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Estudo dos polimorfismos do gene do hormônio luteinizante (LH) em mulheres com endometriose e infertilidade : análise da prevalência gênica

Schmitz, Carla Regina January 2011 (has links)
Endometriose é uma patologia que vem recebendo cada vez mais atenção da comunidade científica devido à importância de suas manifestações clinicas e à sua alta prevalência. Suas principais manifestações clínicas incluem dismenorréia, dispareunia, infertilidade e dor pélvica crônica. Entre mulheres inférteis, 30-60% apresentam diagnostico de endometriose. Entre os mecanismos que envolvem a patogênese da endometriose e infertilidade, encontram-se alterações na foliculogênese, anovulação, síndrome do folículo não roto, diminuição da reserva ovariana e anormalidades de fase lútea. Sabe-se que endometriose apresenta componente hereditário, por isso tem se buscado polimorfismos envolvidos. Como a doença está associada com defeitos na fase lútea, resolvemos estudar um polimorfismo do hormônio luteinizante (LH) nessas pacientes. O V-LH (hormônio luteinizante com polimorfismo Trp8Arg - Ile15Thr) ocorre devido à troca polimórfica de triptofano por arginina no códon 8 e de isoleucina por treonina no códon 15 (Trp8Arg e Ile15Thr) no exon 2 da subunidade β do LH. Esse polimorfismo acarreta aumento da bioatividade do hormônio in vitro, mas possui metade da meia vida do LH selvagem. Realizamos um estudo prospectivo transversal. O grupo em estudo foi constituído por 50 mulheres inférteis com endometriose e o grupo controle por 50 mulheres férteis sem a doença. Realizou-se o diagnóstico de endometriose no grupo em estudo e excluiu-se seu diagnóstico no grupo controle durante a laparoscopia, momento no qual foi coletado sangue periférico. As mutações nos códons 8 e 15 foram analisadas por PCR. Sete (14%) pacientes no grupo de estudo e 6 pacientes no grupo controle apresentavam o polimorfismo V-LH. Essa diferença não foi estatisticamente significativa OR 1,19 (CI 95% 0,31-4,67). Assim, apesar de endometriose e infertilidade apresentarem um componente de insuficiência lútea, o V-LH não parece fazer parte desta patogênese.
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Estudo dos polimorfismos do gene do hormônio luteinizante (LH) em mulheres com endometriose e infertilidade : análise da prevalência gênica

Schmitz, Carla Regina January 2011 (has links)
Endometriose é uma patologia que vem recebendo cada vez mais atenção da comunidade científica devido à importância de suas manifestações clinicas e à sua alta prevalência. Suas principais manifestações clínicas incluem dismenorréia, dispareunia, infertilidade e dor pélvica crônica. Entre mulheres inférteis, 30-60% apresentam diagnostico de endometriose. Entre os mecanismos que envolvem a patogênese da endometriose e infertilidade, encontram-se alterações na foliculogênese, anovulação, síndrome do folículo não roto, diminuição da reserva ovariana e anormalidades de fase lútea. Sabe-se que endometriose apresenta componente hereditário, por isso tem se buscado polimorfismos envolvidos. Como a doença está associada com defeitos na fase lútea, resolvemos estudar um polimorfismo do hormônio luteinizante (LH) nessas pacientes. O V-LH (hormônio luteinizante com polimorfismo Trp8Arg - Ile15Thr) ocorre devido à troca polimórfica de triptofano por arginina no códon 8 e de isoleucina por treonina no códon 15 (Trp8Arg e Ile15Thr) no exon 2 da subunidade β do LH. Esse polimorfismo acarreta aumento da bioatividade do hormônio in vitro, mas possui metade da meia vida do LH selvagem. Realizamos um estudo prospectivo transversal. O grupo em estudo foi constituído por 50 mulheres inférteis com endometriose e o grupo controle por 50 mulheres férteis sem a doença. Realizou-se o diagnóstico de endometriose no grupo em estudo e excluiu-se seu diagnóstico no grupo controle durante a laparoscopia, momento no qual foi coletado sangue periférico. As mutações nos códons 8 e 15 foram analisadas por PCR. Sete (14%) pacientes no grupo de estudo e 6 pacientes no grupo controle apresentavam o polimorfismo V-LH. Essa diferença não foi estatisticamente significativa OR 1,19 (CI 95% 0,31-4,67). Assim, apesar de endometriose e infertilidade apresentarem um componente de insuficiência lútea, o V-LH não parece fazer parte desta patogênese.
