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Vliv obranných mechanismů vrb na strukturu společenstev herbivorního hmyzu / The impact of deffensive host-plant traits on community structure of herbivorous insects on willows

VOLF, Martin January 2012 (has links)
This study examines the role of deffensive host-plant traits in structuring the community of leaf-chewing insects living on willows. Host-plant phylogeny was reconstructed and leaf morphology and content of three different groups of secondary metabolites were measured. Relationships between defensive leaf traits were examined and their influence on insect community structure was analyzed.
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Resistência de cultivares de amendoim de hábitos de crescimento ereto e rasteiro a Spodoptera frugiperda, em laboratório

Campos, Aniele Pianoscki [UNESP] 16 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:18Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-16Bitstream added on 2014-06-13T18:53:09Z : No. of bitstreams: 1 campos_ap_me_jabo.pdf: 283557 bytes, checksum: 460ed3df0cf7a95babadb02e25a47755 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Este trabalho teve como objetivo avaliar possíveis fontes de resistência de cultivares de amendoim de hábitos de crescimento ereto e rasteiro, a Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) dos tipos não-preferência para oviposição, alimentação (com e sem chance de escolha) e antibiose. Os experimentos foram conduzidos em laboratório, sob condições controladas de temperatura (25 ± 2°C), umidade (60 ± 10%) e fotofase (12 horas). Foram utilizadas cultivares de amendoim de hábitos de crescimento ereto (IAC 5, IAC 8112, IAC 22 e IAC Tatu ST) e rasteiro (IAC 503, IAC 505, IAC 147, IAC 125, IAC Caiapó e IAC Runner 886). Estas cultivares foram avaliadas separadamente devido ao hábito de crescimento do material em todos os testes. Os testes de não-preferência para oviposição foram realizados com adultos recém-emergidos, os quais foram alimentados com solução de mel a 10%, permanecendo nas gaiolas por quatro dias até o início das avaliações. Estas consistiram na quantificação do número de ovos e posturas, com posterior cálculo do número de ovos por postura. Para os testes de não-preferência para alimentação foram colocados discos foliares das cultivares em placas de Petri, liberando uma lagarta de terceiro ínstar por cultivar. Avaliou-se a atratividade a 1; 5; 10; 15; 30; 60; 120; 360; 720; 1440 minutos, contando o número de lagartas que se alimentavam nas cultivares e, ao término do experimento, quantificou-se a área foliar consumida por cultivar. No teste de antibiose, além da identificação de cultivares de amendoim resistentes a S. frugiperda, determinaram-se, também, os graus de resistência através da análise multivariada. As cultivares foram semeadas em campo. Lagartas de primeiro ínstar foram individualizadas em placas de Petri forradas com papel filtro umedecido. Diariamente, foram fornecidos folíolos novos. Avaliaram-se... / This study aimed to evaluate possible sources of resistance of peanut cultivars of the upright growth and runner growth habit, to Spodoptera frugiperda (J. E. Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) by non-oviposition and non-feeding preference (tests choice and no-choice) and antibiosis. The experiments were conducted in laboratory under controlled conditions of temperature (25 ± 2°C), humidity (60 ± 10%) and photophase (12 hours). Peanut cultivars of upright growth habit (IAC 5, IAC 8112, IAC 22 and IAC Tatu ST) and runner growth habit (IAC 503, IAC 505, IAC 147, IAC 125, IAC Caiapó and IAC Runner 886) were evaluated. These cultivars were evaluated separately due to the material growth habit in all tests. Tests of non-oviposition preference were conducted with newly emerged adults, and they were fed with a 10% honey solution, remaining in the cages for four days until the start of evaluations. Evaluations consisted of quantifying the eggs and egg masses numbers, followed by calculation the number of eggs per egg masses. To perform non-feeding preference tests, leaves discs from different cultivars were placed in disposable Petri dishes followed by releasing of a third instar caterpillar for each cultivar. The attractiveness at 1; 5; 10; 15; 30; 60; 120; 360; 720 and 1,440 minutes was evaluated by counting the caterpillars number which were fed on cultivars, quantified the leaf area consumed by cultivar was evaluated at the end of the experiment. Additionally, identification of peanuts cultivars resistance to S. frugiperda, and the resistance degree was evaluated by multivariate analysis of the antibiosis test. The cultivars were planted in plots on the field. First instar larvae were placed individually in disposable Petri dishes plates, over a moistened filter paper. New leaflets were provided every day. The duration (days), weight (mg) and viability... (Complete abstract click electronic access below)
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Metodologia de pesquisa, níveis nas categorias de resistência constitutiva em genótipos de soja e resistência induzida a Heliothis virescens e os mecanismos de defesas envolvidos / Research methodology, levels in the categories of constitutive resistance in soybean genotypes and induced resistance against Heliothis virescens and the defense mechanisms envolved

