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Para uma reforma complexa do consumo: do individualismo à colaboraçãoOliveira, Bernardo Carlos Spaulonci Chiachia Matos de 03 May 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-05-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / This dissertation discusses the contemporary transformations especially acording to the
sphere of consumption as a category of analysis to understand the social world. Such
transformations come from both the rise and the propulsion of a society based on a culture of
consumption. Which touch the social stratification as a survival strategy of the recent
capitalism, resulting, among others, in a society of risk. The discussion ends with what is
called sharing economy. Thererore, Io investigate this phenomenon Was necessary, since the
understanding of 'social, economic and environmental sustainability' themes is essential for
the maintenance of life on earth. This work sought to recognise the contemporary through the
lenses of consumption econcompassing such interfaces as sociological, anthropological,
political, philosophical, economic and socioenvironmental. It was attempted, from a complex
perspective, to connecl consumerism and socio-environmental sustainability, based on lhe
premise that recent sludies on the unsustainability of the classic economic model are
expressed in the culture-world of an american way of thinking, feeling, and living. The
modus operandi of this trajectory covered a series of meetings with academic supervisors and
specialists in this subject, intense documentary research, bibliography, interviews, empirical
observations, life histories, as Well as an ethnographic research in the North American soil.
The construction of the dala occurred in difTerenl slages, by intertwining the understanding of
the topics demanded by the researcher in a dialogical contact with the perspectives of the
interlocutors of this research, resulting in this report. In the end, I propose that, concomitantly
with the catastrophic discourse, it's seen the emergence of an social-economic altemative, a
less individualistic impetus, a socioeconomic arrangement less reduced to competitiveness
and economic profit is envisaged. A thought focused on sharing, the common good and
public access, training a man which is less consumer and more collaborator, the homo
colabora tus / O presente trabalho problematiza a questão das recentes transformações contemporâneas no
que concerne especialmente à esfera do consumo como categoria de análise para a
compreensão do mundo social. Tais transformações advindas da ascensão e propulsão de uma
sociedade baseada na cultura do consumo perpassam a temática da estratificação social como
estratégia de manutenção do capitalismo, resultando, entre outras, em uma sociedade do
risco. Tal discussão encerra-se no que atualmenle denomina-se como economia de
compartilhamento ou colaboração. Investigar esse fenómeno foi necessário, já que a
compreensão das temáticas 'sustentabilidade social, económica e ambiental' é imprescindivel
para a manutenção da vida na terra. Essa tese visou entender o contemporâneo pelas lentes do
consumo em suas amplas interfaces, sejam elas sociológicas, antropológicas, políticas,
filosóficas, económicas e socioambientais. Intentou-se, sob a perspectiva complexa, interligar
consumismo, consumerismo e sustentabilidade socioambienlal, partindo da premissa de que
os recentes estudos sobre a insustentabilidade do modelo económico clássico se expressa na
cultura-mundo da coca-colonizaçào americana, e na obsolescência programada e globalizada
de um american way de pensar, de sentir, de viver. O modos operandi desta trajetória
encerrou uma série de reuniões com supervisores académicos e especialistas, intensa pesquisa
documental, bibliográfia, realização de entrevistas, obsewaçóes empíricas, escutas de
histórias de vida, bem como, uma pesquisa etnográfica em solo norte-americano. A
construção dos dados ocorreu em diferentes etapas, perpassando o entendimento das
temáticas demandadas por parte do pesquisador em contato dialógico com as perspectivas
dos interlocutores dessa pesquisa. Ao final, proponho que, concomitantemente ao discurso
catastrófico, surge uma alternativa económico-social, um ímpeto menos individualista, um
arranjo socioeconômico menos reduzido à competitividade e ao lucro económico. Um
pensamento voltado ao compartilhamento, ao bem comum e ao acesso público. Formador de
um homem menos consumidor e mais colaborador, o homo colaboratus
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