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O jornal Panfleto e a constru??o do Brizolismo

Szatkoski, Elenice 27 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400300.pdf: 3196748 bytes, checksum: 9f4e7e84919e359c334e1b2752ce3a88 (MD5) Previous issue date: 2008-03-27 / Esta tese tem por objetivo compreender como o jornal Panfleto, que circulou no Brasil entre fevereiro e mar?o de 1964, colaborou para a constru??o do brizolismo, ideologia que se solidificou com a figura carism?tica de Leonel de Moura Brizola, apresentando um mito que se consagrou como revolucion?rio, o qual defendia um nacionalismo acirrado, opondo-se a qualquer forma de imperialismo dominante, principalmente atacando os Estados Unidos, atrav?s da organiza??o de discursos inflamados. O Panfleto apresentou todos os elementos para esta an?lise, sendo um valioso objeto tanto para an?lise da pesquisa quanto para o estudo do conte?do veiculado em suas p?ginas, que refor?aram a exist?ncia e a forma??o do brizolismo, o qual resgatou da pol?tica nacionalista, populista e trabalhista de Vargas os componentes b?sicos para sua afirma??o enquanto ideologia. O Panfleto mostra a retomada dos discursos varguistas atrav?s de uma reinterpreta??o de Brizola, bem como uma aproxima??o da imagem f?sica de Leonel Brizola com Get?lio Vargas, a fim de possibilitar a constru??o do mito brizolista e apropriar-se de estrat?gias usadas por Vargas, as quais viessem ao encontro de seus interesses, divulgando, al?m dos discursos, fotografias nas quais ele se apresenta um representante aut?ntico de Vargas. No jornal Panfleto Brizola escreveu sete discursos, defendendo o trabalhismo, o nacionalismo e opondo-se ao imperialismo americano. Al?m de Leonel Brizola, outros intelectuais, principalmente da ala esquerda do PTB, bem como outros afei?oados ? causa do brizolismo, foram colaboradores diretos nos textos do jornal, que saiu de circula??o em mar?o de 1964 ap?s sete edi??es publicadas. O Panfleto inquietou muitos porque mostrou um Brizola que apregoava um nacionalismo mais acirrado que o nacionalismo varguista e sem nenhuma possibilidade de concilia??o entre os "interesses populares" e os desejados pela "burguesia", fossem interesses de ordem nacional ou internacional.
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Do Prata ? Guanabara : a deposi??o de Arturo Frondizi e a imprensa do Rio de Janeiro (1962)

Pacheco, Diego da Silva 31 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:47:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425775.pdf: 725251 bytes, checksum: 92a772c87f326db6cc8939e499cc45b7 (MD5) Previous issue date: 2010-08-31 / Esta disserta??o tem como seu principal tema as maneiras como a imprensa do Rio de Janeiro interpretou a deposi??o do presidente argentino Arturo Frondizi. O foco dessa an?lise foi em tr?s importantes jornais cariocas durante os anos 50 e 60, O Globo, o Correio da Manh? e o Jornal do Brasil. Esse foi um evento de grande repercuss?o hemisf?rica e que comp?s a conturbada trama pol?tica latino-americana do per?odo. O pa?s platino viveu ao longo desse per?odo uma conjuntura particular, caracterizada pelas disputas decorrentes da crise do seu respectivo modelo de moderniza??o, vigente desde os anos 40, o peronismo. Com a deposi??o de Juan Domingo Per?n, em setembro de 1955, evento que ficou conhecido como Revoluci?n Libertadora, iniciou-se um conturbado momento da hist?ria argentina, onde as diversas for?as pol?ticas que compunham a nova ordem se confrontaram em busca da hegemonia outrora pertencente ao peronismo, ou seja, o direito de estabelecer as diretrizes pol?ticas do novo regime. Ap?s tr?s anos de governos militares houve elei??es democr?ticas, onde Frondizi foi eleito pela legenda da Uni?n C?vica Radical Intransigente. Ao longo dos quatro anos que esteve na presid?ncia argentina, Frondizi p?s em vigor um modelo desenvolvimentista e teve de lidar com diversas crises ocasionadas pelas tens?es entre peronistas e militares. Essa trama serviu de subs?dio para a constitui??o de uma pr?tica discursiva pelos jornais brasileiros e teve uma notoriedade em virtude da import?ncia das representa??es da pol?tica argentina no Brasil. Dessa maneira, a repercuss?o dos acontecimentos que abrangeram a deposi??o do presidente argentino foi elemento da constitui??o de uma ideologia por parte desses agentes hist?ricos, que visou, em uma poss?vel leitura, constituir imagens da pr?pria pol?tica nacional brasileira em torno das analogias com a conjuntura platina. Portanto, em torno de temas como a democracia, autoritarismo, o papel das for?as armadas, desenvolvimento econ?mico e a conjuntura latino-americana esses jornais estabeleceram uma leitura da realidade pol?tica brasileira, posta em paralelo com a Argentina, que atuou como elemento de uma pr?tica discursiva que visou atuar no contexto s?cio-estruturado brasileiro a fim de estabelecer rela??es ou sustentar de poder.

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