Eduardo, Wellington Ivo [UNESP] 07 February 2018 (has links)
Submitted by WELLINGTON IVO EDUARDO null (wellington_ie@hotmail.com) on 2018-03-02T21:56:43Z No. of bitstreams: 1 Tese_Wellington_Ivo_Eduardo.pdf: 2274097 bytes, checksum: 93aec24e46ac9b4cc80b0d41df05e805 (MD5) / Approved for entry into archive by Alexandra Maria Donadon Lusser Segali null (alexmar@fcav.unesp.br) on 2018-03-05T18:08:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 eduardo_wi_dr_jabo.pdf: 2274097 bytes, checksum: 93aec24e46ac9b4cc80b0d41df05e805 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-05T18:08:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eduardo_wi_dr_jabo.pdf: 2274097 bytes, checksum: 93aec24e46ac9b4cc80b0d41df05e805 (MD5) Previous issue date: 2018-02-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Existem poucos estudos a respeito da utilização de genótipos de soja resistentes no manejo de Heliothis virescens (Fabricius, 1781) (Lepidoptera: Noctuidae) e com o aumento de seu ataque nas últimas safras, eles se tornam necessários. Para isso é primordial a padronização de métodos de pesquisa para obtenção desses genótipos, assim como, estudos sobre os mecanismos de defesas e a indução de resistência dessas plantas frente ao ataque desta praga. Com isso, os objetivos deste trabalho foram avaliar metodologias de pesquisa para testes de resistência nas categorias não preferência para alimentação, não preferência para oviposição e antibiose e classificar os genótipos de soja a H. virescens em níveis de resistência; além de verificar a expressão de resistência induzida sob diferentes níveis de injúrias e tempo após as injúrias e analisar alguns possíveis mecanismos morfológicos e químicos envolvidos com a resistência constitutiva e induzida desses genótipos. Nos experimentos de metodologia de pesquisa para testes de resistência na categoria não preferência para alimentação foi possível observar que a densidade de nove lagartas recém-eclodidas e duas lagartas de seis dias de idade por genótipo e folíolos novos de plantas em estádio vegetativos foram os mais indicados para a realização dos testes de resistência com genótipos. Na categoria não preferência para oviposição, as densidades de casais liberadas por genótipo não influenciaram na diferenciação dos genótipos de soja. A quantidade de ovos por fêmea em densidades de dois casais por genótipo não diferiu das densidades de um e três casais, desta forma a densidade de dois casais foi a selecionada para os testes de resistência na categoria de oviposição com os genótipos; em relação a escolha da estrutura vegetal mais apropriada para avaliação, também não houve diferenciação entre os genótipos resistentes e suscetíveis, optando-se assim, em contar os ovos de todas as estruturas vegetais da planta nos testes posteriores desta categoria; ainda na categoria não preferência para oviposição, o estádio fenológico em que se utilizou a planta também não interferiu na diferenciação dos genótipos, adotando-se assim, utilizar para os testes posteriores plantas em estádio vegetativo pela a rapidez na obtenção e facilidade no manejo das plantas. Nos testes de metodologia de pesquisa na categoria antibiose, determinou-se a utilização da densidade de uma lagarta em recipientes de 150 ml por proporcionar maior diferenciação entre o genótipo resistente do suscetível principalmente na viabilidade de lagartas aos 12 dias e viabilidade larval total; nos testes para determinação da estrutura vegetal, determinou-se utilizar somente os folíolos por diferenciar melhor o genótipo resistente do suscetível nos parâmetros peso de lagartas aos 12 dias, viabilidade larval e peso de pupas. Com base nesses resultados foram realizados os testes de resistência constitutiva de genótipos de soja a H. virescens nas categorias não preferência para alimentação, não preferência para oviposição e antibiose, utilizando densidades de lagartas e casais, tamanho de recipiente, estrutura vegetal e plantas em estádio fenológico determinados anteriormente pelos testes de metodologia de pesquisa. Nos testes na categoria não preferência para alimentação, dentre os 26 materiais avaliados, os genótipos IAC-100, Dowling, UFUS Impacta, UFUS Capim Branco e UFUS Milionária se destacaram como vi resistentes, enquanto os genótipos BR-16, CD-208, UFUS Xavante e M8230RR foram classificados como suscetíveis a H. virescens. Esses genótipos classificados como resistentes e suscetíveis foram submetidos aos testes de resistência constitutiva na categoria não preferência para oviposição e o genótipo UFUS Impacta se destacou por expressar resistência. Na categoria antibiose, os genótipos UFUS Xavante e IAC-100 expressaram resistência a H. virescens e o genótipo CD-208 foi classificado como altamente suscetível. Nos testes indução de resistência para determinar o nível de injúria necessária para que plantas de soja fossem induzidas a expressar resistência contra H. virescens observou que todos os níveis de injúria foram suficientes para essas plantas expressarem resistência a esta praga. Determinou-se ainda que no período de 72 a 144 horas após as plantas serem injuriadas por H. virescens ocorreu a maior expressão de resistência. Para elucidar esses resultados foram realizadas análises morfológicas e químicas nas plantas, sendo possível relacionar a densidade de tricomas com a menor oviposição de H. virescens; as