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Fascismo à brasileira: juventude e imprensa como instrumentos de doutrinação da ação integralista brasileira (1932-1937)

Santorum, Andrelise Gauterio January 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-06-21T12:04:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000489069-Texto+Completo-0.pdf: 2879198 bytes, checksum: ff98a1001c8e06b0519b34713f02287d (MD5) Previous issue date: 2018 / For the purpose of mass indoctrination and gaining followers and supporters, the Ação Integralista Brasileira (AIB) engendered a set of control mechanisms. By the analisys of these mechanisms, it is possible to underestand the organic nature of the fascist movement in Brazil. This reaserch aims to investigate youth as one of the specific segments of the fascist movement, based on the periodic press. It seeks to underestand how the organization of the youngsters was used as an indoctrination instrument by AIB, with the objective of founding the Integralist Youth and, at the same time, molding the future followers of the movement. In order to do so, this dissertation presents a qualitative analisys by sampling, revealing how youth instrumentalization was done. The theoretical reference selected to support this analisys was the political culture. This reaserch intends to examine the discourse delivered by the official Integralist written press, in order to expose the mobilization mechanisms, used by the movement to engage young people. The investigation will explore four periodicals of great expression for the movement: the newspapers A Offensiva and Monitor Integralista and the magazines Anauê! and Brasil Feminino. In addition, a series of documents tha marked out important issues about youth in the movement were also examined. Regarding to conceptual aspects, the research proposes a reflection based on the youth sociology: youth is defined beyond age range, but based in symbols and representations, which are redefined throughout history. It provides a broader perspective to comprehend the youth engagement in the fascism lines. / Objetivando a doutrinação das massas para a posterior atração de um número cada vez maior de adeptos as suas fileiras, a Ação Integralista Brasileira (AIB) organizou uma série de mecanismos que, ao serem analisados, contribuem significativamente para a compreensão da natureza orgânica do movimento de caráter fascista. A presente pesquisa, apoiando-se na imprensa periódica enquanto fonte central de análise, tem a pretensão de investigar um dos específicos segmentos do movimento: a Juventude. Busca compreender sua organização enquanto mais um dos instrumentos de doutrinação do partido que visava, a um só tempo, instituir a juventude integralista, mas também formar os futuros quadros do movimento. Para tanto, à luz da cultura política enquanto referencial teórico para a compreensão de tal abordagem, tem-se como perspectiva a realização de uma análise qualitativa abordando de que forma era feita a instrumentalização deste segmento. O presente estudo pretende analisar o discurso veiculado pela imprensa oficialmente ligada ao integralismo a fim de demonstrar os principais mecanismos utilizados pelo movimento em prol da mobilização da categoria juvenil. Optou-se pela análise de quatro periódicos de grande expressão para o movimento: Os jornais A Offensiva e Monitor Integralista, e as revistas Anauê! e Brasil Feminino; além de uma série de documentos que definiram questões importantes sobre a temática da juventude no movimento. Em relação aos aspectos mais conceituais, a investigação propõe uma reflexão pautada na sociologia da juventude que caracteriza este segmento enquanto uma categoria social que ultrapassa um critério etário sendo definida de acordo com uma série de símbolos e representações ressignificados ao longo da história. Tal concepção de juventude auxilia na compreensão do processo de fascistização da juventude sob uma perspectiva mais ampla.
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"Saberei sustentar a cruz de Cristo e a bandeira da Pátria": o espiritualismo integralista na doutrina do Partido de Representação Popular : (1945-1950)

