Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-06-01T19:18:34Z No. of bitstreams: 1 davidmilitaocamposdeoliveira.pdf: 1511677 bytes, checksum: d497652504fb17d6e65c2db3d09e56d8 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-06-02T15:57:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 davidmilitaocamposdeoliveira.pdf: 1511677 bytes, checksum: d497652504fb17d6e65c2db3d09e56d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-02T15:57:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 davidmilitaocamposdeoliveira.pdf: 1511677 bytes, checksum: d497652504fb17d6e65c2db3d09e56d8 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Neste trabalho analisamos o posicionamento político dos empresários industriais mineiros, filiados à Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais,em relação às diretrizes do II Plano Nacional de Desenvolvimento. Destaca-se que o empresariado mineiro filiado a FIEMG não contestou politicamente os militares, concentrando seu discurso na reivindicação de cumprimento das diretrizes econômicas criadas com o II PND, em especial a perspectiva de desconcentração da economia brasileira. Assim, ao contrário da FIESP, que em boa medida aderiu, a partir do II PND, à campanha pela desestatização e aproximou-se de um posicionamento crítico em relação ao regime militar, a FIEMG manteve-se à distância de tal perspectiva e acolheu positivamente o II PND. Assinala-se que a posição da FIEMG deriva da percepção da oportunidade de enfrentar os problemas do desenvolvimento mineiro através do apelo ao Estado, presente em diferentes momentos da trajetória do desenvolvimento brasileiro, mas especialmente marcante em Minas Gerais, sendo recorrente na prática do empresário do estado. / This study analyzes the political position of the industrial entrepreneurs from Minas Gerais, affiliated to the Federation Industries of State of Minas Gerais, in relation to the directives of the Second National Development Plan. It is noteworthy that the industrial entrepreneurs affiliated with FIEMG not politically challenged the military, focusing their speech on the claim of compliance with the economic guidelines created with the II PND, in particular, the prospect of decentralization of the Brazilian economy. Thus, unlike the FIESP, which largely adhered, because the II PND, the campaign for privatization and approached a critical position in relation to the military regime, FIEMG remained at a distance from such perspective and welcomed positively II PND. It is noted that the position of FIEMG derives from the perception of opportunity to tackle the development problems of Minas Gerais by appealing to the State, present at different times of the trajectory of Brazilian development, but especially striking in Minas Gerais, with a significant trace in class practice of the entrepreneur in the state.