concentrações de fibras e lignina, assim como dos flavonoides rutina e hesperidina com a resistência constitutiva de plantas de soja; além de verificar um aumento dos compostos fenólicos com o passar do tempo após as plantas serem injuriadas. Conclui-se assim que, as densidades de lagartas de H. virescens que melhor diferenciam o genótipo de soja resistente do suscetível são nove e duas, para lagartas recém-eclodidas e de seis dias de idade, respectivamente; os folíolos novos de plantas em estádio vegetativo discriminam melhor o genótipo resistente do suscetível; nos testes de não preferência para oviposição não há diferenciação dos materiais resistentes e suscetíveis nas diferentes densidades de casais, estruturas vegetais e estádios fenológicos; a densidade de uma lagarta de H. virescens e o recipiente de plástico com volume de 150 ml assim como as folhas são melhor discrimina os genótipos de soja resistente do suscetível em teste de resistência da categoria antibiose; os genótipos IAC-100 e UFUS Milionária são altamente resistentes e os genótipos Dowling, UFUS Capim Branco, UFUS Impacta são moderadamente resistentes a H. virescens na categoria não preferência para alimentação; o genótipo UFUS Impacta é resistente a H. virescens na categoria não preferência para oviposição; o genótipo UFUS Xavante é altamente resistente e o genótipo IAC-100 é moderadamente resistente a H. virescens na categoria antibiose; plantas de soja do genótipo 84 Davis expressam resistência induzida a H. virescens depois de sofrerem injúrias de 25, 50 e 75% no trifólio mais velho por essa praga; plantas de soja do genótipo 84 Davis expressam resistência induzida a H. virescens a partir de 36h do ataque desta praga, aumentando a resistência até 200h após do ataque, diminuindo após este período; os tricomas são um dos possíveis mecanismos de defesa relacionados com a oviposição das mariposas e não alimentação em vagens de lagartas jovens; o baixo teor de taninos e compostos fenólicos totais estão relacionados com a preferência das lagartas por grãos em desenvolvimento ao invés de folhas; lagartas recém-eclodidas e com seis dias de idade de H. virescens preferem se alimentar de folhas com menores concentrações de fibras e ligninas; os flavonoides rutina e hesperidina estão relacionados com a resistência da categoria não preferência para alimentação em genótipos IAC-100, Dowling, UFUS Capim Branco, UFUS Impacta e UFUS Milionária por H. virescens. / There are few studies on the use of resistant soybean genotypes in the management of Heliothis virescens (Fabricius, 1781) (Lepidoptera: Noctuidae) and with the increase of their attack in the last few seasons, these study become necessary, being important a standardization of the research methods to obtain these genotypes, as well as, studies on the defense mechanisms and the resistance induction of these plants against the attack of this pest. Thus, the aims of this work were to evaluate research methodologies for resistance tests in the categories, non-preference for feeding, non-preference for oviposition and antibiosis, and to classify the soybean genotypes in resistance levels against H. virescens in these categories; besides verifying the expression of induced resistance under injuries levels and time after the injuries caused by H. virescens, and to analyze some possible morphological and chemical mechanisms involved with the constitutive and induced resistance of these genotypes. In the research methodology experiments for resistance tests in the non-preference for feeding category was possible to observe that the density of nine caterpillars neonates and two caterpillars with six-day old per genotype; new leaf of plants in vegetative stage plants were the most indicated for the performance of resistance tests with genotypes soybean. In the non-preference for oviposition category, the couples densities released per genotype did not influence in the distition of the soybean genotypes; in parallel, the amount of lay eggs per female at densities of two couples per genotype did not differ from the densities of one and three couples, in this way the density of two couples was selected for the resistance tests in the non-preference for oviposition category with the genotypes soybean against H. virescens; in relation to the choice of the most appropriate plant structure for evaluation of the resistance tests, there was also no differentiation between the resistant and susceptible genotypes, thus choosing to count the eggs of all structures of the plant in the later resistance tests of this category; the phenological stage in which the plant was used also did not interfere in the differentiation of the genotypes, using, at the later resistance tests, plants at the vegetative stage by the speed in obtaining and ease in the management of the plants. In turn, in the research methodology tests in the antibiosis category, it was determined the use of the density of a caterpillar per containers of 150 ml, for providing greater differentiation between the resistant genotype of the susceptible, mainly in the larval viability at 12 days and larval viability; in the tests to determine the plant structure more suitable for resistance tests, the leaves alone were choose because in these structures there was a greater differentiation of the resistant genotype than susceptible genotype in the parameters