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Contribuição ao estudo morfológico do ducto deferente de codorna doméstica (Coturnix coturnix) da variedade italiana: estrutura, histofisiologia e possíveis variações sazonais ao longo do ano / Morphological study of the vas deferens of domestic quail (Coturnix coturnix) of Italian variety: structure, histophysiology and possible seasonal variability along the yearViegas, Katia Aparecida da Silva 10 December 2004 (has links)
Características morfológicas, histomorfométricas, ultraestruturais e tridimensionais do ducto deferente de codorna doméstica (Coturnix coturnix) da variedade italiana foram estudadas e descritas. Para tanto, foram utilizadas 30 codornas sexualmente maduras, procedentes de um criatório da Fazenda Edgardia de Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil. Os ductos deferentes foram coletados, observados e documentados ao longo do ano nas estações de outono, inverno, primavera e verão, e estudados por métodos de macro-mesoscopia, microscopia de luz, microscopias eletrônicas de transmissão (MET) e de varredura (MEV). Cada ducto deferente foi reduzido em três segmentos: proximal ou adepididimal; médio ou justa-renal, e distal ou adcloacal. Os estudos ultraestruturais e tridimensionais se concentraram no segmento médio do ducto. Diferenças marcantes na morfologia foram observadas, incluindo características estruturais e histomorfométricas, sobre os valores médios de altura epitelial, diâmetros tubular e luminal dos ductos deferentes, mensurados durante as quatro estações do ano, sendo mais marcantes as observações feitas no outono, a fase quiescente, e na primavera, a fase ativa, do ciclo testicular anual. Nas fases intermediárias do ciclo, compreendendo os meses de inverno (fase recrudescente), e de verão (fase regressiva), os reflexos da cinética testicular sobre a estrutura do ducto deferente se fizeram notar principalmente nas características subcelulares das células principais do epitélio de revestimento. As observações de MEV confirmaram a variabilidade morfológica do ducto deferente nas estações marcantes do ano (outono e primavera) em termos das fases do ciclo testicular anual. Estes estudos permitiram concluir que esta espécie de ave mostra um padrão circanual no ciclo reprodutivo, influenciando as características morfológicas dos ductos excretores do testículo / The morphological, histomorphometric, ultrastructural and three-dimensional features of the vas deferens of quail (Coturnix coturnix) of the Italian variety were studied and described. For this study were utilized 30 adult sexually active quails taken from the experimental Edgardia Farm of the UNESP, Botucatu, São Paulo, Brazil. The vas deferens was collected, observed and documented along the year in the autumn, winter, spring and summer seasons, and studied by macro-mesoscopy, light microscopy, transmission electron microscopy (TEM) and scanning electron microscopy (SEM). Each vas deferens was reduced in three segments: proximal (adepididymal); middle (just the median lobe of the kidney); and distal (adcloacal). The ultrastructural and three-dimensional studies were concentred in the middle segment of the duct. It was verified marked morphologic differences in the vas deferens, including structural and histomorphometric features concerning the middle values of the epithelial height, tubular and luminal diameters measured during the four seasons of the year. The observations made in the autumn the quiescent phase and in the spring the active phase of the annual testicular cycle were more evident. In the intermediaries phases of the cycle, i.e., the winter (recrudescent phase) and summer (regressive phase), the influence of the testicular kinetic on the vas deferens structure was noted mainly in the subcellular characteristics of principal cells of the epithelium lining. The SEM observations confirmed the morphologic variability of the vas deferens in the main seasons of the year (autumn and spring) concerning to the annual testicular cycle phases. These studies allowed to conclude that this avian species showed a circunannual pattern of the reproductive cycle, influencing the morphological features of the excurrent ducts of the testis
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Contribuição ao estudo morfológico do ducto deferente de codorna doméstica (Coturnix coturnix) da variedade italiana: estrutura, histofisiologia e possíveis variações sazonais ao longo do ano / Morphological study of the vas deferens of domestic quail (Coturnix coturnix) of Italian variety: structure, histophysiology and possible seasonal variability along the yearKatia Aparecida da Silva Viegas 10 December 2004 (has links)
