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Efeitos do envelhecimento na altura ?ssea periimplantar

Pedro, Rejane Eliete Luz 28 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 451173.pdf: 1812168 bytes, checksum: 8a896e7fcd7b000f80719ab791ec8cbc (MD5) Previous issue date: 2013-05-28 / Tooth loss is very common in the older people causing a need for a rehabilitative treatment by dental implants. The periimplant bone loss is one of the most important factors for the success of dental implants activated. Ageing, however, is associated with decreased bone metabolism; making can be a risk factor for the loss of these implants. It is known that bone loss can also be influenced by other factors such as gender, bruxism, diabetes, osteoporosis, heart disease, hypothyroidism, alcohol and smoking. This study aimed to monitor radiographic and clinically, for four years, the periimplant bone level from the installation of prostheses placed in dental implants. Were followed 18 patients, 57 patients with dental implants with their respective prosthesis installed, observing the periimplant bone height and systemic diseases present. The loss of periimplant bone height was significantly associated with a history of smoking and to be man, age was inversely associated with bone loss. Factors such as the presence of hypothyroidism, diabetes, hypertension, heart disease and osteoporosis were not associated with bone loss. There were no significant differences in nutritional parameters of patients followed. We conclude that age was a factor associated with height gain and bone that elderly male with a previous history of smoking are associated with loss of periimplant bone height. / A perda dent?ria ? muito comum no idoso fazendo com que exista a necessidade de um tratamento reabilitador por meio de implantes osseointegrados. A perda ?ssea periimplantar ? um dos fatores mais importantes para o sucesso dos implantes osseointegrados ativados. O envelhecimento, entretanto, est? associado ? diminui??o do metabolismo ?sseo, fazendo com que possa ser um fator de risco para a perda desses implantes. Sabe-se que a perda ?ssea pode tamb?m ser influenciada por outros fatores como sexo, bruxismo, diabetes, osteoporose, cardiopatias, hipotireoidismo, ?lcool e tabagismo. O presente trabalho teve como objetivo principal acompanhar radiogr?fica e clinicamente, durante quatro anos, o n?vel ?sseo periimplantar a partir da instala??o de pr?teses colocadas nos implantes osseointegrados. Foram acompanhados 18 pacientes, portadores de 57 implantes osseointegrados com suas respectivas pr?teses instalados, observando-se a altura ?ssea periimplantar e as doen?as sist?micas presentes. A perda da altura ?ssea periimplantar foi significativamente associada com hist?ria pr?via de tabagismo e sexo masculino, idade foi inversamente associada ? perda de massa ?ssea. Fatores como presen?a de hipotireoidismo, diabetes, hipertens?o, cardiopatia e osteoporose n?o foram associados ? perda ?ssea. N?o foram observadas diferen?as significativas nos par?metros nutricionais dos pacientes acompanhados. Conclui-se que idade foi um fator associado ao ganho de altura ?ssea e que idosos do sexo masculino e com hist?ria pr?via de tabagismo est?o associados ? perda de altura ?ssea periimplantar.
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Avalia??o in vitro da ades?o de fibroblastos NIH3T3 estimulados por bFGF em discos de tit?nio

Thaddeu, Camilo Santos 05 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:50:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399015.pdf: 142110 bytes, checksum: c5ffb33c81a7c9cbade03c8428376c8e (MD5) Previous issue date: 2007-12-05 / Uma conex?o est?vel entre a superf?cie de tit?nio e os tecidos a sua volta ? um dos mais importantes pr?-requisitos para o sucesso a longo prazo dos implantes. Para isso, uma forte e efetiva ades?o das c?lulas na superf?cie do biomaterial ? requerida. O objetivo desse estudo foi o de avaliar a ades?o de fibroblastos estimulados por Fator de Crescimento de Fibroblastos b?sico (bFGF) em discos de tit?nio. Para esse estudo foram produzidos 30 discos de tit?nio com superf?cie lisa. Esses discos foram colocados em placas de cultura e sobre eles foi inserido meio com fibroblastos NIH3T3, estimulados por bFGF, no grupo teste e sem este fator de crescimento no controle. As amostras foram obtidas em 3 horas, 24 horas e 48 horas. Foram feitas 10 imagens com Microsc?pio Eletr?nico de Varredura em cada disco, totalizando 300 micrografias. Como resultado foi encontrado que existe uma diferen?a significativa no crescimento de fibroblastos nos tr?s tempos deste experimento, do grupo onde o bFGF foi administrado.
