• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • Tagged with
  • 15
  • 15
  • 14
  • 14
  • 11
  • 10
  • 9
  • 7
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Síndrome pré-menstrual : relação entre a intensidade dos sintomas e a reserva ovariana

Oderich, Carolina Leão January 2017 (has links)
Introdução. A Síndrome Pré-menstrual (SPM) é caracterizada por sintomas de estresse somáticos e comportamentais que se desenrolam logo após a ovulação, atingindo um pico máximo próximo à data da menstruação e desaparecendo em média em até quatro dias após o início do sangramento. A presença da formação do corpo lúteo seria necessária para a presença dos sintomas, contudo essa dinâmica dos hormônios da fase lútea associados à SPM é pouco conhecida. O hormônio antimülleriano (HAM) é um dos melhores marcadores de declínio da capacidade reprodutiva das mulheres. Até o momento o mesmo não foi correlacionado a sintomas da SPM. A percepção de piora dos sintomas da SPM na perimenopausa é sugerida, existindo a possibilidade de que com a menor função ovariana (redução do HAM) exista uma exacerbação da SPM durante essa fase da vida reprodutiva da mulher. Objetivo: avaliar o padrão de SPM em mulheres com idade superior a 35 anos e correlacionar seus sintomas com a redução de HAM. Métodos: Estudo observacional, transversal, com uma amostra de conveniência composta por mulheres recrutadas através da mídia local. O questionário Registro Diário da Intensidade de Problemas (DRSP) de 2 meses foi utilizado para o diagnóstico de SPM. As participantes (N = 101) foram avaliadas em seus perfis antropométricos (peso, altura, índice de massa corporal) e social (paridade, nível educacional, uso de contracepção oral). Depois de completar o questionário DRSP por 2 meses, as mulheres retornaram no período prémenstrual para a coleta do sangue. Entre as participantes que utilizaram contracepção hormonal, foi solicitado um período de wash out de um mês para a coleta de sangue e dosagem de HAM no soro. O HAM foi analisado usando um kit comercial ELISA, de acordo com as instruções do fabricante. A análise estatística foi realizada na versão SPSS 18.0. O nível de significância adotado para todas as análises foi estabelecido em 5%. Resultados: A análise de HAM mostrou uma redução significativa após a idade de 35 anos, e não foi relacionada à severidade dos sintomas de SPM. Os sintomas físicos na fase lútea, mas não os emocionais, foram maiores em mulheres com mais de 35 anos de idade. A análise de Spearman mostrou uma correlação positiva entre um grupo de ≥35 anos e uma correlação negativa entre o uso de contracepção oral com piora dos sintomas físicos da SPM. Conclusão: este estudo mostrou que não houve piora dos sintomas emocionais entre as mulheres com SPM após os 35 anos de idade, apenas piora dos sintomas físicos, que necessitam uma investigação mais aprofundada. Não há relação entre os sintomas físicos e emocionais com níveis de HAM nas mulheres com SPM. / Background. Premenstrual Syndrome (PMS) is characterized by somatic and behavioral stress symptoms that take place soon after ovulation, reaching a peak near the time of menstruation and disappears on average within 4 days after the start of the bleeding. The presence of the corpus luteum formation would be needed for the presence of symptoms, however, these dynamics luteal phase of hormones associated with PMS is not well known. The anti-müllerian hormone (AMH) is one of the best markers of decline in women's reproductive capacity, and AMH has not been correlated with PMS symptoms. The perception of worsening of PMS symptoms in perimenopause is suggested, with the possibility that with less ovarian reserve (reduction of AMH) there is an exacerbation of PMS during this phase of the woman's reproductive life. Objective: To evaluate the pattern of PMS in women aged over 35 years, and correlate its symptoms to the reduction of AMH. Methods: It was an observational, cross-sectional study with a convenience sample composed of women recruited through local media. The 2-months DRSP questionnaire was used for PMS diagnosis. The participants (N=101) were evaluated in their anthropometric (weight, height, body mass index) and social (parity, educational level, use of oral contraception) profiles. After completing the DRSP questionnaire for 2 months, women returned in the pre-menstrual period for serum collection. Among participants using hormonal contraception, a one-month washout period was requested for serum collection and AMH dosage. AMH was analyzed using an ELISA commercial kit, according the manufacturer’s instructions. Statistical analysis was carried out in SPSS version 18.0. Significance level adopted for all analyzes was set at 5%. Results: AMH analysis showed a significant reduction after the age of 35 years, and it was not related to PMS symptoms severity. Physical symptoms in luteal stage were greater in women aged over 35 years, emotional symptoms were equal in both ages. Spearman’s analysis showed a positive correlation between ≥ 35years group and a negative correlation between the use of oral contraception with PMS physical symptoms worsening. Conclusion: this study showed that there is no worsening of emotional symptoms among women with PMS after 35 years of age, with a greater physical complaint, that needs further investigation. There is no relation between the physical and emotional symptoms with AMH levels in PMS women.