Características morfológicas, histomorfométricas, ultraestruturais e tridimensionais do ducto deferente de codorna doméstica (Coturnix coturnix) da variedade italiana foram estudadas e descritas. Para tanto, foram utilizadas 30 codornas sexualmente maduras, procedentes de um criatório da Fazenda Edgardia de Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil. Os ductos deferentes foram coletados, observados e documentados ao longo do ano nas estações de outono, inverno, primavera e verão, e estudados por métodos de macro-mesoscopia, microscopia de luz, microscopias eletrônicas de transmissão (MET) e de varredura (MEV). Cada ducto deferente foi reduzido em três segmentos: proximal ou adepididimal; médio ou justa-renal, e distal ou adcloacal. Os estudos ultraestruturais e tridimensionais se concentraram no segmento médio do ducto. Diferenças marcantes na morfologia foram observadas, incluindo características estruturais e histomorfométricas, sobre os valores médios de altura epitelial, diâmetros tubular e luminal dos ductos deferentes, mensurados durante as quatro estações do ano, sendo mais marcantes as observações feitas no outono, a fase quiescente, e na primavera, a fase ativa, do ciclo testicular anual. Nas fases intermediárias do ciclo, compreendendo os meses de inverno (fase recrudescente), e de verão (fase regressiva), os reflexos da cinética testicular sobre a estrutura do ducto deferente se fizeram notar principalmente nas características subcelulares das células principais do epitélio de revestimento. As observações de MEV confirmaram a variabilidade morfológica do ducto deferente nas estações marcantes do ano (outono e primavera) em termos das fases do ciclo testicular anual. Estes estudos permitiram concluir que esta espécie de ave mostra um padrão circanual no ciclo reprodutivo, influenciando as características morfológicas dos ductos excretores do testículo / The morphological, histomorphometric, ultrastructural and three-dimensional features of the vas deferens of quail (Coturnix coturnix) of the Italian variety were studied and described. For this study were utilized 30 adult sexually active quails taken from the experimental Edgardia Farm of the UNESP, Botucatu, São Paulo, Brazil. The vas deferens was collected, observed and documented along the year in the autumn, winter, spring and summer seasons, and studied by macro-mesoscopy, light microscopy, transmission electron microscopy (TEM) and scanning electron microscopy (SEM). Each vas deferens was reduced in three segments: proximal (adepididymal); middle (just the median lobe of the kidney); and distal (adcloacal). The ultrastructural and three-dimensional studies were concentred in the middle segment of the duct. It was verified marked morphologic differences in the vas deferens, including structural and histomorphometric features concerning the middle values of the epithelial height, tubular and luminal diameters measured during the four seasons of the year. The observations made in the autumn the quiescent phase and in the spring the active phase of the annual testicular cycle were more evident. In the intermediaries phases of the cycle, i.e., the winter (recrudescent phase) and summer (regressive phase), the influence of the testicular kinetic on the vas deferens structure was noted mainly in the subcellular characteristics of principal cells of the epithelium lining. The SEM observations confirmed the morphologic variability of the vas deferens in the main seasons of the year (autumn and spring) concerning to the annual testicular cycle phases. These studies allowed to conclude that this avian species showed a circunannual pattern of the reproductive cycle, influencing the morphological features of the excurrent ducts of the testis
