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IMAGENS ARQUETÍPICAS NA RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NA ESCOLA: em busca de um encantamento no processo ensino-aprendizagem / THE ARCHETYPAL IMAGES THAT PERMEATE THE RELATIONSHIP BETWEEN STUDENTS AND TEACHERS: looking for the enchantment in the teaching-learning processBrussio, Josenildo Campos 26 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-26 / Approach the relationship between teacher and student in the hall-of-classroom by the Theory of Imaginary, aiming to seize the archetypal images that permeate the relationship between students and teachers in the teaching-learning process. As theoretical reference and methodological tools, we expect isotopic classification of images of Gilbert Durand (1997), the poetic of dreams and poetic of the area of Gaston Bachelard (2006/1998) and the concept of archetypes of Carl Jung (1996). Still use the design freedom and the narrative, in addition to the questionnaire open and the observation of the field for the capture of images. Thus, we reviewed them and found that if organized into three main areas: 1 - images for the school, 2 - images for the teacher and 3 - images for the student. Also noticed that the images suggested a possible enchantment exist in the relationship between teachers and students in the teaching-learning process. / Aborda-se a relação entre professor e aluno na sala-de-aula pela Teoria do Imaginário, objetivando apreender as imagens arquetípicas que permeiam essa relação entre discentes e docentes no processo ensino-aprendizagem. Como referencial teórico e instrumentos metodológicos, contamos com a classificação isotópica das imagens de Gilbert Durand (1997), as poéticas do devaneio e do espaço de Gaston Bachelard (2006/1998) e a noção de arquétipos de Carl Jung (1996). Utilizamos ainda o desenho livre e a narrativa, além do questionário aberto e a observação de campo para a captação de imagens. Dessa forma, pudemos analisá-las e constatamos que se organizavam em três grandes eixos: 1 - imagens referentes à escola, 2 - imagens referentes ao professor e 3 - imagens referentes ao aluno. Percebemos ainda que as imagens sugeriram existir um possível encantamento na relação entre professores e alunos no processo ensino-aprendizagem.
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A bruxa nos contos de fadasTrindade, Nancy Rabello de Barros 26 June 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-06-26 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / This paper´s objective is to focus on the witch of the fairy tales - more specifically on they way witches are perceived by adults and children. In order to better understand and develop this theme, it seeks background on Jung himself and authors as Paz, von Franz, Coelho, Byington - who follow the Analytical Psychology of Jung on their studies about fairy tales. The research is enriched by the perspectives of authors as Darnton, Clark and Nogueira, who analyze the construction of the images of the
witch and the woman within the historical context. The structure of the fairy tale was based on Propp's view among other authors who analyze the fairytale through the actions of the characters within it. It was also analyzed the contribution of this character to the development of the children's personality. The main concepts related to fairy tales (archetypes, Great Mother and other archetypical images) were also identified on several chapters. The symbols and images are the focus of the following chapter, as it is through the symbolic language that the fairy tales bring out their meanings to the mankind. The authors used to understand the symbols are Byington, Neumann, Bussato and Kast among others. This study is divided in 2 great moments: theoretic data and interviews conduct among children and adults. For interviews work, 3 stories were chosen: Hänsel and Grethel, Snow white and Rapunzel, which represent the witch in 3 different perspectives. After listening to the stories, the children were invited to draw the witch. Those drawings were analyzed using as a starting point the theories of Arttherapy, supported by authors as Futh, Derdyk, Cox and Mèredieu. The conclusion achieved from the conducted study is that the witches are not perceived by children as being totally mean, and that this character has a fundamental part in order to allow the fairy tales to accomplish its potential of helping children across their childhood. / Esta dissertação visa analisar e estudar a bruxa nos contos de fadas. Busca, no teórico e no prático, a resposta para uma questão principal: como as crianças e adultos da atualidade vêem a bruxa nos contos de fadas? Para melhor entender e
