Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-09-15T13:39:24Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao Leonardo de Jesus Silva.pdf: 1432889 bytes, checksum: 59fe6f6cb3eb1ea3598d5a8bf75982ec (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2014-09-15T14:13:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao Leonardo de Jesus Silva.pdf: 1432889 bytes, checksum: 59fe6f6cb3eb1ea3598d5a8bf75982ec (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-15T14:13:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Leonardo de Jesus Silva.pdf: 1432889 bytes, checksum: 59fe6f6cb3eb1ea3598d5a8bf75982ec (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-08-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This work aims to analyze the historiography production of English Historical Review from issues placed of history of historiography regarding the debate of establishment the historical thinking as scientific knowledge. We want to understand how some historians of the journal of the late nineteenth periodical, still at Victorian age, make one conception of scientific history in synchrony with the professionalization of history. Joining some concepts central to the history of ideas, such as historicism, we believe that the study may indicate new contributions to current theoretical and methodological discussions from the survey of the major texts and locating debates hitherto unknown. The English Historical Review is the result of the development of historical studies in the country and reflected the heterogeneity of the nineteenth century historiography, with its various historical schools. These reflections are rarely referenced the historiography of the nineteenth century, because they consider so misleading and pejorative that it was on the whole positivist, a-theoretical, traditional and political. The approach of the texts was made here considering the context of professionalization and dialogue between European production for the period and the English tradition. One of our references is continuity in respect the guiding question of history, heritage of a Whig historiography. The english historiography of the late nineteenth and early twentieth century reveals issues that do not allow us to clearly demarcate a break in paradigm, for example, or to establish models of professionalization and historical scientificization in European countries. / Esse trabalho tem como objetivo analisar a produção historiográfica da English Historical Review a partir de questões colocadas pela história da historiografia em relação ao debate da fundamentação do pensamento histórico enquanto conhecimento científico. Queremos entender como alguns dos historiadores do periódico do final do século XIX, ainda na era vitoriana, formataram uma concepção de história científica em sincronia com a profissionalização da História. Aliando alguns conceitos centrais para a história das ideias, como o de historicismo, consideramos que o estudo possa indicar novas contribuições para o debate teórico-metodológico atual a partir do levantamento dos principais textos e da localização de debates até então desconhecidos. A English Historical Review é o resultado do desenvolvimento dos estudos históricos no país e refletia a heterogeneidade da historiografia oitocentista, com as suas diversas escolas históricas. Reflexões essas que são poucas vezes referenciadas a historiografia do século XIX, por considerarem de maneira equívoca e pejorativa que ela foi no seu todo positivista, a-teórica, tradicional e política. A abordagem dos textos foi tomada aqui tendo em vista o contexto de profissionalização e de diálogo entre a produção europeia no período e a tradição inglesa. Uma de nossas referências é a de uma continuidade no que diz respeito a questão orientadora da história, herança de uma historiografia whig. A historiografia inglesa do final do século XIX e início do século XX revela questões que não nos autoriza demarcar de maneira clara uma ruptura de paradigma, por exemplo, nem estabelecer modelos de profissionalização e cientifização histórica nos países europeus.