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Iri Karawa, iri Wari: um estudo sobre práticas alimentares e nutrição entre os índios Wari (Pakaanova) do sudoeste Amazônico / Iri Karawa, iri Wari: a study on practical alimentary and nutrition between the Wari indians (Pakaanova) southwestern Amazonian

Leite, Mauricio Soares January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 214.pdf: 2193153 bytes, checksum: f97e6a4870980449f1c0c9ddffbdaec8 (MD5) Previous issue date: 2004 / A despeito da relevância do tema, as condições de alimentação e nutrição das populações indígenas no Brasil permanecem largamente desconhecidas. O presente estudo examina o caso de uma comunidade Wari , grupo indígena localizado em Rondônia, no sudoeste amazônico. Ao longo de um trabalho de campo com duração de oito meses, foram realizados dois inquéritos antropométricos e dois inquéritos quali-quantitativos de consumo alimentar, de modo a investigar variações sazonais nas condições de nutrição. O trabalho envolveu ainda observação participante e entrevistas informais e semi-estruturada. Tanto o consumo alimentar como os perfis antropométricos indicam condições mais desfavoráveis durante os meses de chuva. O estudo revela um conjunto extenso de regras e princípios coerentes aos quais os Wari submetem suas práticas cotidianas direta ou indiretamente ligadas à alimentação. Mais que isso, sob diversos aspectos estas condutas refletem sua dinâmica social, seus conceitos de fisiologia, suas relações com o meio-ambiente e assim por diante. O perfil nutricional é visto como um indicador bastante sensível de suas condições de vida e revela um quadro amplamente desfavorável, confirmado pelo exame das condições sanitárias e dos perfis de mortalidade e morbidade. As prevalências de baixa estatura e peso entre as crianças Wari estão entre as mais elevadas já registradas na literatura sobre populações indígenas no Brasil. O sobrepeso é praticamente ausente, seja qual for a faixa etária considerada. São discutidos o alcance e as implicações das mudanças observadas na economia do grupo e especialmente sua articulação com o mercado regional. Aponta-se para a necessidade de se considerar a sazonalidade na definição de rotinas de vigilância nutricional e na discussão dos perfis de nutrição de povos indígenas. A situação nutricional da população Wari apresenta-se como expressão das desigualdades que a separam do restante da população brasileira, e reflete as interações entre aspectos ecológicos, sanitários, socioculturais e econômicos. O trabalho enfatiza a necessidade de se realizarem estudos que, de forma concomitante, considerem aspectos epidemiológicos e antropológicos com vistas a traçar um panorama mais amplo dos determinantes das condições alimentares e nutricionais dos povos indígenas no Brasil.
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A tuberculose entre o povo indígena Suruí de Rondônia, Amazônia, Brasil / Tuberculosis between the native people Suruí of Rondonia, Amazonia, Brazil

Basta, Paulo Cesar January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 242.pdf: 2406045 bytes, checksum: a552ef271851578e23d08f3c12daaf28 (MD5) Previous issue date: 2005 / A tuberculose constitui problema prioritário de saúde pública no Brasil. As maiores taxas de incidência da doença concentram-se nas periferias das grandes cidades da região Sudeste e na região Amazônica, onde vive cerca de 60 por cento da população indígena no Brasil. Por causas ainda pouco esclarecidas, os povos indígenas são mais vulneráveis à tuberculose e experimentam cargas da doença muito superiores às observadas na população geral do país. Este estudo teve por objetivos investigar a freqüência, as formas clínicas e a associação de fatores clínico-biológicos com a infecção por M. tuberculosis entre o povo indígena Suruí. Utilizou-se das seguintes estratégias para abordagem do problema: a) identificação dos registros históricos disponíveis para a doença entre o grupo; b) busca ativa de sintomáticos respiratórios para determinar a prevalência de tuberculose ativa nas aldeias; c) análise dos padrões radiológicos dos doentes submetidos ao tratamento no período 2003-2004; d) estudo prospectivo, na forma de inquérito tuberculínico em duas fases e acompanhado de vacinação com BCG para estimar a prevalência de infecção por Mycobacterium tuberculosis e determinar o risco médio anual de infecção em 2005. (...) Por meio dos dados disponíveis ficou claramente demonstrada a maior vulnerabilidade dos Suruí à Tuberculose. Apesar da alta cobertura vacinal por BCG verificada entre o grupo, foi possível estimar a prevalência de infecção específica por M. tb com o método utilizado neste estudo. As evidências levantadas por esta investigação indicam a necessidade de se elaborar estratégias específicas para o controle da tuberculose entre os povos indígenas no Brasil, levando em consideração suas diferenças sociais, culturais e ambientais
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Entendimentos, práticas e contextos sociopolíticos do uso de medicamentos entre os Kaingáng (Terra indígena Xapecó, Santa Catarina, Brasil) / Understandings, practices and sociopolitical contexts of the uses of medications among Kaingáng (Indigenous Earth Xapecó, Santa Catarina, Brazil)