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Estudo dos polimorfismos do gene do hormônio luteinizante (LH) em mulheres com endometriose e infertilidade : análise da prevalência gênica

Schmitz, Carla Regina January 2011 (has links)
Endometriose é uma patologia que vem recebendo cada vez mais atenção da comunidade científica devido à importância de suas manifestações clinicas e à sua alta prevalência. Suas principais manifestações clínicas incluem dismenorréia, dispareunia, infertilidade e dor pélvica crônica. Entre mulheres inférteis, 30-60% apresentam diagnostico de endometriose. Entre os mecanismos que envolvem a patogênese da endometriose e infertilidade, encontram-se alterações na foliculogênese, anovulação, síndrome do folículo não roto, diminuição da reserva ovariana e anormalidades de fase lútea. Sabe-se que endometriose apresenta componente hereditário, por isso tem se buscado polimorfismos envolvidos. Como a doença está associada com defeitos na fase lútea, resolvemos estudar um polimorfismo do hormônio luteinizante (LH) nessas pacientes. O V-LH (hormônio luteinizante com polimorfismo Trp8Arg - Ile15Thr) ocorre devido à troca polimórfica de triptofano por arginina no códon 8 e de isoleucina por treonina no códon 15 (Trp8Arg e Ile15Thr) no exon 2 da subunidade β do LH. Esse polimorfismo acarreta aumento da bioatividade do hormônio in vitro, mas possui metade da meia vida do LH selvagem. Realizamos um estudo prospectivo transversal. O grupo em estudo foi constituído por 50 mulheres inférteis com endometriose e o grupo controle por 50 mulheres férteis sem a doença. Realizou-se o diagnóstico de endometriose no grupo em estudo e excluiu-se seu diagnóstico no grupo controle durante a laparoscopia, momento no qual foi coletado sangue periférico. As mutações nos códons 8 e 15 foram analisadas por PCR. Sete (14%) pacientes no grupo de estudo e 6 pacientes no grupo controle apresentavam o polimorfismo V-LH. Essa diferença não foi estatisticamente significativa OR 1,19 (CI 95% 0,31-4,67). Assim, apesar de endometriose e infertilidade apresentarem um componente de insuficiência lútea, o V-LH não parece fazer parte desta patogênese.
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Receptores do hormônio luteinizante em diferentes porções do oviduto de éguas em estro. / Receptors for luteinizing hormone in different portions of the oviduct of mares in estrus

Flores, Jonas Gomes January 2012 (has links)
O desenvolvimento embrionário tem inicio a partir da fecundação do oócito pelo espermatozóide no interior do oviduto. O oviduto é um órgão tortuoso que mede de 20 a 30cm e está dividido em três porções: istmo, ampola e infundíbulo. Os hormônios influenciam a atividade das células-alvo pela ligação de moléculas receptoras especificas. A imuno-histoquímica é o conjunto de procedimentos que utiliza anticorpos como reagentes específicos para detecção de antígenos presentes em células ou tecidos, portanto, através desta técnica é possível verificar a presença de receptores hormonais em determinados órgãos. Este estudo teve como objetivo localizar a presença de receptores para o hormônio luteinizante (LH) nas diferentes porções do oviduto utilizando a técnica de imuno-histoquímica. Foram utilizadas 18 éguas que se encontravam em estro, ou seja, apresentavam um folículo maior que 35mm e trato reprodutivo condizente com a fase estrogênica do ciclo estral. Das 18 éguas utilizadas neste trabalho, 16 éguas (88,8 %) apresentaram receptores para hormônio luteinizante (RLH) no oviduto. Destas 16 éguas, 8 (44,4 %) apresentaram RLH no epitélio e 7 (38,8 %) apresentaram RLH no tecido muscular do istmo, 14 (77,7 %) apresentaram RLH no epitélio e 13 (72,2 %) no tecido muscular da ampola, 10 (55.5 %) apresentaram RLH no epitélio e 1 (5,5 %) no tecido muscular do infundíbulo. Nas éguas que apresentaram receptores no epitélio a intensidade verificada foi de 1,5; 2,5 e 2,6 no istmo, ampola e infundíbulo, respectivamente enquanto que na porção muscular foi de 1,14; 2,3 e 3 respectivamente, para