SAL group (59.79±4.71), when compared to control group SAL/SAL (35.84±2.77), but not EAE LH/SAL (9.20±1.78) and SAL/SAL (10.56±1.11). Animals treated with LH and CPA3 (LH/CPA3) decreased %OAT (32.25±4.81) on T1 when compared to LH/SAL (59.79±4.71) group. SAL/CPA1 animals did not decreased %OAT on T2 (T1: 46.13±4.45; T2: 39.38±6.53). The same happened to LH/CPA2 (T1: 50.10±3.99; T2: 40.97±8.22) and LH/CPA3 (T1: 32.25±4.81; T2: 32.16±6.93) groups. Thus, we conclude that: dorsal intra-hippocampal microinjection of Chlorpheniramine has no effect on anxiety-related behaviors in male mice; intraperitoneal injection of L-Histidine has an anxiolytic-like effect in male mice exposed to elevated plus-maze, that is reversed by the higher dose of Chlorpheniramine (0.16nmol/0,1l); higher doses of CPA are necessary to impair emotional memory when the levels of hippocampal histamine are elevated.
10

Clorfeniramina microinjetada no hipocampo dorsal reverte e efeito ansiolítico da L-histidina e prejudica a memória emocional de camundongos / Dorsal hippocampal microinjections of chlorpheniramine reverses anxiolitic-like effect of L-histidine and impairs mice emotional memory.