12

Síndrome pré-menstrual : relação entre a intensidade dos sintomas e a reserva ovariana

Oderich, Carolina Leão January 2017 (has links)
Introdução. A Síndrome Pré-menstrual (SPM) é caracterizada por sintomas de estresse somáticos e comportamentais que se desenrolam logo após a ovulação, atingindo um pico máximo próximo à data da menstruação e desaparecendo em média em até quatro dias após o início do sangramento. A presença da formação do corpo lúteo seria necessária para a presença dos sintomas, contudo essa dinâmica dos hormônios da fase lútea associados à SPM é pouco conhecida. O hormônio antimülleriano (HAM) é um dos melhores marcadores de declínio da capacidade reprodutiva das mulheres. Até o momento o mesmo não foi correlacionado a sintomas da SPM. A percepção de piora dos sintomas da SPM na perimenopausa é sugerida, existindo a possibilidade de que com a menor função ovariana (redução do HAM) exista uma exacerbação da SPM durante essa fase da vida reprodutiva da mulher. Objetivo: avaliar o padrão de SPM em mulheres com idade superior a 35 anos e correlacionar seus sintomas com a redução de HAM. Métodos: Estudo observacional, transversal, com uma amostra de conveniência composta por mulheres recrutadas através da mídia local. O questionário Registro Diário da Intensidade de Problemas (DRSP) de 2 meses foi utilizado para o diagnóstico de SPM. As participantes (N = 101) foram avaliadas em seus perfis antropométricos (peso, altura, índice de massa corporal) e social (paridade, nível educacional, uso de contracepção oral). Depois de completar o questionário DRSP por 2 meses, as mulheres retornaram no período prémenstrual para a coleta do sangue. Entre as participantes que utilizaram contracepção hormonal, foi solicitado um período de wash out de um mês para a coleta de sangue e dosagem de HAM no soro. O HAM foi analisado usando um kit comercial ELISA, de acordo com as instruções do fabricante. A análise estatística foi realizada na versão SPSS 18.0. O nível de significância adotado para todas as análises foi estabelecido em 5%. Resultados: A análise de HAM mostrou uma redução significativa após a idade de 35 anos, e não foi relacionada à severidade dos sintomas de SPM. Os sintomas físicos na fase lútea, mas não os emocionais, foram maiores em mulheres com mais de 35 anos de idade. A análise de Spearman mostrou uma correlação positiva entre um grupo de ≥35 anos e uma correlação negativa entre o uso de contracepção oral com piora dos sintomas físicos da SPM. Conclusão: este estudo mostrou que não houve piora dos sintomas emocionais entre as mulheres com SPM após os 35 anos de idade, apenas piora dos sintomas físicos, que necessitam uma investigação mais aprofundada. Não há relação entre os sintomas físicos e emocionais com níveis de HAM nas mulheres com SPM. / Background. Premenstrual Syndrome (PMS) is characterized by somatic and behavioral stress symptoms that take place soon after ovulation, reaching a peak near the time of menstruation and disappears on average within 4 days after the start of the bleeding. The presence of the corpus luteum formation would be needed for the presence of symptoms, however, these dynamics luteal phase of hormones associated with PMS is not well known. The anti-müllerian hormone (AMH) is one of the best markers of decline in women's reproductive capacity, and AMH has not been correlated with PMS symptoms. The perception of worsening of PMS symptoms in perimenopause is suggested, with the possibility that with less ovarian reserve (reduction of AMH) there is an exacerbation of PMS during this phase of the woman's reproductive life. Objective: To evaluate the pattern of PMS in women aged over 35 years, and correlate its symptoms to the reduction of AMH. Methods: It was an observational, cross-sectional study with a convenience sample composed of women recruited through local media. The 2-months DRSP questionnaire was used for PMS diagnosis. The