larval weight at 12 days, larval viability and pupal weight. Based on these results, constitutive resistance tests of soybean genotypes to H. virescens were performed in the categories non-preference for feeding, no preference for oviposition and antibiosis, using larvae and couples densities, container size, plant structure and plants in phenological stage determined previously by the research methodology tests. In the tests of the non-preference for feeding category, among the 26 genotypes evaluated, the genotypes IAC-100, Dowling, UFUS Impacta, UFUS Capim Branco and UFUS viii Millionaria were the genotypes most resistant, while genotypes BR-16, CD-208, UFUS Xavante and M8230RR were classified as susceptible to H. virescens. These genotypes classified as resistant and susceptible were submitted to constitutive resistance tests in the non-preference for oviposition category and the UFUS genotype. Impacta was noted for expressing resistance to this pest. In the antibiosis category the UFUS Xavante and IAC-100 genotypes expressed resistance to H. virescens, while the CD-208 genotype was classified as highly susceptible. In the induced resistance tests to determine the level of injury required for soybean plants to be induced to express resistance against H. virescens was observed that all injury levels tested were sufficient for these plants to express resistance to this pest We also determined that in the period of 72 to 144 hours after the plants were be injured by H. virescens was respnsable by greatest expression of resistance against this pest occurred among the times tested. In the attempt to elucidate these results, morphological and chemical analyzes of the plants were carried out, being possible to relate the trichomes density with the lowest oviposition of H. virescens; the concentrations of fiber and lignin, as well as the flavonoids rutin and hesperidin with the constitutive resistance of soybean plants to this pest; in addition, we noticed that there was an increase of the phenolic compounds with the increase of the time after the injuries in plants. It is concluded that the densities of H. virescens caterpillars that best differentiate susceptible and resistant soybean genotype are nine and two neonates and six-day old caterpillars, respectively; new folioles of plants in vegetative stage better discriminate the susceptible and resistant genotype; in the non-preference for oviposition tests there is no differentiation of the resistant and susceptible materials for the different densities of couples, plant structures and phenological stages; the density of a H. virescens caterpillar and the plastic container with a volume of 150 ml as well as the leaves are best discriminated against susceptible soybean genotypes susceptible in antibiosis resistance test; in the non-preference category for feeding the IAC-100 and UFUS Millionaria genotypes are highly resistant and the Dowling, UFUS Capim Branco and UFUS Impacta genotypes are moderately resistant to H. virescens; in the non-preference category for oviposition the genotype UFUS Impacta is resistant to H. virescens; in the antibiosis category the UFUS Xavante genotype is highly resistant and the IAC-100 genotype is moderately resistant to H. virescens; soybean plants of the Davis 84 genotype express induced resistance to H. virescens after suffering 25, 50 and 75% injuries in the older trefoil by this pest; soybean plants of the Davis 84 genotype express induced resistance to H. virescens from 36 hours of the attack of this pest, increasing resistance up to 200 h after the attack, decreasing after this period; trichomes are one of the possible defense mechanisms related to oviposition of moths and not feeding on young caterpillar pods; the low content of tannins and total phenolic compounds are related to the preference of caterpillars for developing grains rather than leaves; Neonates and six-day-old caterpillars of H. virescens prefer to feed on leaves with lower fiber and lignin concentrations; the flavonoids rutin and hesperidin are related to resistance of the non-preference category for feeding in genotypes IAC-100, Dowling, UFUS Capim Branco, UFUS Impacta and UFUS Millionaire by H. virescens. / 2014/08373-3
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Respostas biológicas e comportamentais de Bemisia tabaci (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) a plantas de tomate infectadas com Tomato chlorosis virus (ToCV) e Tomato severe rugose virus (ToSRV) e atividades estiletares associadas à inoc / Biological and behavioral responses of Bemisia tabaci (Genn.) (Hemiptera: Aleyrodidae) to tomato plants infected with Tomato chlorosis virus (ToCV) and Tomato severe rugose virus (ToSRV) and stylets activities associated with inoculation of ToCV

Nathalie Kristine Prado Maluta 20 February 2017 (has links)