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Avalia??o histol?gica do contato osso-implante e estabilidade de implantes com superf?cies modificadas : estudo experimental em t?bias de coelhos / Effect of implant surface properties on osseointegration, bone-to-implant contact and stability of modified sand-blasted acid-etched implants : an experimental study in rabbits

Nunes, Leandro Soeiro de Souza 26 March 2014 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-05-14T20:53:10Z No. of bitstreams: 1 468625 - Texto Completo.pdf: 2863238 bytes, checksum: 3e057c78a6b6e5cfbd0cf6767d59dd26 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-14T20:53:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 468625 - Texto Completo.pdf: 2863238 bytes, checksum: 3e057c78a6b6e5cfbd0cf6767d59dd26 (MD5) Previous issue date: 2014-03-26 / The clinical success of the implant treatment is strongly related with the achievement and maintenance of the stability of the fixture. As the surface topography, roughness and wettability are modifications that can affect the quality of the osseointegration, several studies have analyzed the benefits of these modifications. The histomorphometric analyses of the bone-to-implant contact (BIC) and the resonance frequency analyses (RFA) are commonly used to verify the osseointegration and implant stability. In the present study, 32 implants with two different surfaces treatment were installed in the tibia of 16 New Zealand rabbits and splitted in two groups. The Group I was formed by Neodent Drive implants, with sandblasted, acid etched and hydrophilic surface (Neodent Drive Acqua, Neodent, Curitiba, Brasil). The Group II was formed by Neodent Drive implants, with sandblasted and acid etched surface (Neodent Drive Porous, Neodent, Curitiba, Brasil). The samples were analyzed at 07, 14, 30 and 60 days after the implant placement. The results showed statistically significant differences between the mean values for the BIC at 14 (p=0.028) and 30 days (p=0.028). The mean BIC for the Acqua implants (Group I) were 43,32 ? 1,31% and 55,03 ? 5,14%, at 14 and 30 days respectively. The mean BIC in the Porous implants (Group II) were 46,27 ? 0,10% and 47,13 ? 0,67%, at 14 and 30 days, respectively. At 60 days, the mean BIC for the Acqua implants were 54,68 ? 3,51% and for the Porous implants were 50,86 ? 1,03%. There were not statistically significant differences in the implant stability quotient (ISQ) measurements between Acqua and Porous implants, except at 07 days after the implant placement. At day 07, the results of the present study showed higher ISQ values for the Porous implants (68,75 ? 4,16%) than Acqua implants (61,5 ? 8,01%). The follow-up ISQ analyses in the same Group, showed statistically significant increases of the mean values from 7 to 60 days and from 30 to 60 days, for both groups. In conclusion, the sandblasted and acid etched treatment used to create roughness on the Neodent implant surface is reliable and allows bone apposition, as the BIC and ISQ values found were similar or superior than the showed in the literature for similar animal models and similar implant surface. The increase of the BIC and ISQ values on the follow up showed the achievement of the secondary stability and the increase in stiffness between the implant fixture and the surrounding tissues. There were not identified better results with the hydrophilic surface during the early period of healing. Thus, further investigations are necessary to confirm the suggested results in this present study. / A obten??o e a manuten??o da estabilidade do implante s?o pr?-requisitos para o sucesso cl?nico das pr?teses sobre implantes. Visto que a topografia, a rugosidade e a hidrofilicidade s?o algumas das altera??es da superf?cie dos implante que podem alterar a resposta do tecido ?sseo, diversos estudos tem procurado entender os benef?cios que estas modifica??es podem proporcionar. A quantifica??o histomorfom?trica do contato osso-implante (BIC) e a an?lise de frequ?ncia de resson?ncia (AFR) s?o par?metros frequentemente utilizados na implantodontia para verificar a osseointegra??o e a estabilidade dos implantes. No presente estudo, foram instalados 32 implantes com duas diferentes superf?cies nas t?bias de 16 coelhos, divididos em dois grupos: Grupo I) constitu?do pelos implantes com superf?cie tratada por jateamento de areia, ataque ?cido, hidrof?lica e modificada quimicamente (Neodent Drive? Acqua, Neodent, Curitiba, Brasil) e Grupo II) constitu?do pelos implantes com superf?cie tratada por jateamento de areia e ataque ?cido (Neodent Drive? Porous, Neodent, Curitiba, Brasil). As amostras foram analisadas ap?s 7, 14, 30 e 60 dias da coloca??o dos implantes. Na compara??o da m?dia geral do BIC, entre Acqua e Porous, foram observadas diferen?as estatisticamente significantes no per?odo de 14 dias (p=0,028) e no per?odo de 30 dias (p=0,028). As medidas m?dias de BIC obtidas para os implantes Acqua foram 43,32 ? 1,31% e 55,03 ? 5,14%, aos 14 e 30 dias respectivamente. Para os implantes Porous, as medidas de BIC foram 46,27 ? 0,10% e 47,13 ? 0,67%, aos 14 e 30 dias respectivamente. No per?odo de 60 dias, os valores m?dios de BIC da superf?cie Acqua foram 54,68 ? 3,51% e da superf?cie Porous foram 50,86 ? 1,03%. Na compara??o da m?dia geral do quociente de estabilidade do implante (QEI), entre Acqua e Porous, n?o foram observadas diferen?as estatisticamente significantes entre os grupos, com exce??o no per?odo de 07 dias, no qual os resultados do presente estudo demonstraram maiores valores de QEI para o grupo Porous (68,75 ? 