Diehl, Eliana Elisabeth January 2001 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 84.pdf: 6548790 bytes, checksum: 125062b716f7e5569331a896bdd62c61 (MD5) Previous issue date: 2001 / Os medicamentos säo possivelmente a tecnologia biomédica mais difundida no mundo, sendo demandados e utilizados pelas mais diversas populaçöes. Questöes que envolvem o uso e os entendimentos que os índios Kaingáng da Terra Indígena Xapecó, Santa Catarina, têm a respeito dos medicamentos. Para o desenvolvimento da pesquisa (realizada de setembro de 1999 a fevereiro de 2000), utilizou-se a perspectiva da antropologia médica, em especial da antropologia farmacêutica, que é uma abordagem voltada para o estudo de medicamentos em contextos locais, analisando essa tecnologia como um fenômeno cultural e social e näo somente como pertencente aos domínios da farmacologia e bioquímica. Através de métodos antropológicos e epidemiológicos, buscou-se levantar dados sobre os diferentes setores que fazem parte dos sistemas de saúde atuantes entre os Kaingáng. Além disso, procurou-se examinar o tema à luz da recém implantada política de assistência à saúde para os povos indígenas, baseada no modelo diferenciado de atençäo e nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). A precariedade em que vive a maioria da populaçäo da aldeia Sede caracteriza-se por moradias inadequadas e pela falta de sistema de esgoto e de abastecimento de água, bem como de um tratamento adequado ao lixo. As doenças infecto-parasitárias nas crianças de 0 a 14 anos foram o principal motivo de consulta na "Enfermaria" da aldeia Sede. A análise das prescriçöes médicas, da dispensaçäo sem receita pelos atendentes/auxiliares de enfermagem e da "farmácia caseira" os medicamentos encontrados nos domicílios Kaingáng revelou que alguns grupos terapêuticos se sobressaem, entre eles os antibacterianos, os analgésicos näo opióides, os antiparasitários, os ansiolíticos e os anticonvulsivantes. A pluralidade de opçöes terapêuticas disponíveis aos Kaingáng permite a busca de diferentes recursos de cuidado, cujo comportamento é influenciado pela maneira como os sistemas e setores de saúde estäo organizados e interagindo, bem como pelos conhecimentos, crenças, valores e práticas específicos a esse grupo indígena. Os dados do trabalho confirmam que näo há uma medicina essencial, independente da história de interaçäo entre diferentes culturas. Pensar a questäo dos medicamentos no modelo diferenciado de atençäo à saúde indígena permanece um desafio a ser superado.
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A fecundidade entre os Guarani: um legado de Kunhankarai / The fertility among the Guarani