Vários fitovírus são capazes de influenciar o comportamento e desenvolvimento biológico de seus insetos vetores de modo a favorecer sua disseminação entre plantas hospedeiras, mas pouco se sabe a respeito dos efeitos de infecções virais sobre moscas-brancas Bemisia tabaci (Genn.), uma vez que se trata de um complexo de espécies, que transmite vírus de diferentes gêneros com distintos modos de transmissão. Considerando-se a importância de B. tabaci como praga e vetora e o grande prejuízo causado a diversos cultivos devido à transmissão de fitovírus, o presente trabalho teve como objetivos: a) Investigar a preferência para pouso e o comportamento arrestante de B. tabaci MEAM 1 (Middle East-Asia Minor 1) em plantas de tomate não infectadas e infectadas com o crinivírus Tomato chlorosis virus (ToCV) transmitido de modo semipersistente, e o begomovírus persistente-circulativo, Tomato severe rugose virus (ToSRV); b) Avaliar os efeitos diretos e indiretos de ToCV sobre o desempenho biológico de B. tabaci MEAM 1 c) Comparar o comportamento alimentar de adultos não-virulíferos de B. tabaci MEAM 1 em plantas de tomate não infectadas e infectadas com ToCV ou ToSRV, utilizando-se a técnica de Electrical Penetration Graph (EPG); d) Correlacionar as atividades estiletares de B. tabaci MED (Mediterranean) com a inoculação de ToCV em tomateiro. Verificou-se que plantas infectadas com ToCV não exercem atração sobre B. tabaci MEAM 1; há efeito direto quando o inseto está virulífero; no entanto, este efeito não parece favorecer a disseminação de ToCV. Já ToSRV exerce efeito direto que favorece sua disseminação, pois insetos virulíferos são mais atraídos por plantas não infectadas. A mosca-branca exibe comportamento arrestante em plantas de tomate sadias, e tende a deixar plantas infectadas com ToCV ou ToSRV, sugerindo que tais vírus reduzem a qualidade nutricional da planta hospedeira. Em relação ao desenvolvimento biológico do inseto, observou-se efeito direto de ToCV apenas de alongamento da duração do primeiro ínstar ninfal, e efeito indireto negativo sobre a viabilidade da fase ninfal, pois apenas 32% das ninfas eclodidas chegaram à fase adulta em plantas infectadas, contrastando com 77% em plantas não infectadas. Nos ensaios de EPG, verificou-se que a infecção de plantas de tomate por ToCV ou ToSRV não influenciou o comportamento alimentar do vetor de modo a favorecer a transmissão desses vírus, pois afetou apenas parâmetros não relacionados às atividades floemáticas. A transmissão de ToCV está principalmente associada à salivação nos elementos de floema (forma de onda E1) (52,2% de plantas infectadas), mas pode ocorrer com baixa frequência antes de E1 (3,5%). Entretanto, há maior eficiência de transmissão quando os indivíduos realizam vários episódios de E1+E2 (ingestão de seiva nos vasos do floema). Os dados obtidos na presente tese ajudam a esclarecer um pouco mais as complexas relações entre B. tabaci e diferentes fitovírus, e como as respostas comportamentais podem variar em função do modo de transmissão. / Several phytoviruses are capable of influencing the behavior and biological development of their insect vectors in order to promote their spread among host plants, but information about the effects of viral infections on whiteflies Bemisia tabaci (Genn.) is not available, since it is a species complex, which transmits vírus belonging to different genus with distinct transmission modes. Considering B. tabaci importance as a pest and a vector and the great damage caused to several crops due to the transmission of phytovirus, the present work had as objectives: a) To investigate the preference for landing and the arrestant behavior of B. tabaci MEAM 1 (Middle East-Asia Minor 1) in non-infected and infected tomato plants with semi-persistent crinivirus, Tomato chlorosis virus (ToCV) and the persistent-circulative begomovirus, Tomato severe rugose virus (ToSRV); b) To evaluate the direct and indirect effects of ToCV on the biological performance of B. tabaci MEAM 1 c) To compare the feeding behavior of non-viruliferous B. tabaci MEAM 1 in non-infected and ToCV or ToSRV-infected tomato plants using the Electrical Penetration Graph (EPG) technique; d) Correlate the stylets activities of B. tabaci MED (Mediterranean) with the inoculation of ToCV in tomato. It has been found that ToCV-infected plants do not exert an attraction on B. tabaci MEAM 1; there is a direct effect when the insect is viruliferous, however, this effect does not seem to favor the spread of ToCV. ToSRV has a direct effect that favors its dissemination, as viruliferous insects are more attracted to non-infected plants. The whitefly exhibits an arrestment behavior on non-infected plants, and tends to leave plants infected by ToCV or ToSRV, suggesting that such viruses reduce the nutritional quality of the host plant. In relation to the biological development, we observed a direct effect of ToCV only on the first ninfal instar, and a negative indirect effect on nymphal viability, since only 32% of the initial individuals reached adulthood in ToCV-infected plants contrasting with 77% in non-infected plants. In the EPG tests, it was verified that the infection of tomato plants by ToCV or ToSRV did not influence the feeding behavior of the vector in order to favor the transmission of these viruses, since it affected only parameters not related to the phloem. The transmission of ToCV is mainly associated to salivation in the phloem elements (waveform E1) (52,2% of infected plants), but may occur in a low proportion before E1 (3,5%). However, there is a greater efficiency of transmission when individuals perform several episodes of E1 + E2 (phloem sieve elements). The data obtained in this thesis help to clarify a little more about the complex relationships between B.tabaci and different phytovirus, and how the behavioral responses may vary depending on the mode of transmission.