cada uma das três porções estudadas. Foi verificada uma maior intensidade de receptores na ampola do oviduto, o que pode relacionar o LH no processo de fecundação do oócito pelo o espermatozóide. / Embryonic development begins with the fertilization of the egg by the sperm in the oviduct. The oviduct is a tortuous organ which extended measures 20 to 30cm and is divided into three parts: the isthmus, ampulla and infundibulum. Hormones influence the activity of target cells by binding to specific receptor molecules. Immunohistochemistry is the set of procedures that use antibodies as reagents for detection of specific antigens present in cells or tissues, therefore, using this technique it is possible to verify the presence of hormone receptors in certain organs. This study aimed to verify the presence of hormone receptors for luteinizing hormone (LH) in different portions of the oviduct using the technique of immunohistochemistry. We used 18 mares were in estrus that had a follicle greater than 35mm and reproductive tract consistent with the estrogen phase of the estrous cycle. From the 18 mares that were part of that study, 16 mares (88.8 %) had receptors for luteinizing hormone (RLH) in the oviduct. From these 16 mares, 8 (44.4 %) had RLH in the epithelium and 7 (38.8 %) had RLH in the muscle of the isthmus, 14 (77.7 %) had RLH epithelium and 13 (72.2 %) in the muscle of the ampulla, 10 (55.5 %) had RLH in the epithelium m and 1 (5.5 %) in the muscle of the infundibulum. In mares that had receptors in the epithelium the intensity verified was 1,5 ; 2,5 and 2,6 on the isthmus, ampulla and infundibulum, respectively while in the muscular portion was 1,14 ; 2,3 and 3 respectively, for each of the three portions studied. It was verified a greater intensity of receptors in the ampulla of the oviduct, which may relate the LH in the process of fertilization of the oocyte by the sperm.
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Receptores do hormônio luteinizante em diferentes porções do oviduto de éguas em estro. / Receptors for luteinizing hormone in different portions of the oviduct of mares in estrus

Flores, Jonas Gomes January 2012 (has links)
O desenvolvimento embrionário tem inicio a partir da fecundação do oócito pelo espermatozóide no interior do oviduto. O oviduto é um órgão tortuoso que mede de 20 a 30cm e está dividido em três porções: istmo, ampola e infundíbulo. Os hormônios influenciam a atividade das células-alvo pela ligação de moléculas receptoras especificas. A imuno-histoquímica é o conjunto de procedimentos que utiliza anticorpos como reagentes específicos para detecção de antígenos presentes em células ou tecidos, portanto, através desta técnica é possível verificar a presença de receptores hormonais em determinados órgãos. Este estudo teve como objetivo localizar a presença de receptores para o hormônio luteinizante (LH) nas diferentes porções do oviduto utilizando a técnica de imuno-histoquímica. Foram utilizadas 18 éguas que se encontravam em estro, ou seja, apresentavam um folículo maior que 35mm e trato reprodutivo condizente com a fase estrogênica do ciclo estral. Das 18 éguas utilizadas neste trabalho, 16 éguas (88,8 %) apresentaram receptores para hormônio luteinizante (RLH) no oviduto. Destas 16 éguas, 8 (44,4 %) apresentaram RLH no epitélio e 7 (38,8 %) apresentaram RLH no tecido muscular do istmo, 14 (77,7 %) apresentaram RLH no epitélio e 13 (72,2 %) no tecido muscular da ampola, 10 (55.5 %) apresentaram RLH no epitélio e 1 (5,5 %) no tecido muscular do infundíbulo. Nas éguas que apresentaram receptores no epitélio a intensidade verificada foi de 1,5; 2,5 e 2,6 no istmo, ampola e infundíbulo, respectivamente enquanto que na porção muscular foi de 1,14; 2,3 e 3 respectivamente, para cada uma das três porções estudadas. Foi verificada uma maior intensidade de receptores na ampola do oviduto, o que pode relacionar o LH no processo de fecundação do oócito pelo o espermatozóide. / Embryonic development begins with the