4,16%) do que para o grupo Acqua (61,5 ? 8,01%). A an?lise do QEI durante os diferentes per?odos dentro de um mesmo grupo, demonstrou diferen?as estatisticamente significativas entre os per?odos de 7 vs 60 dias e 30 vs 60 dias, para a m?dia geral do QEI no grupo Acqua e no grupo dos implantes Porous. As conclus?es do presente estudo s?o que os resultados demonstraram que a modifica??o da superf?cie por jateamento de areia e ataque ?cido utilizada para produzir as superf?cies Acqua e Porous resulta em uma adequada aposi??o ?ssea, visto que os valores do BIC e QEI encontrados s?o similares ou superiores aos resultados encontrados na literatura com modelos experimentais e superf?cies similares. Os aumentos dos valores do BIC e QEI durante os per?odos p?s-operat?rios revelaram a obten??o de estabilidade secund?ria e maior rigidez na ancoragem do implante com o passar do tempo. N?o foram identificados melhores resultados com a superf?cie hidrof?lica nos per?odos iniciais da osseointegra??o. Sendo assim, s?o necess?rios estudos pr?-cl?nicos e cl?nicos para confirmar as sugest?es que os resultados deste presente estudo revelaram.
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Protocolo de preserva??o ?ssea para avalia??o de tecido ?sseo e osseointegra??o de implantes de tit?nio

Kunrath, Marcel Ferreira 12 January 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-04-06T11:40:47Z No. of bitstreams: 1 DIS_MARCEL_FERREIRA_KUNRATH_COMPLETO.pdf: 1943048 bytes, checksum: f2472fa9da9d6ca1d610f11f2d69bc64 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-06T11:40:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_MARCEL_FERREIRA_KUNRATH_COMPLETO.pdf: 1943048 bytes, checksum: f2472fa9da9d6ca1d610f11f2d69bc64 (MD5) Previous issue date: 2016-01-12 / With the growing expansion of implant surfaces and the need for greater speed of osseointegration, methods of analysis of bone tissue and implant surface as well as the quality of the bone implant contact (BIC), they are increasingly being explored by researchers. The aim of this study is to show detail and describe a bone preservation protocol for making implants samples with and without implants without any harm or damage, or the bone tissue or the properties of the metal, preserving the BIC. In a second step, the samples prepared by the protocol preservation were compared with those made by histological analysis method for staining for HE, considered the gold standard for living tissue. Eight samples were used for bone tissue with implants in rabbit tibia and more four fragments of jaws without implants of the same rabbits. Samples with and without implants were made by the two protocols, after preparation of the test specimens, analysis by optical microscopy of transmission and reflection through scanned images were made. Each protocol had advantages when the results were analyzed individually in the implants without samples, becoming further analysis. However, for samples with implants, analysis only by histological method cannot bring good results, while the bone preservation method showed excellent results for osseointegration analysis, bone formation and bone implant interface. It follows that the bone preservation protocol is an excellent method for analyzing samples with implants, and can be complementary to histology, in analysis bone samples without implants. The histological method is not sufficient for analysis of bone formation and bone implant interface. / Com a crescente expans?o de superf?cies de implantes e a necessidade de maior velocidade de osseointegra??o, m?todos de an?lise do tecido ?sseo, an?lises da superf?cie de implantes e a qualidade do contato osso-implante (BIC) est?o cada vez mais sendo explorados pelos pesquisadores. O objetivo do presente estudo foi descrever detalhadamente um protocolo de preserva??o ?ssea para confec??o de amostras com e sem implantes, sem causar danos ou avarias nem ao tecido ?sseo nem ?s propriedades do metal, preservando o BIC. Em uma segunda etapa, as amostras confeccionadas pelo protocolo de preserva??o ?ssea foram comparadas com as amostras preparadas pelo m?todo de an?lise histol?gica por colora??o por Hematoxilina-Eosina, considerado padr?o ouro para tecidos vivos. Foram utilizadas oito amostras de tecido ?sseo com implantes de t?bias de coelhos e, mais quatro fragmentos de mand?bulas sem implantes, dos mesmos coelhos. As amostras com e sem implantes foram confeccionadas pelos dois protocolos e, ap?s a prepara??o dos corpos de prova, foram feitas as an?lises por microscopia ?ptica de transmiss?o e reflex?o atrav?s de imagens digitalizadas. Cada protocolo apresentou vantagens quando os resultados foram analisados individualmente nas amostras sem implantes. Por?m, para as amostras com implantes, a an?lise apenas pelo m?todo histol?gico n?o conseguiu apresentar bons resultados, enquanto que o m?todo de preserva??o ?ssea mostrou excelentes resultados para an?lise de osseointegra??o, neoforma??o ?ssea e interface osso-implante. Conclui-se que o protocolo de preserva??o ?ssea desenvolvido mostrou-se um excelente m?todo para an?lise de amostras com implantes, e que pode ser complementar ? histologia, em an?lises de tecido ?sseo sem implantes. O m?todo histol?gico n?o mostrou-se suficiente para an?lise de neoforma??o ?ssea e interface osso-implante.