Lucas Canto de Souza 30 September 2011 (has links)
O nosso grupo tem investigado os efeitos da Clorfeniramina (CPA), antagonista H1, e da L-histidina (LH), uma droga precursora da síntese de histamina, sobre a ansiedade e a memória emocional. Diante disso, os objetivos desse estudo foram investigar os efeitos LH administrada i.p. e da CPA microinjetada no hipocampo dorsal sobre a ansiedade e a memória emocional de camundongos submetidos ao labirinto em cruz elevado (LCE). O experimento foi realizado em dois dias consecutivos. No primeiro dia (T1) 71 camundongos machos da cepa Suíço-Albino pesando 25-35g foram pré-tratados i.p. com salina (SAL) ou LH (500mg/Kg). Após duas horas, os sujeitos receberam microinjeção de SAL ou CPA (0,016nmol; 0,052nmol; 0,16nmol/0,1l) no hipocampo dorsal. Após cinco minutos, os animais foram expostos ao LCE por cinco minutos. Vinte quatro horas depois, o mesmo protocolo experimental foi adotado na reexposição (T2). Os animais foram distribuídos aleatoriamente em 8 grupos de acordo com o tratamento farmacológico: SAL/SAL (n=9), SAL/CPA1 (n=9), SAL/CPA2 (n=10), SAL/CPA3 (n=8), LH/SAL (n=10), LH/CPA1 (n=8), LH/CPA2 (n=8) e LH/CPA3 (n=9). As três doses de CPA microinjetadas no hipocampo dorsal não alteraram a porcentagem de tempo gasto nos braços abertos (%TBA) na exposição ao LCE: T1 SAL/CPA1 (46,13±4,45); SAL/CPA2 (47,59±4,89); SAL/CPA3 (44,30±6,65) quando comparados com o grupo controle SAL/SAL (35,84±2,77) e não alteraram o número de entradas nos braços fechados (EBF) SAL/CPA1 (8,56±1,06); SAL/CPA2 (9,70±1,10); SAL/CPA3 (9,38±1,25) - quando comparados com o grupo controle SAL/SAL (10,56±1,11). A administração i.p. de LH aumentou a %TBA em T1 para o grupo LH/SAL (59,79±4,71), quando comparado ao grupo controle SAL/SAL (35,84±2,77), mas não alterou o EBF: LH/SAL (9,20±1,78) e SAL/SAL (10,56±1,11). Os animais do grupo LH/CPA3 diminuíram %TBA (32,25±4,81) em T1 quando comparados com o grupo LH/SAL (59,79±4,71). Os animais do grupo SAL/CPA1 não apresentaram diminuição da %TBA em T2 (T1: 46,13±4,45; T2: 39,38±6,53). O mesmo foi observado para os sujeitos dos grupos LH/CPA2 (T1: 50,10±3,99; T2: 40,97±8,22) e LH/CPA3 (T1: 32,25±4,81; T2: 32,16±6,93). Nós concluímos que: a CPA microinjetada no hipocampo dorsal de camundongos não apresenta efeito sobre a ansiedade; a administração intraperitoneal de LH apresenta efeito ansiolítico em camundongos expostos ao LCE e que esse efeito é revertido pela maior dose de CPA (0,16nmol/0,1l); são necessárias maiores doses de CPA para que haja prejuízo na memória emocional de camundongos reexpostos ao LCE quando os níveis de histamina no hipocampo dorsal estão elevados. / Our group has been investigating the effects of Chlorpheniramine (CPA), a histaminergic H1 antagonist, and of L-Histidine (LH), a histamine precursor, on anxiety-related behaviors and emotional memory. Thus the aim of this study was to investigate the effects of LH i.p. injections and of dorsal intra-hippocampal microinjections of Chlorpheniramine (CPA) on anxiety-related behaviors and emotional memory in male mice using elevated plus-maze (EPM). The experiment was performed in two days. On the first day (T1) 71 male Swiss Albino mice of body weight 25- 35g were pre-treated with saline (SAL) i.p. or LH (500mg/Kg) i.p. After two hours they were treated with dorsal intra-hippocampal microinjections of SAL or CPA (0.016nmol; 0.052nmol; 0.16nmol/0,1l). Five minutes after intra-hippocampal microinjections the animals were exposed to EPM for 5 minutes. Twenty four hours later the same protocol was repeated (T2). The animals were randomly assigned to 8 groups based on drug treatment: SAL/SAL (n=9), SAL/CPA1 (n=9), SAL/CPA2 (n=10), SAL/CPA3 (n=8), LH/SAL (n=10), LH/CPA1 (n=8), LH/CPA2 (n=8) and LH/CPA3 (n=9). All three doses of intra-hippocampal microinjections of CPA did not change the percentage of time spent in the open-arms (%OAT) on T1 SAL/CPA1 (46.13±4.45); SAL/CPA2 (47.59±4.89); SAL/CPA3 (44.30±6.65) when compared to control group SAL/SAL (35.84±2.77) and did not change the enclosed arm entries (EAE) SAL/CPA1 (8.56±1.06); SAL/CPA2 (9.70±1.10); SAL/CPA3 (9.38±1.25) when compared to control group SAL/SAL (10.56±1.11). Intraperitoneal injections of LH increased %OAT on T1 on LH/SAL group (59.79±4.71), when compared to control group SAL/SAL (35.84±2.77), but not EAE LH/SAL (9.20±1.78) and SAL/SAL (10.56±1.11). Animals treated with LH and CPA3 (LH/CPA3) decreased %OAT (32.25±4.81) on T1 when compared to LH/SAL (59.79±4.71) group. SAL/CPA1 animals did not decreased %OAT on T2 (T1: 46.13±4.45; T2: 39.38±6.53). The same happened to LH/CPA2 (T1: 50.10±3.99; T2: 40.97±8.22) and LH/CPA3 (T1: 32.25±4.81; T2: 32.16±6.93) groups. Thus, we conclude that: dorsal intra-hippocampal microinjection of Chlorpheniramine has no effect on anxiety-related behaviors in male mice; intraperitoneal injection of L-Histidine has an anxiolytic-like effect in male mice exposed to elevated plus-maze, that is reversed by the higher dose of Chlorpheniramine (0.16nmol/0,1l); higher doses of CPA are necessary to impair emotional memory when the levels of hippocampal histamine are elevated.

Page generated in 0.0568 seconds