Alcaraz Lopez, Glória Margarita January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:24:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 68.pdf: 4532254 bytes, checksum: 9606714bd4bad870d380e84e5375186a (MD5) Previous issue date: 2000 / Identifica o padräo de fecundidade das mulheres indígenas Guarani-Mbyá, do Município de Paraty, Rio de Janeiro, e analisa as inter-relaçöes entre a fecundidade e as formas de ver e vivenciar o mundo nessa cultura. O texto se desenvolve através de uma triangulaçäo metodológica, entre métodos quantitativos e qualitativos e retrocede ao período Jesuítico (1641-1808), para compor o comportametno da fecundidade nessa época. Os achados mostram, para 1997-1999, uma Taxa Bruta de Natalidade de 61 por 1.000, e uma Taxa de Fecundidade Total de 12 filhos. Esse padräo supera em mais de três vezes o reportado para a populaçäo brasileira. Encontrou-se uma fecundidade elevada, entre 1641-1808 e entre 1946-1999, a qual näo apresentou mudanças. O padräo continua similar, apesar da média de 5 migraçöes por pessoa, sendo as práticas culturais um dos fatores contribuintes para o padräo de elevada fecundidade. De fato, o mundo Guarani vivencia duas dimensöes: uma terrestre e outra sobrenatural. Ambas se entrelaçam, formando um tecido amplo e complexo onde circulam deuses, espíritos maus, espíritos de natureza, espíritos de mortos e os Guarani. Nesse tecido tem destaque a importância social e religiosa que a fecundidade representa para os Guarani e como eles, através da fecundidade, exercem parte do controle social do grupo. Com os dados coletados constata a importância de iniciar reflexöes em saúde reprodutiva, com a participaçäo dos homens e mulheres, assim como realizar trabalhos em saúde indígena, dentro de um marco de interdisciplinaridade e interculturalidade.
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Prevalência de doenças crônico-degenerativas na populaçao Guarani-Mbyá do Estado do Rio de Janeiro / Prevalence of chronic-degenerative diseases in the population Guarani-Mbyá of the State of Rio de Janeiro

Cardoso, Andrey Moreira January 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:10:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 181.pdf: 2539471 bytes, checksum: 0d0adc8333744bf914dafae9170ea818 (MD5) Previous issue date: 2000 / A distribuiçao desigual das doenças crônico-degenerativas tem sido atribuída aos diferentes graus de transformaçao social em diversas populaçoes. Neste sentido, estudos internacionais em populaçoes indígenas submetidas a mudanças em seus estilos de vida têm mostrado prevalências elevadas de hipertensao arterial, diabetes mellitus e de alteraçoes de fatores de risco a eles associados. Foi realizado um estudo de prevalência destes agravos na populaçao adulta das aldeias indígenas Sapukai, Paraty-Mirim e Araponga, no Rio de Janeiro. Após recenseamento, a populaçao teve os dados coletados através de entrevista e avaliaçoes clínicas e bioquímicas. O universo da populaçao estudada foi de 80 homens e 71 mulheres. As prevalências em toda a amostra, no sexo masculino e no feminino foram, respectivamente, para: hipertensao arterial (4,8 por cento, 2,6 por cento, 7,4 por cento); hiperglicemia causal compatível com diabetes mellitus (0,7 por cento e 1,4 por cento) e tolerância diminuída à glicose (3,5 por cento, 1,4 por cento, 5,6 por cento); baixo peso (4,1 por cento, 3,9por cento, 4,3 por cento); sobrepeso (26,7 por cento, 19,5 por cento e 34,8 por cento) e obesidade (4,8 por cento, 3,9 por cento, 5,8 por cento); alteraçoes lipídicas do colesterol total (2,8 por cento, 2,7 por cento, 2,9 por cento) e dos triglicerídios (12,6 por cento, 9,5 por cento e 15,9 por cento); agismo (5,9 por cento, 7,5 por cento e 4,2 por cento); etilismo (3,3 por cento, 6,2 por cento e 0) e sedentarismo (28,1 por cento, 7,4 por cento, 51,4 por cento). Quase todas as prevalências foram superiores no sexo feminino e maiores nas idades mais avançadas. Foram observadas correlaçoes significativas entre os índices antropométricos e os valores lipídicos e a idade (RCQ/triglicerídios: 0,366; colesterol/idade: 0,364; IMC/triglicerídeos: 0,318; RCQ/colesterol:0,306), todos com p-valor menor ou igual a 0,01, das PAS e PAD com a idade (0,194 e 0,200; p-valor menor ou igual a 0,05) e da PAD com peso e IMC (0,235 e 0,228; p-valor menor ou igual a 0,01). Os indivíduos com 50 anos e mais apresentaram risco 4,5 vezes maior que os de até 29 anos, de apresentar acúmulo de mais de dois fatores componentes da Sindrome de Resistência Insulínica e os obesos, 4 vezes mais risco que aqueles com peso normal. Os resultados sugerem que a populaçao avaliada encontra-se sob risco intermediário para as doenças crônicas mostrando que devem ser empreendidos esforços no sentido de controlar os fatores de risco.
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A política de atenção à saúde indígena: implementação do distrito sanitário especial indígena de Cuiabá - Mato Grosso / The politics of attention to the indigenous health