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Biologia, Capacidade Reprodutiva e Consumo Foliar de Diabrotica speciosa ( Germar, 1892 ) (Coleoptera: Chrysomelidae) em diferentes hospedeiros / Biology, Reproductive Capacity and Leaf Consumption of Diabrotica speciosa (Germar, 1892 ) (Coleoptera: Chrysomelidae) on Different Host Plants

Bitencourt, Darque Ratier 24 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-02-26T14:53:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DarqueRatierBitencourt.pdf: 1647770 bytes, checksum: 2f43b1dd50fa8d56957de1de725557e8 (MD5) Previous issue date: 2007-09-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work was carried out at the Entomology Laboratory of Embrapa Agropecuária Oeste, in Dourados, Mato Grosso do Sul State, and had the aim to evaluate the influence of different foods on larval and adult phases of D. speciosa (Germar, 1984) (Coleoptera: Chrysomelidae). The work had the following three experiments: i) the food influence on adult phase; ii) the food influence on larval phase, and iii) the influence of food type on leaf consumption. In the first experiment, five host plants (i.e. common bean, soybean, turnip, corn, and wheat) were tested to investigate their influence on adult phase when insects were fed with corn during larval phase. In the second experiment, common bean, corn, soybean, turnip, potato and wheat were used to evaluate their influence on larval phase of insects that were fed with only one type of host plant on adult phase. In the last experiment, leaf consumption of common bean, turnip, soybean and corn by adults of D. speciosa was evaluated under free choice and confined conditions. The average duration of larval to adult period was 25.8 days for the experiment to study the food influence on adult phase, with an average viability of 25.8% and a similar period of pre-oviposition for all different host plants. However, fecundity and longevity were influenced by the different foods during the oviposition period. With regard to longevity, we observed that both male and female had greater longevity when fed with common bean, soybean and turnipcompared to the ones fed with corn and wheat. Incubation time and viability of eggs were similar for all host plants. In the experiment of different host plants during the larval phase, the average period of larval to adult phase was greater for potato and wheat than for turnip and corn. The oviposition period was similar for all tested food types durind the larval phase. However, the pre-oviposition, fecundity and longevity periods for males and incubation period and viability of eggs were influenced by the different food types offered during the larval phase. In the experiment of leaf consumption, D. speciosa adults did show a better feeding of soybean, turnip and corn when compared to common bean for both free choice and confined conditions / O trabalho foi conduzido no Laboratório de Entomologia da Embrapa Agropecuária Oeste em Dourados/MS e teve como objetivo avaliar a influência do alimento oferecido nas fases larval e adulta de D. speciosa (Germar, 1824) (Coleoptera: Chrysomelidae). O estudo foi realizado em três etapas: influência do alimento na fase adulta, na fase larval e no consumo foliar. No primeiro ensaio, cinco hospedeiros (feijão, soja, nabo, milho e trigo) foram testados na fase adulta de insetos criados em um único hospedeiro (milho). No segundo, os hospedeiros feijão, soja, nabo, batata, milho e trigo foram utilizados na fase larval, e na fase adulta oferecido apenas um hospedeiro (feijão). No último ensaio foi avaliado o consumo foliar por adultos de D. speciosa em condições de livre escolha e sem chance de escolha utilizando os hospedeiros feijão, nabo, soja e milho. No primeiro ensaio, a duração média do período larva-adulto foi de 25,8 ± 0,90 dias, com viabilidade média de 25,8 ± 2,69% , enquanto o período de pré-oviposição foi semelhante para os diferentes hospedeiros. Entretanto, o período de oviposição, a fecundidade e a longevidade de adultos foram influenciados pelos diferentes tipos de alimentos. Com relação a longevidade, verificou-se que tanto os machos quanto as fêmeas foram mais longevos em feijão, soja e nabo quando comparados aos insetos alimentados com milho e trigo. O período de incubação e viabilidade dos ovos obtidos nos diferentes hospedeiros foram semelhantes. No ensaio com diferentes hospedeiros na fase larval, a duração média do período larva adulto em batata e trigo foi maior do que em nabo e milho. As maiores viabilidades foram observadas com milho e batata e as menores em feijão e nabo. O período de oviposição foi semelhante, enquanto que o período de pré-oviposição, a fecundidade, a longevidade de machos e o período de incubação e viabilidade dos ovos foram influenciados pelos diferentes tipos de alimentos oferecidos na fase larval. No ensaio de consumo foliar, adultos de D. speciosa apresentaram maior consumo em soja, nabo e milho, quando comparado ao feijão, tanto no teste de livre escolha como no sem chance de escolha
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Resistêncvia de genótipos de feijão-caupi ao pulgão preto, cigarrinha-verde, manhoso e caruncho