fertilization of the egg by the sperm in the oviduct. The oviduct is a tortuous organ which extended measures 20 to 30cm and is divided into three parts: the isthmus, ampulla and infundibulum. Hormones influence the activity of target cells by binding to specific receptor molecules. Immunohistochemistry is the set of procedures that use antibodies as reagents for detection of specific antigens present in cells or tissues, therefore, using this technique it is possible to verify the presence of hormone receptors in certain organs. This study aimed to verify the presence of hormone receptors for luteinizing hormone (LH) in different portions of the oviduct using the technique of immunohistochemistry. We used 18 mares were in estrus that had a follicle greater than 35mm and reproductive tract consistent with the estrogen phase of the estrous cycle. From the 18 mares that were part of that study, 16 mares (88.8 %) had receptors for luteinizing hormone (RLH) in the oviduct. From these 16 mares, 8 (44.4 %) had RLH in the epithelium and 7 (38.8 %) had RLH in the muscle of the isthmus, 14 (77.7 %) had RLH epithelium and 13 (72.2 %) in the muscle of the ampulla, 10 (55.5 %) had RLH in the epithelium m and 1 (5.5 %) in the muscle of the infundibulum. In mares that had receptors in the epithelium the intensity verified was 1,5 ; 2,5 and 2,6 on the isthmus, ampulla and infundibulum, respectively while in the muscular portion was 1,14 ; 2,3 and 3 respectively, for each of the three portions studied. It was verified a greater intensity of receptors in the ampulla of the oviduct, which may relate the LH in the process of fertilization of the oocyte by the sperm.
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Expressão gênica das metaloproteinases de matriz e de receptores de LH no desenvolvimento folicular da égua / Gene expression of matrix metalloproteinases and LH receptors in the follicular development in the mare

Bastos, Henrique Boll de Araujo January 2013 (has links)
O período compreendido da emergência, desenvolvimento folicular até a formação de um folículo dominante, requer um grande remodelamento tecidual. A ação de enzimas que promovem a lise do colágeno como as metaloproteinases de matriz (MMPs) são fundamentais para o desenrolar deste processo. É sugerido que a produção destas enzimas seja desencadeada pelo aumento na concentração de LH circulante, que atua sobre o epitélio superficial ovariano (ESO). O objetivo deste estudo foi aprofundar o conhecimento da expressão do RNAm das MMP-1 e MMP-2, durante o desenvolvimento folicular em éguas. A técnica de reação em cadeia da polimerase em tempo real (real-time PCR) foi utilizada, para relacionar à expressão do RNAm do receptor de hormônio luteinizante (RLH) e a imunolocalização deste RLH nas células que compõe o ESO da região da fossa de ovulação. Foram selecionadas diferentes porções de ovários de éguas cíclicas. As éguas foram distribuídas em dois grupos. Grupo 1: animais onde os folículos foram < 28mm de diâmetro (crescimento); Grupo 2: animais com folículos foram ≥28mm de diâmetro (dominância folicular). Os resultados mostraram que o RNAm para as MMP-1, MMP-2 e RLH, está presente no ovário equino durante todo o período de desenvolvimento folicular e nas diferentes porções do ovário analisadas. No Grupo 2, a MMP-1 e o RLH apresentaram uma concentração significativamente maior (p<0,05), de RNAm no ovário com folículo dominante do que no ovário contra-lateral. No Grupo 2, quando analisadas somente as diferentes porções do ovário com folículo dominante, evidenciou-se que a MMP-1, MMP-2 e RLH tiveram uma concentração maior (p<0,05), na região do estroma ovariano do que na região da fossa de ovulação. As éguas do Grupo 2, apresentaram uma concentração significativamente menor (p<0,05) do que as éguas do grupo 1 na quantidade de RNAm para RLH. Através da imunohistoquímica observou-se que as células da ESO na região da fossa de ovulação expressaram o RLH com diferença nas intensidades médias. As éguas com folículos dominantes