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Avaliação da extensão da oclusão arterial na isquemia crônica de membros inferiores: estudo comparativo da ecografia com Doppler colorido e da arteriografia / Assessment of the arterial occlusion extension in the lower extremity chronic ischemia: a comparative study of the duplex ultrasound and the arteriographyFidelis, Ronald José Ribeiro 07 November 2006 (has links)
A arteriografia é um exame radiológico invasivo que permite ver as características da luz das artérias tronculares e de pequenos ramos musculares e colaterais, tornando possível constatar alterações parietais mínimas através da injeção intravascular de meio de contraste. Apesar do grande desenvolvimento tecnológico que experimentou nas últimas décadas, tem limitações para definir a extensão da obstrução e o leito arterial pósobstrução na Doença Arterial Oclusiva de Membros Inferiores (DAO). Alguns estudos já analisaram a arteriografia quanto à visibilização do leito distal em pacientes com DAO femoropoplítea, porém nenhum estudou a extensão do segmento ocluído no território aortoilíaco utilizando a arteriografia intra-operatória com injeção distal de contraste como teste padrão. Este estudo clínico, prospectivo, conduzido no Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foi desenvolvido para avaliar a arteriografia pré-operatória em sua capacidade de detectar a real extensão das oclusões arteriais, e o leito arterial distal a estas. A Ecografia com Doppler colorido também foi avaliada nesses mesmos aspectos. A extensão da oclusão foi definida como sendo a distância entre o ponto de oclusão e o ponto de reenchimento (PR) da luz arterial, e o leito distal (LD) definido como o conjunto de todas as artérias que mantêm continuidade com este ponto de reenchimento. Todos os pacientes incluídos foram submetidos, em mesmo intervalo determinado de tempo, a uma Arteriografia com injeção de meio de contraste Proximal à obstrução (AP), uma Ecografia com Doppler colorido (Eco-Doppler) e ao padrão-ouro para diagnóstico do PR e LD, que é a Arteriografia com injeção de contraste Distal à obstrução (AD). Foram estudados 47 membros inferiores, de 33 pacientes. Trinta e quatro casos de doença aortoilíaca e 13 casos de doença arterial infrainguinal femoropoplítea. A AP detectou o verdadeiro PR em apenas 53,2% de toda a amostra, revelando uma reprodutibilidade ruim em relação à AD (k = 0,44, P < 0,001). Ao passo que o Eco-Doppler foi capaz de identificar o PR em 74,5% das vezes, revelando uma boa reprodutibilidade comparada ao teste padrão (k = 0,68, P < 0,001). Na visibilização do leito distal, a AP e o Eco-Doppler identificaram, respectivamente, 125 e 167 das 183 artérias vistas à AD. Esta diferença foi estatisticamente significativa (P = 0,001). Na análise da relação entre as variáveis estudadas e os resultados, o único fator significativamente associado com a discordância entre os métodos foi a localização anatômica da doença arterial. Com estes dados, concluí-se que a arteriografia préoperatória não identifica corretamente o PR e o LD em um número significativo de casos de DAO aortoilíaca. A Ecografia demonstrou neste estudo, uma concordância significativa com arteriografia intraoperatória, tanto na DAO aortoilíaca, quanto na femoropoplítea. / Arteriography is an invasive method of imaging the vascular system that allows assessment of the intraluminal characteristics of the arteries. It detects minimal arterial wall changes with intravascular injections of contrast agents. Dispite significant advances in lasts decades, some pitfalls remain in determining the extension of arterial occlusions and the run-off vessels in cases of arterial occlusive disease in the lower extremities (LEAOD). Some authors have already studied the extension of the disease, by arteriography, in patients with femoropopliteal disease; nevertheless, none of them has so far used the Intraoperative Distal Prebypass Arteriography (IDA) as the goldstandard in patients with disease in the aortoiliac territory. This study is a clinical, prospective trial, developed by the Division of Vascular Surgery at the University of Sao Paulo to analyse the pre-operative arteriography (POA) in its capacity of showing the true extension of the arterial occlusion and the run-off vessels in LEAOD. The Duplex Ultrasound Arterial Mapping (DUAM) was also tested in the same situations. Extension of the arterial occlusion was defined as the length between the point where the contrast agent leaves the main vessel, and the point where the contrast come back to it, in the arterial system, the later called Refilling Point (RP). Run-off was defined as the sum of the distal arteries continuous with the RP. All of the patients included in this study were subjected in a determined time interval to a POA, a DUAM and a IDA. Forty seven lower extremities were studied in 33 patients (34 with aortoiliac, and 13 with femoropopliteal disease). POA detected the true RP in 53% of the instances, with a bad reprodutibility of the gold-standard (k = 0,44, P > 0,001). The DUAM detected the RP 74,5%, with a good results reprodutibliity (k = 0,68, P < 0,001). In the assessment of run-off vessels POA and DUAM have detected, respectively, 125 and 167 of the 183 arteries showed in IDA. This disagreement between POA and DUAM was estastistically significant (P = 0,001). The only clinical characteristic associated with the results was the anatomical location of the arterial disease. We concluded that the POA does not identify the true RP and the run-off vessels in the aortoiliac LEAOD. The DUAM showed a good agreement with the IDA, and so it can be considered a good choice to assess the RP and the run-off in aortoiliac and femoropopliteal LEAOD.