participants (N=101) were evaluated in their anthropometric (weight, height, body mass index) and social (parity, educational level, use of oral contraception) profiles. After completing the DRSP questionnaire for 2 months, women returned in the pre-menstrual period for serum collection. Among participants using hormonal contraception, a one-month washout period was requested for serum collection and AMH dosage. AMH was analyzed using an ELISA commercial kit, according the manufacturer’s instructions. Statistical analysis was carried out in SPSS version 18.0. Significance level adopted for all analyzes was set at 5%. Results: AMH analysis showed a significant reduction after the age of 35 years, and it was not related to PMS symptoms severity. Physical symptoms in luteal stage were greater in women aged over 35 years, emotional symptoms were equal in both ages. Spearman’s analysis showed a positive correlation between ≥ 35years group and a negative correlation between the use of oral contraception with PMS physical symptoms worsening. Conclusion: this study showed that there is no worsening of emotional symptoms among women with PMS after 35 years of age, with a greater physical complaint, that needs further investigation. There is no relation between the physical and emotional symptoms with AMH levels in PMS women.
13

Síndrome pré-menstrual : relação entre a intensidade dos sintomas e a reserva ovariana

Oderich, Carolina Leão January 2017 (has links)
Introdução. A Síndrome Pré-menstrual (SPM) é caracterizada por sintomas de estresse somáticos e comportamentais que se desenrolam logo após a ovulação, atingindo um pico máximo próximo à data da menstruação e desaparecendo em média em até quatro dias após o início do sangramento. A presença da formação do corpo lúteo seria necessária para a presença dos sintomas, contudo essa dinâmica dos hormônios da fase lútea associados à SPM é pouco conhecida. O hormônio antimülleriano (HAM) é um dos melhores marcadores de declínio da capacidade reprodutiva das mulheres. Até o momento o mesmo não foi correlacionado a sintomas da SPM. A percepção de piora dos sintomas da SPM na perimenopausa é sugerida, existindo a possibilidade de que com a menor função ovariana (redução do HAM) exista uma exacerbação da SPM durante essa fase da vida reprodutiva da mulher. Objetivo: avaliar o padrão de SPM em mulheres com idade superior a 35 anos e correlacionar seus sintomas com a redução de HAM. Métodos: Estudo observacional, transversal, com uma amostra de conveniência composta por mulheres recrutadas através da mídia local. O questionário Registro Diário da Intensidade de Problemas (DRSP) de 2 meses foi utilizado para o diagnóstico de SPM. As participantes (N = 101) foram avaliadas em seus perfis antropométricos (peso, altura, índice de massa corporal) e social (paridade, nível educacional, uso de contracepção oral). Depois de completar o questionário DRSP por 2 meses, as mulheres retornaram no período prémenstrual para a coleta do sangue. Entre as participantes que utilizaram contracepção hormonal, foi solicitado um período de wash out de um mês para a coleta de sangue e dosagem de HAM no soro. O HAM foi analisado usando um kit comercial ELISA, de acordo com as instruções do fabricante. A análise estatística foi realizada na versão SPSS 18.0. O nível de significância adotado para todas as análises foi estabelecido em 5%. Resultados: A análise de HAM mostrou uma redução significativa após a idade de 35 anos, e não foi relacionada à severidade dos sintomas de SPM. Os sintomas físicos na fase lútea, mas não os emocionais, foram maiores em mulheres com mais de 35 anos de idade. A análise de Spearman mostrou uma correlação positiva entre um grupo de ≥35 anos e uma correlação negativa entre o uso de contracepção oral com piora dos sintomas físicos da SPM. Conclusão: este estudo mostrou que não houve piora dos sintomas emocionais entre as mulheres