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Protocolo de reabilita??o bucal com inser??o imediata de implante cone morse e pr?tese provis?ria unit?ria em alv?olos ap?s exodontia

Cauduro, Fernando Santos 14 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410373.pdf: 2008762 bytes, checksum: cda69846ce6e231d888b1e3a08fc8c22 (MD5) Previous issue date: 2009-01-14 / O presente estudo descreve um protocolo de reabilita??o bucal por meio de implantes osseointegr?veis cone morse e instala??o de pr?tese provis?ria, imediatamente ap?s exodontia, e avalia retrospectivamente, por meio de an?lise de prontu?rios e exames complementares, o resultado do protocolo institu?do, por um per?odo de at? cinco anos de acompanhamento p?s-operat?rio. Cinq?enta e sete pacientes consecutivos, tratados em cl?nica privada, foram submetidos ? reabilita??o bucal com o protocolo de inser??o de implante cone morse (Ankylos?) e instala??o de coroa provis?ria unit?ria, imediatamente ap?s exodontia. O protocolo caracteriza-se por t?cnicas cir?rgicas r?pidas e minimamente traum?ticas onde a exodontia ? realizada sem incis?o ou descolamento mucoperiostal, apenas sindesmotomia, dispensando suturas, e a coroa provis?ria imediata oblitera a abertura alveolar, mantendo o co?gulo est?vel. O protocolo n?o preconiza enxertos ou outros biomateriais substitutos ?sseos, bem como o uso de membranas para regenera??o ?ssea guiada. Os dados sobre o comportamento tecidual periimplantar com a aplica??o do protocolo proposto, foram coletados e submetidos ? an?lise estat?stica, sendo apresentados atrav?s de tabelas, gr?ficos, estat?sticas descritivas (m?dia e desvio-padr?o) e testes estat?sticos (Kolmogorov-Smirnov, Exato de Fisher, An?lise de Vari?ncia (ANOVA), Teste de Tukey e Teste de Kruskal-Wallis) na compara??o ou correla??o entre as vari?veis relacionadas ao protocolo de inser??o e ?s caracter?sticas cl?nicas e radiogr?ficas p?s-operat?rias. O ?ndice de sucesso do tratamento foi de 98,25% (56 implantes), havendo perda de um implante (1,75%). A partir da experi?ncia cl?nica registrada nos prontu?rios, o protocolo sugere confiabilidade pelos resultados cl?nicos e radiogr?ficos. Preconiza-se estabelecer uma loja cir?rgica com apoio na parede palatina, mesial e distal, afastando propositalmente da parede vestibular, n?o seguindo a orienta??o do alv?olo original, utilizando implantes com menor di?metro, desde que obtida estabilidade inicial, possibilitando forma??o de co?gulo sang??neo entre o implante e a parede alveolar vestibular, visando o preenchimento com osso neoformado. O implante cone morse permite a instala??o do implante profundamente (no m?nimo 3mm abaixo da crista ?ssea), com intuito de favorecer e/ou manter a neoforma??o ?ssea sobre o espelho do implante e conseq?ente suporte para os tecidos moles. Em alguns casos, ocorre uma discreta perda ?ssea vestibular horizontal, resultando em aplainamento da convexidade da parede alveolar vestibular, sem interferir significativamente na est?tica
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An?lise comparativa do efeito de diferentes superf?cies sobre a resposta tecidual perimplantar em regi?es com baixa densidade ?ssea : modelo animal coelho

Post, Let?cia Kirst 13 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 417615.pdf: 921449 bytes, checksum: b1758518b6fea65cac8a47bf9564b908 (MD5) Previous issue date: 2009-08-13 / As possibilidades de modifica??o das propriedades de superf?cie dos implantes s?o muito grandes, tanto com rela??o aos aspectos qu?mico e biol?gico quanto aos morfol?gico e topogr?fico. Pesquisas recentes t?m-se dedicado a buscar uma superf?cie que otimize o processo de osseointegra??o em regi?es com baixa densidade ?ssea. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a influ?ncia de diferentes superf?cies implantares sobre a resposta tecidual em regi?es com baixa densidade ?ssea. Foram utilizados para este estudo 8 coelhos machos da ra?a Nova Zel?ndia. Em cada animal foram inseridos, cirurgicamente, 4 implantes cil?ndricos, sendo na t?bia direita as amostras dos grupos G1 (superf?cie usinada) e G2 (tratamento com ataque ?cido de rotina) e na t?bia esquerda as amostras dos grupos G3 (superf?cie com camada porosa de tit?nio) e G4 (superf?cie com camada porosa de tit?nio mais tratamento com ataque ?cido inovador) O experimento foi repetido, de forma id?ntica, em todos os animais. Durante todo o per?odo de observa??o (30 dias), os animais permaneceram saud?veis, com cicatriza??o normal na regi?o operada, sem evid?ncia de infec??o ou deisc?ncia de sutura. Todos os implantes obtiveram estabilidade ao tecido perimplantar, mesmo ap?s o processo de descalcifica??o ?ssea. Em alguns grupos da amostra a neoforma??o ?ssea cobriu a por??o coronal n?o submersa dos implantes. Os resultados da an?lise histol?gica evidenciaram que a interface ?ssea com os implantes dos grupos G1 e G2 foi caracteristicamente linear e regular e com G3 e G4 mais irregular. De modo geral, os implantes do grupo G3 melhor contribu?ram para a din?mica do reparo ?sseo.