tiveram maior intensidade média quando comparadas as éguas sem folículos dominantes (p<0,05). Os resultados sugerem que a MMP-1 e MMP-2 têm uma atividade importante em todo o processo de remodelamento tecidual, que ocorre durante o desenvolvimento folicular e que RLH presente no ovário e no ESO podem ter um papel fundamental para o mecanismo de sinalização para a produção das MMPs, visto que os ovários que apresentaram maiores concentrações de RLH tiveram maior expressão genica das MMPs. / The period extending from the follicular emergence and development to the formation of a dominant follicle requires a remarkable tissue reshaping. The action of enzymes that promote collagen lysis, such as matrix metalloproteinases (MMP), is fundamental to this process. It has been suggested that the production of those enzymes is triggered by an increased concentration of circling LH, which acts on the ovarian surface epithelium (OSE). The aim of this study was to deepen knowledge about the action of mRNA of MMP-1 and MMP-2 along the follicular development in mares by using the technique of real-time polymerase chain reaction (real-time PCR) to relate the luteinizing hormone receptor (LHR) mRNA expression and the immunolocalization of LHR in the cells that compose OSE in the region of the ovulation fossa. Were selected different portions of ovaries of 12 cyclic mares. The mares were distribuited into two groups. Group 1 was composed of animals whose follicles were up to 28 millimiter wide (growth); Group 2 consisted of animals whose follicles were wider than 28 millimeters (follicular dominance).The results showed that mRNA for MMP-1, MMP-2 and LHR was present in the equine ovary during the whole period of follicular development and in the different portions of ovaries analyzed. Within Group 2, MMP-1 and LHR evidenced a significantly higher concentration of mRNA (p<0.05) in the ovary with dominant follicle than in the contralateral ovary. In Group 2, in which only the different portions of the ovary with dominant follicle were analyzed, MMP-1, MMP-2 and LHR showed a higher concentration (p<0.05) in the region of ovarian stroma than in the ovulation fossa. Mares from Group 2 presented a significantly lower concentration (p<0.05) than mare from Group 1 in terms of mRNA for LHR. Through immunohistochemistry, it was observed that OSE cells in the region of the ovulation fossa expressed LHR with different mean intensity. Mares with dominant follicles (Group 2) evidenced higher mean intensity in comparison to mares without dominant follicles (Group 1). The results have suggested that MMP-1 and MMP-2 participate in the whole tissue reshaping process, and LHR present in OSE may play a central role in the signaling mechanism for MMP production, as the ovaries presenting higher LHR concentrations had higher MMP gene expression.
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Expressão gênica das metaloproteinases de matriz e de receptores de LH no desenvolvimento folicular da égua / Gene expression of matrix metalloproteinases and LH receptors in the follicular development in the mare

Bastos, Henrique Boll de Araujo January 2013 (has links)
O período compreendido da emergência, desenvolvimento folicular até a formação de um folículo dominante, requer um grande remodelamento tecidual. A ação de enzimas que promovem a lise do colágeno como as metaloproteinases de matriz (MMPs) são fundamentais para o desenrolar deste processo. É sugerido que a produção destas enzimas seja desencadeada pelo aumento na concentração de LH circulante, que atua sobre o epitélio superficial ovariano (ESO). O objetivo deste estudo foi aprofundar o conhecimento da expressão do RNAm das MMP-1 e MMP-2, durante o desenvolvimento folicular em éguas. A técnica de reação em cadeia da polimerase em tempo real (real-time PCR) foi utilizada, para relacionar à expressão do RNAm do receptor de hormônio luteinizante (RLH) e a imunolocalização deste RLH nas células que compõe o ESO da região da fossa de ovulação. Foram