Merg, Camila Ventura January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:59:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000415436-Texto+Completo-0.pdf: 3351595 bytes, checksum: fa64f562823b7396a57d129fe944ad88 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present dissertation aims to analyse the integralist spiritualism of the Popular Representation Party (PRP), composing a political-religious discourse. The temporal outline covered the years of the formation and the consolidation of the party, 1945 to 1950, the period in which the integralist doctrine was readapted in the context of the Brazilian return to democracy. The spiritualism was one of the elements used as a way to legitimate the party, flitting by its political conception and creating a specific form of communication. This work was guided by three basic questions: the definition of spiritualism; its relation to the organized religions; and the penetration of the religious discourse into the political formulation. The spiritualism was intrinsically connected to the concepts of integralism, which gave its philosophical foundations, and materialism, its antithesis. It was understood as the principle that postulated the belief in God, a supreme and intervening being, and the human soul, giver of liberty and responsability. The integralism divulged the existence of a supernatural order, to which the material plane was submitted; because of that, the human activities should aim the promotion of the values of the spirit, above all the material contingences. These values were identified as being Christian, with priority to Catholicism. The integralism doctrine resembled the Catholic doctrine and its partisans sought to emphasize this resemblance. The religious bias was explored in the PRP’s discourse not only as a way to attract the faithful, but also because it gave a meaning to its proposals, acting as a justification of its conservative, and sometimes authoritarian, project. This bias had na enormous influence on the PRP’s conceptions of democracy, nationalism and anticommunism. The spiritualism wasn’t just a simple part of the party’s program; it was one of its doctrinaire cornerstones, which worked as a mean of identification and as a theoretical support for the intervention of the Integralism in the post-war era. / A presente dissertação tem como objetivo a análise do espiritualismo integralista na doutrina do Partido de Representação Popular (PRP), compondo um discurso políticoreligioso. O recorte temporal abarcou os anos de estruturação e consolidação da agremiação, 1945 a 1950, período em que a doutrina integralista precisou ser adaptada ao contexto de redemocratização brasileira. O espiritualismo foi um dos elementos utilizados como legitimação do partido, perpassando a sua concepção política e estabelecendo uma forma específica de comunicação. O trabalho foi norteado por três questões básicas: a definição de espiritualismo; a relação com as religiões instituídas; e a penetração do discurso religioso nas formulações políticas. O espiritualismo estava intrinsecamente ligado aos conceitos de integralismo, ao qual fornecia a fundamentação filosófica, e de materialismo, que representava sua antítese. Era entendido como o princípio que postulava a crença em Deus, ente supremo e regulador, e na alma humana, atribuidora de liberdade e responsabilidade. O integralismo propalava a existência de uma ordem sobrenatural, a que o plano material estaria submetido; dessa forma, as atividades humanas deveriam visar à promoção dos valores do espírito, acima das contingências materiais. Esses valores identificavam-se com os princípios cristãos e, prioritariamente, católicos. A doutrina integralista assemelhava-se com o catolicismo e seus adeptos procuraram valorizar esta semelhança. O viés religioso foi explorado no discurso do PRP não só para atrair fiéis, mas porque oferecia um nexo a suas propostas e agia como justificação de seu projeto conservador e, em alguns pontos, autoritário. Esse viés influenciou exemplarmente a concepção de democracia, o nacionalismo e o anticomunismo do PRP.O espiritualismo não era propriamente uma bandeira partidária, mas um fundamento doutrinário, que funcionava como identificação e suporte teórico para a intervenção do integralismo no pós-guerra.
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Imprensa integralista, imprensa militante (1932-1937)

Oliveira, Rodrigo Santos de January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:59:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000410982-Texto+Completo-0.pdf: 10837897 bytes, checksum: c3646961fb1cdcfaf9168c0b76e6ea94 (MD5) Previous issue date: 2009 / The present study analyses the press organized by the Brazilian Integralist Action (AIB), a fascist orientation group that existed in Brazil between 1932 and 1937. As first mass movement nationally structured in the country to have great social expression, it had radically utilized a network of newspapers and magazines in order to expand its politics’ ideology, attract new adepts and indoctrinate its militants within its basic principles. The integralist press aimed all the sectors that were susceptible to its speech and “universalize” its ideological presuppositions, independently of gender, age, creed or ethnicity. Since that, the web of periodicals settled by the AIB has had a fundamental role for the considerable movement’s acceptation – superior to five hundred thousand members – in Brazil in the years of 1930. / O presente estudo analisa a imprensa organizada pela Ação Integralista Brasileira (AIB), grupo de orientação fascista que existiu no Brasil entre 1932 e 1937. Como primeiro movimento de massas estruturado nacionalmente no país a ter grande expressão social, utilizou radicalmente uma rede de jornais e revistas com o objetivo de expandir sua ideologia política, atrair novos adeptos e doutrinar seus militantes dentro de seus princípios básicos. A imprensa integralista tinha por finalidade atingir todos os setores que eram suscetíveis ao seu discurso e “universalizar” os seus pressupostos ideológicos defendidos pelo movimento, independente de gênero, faixa etária, credo ou etnia. A partir disto, a rede de periódicos montada pela AIB teve um papel fundamental para a considerável aceitação do movimento – superior a quinhentos mil filiados – no Brasil dos anos de 1930.
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Imprensa integralista, imprensa militante (1932-1937)