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Estudo estrutural e ultraestrutural da interface osso-implante em ovelhas

Azambuja, Fabiano Goulart 05 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:29:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422969.pdf: 4980923 bytes, checksum: 2690ee5096ce9b097a8aa97b37d89ecf (MD5) Previous issue date: 2010-10-05 / O objetivo desta pesquisa foi avaliar a ultraestrutura da superf?cie do implante atrav?s da microscopia eletr?nica de varredura e a resposta histol?gica da interface osso-implante atrav?s da histomorfometria da osseointegra??o de duas superf?cies de implantes (Titamax EX Cone Morse? jateado + ataque ?cido e Titamax EX Cone Morse? desenvolvida com uma nova proposta de tratamento de superf?cie, ainda n?o comercializada, intitulada nanosuperf?cie) em modelo animal, avaliados ap?s um per?odo de 30 e 60 dias. Foram utilizadas duas ovelhas adultas da esp?cie Ovis aries. As ovelhas foram divididas em dois grupos: uma ovelha pertencente ao grupo 1, com morte prevista ap?s 30 dias da instala??o dos implantes e uma ovelha pertencente ao grupo 2, com morte ap?s 60 dias. Cada animal forneceu 10 amostras, sendo 05 amostras compostas por implantes dent?rios com superf?cie tratada com jato + ataque ?cido e 05 amostras compostas por implantes dent?rios com superf?cie tratada com nanopart?culas. As amostras foram processadas e avaliadas em microsc?pio eletr?nico de varredura em diferentes magnitudes para avaliar os resultados do contato entre o osso e a superf?cie dos implantes nos per?odos propostos. O programa Image J Plus? foi usado para a avalia??o desse contato e o SPSS? para a an?lise estat?stica. A histomorfometria mostrou a forma??o ?ssea sobre a superf?cie dos implantes em ambas as amostras no grupo 1, ou seja, no per?odo de 30 dias. Entretanto, apesar da forma??o ?ssea tamb?m ocorrer sobre a superf?cie dos implantes em ambas as amostras do grupo 2, ou seja, no per?odo de 60 dias, observou-se uma perda do contato osso-implante na amostra de nanosuperficie ao longo do per?odo da pesquisa. Para se tornar mais aceit?vel o uso cl?nico em benef?cio aos pacientes dos implantes Titamax EX Cone Morse? nanosuperficie, outros estudos se fazem necess?rios para sugerir melhorias no tratamento de superf?cie dos implantes e para avalia??o por per?odos maiores de tempo.