selecionadas diferentes porções de ovários de éguas cíclicas. As éguas foram distribuídas em dois grupos. Grupo 1: animais onde os folículos foram < 28mm de diâmetro (crescimento); Grupo 2: animais com folículos foram ≥28mm de diâmetro (dominância folicular). Os resultados mostraram que o RNAm para as MMP-1, MMP-2 e RLH, está presente no ovário equino durante todo o período de desenvolvimento folicular e nas diferentes porções do ovário analisadas. No Grupo 2, a MMP-1 e o RLH apresentaram uma concentração significativamente maior (p<0,05), de RNAm no ovário com folículo dominante do que no ovário contra-lateral. No Grupo 2, quando analisadas somente as diferentes porções do ovário com folículo dominante, evidenciou-se que a MMP-1, MMP-2 e RLH tiveram uma concentração maior (p<0,05), na região do estroma ovariano do que na região da fossa de ovulação. As éguas do Grupo 2, apresentaram uma concentração significativamente menor (p<0,05) do que as éguas do grupo 1 na quantidade de RNAm para RLH. Através da imunohistoquímica observou-se que as células da ESO na região da fossa de ovulação expressaram o RLH com diferença nas intensidades médias. As éguas com folículos dominantes tiveram maior intensidade média quando comparadas as éguas sem folículos dominantes (p<0,05). Os resultados sugerem que a MMP-1 e MMP-2 têm uma atividade importante em todo o processo de remodelamento tecidual, que ocorre durante o desenvolvimento folicular e que RLH presente no ovário e no ESO podem ter um papel fundamental para o mecanismo de sinalização para a produção das MMPs, visto que os ovários que apresentaram maiores concentrações de RLH tiveram maior expressão genica das MMPs. / The period extending from the follicular emergence and development to the formation of a dominant follicle requires a remarkable tissue reshaping. The action of enzymes that promote collagen lysis, such as matrix metalloproteinases (MMP), is fundamental to this process. It has been suggested that the production of those enzymes is triggered by an increased concentration of circling LH, which acts on the ovarian surface epithelium (OSE). The aim of this study was to deepen knowledge about the action of mRNA of MMP-1 and MMP-2 along the follicular development in mares by using the technique of real-time polymerase chain reaction (real-time PCR) to relate the luteinizing hormone receptor (LHR) mRNA expression and the immunolocalization of LHR in the cells that compose OSE in the region of the ovulation fossa. Were selected different portions of ovaries of 12 cyclic mares. The mares were distribuited into two groups. Group 1 was composed of animals whose follicles were up to 28 millimiter wide (growth); Group 2 consisted of animals whose follicles were wider than 28 millimeters (follicular dominance).The results showed that mRNA for MMP-1, MMP-2 and LHR was present in the equine ovary during the whole period of follicular development and in the different portions of ovaries analyzed. Within Group 2, MMP-1 and LHR evidenced a significantly higher concentration of mRNA (p<0.05) in the ovary with dominant follicle than in the contralateral ovary. In Group 2, in which only the different portions of the ovary with dominant follicle were analyzed, MMP-1, MMP-2 and LHR showed a higher concentration (p<0.05) in the region of ovarian stroma than in the ovulation fossa. Mares from Group 2 presented a significantly lower concentration (p<0.05) than mare from Group 1 in terms of mRNA for LHR. Through immunohistochemistry, it was observed that OSE cells in the region of the ovulation fossa expressed LHR with different mean intensity. Mares with dominant follicles (Group 2) evidenced higher mean intensity in comparison to mares without dominant follicles (Group 1). The results have suggested that MMP-1 and MMP-2 participate in the whole tissue reshaping process, and LHR present in OSE may play a central role in the signaling mechanism for MMP production, as the ovaries presenting higher LHR concentrations had higher MMP gene expression.