com SPM após os 35 anos de idade, apenas piora dos sintomas físicos, que necessitam uma investigação mais aprofundada. Não há relação entre os sintomas físicos e emocionais com níveis de HAM nas mulheres com SPM. / Background. Premenstrual Syndrome (PMS) is characterized by somatic and behavioral stress symptoms that take place soon after ovulation, reaching a peak near the time of menstruation and disappears on average within 4 days after the start of the bleeding. The presence of the corpus luteum formation would be needed for the presence of symptoms, however, these dynamics luteal phase of hormones associated with PMS is not well known. The anti-müllerian hormone (AMH) is one of the best markers of decline in women's reproductive capacity, and AMH has not been correlated with PMS symptoms. The perception of worsening of PMS symptoms in perimenopause is suggested, with the possibility that with less ovarian reserve (reduction of AMH) there is an exacerbation of PMS during this phase of the woman's reproductive life. Objective: To evaluate the pattern of PMS in women aged over 35 years, and correlate its symptoms to the reduction of AMH. Methods: It was an observational, cross-sectional study with a convenience sample composed of women recruited through local media. The 2-months DRSP questionnaire was used for PMS diagnosis. The participants (N=101) were evaluated in their anthropometric (weight, height, body mass index) and social (parity, educational level, use of oral contraception) profiles. After completing the DRSP questionnaire for 2 months, women returned in the pre-menstrual period for serum collection. Among participants using hormonal contraception, a one-month washout period was requested for serum collection and AMH dosage. AMH was analyzed using an ELISA commercial kit, according the manufacturer’s instructions. Statistical analysis was carried out in SPSS version 18.0. Significance level adopted for all analyzes was set at 5%. Results: AMH analysis showed a significant reduction after the age of 35 years, and it was not related to PMS symptoms severity. Physical symptoms in luteal stage were greater in women aged over 35 years, emotional symptoms were equal in both ages. Spearman’s analysis showed a positive correlation between ≥ 35years group and a negative correlation between the use of oral contraception with PMS physical symptoms worsening. Conclusion: this study showed that there is no worsening of emotional symptoms among women with PMS after 35 years of age, with a greater physical complaint, that needs further investigation. There is no relation between the physical and emotional symptoms with AMH levels in PMS women.
14

Avaliação da reserva ovariana em pacientes com síndrome antifosfolípide primária / Ovarian reserve evaluation in patients with primary antiphospholipid syndrome

Yamakami, Lucas Yugo Shiguehara 16 July 2013 (has links)
Introdução: A síndrome antifosfolípide é uma doença autoimune caracterizada por eventos trombóticos e/ou obstétricos adversos associados à presença de anticorpos antifosfolípides. Considera-se síndrome antifosfolípide primária (SAFP) quando não há outra doença autoimune ou inflamatória associada. Objetivos: Avaliar marcadores de reserva ovariana em mulheres com SAFP e a associação entre estes marcadores e dados clínicos, laboratoriais e anticorpo anti-corpo lúteo (anti-CoL). Métodos: Realizou-se estudo transversal em 18 pacientes com SAFP e 24 controles. A reserva ovariana foi avaliada na fase folicular precoce através das dosagens de hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), estradiol e hormônio anti-Mülleriano (HAM), pela técnica de ELISA, e contagem ultrassonográfica de folículos antrais (CFA). O anti-CoL foi avaliado através de immunoblot. Todas as análises foram realizadas após suspensão de contraceptivo hormonal por, no mínimo, 6 meses e retorno das menstruações. O teste t foi utilizado para comparar