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An?lise das estabilidades prim?ria e secund?ria de implantes curtos unit?rios instalados na regi?o posterior

Alonso, Fernando Rizzo 27 May 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:30:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 450848.pdf: 1608827 bytes, checksum: 3e7ff522aa354768faac74eab4ba6daa (MD5) Previous issue date: 2013-05-27 / Clinical evidences suggest that the stability of dental implants plays an important role on the success of osseointegration. However, there is not sufficient information with respect to the stability of short (6-mm long) implants. Thus, the aims of this study were: 1) to assess clinically and longitudinally the stability of short implants in relation to the bone quality, by means of insertion torque, resonance frequency analysis (RFA) (Osstell?) and damping capacity (PTV) (Periotest?); and 2) to evaluate the correlation among these three techniques. Thirty-nine one-stage implants (Straumann?, SLActive, ?4.1 x 6-mm long) were placed in the posterior region of the maxilla and the mandible in 18 patients with ages ranging between 25 and 76 years old. The bone quality was identified by the surgeon s tactile sensitivity at the moment of the perforation and classified according to the Lekholm & Zarb classification (1985) (types I-IV). The insertion torque was measured using the manual wrench (Straumann?) and divided into three groups: <15 N.cm, between 15 and 35 N.cm and, finally, >35 N.cm. The PTV values were measured immediately after the manual torque, at the implant assembler level. For the RFA values, a mean was calculated for the mesio-distal and bucco-lingual measurements. The RFA and PTVs assessments were repeated at the moment of the crown installation (3 months later). The results showed a significant effect of bone quality on the stability values of the implant. Insertion torque values were significantly higher for bone types I-II than for bone types III and IV. Statistical difference was found only for PTV values between bone types I and II compared to bone type IV. For the RFA values, implants placed in types I-II and III presented ISQ significantly higher than implants placed in type IV bone. Besides that, regardless of the type of bone, the mean ISQ values were significantly higher after the osseointegration period (mean=79.36) than that at the moment of the placement of the implant (mean=68.29). The results of this study showed that bone quality influences on the values of primary and secondary stability, presenting moderate correlation among the three methods of stability assessment. / Evid?ncias cl?nicas sugerem que a estabilidade dos implantes exerce um papel importante no sucesso da osseointegra??o. No entanto, n?o h? informa??es suficientes a respeito da estabilidade de implantes curtos (6-mm). Diante disso, os objetivos deste estudo foram: 1) avaliar cl?nica e longitudinalmente a estabilidade de implantes curtos em fun??o da qualidade ?ssea, atrav?s do torque de inser??o, an?lise da frequ?ncia de resson?ncia (RFA) (Osstell?) e capacidade de amortecimento (PTV) (Periotest?); e 2) avaliar a correla??o entre as tr?s t?cnicas. Foram instalados 39 implantes (Straumann, SLActive, 4.1 x 6 mm), de 1 est?gio cir?rgico, na regi?o posterior de maxila e mand?bula, em 18 pacientes com idade entre 25 e 76 anos. A qualidade ?ssea foi identificada pela sensibilidade t?til do cirurgi?o no momento da perfura??o e classificada de acordo com a classifica??o de Lekholm & Zarb (1985) (tipos I-IV). O torque de inser??o foi medido utilizando um torqu?metro manual (Straumann?), e dividido em tr?s grupos: < 15 Ncm, entre 15 e 35 Ncm e >35 Ncm. Os valores PTV foram medidos imediatamente ap?s o torque manual, no montador do implante. Para os valores de RFA foi calculada a m?dia das medidas m?sio-distal e vest?bulo-lingual. A avalia??o de RFA e PTVs foi repetida no momento da instala??o da coroa (3 meses mais tarde). Os resultados mostraram efeito significativo da qualidade ?ssea nos valores de estabilidade do implante. Os valores do torque de inser??o foram significativamente maiores no osso tipo 1-2 do que em osso tipo 3 e 4. Para os valores PTV foi encontrada diferen?a estat?stica entre o osso 1-2 e 4. Analisando os valores RFA, os implantes instalados em osso tipo 1-2 e 3 apresentaram ISQ significativamente maior do que os implantes instalados em osso tipo 4. Al?m disso, independente do tipo de osso, as m?dias dos valores de ISQ foram significativamente maiores ap?s o per?odo de osseointegra??o (79,36) do que no momento da instala??o do implante (68,29). Os resultados demonstraram que a qualidade ?ssea influencia nos valores de estabilidade prim?ria e secund?ria, havendo correla??o moderada entre os tr?s m?todos de avalia??o da estabilidade.