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Efeito do exercício físico intenso crônico e agudo sobre os níveis de melatonina, cortisol, hormônios sexuais e imunohistoquímica ovariana de ratasOLIVEIRA, Belisa Duarte Ribeiro de 22 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The last decades have been marked by an attempt to women's integration in sports, especially those that require intense physical exertion. The link between intense physical exertion and its consequences in ovarian histophysiology, is not yet fully elucidated. Thus, we evaluated the interference of intense physical exercise in the hormones estrogen, progesterone, prolactin, melatonin and cortisol, as well as IL6 expression, TNFα, VEGF, apoptotic index and cell proliferation in rat ovaries submitted to a chronic intense exercise protocol (swimming). We used 40 rats divided into the following groups: GI (animals without physical activity), GII (sedentary animals submitted to acute exercise on euthanasia day), GIII (animals trained kept at rest on euthanasia day) and GIV (Animals trained submitted to acute exercise on euthanasia day). Females were trained in a swimming system with intense exercise protocol. Sex hormones and cortisol were measured by ELISA and melatonin by RIA. For apoptosis measurement, TUNEL was used, for cellular proliferation measurement, we used primary antibody Ki-67 and for cytokines, specific antibodies were used. The plasma concentration of estrogen, progesterone and prolactin behaved similarly, with higher values (p <0.05) in females of GIII and GIV, with no difference between them. In relation to melatonin, higher concentrations (p <0.05) were observed in females of GIII and GIV and lower (p <0.05) in GII females. Females of the latter group had the highest cortisol doses (p <0.05) when comparing the others. An increase in the expression of IL-6 and TNF-α in the ovaries of females of GII and VEGF in females in Groups III and IV. There was a higher apoptotic index and lower proliferation index in the ovaries of females of the GII. There were no differences in these ovaries parameters of females in groups I, III and IV. We concluded that intense exercise performed sharply has greater power depletion of sex hormones, prolactin and melatonin and exacerbation of cortisol, whereas a chronic intense exercise protocol seems to have the opposite effect, suggesting a physiological adaptation to exercise and that intense exercise performed acutely and untrained previously seems to have a strong impact on women's reproductive histophysiology with greater cell damage and minor prognostic histological recovery. / As últimas décadas têm sido marcadas pela tentativa de inserção das mulheres na prática esportiva, especialmente aquelas que exigem esforço físico intenso. A relação entre esforço físico intenso e suas consequências na histofisiologia ovariana, ainda não está completamente elucidada. Assim, avaliou-se a interferência do exercício físico intenso nos hormônios estrógeno, progesterona, prolactina, melatonina e cortisol, além da expressão do IL6, TNFα, VEGF, índice apoptótico e proliferação celular nos ovários de ratas submetidas a um protocolo de exercício intenso crônico (natação). Foram utilizadas 40 ratas distribuídas aleatoriamente nos seguintes grupos: GI (animais sedentários), GII (Animais não treinados submetidos ao exercício agudo no dia da eutanásia), GIII (Animais treinados mantidos em repouso no dia da eutanásia) e GIV (Animais treinados submetidos ao exercício agudo no dia da eutanásia). As fêmeas foram treinadas em um sistema de natação com protocolo de exercício intenso. Os hormônios sexuais e cortisol foram dosados pelo método ELISA e a melatonina por RIA. Para apoptose utilizou-se TUNEL, para medidas de proliferação celular, o anticorpo primário Ki-67 e para as citocinas, anticorpos específicos foram utilizados. A concentração plasmática de estrógeno, progesterona e prolactina comportaram-se de forma semelhante, com maiores valores (p<0,05) nas fêmeas dos grupos GIII e GIV, sem diferença entre eles. Em relação à melatonina, as mais altas concentrações (p<0,05) foram encontradas nas fêmeas dos grupos GIII e GIV e a mais baixa (p<0,05) nas fêmeas do grupo GII. As fêmeas deste último grupo apresentaram as mais altas dosagens de cortisol (p<0,05) quando comparadas as demais. Houve aumento na expressão do IL-6 e TNF-α nos ovários das fêmeas dos grupos GII e do VEGF nas fêmeas dos grupos III e IV. Ocorreu maior índice apoptótico e menor índice de proliferação nos ovários das fêmeas do grupo GII. Não houve diferenças desses parâmetros nos ovários das fêmeas dos grupos I, III e IV. Conclui-se que o exercício intenso realizado agudamente tem um maior poder de depleção dos hormônios sexuais, prolactina e da melatonina e exacerbação do cortisol, enquanto que um protocolo de exercício intenso crônico parece exercer um efeito contrário, sugerindo uma adaptação fisiológica ao exercício e que o exercício intenso realizado de forma aguda e não treinado previamente parece ter um forte impacto na histofisiologia reprodutiva feminina, com maiores danos celulares e menores prognósticos de recuperação histológica.
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