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Terapêutica endovascular percutânea na oclusão arterial ilíaca crônica / Percutaneous endovascular therapy of chronic iliac artery occlusionFrancisco Cesar Carnevale 03 September 1999 (has links)
A revascularização da oclusão arterial ilíaca crônica com implante de endoprótese vascular é uma nova modalidade terapêutica para os pacientes com aterosclerose obliterante das extremidades. Os objetivos deste trabalho são verificar: os resultados clínico e radiológico do tratamento percutâneo com implante de endoprótese vascular nas oclusões arteriais crônicas do território ilíaco; a influência da aterosclerose e seus principais fatores de risco; os principais sintomas clínicos segundo os estágios de Fontaine e o comportamento das endopróteses vasculares, avaliando as permeabilidades primária e secundária. Foram estudados 67 pacientes, com 69 oclusões arteriais ilíacas crônicas, submetidos a intervenção de janeiro de 1992 a dezembro de 1998, por meio de avaliação clínica, Doppler com medida do índice tornozelo/braço e arteriografia dos membros inferiores. As revascularizações arteriais ilíacas foram realizadas sob anestesia local, utilizando-se as endopróteses tipos Wallstent® e Cragg®. O índice de sucesso técnico foi de 97,10%. A mediana do período de internação foi de dois dias e as complicações mais importantes foram tromboses arteriais (2,99%), roturas arteriais (2,99%) e embolia poplítea (1,49%). O índice tornozelo/braço pré e pós-procedimento demonstrou um incremento, estatisticamente significante, após a intervenção (P = 0,0001), e os eventos durante o seguimento foram as estenoses (5,97%) e tromboses (8,96%) das endopróteses. Houve algum grau de melhora clínica em 92,5% dos pacientes. Os casos que não apresentaram melhora tiveram associação, estatisticamente significante, com cardiopatia associada (P = 0,003) e estágios III e IV de Fontaine (P = 0,022). Não houve associação, estatisticamente significante, entre os fatores analisados e permeabilidade das endopróteses vasculares. A revascularização percutânea com implante de endopróteses vasculares nas oclusões arteriais ilíacas crônicas, demonstrou apresentar bons índices de permeabilidades primária (75%) e secundária (95%) durante o período médio de 30 meses de acompanhamento. / Arterial recanalization with percutaneous transluminal angioplasty and implantation of a vascular endoprosthesis in an occluded iliac artery is a ew therapeutic modality for those patients with obliterative atherosclerosis of the extremities. The objectives of this work are to demonstrate the clinical and radiological results of treatment of chronic occlusions of the iliac arteries; to demonstrate the effects of atherosclerosis as well as primary risk factors; to evaluate the primary clinical symptoms using the Fontaine classification and to study the effectiveness of the vascular endoprostheses with primary and secondary patency rates. Sixty-seven patients with 69 chronically occluded iliac arteries underwent percutaneous intervention from January 1992 throught December 1998. Evaluations included clinical assessment, Doppler examinations with ankle/brachial indexes and bilateral lower extremity arteriograms. The iliac artery recanalizations were performed under local anesthesia and using Wallstent® and Cragg® vascular endoprostheses. Technical success rate was 97.10%. The mean hospitalization time was two days and major complications included arterial thrombosis (2.99%), arterial rupture (2.99%) and popliteal embolization (1.49%). The prior and post procedure ankle/brachial indexes demonstrated a statistically significant increase following intervention (P = 0.0001). During follow-up there was 5.97% of stenosis and 8.96% thrombosis of the endoprostheses. There was clinical improvement in 92.42% of patients. Patients that did not show clinical improvement had association with coronary disease (P = 0.003), Fontaine stages III and IV (P = 0.022) and arterial hypertension (P = 0.087). There was no statistically significant factor associated with lower patency of the endoprostheses. Percutaneous revascularization of chronically occluded iliac arteries with utilization of vascular endoprostheses has shown good primary (75%) and secondary (95%) patency rates during 30 months of mean follow-up period.