Roberson de Oliveira Carvalho 31 March 2009 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Genótipos de feijão-caupi, Vigna ungüiculata (L.) Walp., Apiaú, Iracema, Pingo de Ouro, Epace 10, Pitiúba, BR3-Tracuateua, Inhuma, MNC99-542F-5, Canapuzinho, TE97-204G-12, BRS-Milênio, Amapá, BRS-Paraguaçu, BR17-Gurguéia e BRSMarataoã, foram avaliados quanto à resistência, ao pulgão-preto, A. craccivora, cigarrinha-verde, Empoasca sp. e ao manhoso, Chalcodermus bimaculatus, em condição de campo, num delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições, durante o ano de 2008, no CCA/UFRR, e os genótipos: Amapá, BRS-Novaera, BR17-Gurguéia, BRS-Mazagão, BRS-Milênio, BRS-Paraguaçu, BRS-Patativa, BRSGuariba e BRS-Marataoã, para resistência ao caruncho, Callosobruchus maculatus, em condição de laboratório, num delineamento inteiramente ao acaso com quatro repetições. Constatou-se que: BR3-Tracuateua (0,25 cigarrinhas /bandeja) e Epace 10 (0,25) foram os menos preferidos pela cigarrinha-verde; o pulgão-preto apresentou menor preferência pelos genótipos BRS-Paraguaçu (0,25 pulgões/pecíolo), BR17-Gurguéia (0,15) e Canapuzinho (0,10) e o BRS-Paraguaçu foi o mais preferido para alimentação pelo manhoso. Em relação ao C. maculatus verificou-se que: BRS-Patativa apresenta resistência do tipo não-preferência para oviposição; BRS-Patativa e BRS-Paraguaçu apresentam resistência do tipo antibiose, pois proporcionaram alongamento da fase da larval da espécie e que os genótipos testados não apresentaram resistência do tipo não-preferência para alimentação de C. maculatus. / Cowpea, Vigna unguiculata (L.) Walp., Apiaú, Iracema, Pingo de Ouro, Epace 10, Pitiúba, BR3-Tracuateua, Inhuma, NC99-542F-5, Canapuzinho, TE97-204G-12, BRS-Milênio, Amapá, RS-Paraguaçu, BR17-Gurguéia and BRS-Marataoã genotypes were evaluated for resistance to the black aphid, A. craccivora, leafhopper, Empoasca sp. and to the cowpea curculio, halcodermus bimaculatus, in field condition, in randomized blocks design experimental with four replications, during 2008, at CCA/UFRR, and Amapá, BRS-Novaera, BR17-Gurguéia, RSMazagão, BRS-Milênio, BRS-Paraguaçu, BRS-Patativa, BRS-Guariba and BRSMarataoã genotypes for resistance to weevil, Callosobruchus maculatus, in laboratory condition, in a completely randomized experimental design with four replications. Results revealed that: BR3-Tracuateua (0,25 leafhopper /tray) and Epace 10 (0,25) were the less preferred by the leafhopper. The black aphid presented less preference for BRS-Paraguaçu (0,25 black aphids /petioles), BR17- Gurguéia (0,15) and Canapuzinho (0,10) genotypes and the BRS-Paraguaçu was the most preferred by the cowpea curculio for feeding. In relation to C. maculatus results revealed that: BRS-Patativa presented resistance to the non-preference type to oviposition. BRS-Patativa and BRS-Paraguaçu presented resistance to the antibiosis type because they have provided an increase in the larval phase of the species and that the tested genotypes havent presented resistance to the non-preference type to C. maculatus feeding.
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Manejo integrado de pragas na cultura do morangueiro no sul de Minas Gerais / Integrade pest management in culture of strawberry in southern of Minas Gerais

Fernanda de Cássia Neves Esteca 17 January 2017 (has links)
O sul de Minas Gerais é a principal região produtora de morangos (Fragaria x ananassa Duch.) no Brasil. O ácaro-rajado, Tetranychus urticae Koch (Acari: Tetranychidae), é considerado uma das principais pragas do morangueiro no Brasil e em vários países. Uma prática importante na cultura do morango refere-se à cobertura de solo, usualmente realizada com filme de polietileno, porém além de ser caro gera resíduos muito persistentes no ambiente. Objetivou-se com este trabalho comparar a resistência de oito genótipos de morango (\'Albion\', \'IAC Guarani\', \'IAC Princesa Isabel\', \'Oso Grande\', IAC T-0104, IAC 12, IAC 4 e IAC 1.13) ao ácaro-rajado; determinar o efeito da cobertura de solo (com a polpa de café desidratada, conhecida como palha de café) nas pragas/ patógenos e ácaros predadores desta cultura; comparar a ocorrência de pragas, patógenos e inimigos naturais entre um cultivo orgânico e outro convencional de morango. Os resultados obtidos indicaram que \'IAC Princesa Isabel\', IAC T-0104 e IAC 12 são resistentes, IAC 1.13 e IAC 4 apresentam resistência moderada e \'IAC Guarani\', \'Oso Grande\' e \'Albion\' são suscetíveis ao ácaro-rajado. \'Oso Grande\' e \'Albion\' são bastante utilizadas pelos produtores do sul de Minas Gerais. O uso de palha de café aumentou o número de predadores edáficos, tanto no solo dos canteiros (campo) e em vasos (laboratório) como em folíolos de morangueiro. O Gamasina Proctolaelaps pygmaeus (Müller) (Melicharidae) foi visto sobre morangueiros, principalmente no período noturno. Maior número de ácaro-rajado e maior severidade de doenças foram observados em plantas cultivadas em solo coberto com polietileno. Além disso, foi maior o nível de infecção de ácaro-rajado pelo fungo Neozygites floridana (Weiser e Muma) em plantas cultivadas em solo coberto com palha de café. Não foi observada diferença significativa entre a produtividade da cultura em solo coberto com polietileno e em solo coberto com palha seca de café. Os resultados da comparação da ocorrência de ártropodes e patógenos entre sistema orgânico e convencional mostraram menor ocorrência de ácaro-rajado e predadores em cultivo de morangueiro convencional, porém ocorrência considerável de tripes, mosca-branca e mofo cinzento. A incidência de dendrofoma e mancha de pestalotia foi a mesma nos dois sistemas de cultivos. Os resultados sugerem a conveniência de se continuar o processo de desenvolvimento dos genótipos que se mostraram menos afetados pelo ácaro-rajado, para que estes possam no futuro ser utilizados pelos produtores, e a condução de estudos complementares, que avaliem o desempenho de cultivos em sistema orgânico que incorporem o uso da palha de café para a cobertura do solo. / The southern of Minas