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Estudo prospectivo cl?nico-radiogr?fico de implantes curtos unit?rios na regi?o posterior

Villarinho, Eduardo Aydos 06 May 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-08-24T17:18:27Z No. of bitstreams: 1 TES_EDUARDO_AYDOS_VILLARINHO_COMPLETO.pdf: 1401374 bytes, checksum: 7bb19e0c340fb5e5a2378e17d5752239 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-24T17:18:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TES_EDUARDO_AYDOS_VILLARINHO_COMPLETO.pdf: 1401374 bytes, checksum: 7bb19e0c340fb5e5a2378e17d5752239 (MD5) Previous issue date: 2016-05-06 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Short dental implants offer to dentists and patients a feasible option for prosthetic rehabilitation in cases with anatomic limitations when compared with regenerative techniques. This prospective, clinical-radiographic, cohort study aimed: in manuscript 1, to evaluate the rates of prosthetics failures, implants failures and marginal bone loss of 6-mm dental implants restored with single crowns in posterior region, and their risk factors; and 2) in manuscript 2, to present the development of a new method to measure volumetric alterations of bone level around dental implants using superimposition of 3D images. Methodology: A total of 46 implants Standard Plus Regular Neck SLActive? (Straumann), 6-mm length and 4.1-mm diameter, were installed in 20 patients. Clinical and radiographic data were collected after implant surgery, after prosthesis installation and every 12-month follow-up. Cone beam computed tomographic (CBCT) images were taken after implant surgery, and 12 and 24 months after prosthesis installation. In manuscript 1, the potential risk factors (arch, presence of bruxism, maximum bite force, clinical and anatomical crown/implant (C/I) ratios, occlusal table) were analyzed for the outcomes: implant survival, bone loss (linear) and prosthetic failures. In manuscript 2, the tridimensional images of bone perimeter closest to the implant were built using the software Mimics?, converted into the STL format, and then exported to the software Geomagic Studio?, where they were 3D-superimposed and volumetrically assessed. Results: In manuscript 1, the average time of clinical follow-up was 45 ? 9 (16; 57) months. There was no early implant loss; after prosthetic loading four implants failed (survival of 91.3%) and 13 prosthetic failures occurred (28.3%), resulting in a 65.2% success rate. The frailty model for survival analysis showed a probability of 95% implant failure in the mandible in relation to the maxilla. The average bone loss was 0.2 ? 0.4mm in the first year, 0.1 ? 0.2mm in the second year, 0.1 ? 0.3mm in the third year, and 0.2 ? 0.4mm in the fourth year, with average cumulative bone loss of 0.3 ? 0.5mm at 48 months. In the multilevel model the effects of clinical C/I ratio (P<0.001) and time (P<0.001) were significant for bone loss, estimating that an average 0.1 bone loss is associated with each increase of one unit of time (12 months) and of 0.1 of clinical C/I ratio. No other potential risk factors showed significant relation with the outcomes. In manuscript 2, the average volumetric bone loss was 7.2 ? 6.1 mm3 in the first year, 6.4 ? 7.8 mm3 in the second year, and 12.6 ? 8.0 mm3 for the cumulative period of 2 years in function. Conclusions: Within the conditions of this study, the 6-mm implants proved to be a safe alternative for oral rehabilitation. However, the mandible had higher risk of failure than the maxilla. The prosthetic complications ratio was higher than the ones reported in the literature, but all of them were repaired easily. Time and clinical C/I ratio were predictors for bone loss. However, the amount of bone loss was within the success criteria adopted. The measurement of volumetric bone alterations around implants is possible, since the CBCT images have good contrast and sharpness, particularly for the implant contour. Improvement in the quality of the images and software filters for detection of bone tissue would be important to turn this method faster and clinically useful. / O uso de implantes curtos oferece aos dentistas e aos pacientes uma op??o de f?cil abordagem para restaura??es prot?ticas frente ?s limita??es anat?micas quando comparadas ?s t?cnicas regenerativas. O presente estudo cl?nico-radiogr?fico prospectivo de coorte objetivou atrav?s do manuscrito 1 avaliar a taxa de complica??es prot?ticas, falhas do implante e perda ?ssea marginal dos implantes dent?rios de 6-mm restaurados com coroas unit?rias em regi?es posteriores, e seus poss?veis fatores de risco, bem como atrav?s do manuscrito 2 apresentar o desenvolvimento de um novo m?todo para aferi??o de altera??es volum?tricas do n?vel ?sseo ao redor dos implantes dent?rios utilizando sobreposi??o de imagens tridimensionais. Metodologia: Foram instalados 46 implantes Standard Plus Regular Neck SLActive? (Straumann) de 6-mm de comprimento e 4.1-mm de di?metro em 20 pacientes. Os pacientes foram examinados cl?nico-radiograficamente logo ap?s a instala??o do implante, da pr?tese e posteriormente a cada 12 meses. Sendo realizada tomografia computadorizada Cone Beam (CBCT) logo ap?s a instala??o do implante, 12 e 24 meses ap?s a pr?tese. No manuscrito 1, os potenciais fatores de risco (arcada, presen?a de bruxismo, for?a m?xima de mordida, propor??o coroa/implante (C/I) anat?mica e cl?nica, e ?rea da mesa oclusal) foram analisados com os desfechos: sobrevida dos implantes, perda ?ssea (linear) e falhas prot?ticas. No manuscrito 2, as reconstru??es tridimensionais do per?metro ?sseo mais pr?ximo ao implante foram realizadas no software Mimics? e convertidas em formato STL para exportar ao software Geomagic Studio?, onde foram sobrepostas, mensuradas volumetricamente. Resultados: No manuscrito 1 o tempo m?dio de acompanhamento cl?nico foi de 45 ? 