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Terapêutica endovascular percutânea na oclusão arterial ilíaca crônica / Percutaneous endovascular therapy of chronic iliac artery occlusionCarnevale, Francisco Cesar 03 September 1999 (has links)
A revascularização da oclusão arterial ilíaca crônica com implante de endoprótese vascular é uma nova modalidade terapêutica para os pacientes com aterosclerose obliterante das extremidades. Os objetivos deste trabalho são verificar: os resultados clínico e radiológico do tratamento percutâneo com implante de endoprótese vascular nas oclusões arteriais crônicas do território ilíaco; a influência da aterosclerose e seus principais fatores de risco; os principais sintomas clínicos segundo os estágios de Fontaine e o comportamento das endopróteses vasculares, avaliando as permeabilidades primária e secundária. Foram estudados 67 pacientes, com 69 oclusões arteriais ilíacas crônicas, submetidos a intervenção de janeiro de 1992 a dezembro de 1998, por meio de avaliação clínica, Doppler com medida do índice tornozelo/braço e arteriografia dos membros inferiores. As revascularizações arteriais ilíacas foram realizadas sob anestesia local, utilizando-se as endopróteses tipos Wallstent® e Cragg®. O índice de sucesso técnico foi de 97,10%. A mediana do período de internação foi de dois dias e as complicações mais importantes foram tromboses arteriais (2,99%), roturas arteriais (2,99%) e embolia poplítea (1,49%). O índice tornozelo/braço pré e pós-procedimento demonstrou um incremento, estatisticamente significante, após a intervenção (P = 0,0001), e os eventos durante o seguimento foram as estenoses (5,97%) e tromboses (8,96%) das endopróteses. Houve algum grau de melhora clínica em 92,5% dos pacientes. Os casos que não apresentaram melhora tiveram associação, estatisticamente significante, com cardiopatia associada (P = 0,003) e estágios III e IV de Fontaine (P = 0,022). Não houve associação, estatisticamente significante, entre os fatores analisados e permeabilidade das endopróteses vasculares. A revascularização percutânea com implante de endopróteses vasculares nas oclusões arteriais ilíacas crônicas, demonstrou apresentar bons índices de permeabilidades primária (75%) e secundária (95%) durante o período médio de 30 meses de acompanhamento. / Arterial recanalization with percutaneous transluminal angioplasty and implantation of a vascular endoprosthesis in an occluded iliac artery is a ew therapeutic modality for those patients with obliterative atherosclerosis of the extremities. The objectives of this work are to demonstrate the clinical and radiological results of treatment of chronic occlusions of the iliac arteries; to demonstrate the effects of atherosclerosis as well as primary risk factors; to evaluate the primary clinical symptoms using the Fontaine classification and to study the effectiveness of the vascular endoprostheses with primary and secondary patency rates. Sixty-seven patients with 69 chronically occluded iliac arteries underwent percutaneous intervention from January 1992 throught December 1998. Evaluations included clinical assessment, Doppler examinations with ankle/brachial indexes and bilateral lower extremity arteriograms. The iliac artery recanalizations were performed under local anesthesia and using Wallstent® and Cragg® vascular endoprostheses. Technical success rate was 97.10%. The mean hospitalization time was two days and major complications included arterial thrombosis (2.99%), arterial rupture (2.99%) and popliteal embolization (1.49%). The prior and post procedure ankle/brachial indexes demonstrated a statistically significant increase following intervention (P = 0.0001). During follow-up there was 5.97% of stenosis and 8.96% thrombosis of the endoprostheses. There was clinical improvement in 92.42% of patients. Patients that did not show clinical improvement had association with coronary disease (P = 0.003), Fontaine stages III and IV (P = 0.022) and arterial hypertension (P = 0.087). There was no statistically significant factor associated with lower patency of the endoprostheses. Percutaneous revascularization of chronically occluded iliac arteries with utilization of vascular endoprostheses has shown good primary (75%) and secondary (95%) patency rates during 30 months of mean follow-up period.
