Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-06-30T18:44:35Z No. of bitstreams: 1 DIS_BRUNA_VIANNA_LOPES_COMPLETO.pdf: 1745697 bytes, checksum: e6cd90dab2484114d9bdd689a529e23b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-30T18:44:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_BRUNA_VIANNA_LOPES_COMPLETO.pdf: 1745697 bytes, checksum: e6cd90dab2484114d9bdd689a529e23b (MD5) Previous issue date: 2017-04-26 / This dissertation is about collaborative production. Our general objective is to investigate how collaborative production can develop in the television. For this, we will analyze the program Hitrecord on TV, screened by cable channel Pivot, in the United States. We selected four episodies (season 2014 and 2015) and we will use the Thompson Depth Hermeneutics method (2002). The theoretical reference is composed of the authors Wolton (1996), Marcondes Filho (1995), Orozco (2005), Ver?n (2009), L?vy (1999), Jenkins (2009), Dizard (2000) and Salaverr?a, Garc?a Avil?s and Masip 2012), Tapscott and Williams (2006), Shirky (2011) and others. The results of this research show that collaborative production depends on four factors to develop: massification of digital technologies, cognitive surplus, connectivity and organization. Within a television program, the stage of content production is the most permissive phase of the viewer's involvement. It is possible for the participant to create inputs from internal team guidelines. The viewer's contribution may be in text, image, video or audio format. The adoption of collaborative production of the viewer in vehicles is an opportunity to reduce costs and innovate in the format, but the television will have to adapt to other factors like the collective creation and the decentralization of the production. / Esta disserta??o tem como tema de pesquisa a produ??o colaborativa do espectador na TV. Nosso objetivo geral ? investigar como a produ??o colaborativa pode se desenvolver no ?mbito da televis?o. Para isso, vamos analisar o programa Hitrecord on TV, exibido pelo canal a cabo Pivot, nos Estados Unidos. Ao todo, selecionamos quatro epis?dios (temporada 2014 e 2015) e vamos utilizar o m?todo da Hermen?utica de Profundidade de Thompson (2002). O referencial te?rico ? composto pelos autores Wolton (1996), Marcondes Filho (1995), Orozco (2005), Ver?n (2009), L?vy (1999), Jenkins (2009), Dizard (2000) e Salaverr?a, Garc?a Avil?s e Masip (2012), Tapscott e Williams (2006), Shirky (2011) e outros. Os resultados desta pesquisa mostram que a produ??o colaborativa depende de quatro fatores para se desenvolver: massifica??o das tecnologias digitais, excedente cognitivo, conectividade e organiza??o. Dentro de um programa televisivo, a etapa de produ??o de conte?do ? a fase mais permissiva ao envolvimento do espectador. Nela ? poss?vel o participante criar insumos a partir de diretrizes da equipe interna. A contribui??o do espectador pode ter formato de texto, de imagem, de v?deo ou de ?udio. A ado??o da produ??o colaborativa do espectador nos ve?culos ? uma oportunidade para reduzir custos e inovar no formato, por?m a televis?o precisar? se adaptar a outros fatores como a cria??o coletiva e a descentraliza??o da produ??o.

Submitted by JOSIANE SANTOS DE OLIVEIRA (josianeso) on 2017-06-06T13:22:38Z No. of bitstreams: 1 Larissa Almeida de la Rue_.pdf: 2169576 bytes, checksum: fb5bc4af5e06e38c444be3a0127d9515 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-06T13:22:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Larissa Almeida de la Rue_.pdf: 2169576 bytes, checksum: fb5bc4af5e06e38c444be3a0127d9515 (MD5) Previous issue date: 2017-03-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A referente pesquisa estuda a atualização do audiovisual colaborativo na produtora aberta e colaborativa, hitRECord. O audiovisual colaborativo é compreendido aqui a partir de Bergson (2005) e Deleuze (2004) como um misto de virtual e atual, isto é, ele se atualiza nas mídias e fora delas e fica em devir com possibilidades de inúmeras novas atualizações. No contexto da tecnocultura, o audiovisual colaborativo é pensado como um construto ou ethicidade (KILPP, 2010) construído técnica, estética e ethicamente. Através da Metodologia das Molduras, o trabalho se volta para a dissecação das interfaces (imagens técnicas) do site da hitRECord para encontrar as principais molduras, ethicidades e imaginários. Como último passo, retornamos as imagens mais tensas, os sentidos mais contraditórios nas molduras e ethicidades, elaborando uma constelação de imagens dialéticas (BENJAMIN, 2006). Para nos ajudar a entender melhor a forma de produção da hitRECord que é tão calcada no remix, buscamos como principal aporte teórico Lev Manovich (2013) e seu conceito de remixabilidade profunda. / This thesis addresses the update of the collaborative audiovisual in hitRECord, an open and collaborative production company. The collaborative audiovisual is understood here from the perspective of Bergson (2005) and Deleuze (2004) as a mix of virtual and current. It is an updated in the media and out of it and it has possibilities of numerous new updates. In the context of technoculture, the collaborative audiovisual is thought of as a construct or ethicidade (KILPP, 2010) constructed technically, aesthetically and ethically. Through the Metodologia das Molduras this work turns to the dissection of interfaces (technical images) of hitRECord’s website to find the main molduras, ethicidades and imaginaries. As a last step, we return to the tensest images, the most contradictory meanings in the molduras and ethicidades, elaborating a constellation of dialectical images (BENJAMIN, 2006). To help us better understand the way of production of hitRECord, that is based on remix, we searched in Lev Manovich (2013) and his concept of deep remixability for the main theoretical contribution.