Marques, Irânia Maria da Silva Ferreira January 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 612.pdf: 5026959 bytes, checksum: e0a52749ea3ef278ecf63dd6ddf9c56e (MD5) Previous issue date: 2003 / TRADICIONALMENTE A ATENÇÃO À SAÚDE DOS POVOS INDÍGENAS ESTEVE SOB RESPONSABILIDADE DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO FUNAI (...) NO INÍCIO DOS ANOS 1990 ESTA RESPONSABILIDADE FOI REPARTIDA COM A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE (FUNASA), FICANDO A FUNAI COM A RESPONSABILIDADE DE COORDENAR AS AÇÕES DE ASSISTÊNCIA E A FUNASA AS AÇÕES DE PREVENÇÃO. EM 1999 FOI INSTITUÍDO O SUBSISTEMA DA ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA SOB RESPONSABILIDADE DA FUNASA, COM O PROPÓSITO DE GARANTIR AOS POVOS INDÍGENAS O ACESSO À ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE (...) O MODELO DE ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS PROPOSTO É O DISTRITO SANITÁRIO ESPECIAL INDÍGENA (DSEI) ENTENDIDO COMO BASE TERRITORIAL E POPULACIONAL SOB RESPONSABILIDADE SANITÁRIA COM CONTROLE SOCIAL. PARA IMPLEMENTAR OS DSEI, A FUNASA FIRMOU CONVÊNIO COM ORGANIZAÇÕES GOVERNAMENTAIS E NÃO-GOVERNAMENTAIS.(...) O ESTUDO TEVE COMO OBJETIVO ANALISAR O PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DO DSEI CUIABÁ, NO PERÍODO 1999-2002. ESPECIFICAMENTE, TRATOU DE ANALISAR A PARTICIPAÇÃO DE ATORES-CHAVE NESTE PROCESSO (...) DESCREVER A ORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO, OFERTA DE SERVIÇOS E PRODUÇÃO ASSISTENCIAL; EXAMINAR A GESTÃO (...) IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS OBSTÁCULOS PARA A EFETIVAÇÃO DO DSEI CUIABÁ. FORAM REALIZADAS ENTREVISTAS COM ATORES-CHAVE (...)VISITAS A QUATRO ALDEIAS DE ETNIAS DIFERENTES (...) REUNIÕES COM USUÁRIOS NAS ALDEIAS VISITADAS, ANÁLISE DOCUMENTAL DE REGISTROS ADMINISTRATIVOS, PESQUISA NO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA (SIASI) E REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE TERCEIRIZAÇÃO / DEVOLUÇÃO. OS RESULTADOS APONTAM COMO FATORES FACILITADORES DA IMPLEMENTAÇÃO DO DSEI CUIABÁ A AMPLIAÇÃO DO ACESSO; A MAJORAÇÃO DO MONTANTE DE RECURSOS FINANCEIROS DESTINADOS À SAÚDE INDÍGENA; A AUTONOMIA DAS CONVENIADAS NA GESTÃO DOS RECURSOS REPASSADOS PELA FUNASA; O APOIO DA FUNASA /COORDENAÇÃO REGIONAL DE MATO GROSSO; O EMPENHO DOS ENVOLVIDOS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE. COMO FATORES LIMITANTES DESTACARAM-SE: O CONTROLE SOCIAL AINDA INCIPIENTE; O INSUFICIENTE MONITORAMENTO PELO ÓRGÃO GESTOR REGIONAL DA EXECUÇÃO DOS CONVÊNIOS E DA ATENÇÃO PRESTADA NAS ALDEIAS; A PRESENÇA POUCO FREQÜENTE E DESCONTÍNUA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA ALDEIA COM PRESTAÇÃO COTIDIANA CENTRADA NO AIS AINDA EM PROCESSO DE FORMAÇÃO; A ROTATIVIDADE DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM ÁREA INDÍGENA; INEFICIÊNCIAS DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SIASI); E A INSUFICIENTE ARTICULAÇÃO ENTRE AS PRÁTICAS DE CURA TRADICIONAL E DA MEDICINA MODERNA
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Saúde e nutrição de crianças indígenas Suruí de Rondônia, Amazônia, Brasil / Health and nutrition of indians infants Suruí of Rondonia, Amazonia, Brazil