Oliveira, Rodrigo Santos de 10 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410982.pdf: 10837897 bytes, checksum: c3646961fb1cdcfaf9168c0b76e6ea94 (MD5) Previous issue date: 2009-03-10 / O presente estudo analisa a imprensa organizada pela A??o Integralista Brasileira (AIB), grupo de orienta??o fascista que existiu no Brasil entre 1932 e 1937. Como primeiro movimento de massas estruturado nacionalmente no pa?s a ter grande express?o social, utilizou radicalmente uma rede de jornais e revistas com o objetivo de expandir sua ideologia pol?tica, atrair novos adeptos e doutrinar seus militantes dentro de seus princ?pios b?sicos. A imprensa integralista tinha por finalidade atingir todos os setores que eram suscet?veis ao seu discurso e universalizar os seus pressupostos ideol?gicos defendidos pelo movimento, independente de g?nero, faixa et?ria, credo ou etnia. A partir disto, a rede de peri?dicos montada pela AIB teve um papel fundamental para a consider?vel aceita??o do movimento superior a quinhentos mil filiados no Brasil dos anos de 1930.
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"Saberei sustentar a cruz de Cristo e a bandeira da P?tria" : o espiritualismo integralista na doutrina do Partido de Representa??o Popular : (1945-1950)

Merg, Camila Ventura 03 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:46:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 415436.pdf: 3351595 bytes, checksum: fa64f562823b7396a57d129fe944ad88 (MD5) Previous issue date: 2007-01-03 / A presente disserta??o tem como objetivo a an?lise do espiritualismo integralista na doutrina do Partido de Representa??o Popular (PRP), compondo um discurso pol?ticoreligioso. O recorte temporal abarcou os anos de estrutura??o e consolida??o da agremia??o, 1945 a 1950, per?odo em que a doutrina integralista precisou ser adaptada ao contexto de redemocratiza??o brasileira. O espiritualismo foi um dos elementos utilizados como legitima??o do partido, perpassando a sua concep??o pol?tica e estabelecendo uma forma espec?fica de comunica??o. O trabalho foi norteado por tr?s quest?es b?sicas: a defini??o de espiritualismo; a rela??o com as religi?es institu?das; e a penetra??o do discurso religioso nas formula??es pol?ticas. O espiritualismo estava intrinsecamente ligado aos conceitos de integralismo, ao qual fornecia a fundamenta??o filos?fica, e de materialismo, que representava sua ant?tese. Era entendido como o princ?pio que postulava a cren?a em Deus, ente supremo e regulador, e na alma humana, atribuidora de liberdade e responsabilidade. O integralismo propalava a exist?ncia de uma ordem sobrenatural, a que o plano material estaria submetido; dessa forma, as atividades humanas deveriam visar ? promo??o dos valores do esp?rito, acima das conting?ncias materiais. Esses valores identificavam-se com os princ?pios crist?os e, prioritariamente, cat?licos. A doutrina integralista assemelhava-se com o catolicismo e seus adeptos procuraram valorizar esta semelhan?a. O vi?s religioso foi explorado no discurso do PRP n?o s? para atrair fi?is, mas porque oferecia um nexo a suas propostas e agia como justifica??o de seu projeto conservador e, em alguns pontos, autorit?rio. Esse vi?s influenciou exemplarmente a concep??o de democracia, o nacionalismo e o anticomunismo do PRP. O espiritualismo n?o era propriamente uma bandeira partid?ria, mas um fundamento doutrin?rio, que funcionava como identifica??o e suporte te?rico para a interven??o do integralismo no p?s-guerra.

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