médias ± desvio padrão e o teste de Mann-Whitney, para comparar medianas (variação). O teste exato de Fisher foi utilizado para comparar diferenças entre variáveis categóricas. Adotou-se nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: A média da idade foi similar em pacientes com SAFP e controles (33,0 ± 5,0 vs. 30,4 ± 7,0 anos, p=0,19). Houve maior frequência de CFA baixa (<=10) (56% vs. 22%, p=0,04) e muito baixa (<=5) (37% vs. 9%, p=0,04) em pacientes com SAFP quando comparadas aos controles. Em relação ao HAM, observou-se tendência de maior frequência de concentração sérica reduzida (<1,0 ng/mL), baixa (<0,5 ng/mL) e muito baixa (<0,2 ng/mL) em pacientes com SAFP (p=0,08; p=0,07 and p=0,07; respectivamente). As concetrações séricas de FSH, LH e estradiol foram semelhantes em pacientes e controles (p>0,05). Não houve associação entre baixa reserva ovariana e tipos específicos de anticorpos antifosfolípides. A presença do anti-CoL foi observada apenas em pacientes com SAFP (11% vs. 0%, p=0,177) e não foi relacionada a parâmetros de reserva ovariana. Conclusões: Pacientes com SAFP apresentaram reserva ovariana diminuída, com prevalência maior do que 50%, o que reforça o aconselhamento reprodutivo e planejamento familiar / Introduction: Antiphospholipid syndrome is an autoimmune disease characterized by thrombosis and/or pregnancy morbidity associated with antiphospholipid antibodies. Primary APS (PAPS) is diagnosed when no other autoimmune or inflammatory diseases are present. Objective: to determine ovarian reserve in PAPS women and to evaluate the association between ovarian reserve tests and clinical and laboratorial parameters, and anti-corpus luteum antibody (anti-CoL). Methods: In this cross sectional study, 18 PAPS patients and 24 healthy women were evaluated at early follicular phase with measurement of follicle stimulating hormone (FSH), estradiol, and anti-Müllerian hormone (AMH), carried out by ELISA test, and sonographic antral follicle count (AFC). Serum measurement of anti-CoL was determined by immunoblot analysis. All analyses were performed after at least 6 months from the last intake of hormonal contraceptive and resumption of menstruation. Data were compared by t-test and Mann-Whitney test in continuous variables and by Fisher\'s exact test in categorical variables. The level of significance was set at 5% (p<0.05). Results: The mean age was comparable in PAPS and controls (33.0 ± 5.0 vs. 30.4 ± 7.0 years; p=0.19). Regarding ovarian reserve tests, the frequencies of low AFC (<= 10) (56% vs. 22%, p=0.04) and very low AFC (<= 5) (37% vs. 9%, p=0.04) were significantly higher in PAPS patients than controls. Trends of higher frequencies of reduced (<1.0 ng/mL), low (<0.5 ng/mL) and negligible (<0.2 ng/mL) AMH levels were found in PAPS patients (p=0.08; p=0.07 and p=0.07; respectively). FSH, LH and estradiol were similar in patients and controls. There was no association between low ovarian reserve and specific types of antiphospholipid antibodies. Anti-CoL was solely observed in PAPS patients (11% vs. 0%; p=0.177) and was not related to ovarian reserve tests. Conclusion: Women suffering from PAPS possessed reduced ovarian reserve, with prevalence greater than 50%, emphasizing fertility counseling and family planning
15

Avaliação da reserva ovariana em pacientes com síndrome antifosfolípide primária / Ovarian reserve evaluation in patients with primary antiphospholipid syndrome

Lucas Yugo Shiguehara Yamakami 16 July 2013 (has links)