Gerais is the main region producing strawberries (Fragaria x ananassa Duch.) in Brazil. The two-spotted spider mite, Tetranychus urticae Koch (Acari: Tetranychidae), is considered one of the main strawberry pests in Brazil and in several countries. An important practice in strawberry cultivation refers to soil cover, which is usually made with polyethylene film, but it is expensive and generates very persistent residues in the environment. The objective of this study was to compare the resistance of eight strawberry genotypes (\'Albion\', \'IAC Guarani\', \'IAC Princesa Isabel\', \'Oso Grande\', IAC T-0104, IAC 12, IAC 4 and IAC 1.13); to determine the effect of soil cover (with dehydrated coffee pulp, known as coffee straw) on the pests mites/ pathogens and predatory mites of this crop; to compare the occurrence of pests, pathogens and natural enemies between an organic and a conventional strawberry crop. The results indicated that \'IAC Princesa Isabel\', IAC T-0104 and IAC 12 are resistant, IAC 4 and IAC 1.13 are moderately resistant, and \'IAC Guarani\', \'Oso Grande\' and \'Albion\' are susceptible to the two-spotted spider mite. \'Oso Grande\' and \'Albion\' are widely used by producers in the southern of Minas Gerais. The use of coffee straw increased the number of edaphic predators, both in the soil beds (field) and in pots (laboratory) as well as in strawberry leaflets. The Gamasina Proctolaelaps pygmaeus (Müller) (Melicharidae) was seen on strawberry leaftlets, mainly in the nocturnal period. Higher numbers of the two-spotted spider mites and disease severity were observed in plants grown on soil covered with polyethylene. In addition, the level of the two-spotted spider mite infected by the fungi Neozygites floridana (Weiser and Muma) was higher in plants cultivated in soil covered with coffee straw. No significant difference was observed between yield in soil covered with polyethylene and in soil covered with dry coffee straw. The results of the comparison of the occurrence of arthropods and pathogens between the organic and conventional systems showed fewer occurrences of the two-spotted spider mites and predators in conventional strawberry cultivation, but considerable occurrence of thrips, whitefly and gray mold. The incidence of dendrophoma and leaf spots caused by pestalotia was the same in both cropping systems. The results suggest the convenience to continue the development process of the genotypes that were less affected by the two-spotted spider mite, which could be used in the future by producers, and the conduction of complementary studies to evaluate the performance of crops in organic system that incorporate the use of coffee straw as soil coverage.
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Components of soybean resistance to the soybean aphid, Aphis glycines Matsumura

Diaz-Montano, John January 1900 (has links)
Master of Science / Department of Entomology / John C. Reese / The soybean aphid, Aphis glycines Matsumura, is a pest of soybean, Glycine max (L.) Merr. Studies to find control methods were initiated in 2000 when it was first detected in the United States. Aphis glycines can reduce yields by as much as 50%, and vectors several viral diseases. Plant resistance to A. glycines is one important component of integrated control. In the first study, reproduction of A. glycines was compared on 240 soybean entries. Eleven had fewer nymphs produced compared with two susceptible checks (KS4202 and Pioneer® 95B15). Antibiosis and antixenosis were assessed in no-choice and choice tests, respectively. Nine entries showed moderate antibiosis and the other two (K1639 and Pioneer® 95B97) showed strong antibiosis and antixenosis as categories of resistance to A. glycines. In the second study, chlorophyll loss was estimated in no-choice tests on infested and uninfested leaves of KS4202. The minimum combined number to detect significant chlorophyll loss was 30 aphids confined for 10 days. Using this number, seven resistant entries found in the first study were evaluated. There was no significant chlorophyll reduction between infested and uninfested leaves of five of the resistant entries (K1621, K1639, 95B97, Dowling and Jackson). Jackson and Dowling had a significantly lower percentage loss than the susceptible checks. In the third study, assessment of feeding behavior of A. glycines was compared and recorded for 9 h on four resistant entries and KS4202. The average time needed to reach the first sieve element phase by A. glycines was 3.5 h in KS4202 while in the resistant entries it was 7.5 h, and the total duration in this phase was longer than an hour in KS4202, and only two to seven minutes in the resistant entries. These data suggest that phloem tissues in the resistant plants change feeding behavior. However, aphids first reached the xylem phase and then the sieve element phase, and the time that aphids spent ingesting xylem sap was not different among all entries; therefore, it is possible that xylem sap in the resistant entries may contain toxic substances that alter aphid behavior and restrain further activities on the sieve element phase.
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THE CONSEQUENCES OF A MANAGEMENT STRATEGY FOR THE ENDANGERED KARNER BLUE BUTTERFLY

Pickens, Bradley A. 02 June 2006 (has links)
No description available.
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The Adaptive Evolution and Control of Biotypic Virulence in North American SoybeanAphids (Aphis glycines)

Wenger, Jacob A. 15 October 2015 (has links)
No description available.

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