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Receptores do hormônio luteinizante em diferentes porções do oviduto de éguas em estro. / Receptors for luteinizing hormone in different portions of the oviduct of mares in estrus

Flores, Jonas Gomes January 2012 (has links)
O desenvolvimento embrionário tem inicio a partir da fecundação do oócito pelo espermatozóide no interior do oviduto. O oviduto é um órgão tortuoso que mede de 20 a 30cm e está dividido em três porções: istmo, ampola e infundíbulo. Os hormônios influenciam a atividade das células-alvo pela ligação de moléculas receptoras especificas. A imuno-histoquímica é o conjunto de procedimentos que utiliza anticorpos como reagentes específicos para detecção de antígenos presentes em células ou tecidos, portanto, através desta técnica é possível verificar a presença de receptores hormonais em determinados órgãos. Este estudo teve como objetivo localizar a presença de receptores para o hormônio luteinizante (LH) nas diferentes porções do oviduto utilizando a técnica de imuno-histoquímica. Foram utilizadas 18 éguas que se encontravam em estro, ou seja, apresentavam um folículo maior que 35mm e trato reprodutivo condizente com a fase estrogênica do ciclo estral. Das 18 éguas utilizadas neste trabalho, 16 éguas (88,8 %) apresentaram receptores para hormônio luteinizante (RLH) no oviduto. Destas 16 éguas, 8 (44,4 %) apresentaram RLH no epitélio e 7 (38,8 %) apresentaram RLH no tecido muscular do istmo, 14 (77,7 %) apresentaram RLH no epitélio e 13 (72,2 %) no tecido muscular da ampola, 10 (55.5 %) apresentaram RLH no epitélio e 1 (5,5 %) no tecido muscular do infundíbulo. Nas éguas que apresentaram receptores no epitélio a intensidade verificada foi de 1,5; 2,5 e 2,6 no istmo, ampola e infundíbulo, respectivamente enquanto que na porção muscular foi de 1,14; 2,3 e 3 respectivamente, para cada uma das três porções estudadas. Foi verificada uma maior intensidade de receptores na ampola do oviduto, o que pode relacionar o LH no processo de fecundação do oócito pelo o espermatozóide. / Embryonic development begins with the fertilization of the egg by the sperm in the oviduct. The oviduct is a tortuous organ which extended measures 20 to 30cm and is divided into three parts: the isthmus, ampulla and infundibulum. Hormones influence the activity of target cells by binding to specific receptor molecules. Immunohistochemistry is the set of procedures that use antibodies as reagents for detection of specific antigens present in cells or tissues, therefore, using this technique it is possible to verify the presence of hormone receptors in certain organs. This study aimed to verify the presence of hormone receptors for luteinizing hormone (LH) in different portions of the oviduct using the technique of immunohistochemistry. We used 18 mares were in estrus that had a follicle greater than 35mm and reproductive tract consistent with the estrogen phase of the estrous cycle. From the 18 mares that were part of that study, 16 mares (88.8 %) had receptors for luteinizing hormone (RLH) in the oviduct. From these 16 mares, 8 (44.4 %) had RLH in the epithelium and 7 (38.8 %) had RLH in the muscle of the isthmus, 14 (77.7 %) had RLH epithelium and 13 (72.2 %) in the muscle of the ampulla, 10 (55.5 %) had RLH in the epithelium m and 1 (5.5 %) in the muscle of the infundibulum. In mares that had receptors in the epithelium the intensity verified was 1,5 ; 2,5 and 2,6 on the isthmus, ampulla and infundibulum, respectively while in the muscular portion was 1,14 ; 2,3 and 3 respectively, for each of the three portions studied. It was verified a greater intensity of receptors in the ampulla of the oviduct, which may relate the LH in the process of fertilization of the oocyte by the sperm.