Orellana, Jesem Douglas Yamall January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 810.pdf: 812253 bytes, checksum: 15389f0f82b984da8cf4bf882ee332db (MD5) Previous issue date: 2005 / Foi realizado inquérito antropométrico e de dosagem de hemoglobina em crianças Suruí menores de 10 anos em 2005. Além disso, foi realizado levantamento dos registros de morbidade hospitalar disponíveis em hospitais na cidade de Cacoal para o período de 2000-2004. Este estudo buscou incluir o maior número de crianças possíveis com idade menor ou igual a 10 anos (81,6 por cento da população total). O estado nutricional foi avaliado com base na população-referência do NCHS. A dosagem de hemoglobina foi obtida mediante alfa -hemoglobinômetro portátil (Hemocue). A prevalência de anemia em crianças com idades de 6 a 119 meses foi de 80,6 por cento. As crianças com idades de 6 a 35 meses foram as que apresentaram as maiores prevalências de anemia (89,7 por cento). Na análise comparativa com inquérito similar, conduzido em 1987, foram verificadas importantes reduções nos déficits de estatura e de peso para a idade nas crianças Suruí. Contudo, os déficits de retardo do crescimento permanecem em patamares elevados nas crianças Suruí quando comparados à população de crianças não indígenas da região nordeste do país. No levantamento dos registros de morbidade hospitalar, as principais causas de internação nas crianças menor ou igual a 10 anos foram atribuídas às doenças do aparelho respiratório, com destaque para as infecções respiratórias agudas e a asma, seguidas pelas doenças infecciosas e parasitárias, especialmente as diarréias e as gastroenterites. O tempo médio de permanência das crianças Suruí internadas no hospital público revelou ser bem superior ao observado entre as crianças internadas no hospital privado. Este estudo permitiu evidenciar que as condições gerais de saúde e nutrição da criança Suruí são precárias, notando-se elevadas prevalências de retardo do crescimento e anemia. Nas internações hospitalares predominaram as causas passíveis de prevenção e manejo no nível primário, indicando problemas estruturais nos serviços de atenção à saúde.
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Morbidade hospitalar de indígenas Xavante no Distrito Sanitário Especial Indígena Xavante, Mato Grosso (1998 a 2002) / Hospitalization morbidity of Xavante indians in local health systems, Mato Grosso (1998 to 2002)

Lunardi, Rosaline January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 805.pdf: 438799 bytes, checksum: f83ee77bfd5c7b8edd55e77148ba255e (MD5) Previous issue date: 2005 / Este estudo teve como objetivo investigar as causas de internação hospitalizar dos indígenas Xavante, localizados em Mato Grosso, visando uma melhor compreensão de suas condições de saúde. As causas de hospitalização no período de 1998 a 2002 foram pesquisadas nos prontuários dos hospitais públicos e privados que atendem às populações residentes em quatro terras indígenas Xavante: Areões, Pimentel Barbosa, Sangradouro e São Marcos. Foram localizados 2240 prontuários de pacientes Xavante nos arquivos de oito hospitais. Destes prontuários, 542 referiam-se a hospitalizações ocorridas em 1998 e 1999, portanto no período anterior à implantação do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (final de 1999). Foram analisados 1698 prontuários referentes às hospitalizações ocorridas no período de 2000 a 2002. (...) O perfil da morbidade hospitalar dos Xavante condiz com as condições de insalubridade ambiental, sanitária e nutricional descritas em outros estudos. A população Xavante apresentou uma proporção maior de hospitalizações causadas por doenças do aparelho respiratório, infecciosas e parasitárias e endócrinas, nutricionais e meólicas que a população não-indígena de Mato Grosso. Os resultados da investigação apontam para a necessidade de avaliação continuada do Sub-Sistema de Atenção à Saúde Indígena na região dos Xavante com vistas ao melhor planejamento das ações e melhoria das condições de saúde.
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Contato interetico, perfil de saude e doenca e modelos de intervencao minima: o caso dos enawene-nawe, Mato Grosso

Weiss, Maria Clara Vieira. January 1998 (has links) (PDF)
Doutor -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 1998.
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Prevalencia de doencas cronico-degenerativas na populacao Guarani-Mbya do Estado do Rio de Janeiro

Cardoso, Andrey Moreira. January 2000 (has links) (PDF)
Mestre -- Escola Nacional de Saude Publica, Rio de Janeiro, 2000.

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