9 (16; 57) meses. N?o houve perda precoce de implantes; ap?s o carregamento prot?tico ocorreram 4 perdas (sobrevida de 91,3%) e 13 complica??es prot?ticas (28,3%), gerando um ?ndice de sucesso de 65,2%. O termo de fragilidade demonstrou uma probabilidade 95% maior de perda na mand?bula em rela??o ? maxila. Observou-se perda ?ssea peri-implantar m?dia de 0,2 ? 0,4mm no primeiro ano, de 0,1 ? 0,2mm no segundo ano, de 0,1 ? 0,3mm no terceiro ano, e de 0,2 ? 0,4mm no quarto ano, com perda m?dia acumulada de 0,3 ? 0,5mm aos 48 meses. No modelo multin?vel os efeitos da propor??o C/I cl?nica (P<0,001) e do tempo (P<0,001) foram significativos sobre a perda ?ssea, estimando-se que para um aumento de uma unidade no tempo (12 meses) e de 0,1 na propor??o C/I cl?nica est? associada uma perda m?dia de 0,1mm para cada um dos fatores. Os demais potenciais fatores de risco n?o apresentaram rela??o estatisticamente significativa com os desfechos estudados. No manuscrito 2, a perda ?ssea m?dia volum?trica durante o primeiro ano em fun??o foi de 7,2 ? 6,1 mm3, durante o segundo ano em fun??o foi de 6,4 ? 7,8 mm3, e durante o per?odo acumulado de 2 anos em fun??o foi de 12,6 ? 8,0 mm3. Conclus?es: Os implantes de 6 mm, dentro das condi??es estudadas, s?o uma alternativa segura de tratamento para suportar coroas unit?rias na regi?o posterior dos maxilares. Contudo, a mand?bula apresenta maior risco de falhas. A taxa de complica??es prot?ticas foi mais alta que o reportado na literatura, por?m todas eram de f?cil resolu??o. Os fatores tempo e propor??o C/I cl?nico apresentaram-se como fatores preditores para perda ?ssea. Entretanto, essa pera situou-se dentro dos crit?rios de sucesso adotados pelo estudo. A mensura??o de altera??es ?sseas volum?tricas ao redor dos implantes parece ser poss?vel, desde que as imagens CBCT apresentem bom contraste e nitidez, principalmente quanto ao contorno do implante. Melhorias na qualidade das imagens e nos filtros de detec??o de tecido ?sseo seriam importantes para que tal metodologia se torne mais r?pida e de uso cl?nico.
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Avalia??o do crescimento ?sseo em implantes de tit?nio revestidos por plasma spraying com diferentes interfaces metal-filme

Cunha, Alexandre 22 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400633.pdf: 244771 bytes, checksum: 929e01919e85f7195f849c8c0c09bddc (MD5) Previous issue date: 2008-04-22 / Tit?nio e suas ligas s?o amplamente aplicados como materiais de implantes ortop?dicos e odontol?gicos devido a sua excelente biocompatibilidade, baixo m?dulo de elasticidade e alta resist?ncia ao desgaste e ? corros?o. Os fatores que influenciam decisivamente a adequada funcionalidade de um biomaterial s?o o crescimento do tecido ?sseo e a sua ades?o ? superf?cie do implante. Pesquisas recentes indicam que o processo de ades?o entre o implante e o tecido vivo depende da rugosidade superficial, devido ? modifica??o da sua superf?cie, e do crescimento ?sseo nesta regi?o. Essas modifica??es s?o alcan?adas principalmente com a deposi??o de revestimentos porosos por aspers?o t?rmica, a aplica??o de jateamentos com particulados cer?micos, ataques ?cidos e eletroqu?micos, entre outros. O objetivo espec?fico desta pesquisa ? estimar a osseointegra??o de filmes porosos de tit?nio em contato com a cortical ?ssea de ovinos, bem como avaliar o comportamento do processo de osseocondu??o desses filmes. O segundo objetivo ? avaliar a ades?o destes filmes porosos de tit?nio depositados sobre superf?cies modificadas de discos de tit?nio. As t?cnicas de fluoresc?ncia de raios X e espectroscopia por energia dispersiva de raios X foram aplicadas para verificar a composi??o qu?mica dos implantes, filme de tit?nio e implantes osseointegrados. A Microscopia Eletr?nica de Varredura foi usada para caracterizar a morfologia dos discos de Ti, filme de tit?nio e a interface tecido ?sseo/filme de tit?nio/metal-base. Testes de tra??o foram aplicados para avaliar a osseointegra??o dos filmes de tit?nio e a ades?o destes aos discos. Os valores de tens?o de ruptura estimados para os filmes de tit?nio s?o superiores aos verificados em discos sem revestimento poroso de tit?nio (RENZ, 2007), principalmente no per?odo de 30 dias p?s-operat?rio. Os filmes de tit?nio atacados com ?cido fluor?drico apresentaram os maiores valores de tens?o de ruptura da interface osso-filme quando comparados aos filmes somente depositados, indicando aumento da osseointegra??o. Os valores de ades?o dos filmes de tit?nio para as superf?cies modificadas s?o maiores que os valores de ades?o na superf?cie somente usinada.

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