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Expressão gênica das metaloproteinases de matriz e de receptores de LH no desenvolvimento folicular da égua / Gene expression of matrix metalloproteinases and LH receptors in the follicular development in the mare

Bastos, Henrique Boll de Araujo January 2013 (has links)
O período compreendido da emergência, desenvolvimento folicular até a formação de um folículo dominante, requer um grande remodelamento tecidual. A ação de enzimas que promovem a lise do colágeno como as metaloproteinases de matriz (MMPs) são fundamentais para o desenrolar deste processo. É sugerido que a produção destas enzimas seja desencadeada pelo aumento na concentração de LH circulante, que atua sobre o epitélio superficial ovariano (ESO). O objetivo deste estudo foi aprofundar o conhecimento da expressão do RNAm das MMP-1 e MMP-2, durante o desenvolvimento folicular em éguas. A técnica de reação em cadeia da polimerase em tempo real (real-time PCR) foi utilizada, para relacionar à expressão do RNAm do receptor de hormônio luteinizante (RLH) e a imunolocalização deste RLH nas células que compõe o ESO da região da fossa de ovulação. Foram selecionadas diferentes porções de ovários de éguas cíclicas. As éguas foram distribuídas em dois grupos. Grupo 1: animais onde os folículos foram < 28mm de diâmetro (crescimento); Grupo 2: animais com folículos foram ≥28mm de diâmetro (dominância folicular). Os resultados mostraram que o RNAm para as MMP-1, MMP-2 e RLH, está presente no ovário equino durante todo o período de desenvolvimento folicular e nas diferentes porções do ovário analisadas. No Grupo 2, a MMP-1 e o RLH apresentaram uma concentração significativamente maior (p<0,05), de RNAm no ovário com folículo dominante do que no ovário contra-lateral. No Grupo 2, quando analisadas somente as diferentes porções do ovário com folículo dominante, evidenciou-se que a MMP-1, MMP-2 e RLH tiveram uma concentração maior (p<0,05), na região do estroma ovariano do que na região da fossa de ovulação. As éguas do Grupo 2, apresentaram uma concentração significativamente menor (p<0,05) do que as éguas do grupo 1 na quantidade de RNAm para RLH. Através da imunohistoquímica observou-se que as células da ESO na região da fossa de ovulação expressaram o RLH com diferença nas intensidades médias. As éguas com folículos dominantes tiveram maior intensidade média quando comparadas as éguas sem folículos dominantes (p<0,05). Os resultados sugerem que a MMP-1 e MMP-2 têm uma atividade importante em todo o processo de remodelamento tecidual, que ocorre durante o desenvolvimento folicular e que RLH presente no ovário e no ESO podem ter um papel fundamental para o mecanismo de sinalização para a produção das MMPs, visto que os ovários que apresentaram maiores concentrações de RLH tiveram maior expressão genica das MMPs. / The period extending from the follicular emergence and development to the formation of a dominant follicle requires a remarkable tissue reshaping. The action of enzymes that promote collagen lysis, such as matrix metalloproteinases (MMP), is fundamental to this process. It has been suggested that the production of those enzymes is triggered by an increased concentration of circling LH, which acts on the ovarian surface epithelium (OSE). The aim of this study was to deepen knowledge about the action of mRNA of MMP-1 and MMP-2 along the follicular development in mares by using the technique of real-time polymerase chain reaction (real-time PCR) to relate the luteinizing hormone receptor (LHR) mRNA expression and the immunolocalization of LHR in the cells that compose OSE in the region of the ovulation fossa. Were selected different portions of ovaries of 12 cyclic mares. The mares were distribuited into two groups. Group 1 was composed of animals whose follicles were up to 28 millimiter wide (growth); Group 2 consisted of animals whose follicles were wider than 28 millimeters (follicular dominance).The results showed that mRNA for MMP-1, MMP-2 and LHR was present in the equine ovary during the whole period of follicular development and in the different portions of ovaries analyzed. Within Group 2, MMP-1 and LHR evidenced a significantly higher concentration of mRNA (p<0.05) in the ovary with dominant follicle than in the contralateral ovary. In Group 2, in which only the different portions of the ovary with dominant follicle were analyzed, MMP-1, MMP-2 and LHR showed a higher concentration (p<0.05) in the region of ovarian stroma than in the ovulation fossa. Mares from Group 2 presented a significantly lower concentration (p<0.05) than mare from Group 1 in terms of mRNA for LHR. Through immunohistochemistry, it was observed that OSE cells in the region of the ovulation fossa expressed LHR with different mean intensity. Mares with dominant follicles (Group 2) evidenced higher mean intensity in comparison to mares without dominant follicles (Group 1). The results have suggested that MMP-1 and MMP-2 participate in the whole tissue reshaping process, and LHR present in OSE may play a central role in the signaling mechanism for MMP production, as the ovaries presenting higher LHR concentrations had higher MMP gene expression.

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