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Avaliação da extensão da oclusão arterial na isquemia crônica de membros inferiores: estudo comparativo da ecografia com Doppler colorido e da arteriografia / Assessment of the arterial occlusion extension in the lower extremity chronic ischemia: a comparative study of the duplex ultrasound and the arteriographyRonald José Ribeiro Fidelis 07 November 2006 (has links)
A arteriografia é um exame radiológico invasivo que permite ver as características da luz das artérias tronculares e de pequenos ramos musculares e colaterais, tornando possível constatar alterações parietais mínimas através da injeção intravascular de meio de contraste. Apesar do grande desenvolvimento tecnológico que experimentou nas últimas décadas, tem limitações para definir a extensão da obstrução e o leito arterial pósobstrução na Doença Arterial Oclusiva de Membros Inferiores (DAO). Alguns estudos já analisaram a arteriografia quanto à visibilização do leito distal em pacientes com DAO femoropoplítea, porém nenhum estudou a extensão do segmento ocluído no território aortoilíaco utilizando a arteriografia intra-operatória com injeção distal de contraste como teste padrão. Este estudo clínico, prospectivo, conduzido no Serviço de Cirurgia Vascular do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foi desenvolvido para avaliar a arteriografia pré-operatória em sua capacidade de detectar a real extensão das oclusões arteriais, e o leito arterial distal a estas. A Ecografia com Doppler colorido também foi avaliada nesses mesmos aspectos. A extensão da oclusão foi definida como sendo a distância entre o ponto de oclusão e o ponto de reenchimento (PR) da luz arterial, e o leito distal (LD) definido como o conjunto de todas as artérias que mantêm continuidade com este ponto de reenchimento. Todos os pacientes incluídos foram submetidos, em mesmo intervalo determinado de tempo, a uma Arteriografia com injeção de meio de contraste Proximal à obstrução (AP), uma Ecografia com Doppler colorido (Eco-Doppler) e ao padrão-ouro para diagnóstico do PR e LD, que é a Arteriografia com injeção de contraste Distal à obstrução (AD). Foram estudados 47 membros inferiores, de 33 pacientes. Trinta e quatro casos de doença aortoilíaca e 13 casos de doença arterial infrainguinal femoropoplítea. A AP detectou o verdadeiro PR em apenas 53,2% de toda a amostra, revelando uma reprodutibilidade ruim em relação à AD (k = 0,44, P < 0,001). Ao passo que o Eco-Doppler foi capaz de identificar o PR em 74,5% das vezes, revelando uma boa reprodutibilidade comparada ao teste padrão (k = 0,68, P < 0,001). Na visibilização do leito distal, a AP e o Eco-Doppler identificaram, respectivamente, 125 e 167 das 183 artérias vistas à AD. Esta diferença foi estatisticamente significativa (P = 0,001). Na análise da relação entre as variáveis estudadas e os resultados, o único fator significativamente associado com a discordância entre os métodos foi a localização anatômica da doença arterial. Com estes dados, concluí-se que a arteriografia préoperatória não identifica corretamente o PR e o LD em um número significativo de casos de DAO aortoilíaca. A Ecografia demonstrou neste estudo, uma concordância significativa com arteriografia intraoperatória, tanto na DAO aortoilíaca, quanto na femoropoplítea. / Arteriography is an invasive method of imaging the vascular system that allows assessment of the intraluminal characteristics of the arteries. It detects minimal arterial wall changes with intravascular injections of contrast agents. Dispite significant advances in lasts decades, some pitfalls remain in determining the extension of arterial occlusions and the run-off vessels in cases of arterial occlusive disease in the lower extremities (LEAOD). Some authors have already studied the extension of the disease, by arteriography, in patients with femoropopliteal disease; nevertheless, none of them has so far used the Intraoperative Distal Prebypass Arteriography (IDA) as the goldstandard in patients with disease in the aortoiliac territory. This study is a clinical, prospective trial, developed by the Division of Vascular Surgery at the University of Sao Paulo to analyse the pre-operative arteriography (POA) in its capacity of showing the true extension of the arterial occlusion and the run-off vessels in LEAOD. The Duplex Ultrasound Arterial Mapping (DUAM) was also tested in the same situations. Extension of the arterial occlusion was defined as the length between the point where the contrast agent leaves the main vessel, and the point where the contrast come back to it, in the arterial system, the later called Refilling Point (RP). Run-off was defined as the sum of the distal arteries continuous with the RP. All of the patients included in this study were subjected in a determined time interval to a POA, a DUAM and a IDA. Forty seven lower extremities were studied in 33 patients (34 with aortoiliac, and 13 with femoropopliteal disease). POA detected the true RP in 53% of the instances, with a bad reprodutibility of the gold-standard (k = 0,44, P > 0,001). The DUAM detected the RP 74,5%, with a good results reprodutibliity (k = 0,68, P < 0,001). In the assessment of run-off vessels POA and DUAM have detected, respectively, 125 and 167 of the 183 arteries showed in IDA. This disagreement between POA and DUAM was estastistically significant (P = 0,001). The only clinical characteristic associated with the results was the anatomical location of the arterial disease. We concluded that the POA does not identify the true RP and the run-off vessels in the aortoiliac LEAOD. The DUAM showed a good agreement with the IDA, and so it can be considered a good choice to assess the RP and the run-off in aortoiliac and femoropopliteal LEAOD.
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