Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-12-20T10:49:51Z No. of bitstreams: 1 DIS_EDIANE_CANCI_COMPLETO.pdf: 1284175 bytes, checksum: 19de6c8d76beb1aba8a6a0a45f614c33 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-12-20T10:49:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DIS_EDIANE_CANCI_COMPLETO.pdf: 1284175 bytes, checksum: 19de6c8d76beb1aba8a6a0a45f614c33 (MD5) Previous issue date: 2016-08-30 / This dissertation investigates the format of Innovation Possibilities Function to the United States in the period of 1950 to 2011. Is used the theoretical model of Kennedy (1964) for the estimation of an econometric model series time between the growth rates of labor productivity and capital. The database used was the United States Long Term - USLT organized by Dumenil and Levy (1994). The results suggest that the Innovation Possibilities Function is compatible with the description of technical progress happened during the analysis period and point the existence of a trade-off between the growth rates of labor productivity and capital to the United States in the period in study. / A presente disserta??o investiga o formato da Fronteira de Possibilidades de Inova??o para os Estados Unidos no per?odo de 1950 a 2011. Utiliza-se o modelo te?rico de Kennedy (1964) para a estima??o de um modelo econom?trico de s?ries de tempo entre as taxas de crescimento das produtividades do trabalho e do capital. O banco de dados utilizado foi o United States Long Term ? USLT, organizado por Dumenil e L?vy (1994). Os resultados sugerem que a Fronteira de Possibilidades de Inova??o ? compat?vel com a descri??o do progresso t?cnico ocorrido no per?odo de an?lise e apontam a exist?ncia de um trade-off entre as taxas de crescimento das produtividades do trabalho e do capital para os Estados Unidos no per?odo em estudo.

Made available in DSpace on 2015-04-14T14:27:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438878.pdf: 1491773 bytes, checksum: 191fb55553c6760bf687c3e8f494d762 (MD5) Previous issue date: 2012-03-27 / This paper has had as a goal to review on a theoretical level how innovation takes place in order to better understand the ways in which innovation is measured and which are the variables involved in the process, from both Science, Technology and Innovation. After this review we tried to create a Science, Technology and Innovation Index for the Brazilian states, by means of a compilation of the indexes used in Brazil which can be measured with secondary data. The goal was to rank the states and compare the Science, Technology and Innovation Index with other indicators such as per capita GPD, HDI ann Gini. In order to do this we conceptually worked with what innovation is, the models for indicators, how innovation takes place in a systemic way, the importance of local productive clusters for the innovation process, as well as the new role of universities with entrepreneurial functions. In order to better propose the construction of a Science, Technology and Innovation Index, we first identified and organized the indicators that are used in Brazil. This paper deals with the difficulty in measuring innovation and proposes a ST&I index created from the data banks and information already available for the Brazilian states. The proposed index is divided into four categories: 1) Expenses Per Capita in S&T and R&D; 2) Scientific Research; 3) Qualified Education and Human Resources; Diffusion of Knowledge. The construction of each sub-index is described in details, as well as the classification per federation unit. The best classified states are the ones in the South and Southeast regions, and also the Federal District. The best classified state in the S&T Index was S?o Paulo, followed by Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Rio de Janeiro and Paran?. The states that were placed last belong to the nort and northeast regions of Brazil. The state of Cear? is also noteworthy because, despite having achieved a fair position in the Science, Technology and Innovation Index, it has a very low per capita GDP and an average HDI. / Este trabalho teve como objetivo fazer uma revis?o te?rica de como se d? o processo inovativo visando compreender melhor as formas de mensurar as inova??es e quais s?o todas as vari?veis envolvidas, tanto de ci?ncia, tecnologia e inova??o. Ap?s esta revis?o buscou-se construir um ?ndice de Ci?ncia, Tecnologia e Inova??o para os estados brasileiros, atrav?s de uma compila??o de indicadores utilizados no Brasil que s?o poss?veis de mensurar com dados secund?rios. O objetivo foi ranquear os estados e comparar o ?ndice de ci?ncia, tecnologia e inova??o (ICT&I) com outros indicadores como PIB per capita, IDH e ?ndice de Gini. Para isso foi abordado conceitualmente o que s?o as inova??es, os modelos de indicadores, como a inova??o se d? de forma sist?mica, a import?ncia dos arranjos produtivos locais para o processo inovativo, bem como o novo papel das universidades que passam a ter fun??es empreendedoras. Para propor a constru??o de um ?ndice de Ci?ncia, Tecnologia e Inova??o para os estados brasileiros, primeiramente foram identificados e organizados os indicadores que s?o utilizados no Brasil. O trabalho aborda a dificuldade em se mensurar as inova??es e prop?e um ?ndice de CT&I a partir de bases de dados e informa??es j? existentes para os estados brasileiros. O ?ndice proposto ? dividido em quatro categorias: 1) Gastos Per Capita em Ci?ncia e Tecnologia- C&T e Pesquisa e Desenvolvimento- P&D; 2) Produ??o Cient?fica; 3) Base Educacional e Recursos Humanos (RH) Qualificados; 4) Difus?o do Conhecimento. ? detalhada a constru??o de cada sub?ndice, bem como a classifica??o por unidade da federa??o. Os estados melhores classificados s?o os das regi?es Sul e Sudeste, devendo ser inclu?do o Distrito Federal. No ICT&I (1) em primeiro lugar ficou classificado o estado de S?o Paulo, seguido do Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Rio de Janeiro e Paran?. J? os estados que ficaram piores classificados s?o do Norte e Nordeste. Destaca-se tamb?m o estado do Cear? que, apesar de ter apresentado uma boa classifica??o no ?ndice de ci?ncia, tecnologia e inova??o, possui um PIB per capita baixo e um IDH de n?vel m?dio.