Introdução: A síndrome antifosfolípide é uma doença autoimune caracterizada por eventos trombóticos e/ou obstétricos adversos associados à presença de anticorpos antifosfolípides. Considera-se síndrome antifosfolípide primária (SAFP) quando não há outra doença autoimune ou inflamatória associada. Objetivos: Avaliar marcadores de reserva ovariana em mulheres com SAFP e a associação entre estes marcadores e dados clínicos, laboratoriais e anticorpo anti-corpo lúteo (anti-CoL). Métodos: Realizou-se estudo transversal em 18 pacientes com SAFP e 24 controles. A reserva ovariana foi avaliada na fase folicular precoce através das dosagens de hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), estradiol e hormônio anti-Mülleriano (HAM), pela técnica de ELISA, e contagem ultrassonográfica de folículos antrais (CFA). O anti-CoL foi avaliado através de immunoblot. Todas as análises foram realizadas após suspensão de contraceptivo hormonal por, no mínimo, 6 meses e retorno das menstruações. O teste t foi utilizado para comparar médias ± desvio padrão e o teste de Mann-Whitney, para comparar medianas (variação). O teste exato de Fisher foi utilizado para comparar diferenças entre variáveis categóricas. Adotou-se nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: A média da idade foi similar em pacientes com SAFP e controles (33,0 ± 5,0 vs. 30,4 ± 7,0 anos, p=0,19). Houve maior frequência de CFA baixa (<=10) (56% vs. 22%, p=0,04) e muito baixa (<=5) (37% vs. 9%, p=0,04) em pacientes com SAFP quando comparadas aos controles. Em relação ao HAM, observou-se tendência de maior frequência de concentração sérica reduzida (<1,0 ng/mL), baixa (<0,5 ng/mL) e muito baixa (<0,2 ng/mL) em pacientes com SAFP (p=0,08; p=0,07 and p=0,07; respectivamente). As concetrações séricas de FSH, LH e estradiol foram semelhantes em pacientes e controles (p>0,05). Não houve associação entre baixa reserva ovariana e tipos específicos de anticorpos antifosfolípides. A presença do anti-CoL foi observada apenas em pacientes com SAFP (11% vs. 0%, p=0,177) e não foi relacionada a parâmetros de reserva ovariana. Conclusões: Pacientes com SAFP apresentaram reserva ovariana diminuída, com prevalência maior do que 50%, o que reforça o aconselhamento reprodutivo e planejamento familiar / Introduction: Antiphospholipid syndrome is an autoimmune disease characterized by thrombosis and/or pregnancy morbidity associated with antiphospholipid antibodies. Primary APS (PAPS) is diagnosed when no other autoimmune or inflammatory diseases are present. Objective: to determine ovarian reserve in PAPS women and to evaluate the association between ovarian reserve tests and clinical and laboratorial parameters, and anti-corpus luteum antibody (anti-CoL). Methods: In this cross sectional study, 18 PAPS patients and 24 healthy women were evaluated at early follicular phase with measurement of follicle stimulating hormone (FSH), estradiol, and anti-Müllerian hormone (AMH), carried out by ELISA test, and sonographic antral follicle count (AFC). Serum measurement of anti-CoL was determined by immunoblot analysis. All analyses were performed after at least 6 months from the last intake of hormonal contraceptive and resumption of menstruation. Data were compared by t-test and Mann-Whitney test in continuous variables and by Fisher\'s exact test in categorical variables. The level of significance was set at 5% (p<0.05). Results: The mean age was comparable in PAPS and controls (33.0 ± 5.0 vs. 30.4 ± 7.0 years; p=0.19). Regarding ovarian reserve tests, the frequencies of low AFC (<= 10) (56% vs. 22%, p=0.04) and very low AFC (<= 5) (37% vs. 9%, p=0.04) were significantly higher in PAPS patients than controls. Trends of higher frequencies of reduced (<1.0 ng/mL), low (<0.5 ng/mL) and negligible (<0.2 ng/mL) AMH levels were found in PAPS patients (p=0.08; p=0.07 and p=0.07; respectively). FSH, LH and estradiol were similar in patients and controls. There was no association between low ovarian reserve and specific types of antiphospholipid antibodies. Anti-CoL was solely observed in PAPS patients (11% vs. 0%; p=0.177) and was not related to ovarian reserve tests. Conclusion: Women suffering from PAPS possessed reduced ovarian reserve, with prevalence greater than 50%, emphasizing fertility counseling and family planning

Page generated in 0.0912 seconds