desenvolver este tema, busca-se respaldo em Jung e autores como Paz, von Franz, Coelho e Byington, que seguem a linha da Psicologia Analítica de Jung para seus estudos sobre os contos de fadas. A construção da personagem também é vista
ainda sob o olhar de historiadores como Darnton, Clark e Nogueira, que analisam a figura da bruxa e da mulher no contexto histórico. Em relação à parte teórica, buscou-se observar a estrutura dos contos sob o olhar de Propp e de outros tantos que fazem análises através das ações e das
personagens neles inseridos. Analisaram-se os principais conceitos relacionados aos contos de fadas e suas personagens, como arquétipo, Grande Mãe e imagens
arquetípicas, além da contribuição da bruxa na formação da personalidade das crianças. Os símbolos e as imagens são privilegiados ao longo do trabalho, pois é através da linguagem simbólica que os contos transmitem seus conteúdos à humanidade. Os autores usados para entender os símbolos são Byington, Neumann, Bussato e Kast, entre outros. Este estudo está dividido em dois grandes momentos: os dados teóricos e as pesquisas realizadas com crianças e adultos. Para a parte prática foram escolhidos três contos: João e Maria, Branca de Neve e Rapunzel, que apresentam a bruxa de
diferentes maneiras. Após ouvirem os contos, as crianças foram convidadas a desenhar a bruxa e, posteriormente, buscou-se analisar estes desenhos a partir das teorias da Arteterapia, com aporte teórico de autores como Futh, Derdyk, Cox e Mèredieu. A partir das atividades conduzidas, chegou-se à conclusão de que as bruxas dos contos de fadas não são percebidas como puramente más, uma vez que a
personagem é importante para que os contos de fadas cumpram seu potencial para ajudar as crianças a atravessarem a infância.
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Contar e ouvir estórias: um diálogo de coração para coração acordando imagens / Telling and listening to stories: a dialogue from heart to heart awakening imagesRubira, Fabiana de Pontes 06 April 2006 (has links)
Essa dissertação de mestrado resulta de uma pesquisa teórica, na qual a pesquisadora valeu-se de suas experiências pessoais como educadora, aluna, contadora e ouvinte de estórias para pensar a narração de estórias como sendo uma prática relacionada com uma educação de sensibilidade. Trata-se de um estudo das dimensões estéticas e artísticas da literatura de tradição oral que remete à discussão da atual função da narração de estórias dentro do âmbito escolar. Parte-se do pressuposto de que as estórias de ensinamento da tradição oral são obras de arte, de tempos imemoriais, compostas por uma dinâmica de imagens arquetípicas articuladas, sob a forma de metáforas, em uma narrativa. Acredita-se que, ao entrar em contato com essa sintaxe de metáforas, o aluno-ouvinte terá a possibilidade de, por meio do despertar de uma ação imaginante e não de uma audição passiva, ter uma experiência imaginativa de natureza estética, organizadora e integralizadora, capaz de propiciar um momento de intenso aprendizado. Um aprendizado no qual aquilo que se aprende está diretamente relacionado à descoberta e à construção de nossa humanidade, que se dá por ressonância, a partir de diálogos significativos entre as imagens internas que habitam as estórias e as que habitam os ouvintes. Por imagens internas, entende-se que são as imagens arquetípicas que preservam e revelam nossa humanidade e que estão ancoradas em nossa corporeidade. Nesses diálogos, destaca-se a importância de professores e contadores de estórias como agentes de cultura, cuja presença humana intermedia e possibilita o contato de alunos e ouvintes com suas heranças culturais. Como base teórica, utilizou-se obras de filósofos, antropólogos, educadores, poetas e contadores de estórias, dentre os mais significativos: Bachelard, Merleau-Ponty, Campbell, Mircea Eliade, Dewey, Freinet e Cecília Meireles, sendo tomado como elementos norteadores dessa dissertação, o trabalho e os textos de Marcos Ferreira Santos e Regina Machado. A partir de dados recolhidos, ao atuar como contadora de estórias, e de observações feitas em aulas de Língua Portuguesa, em escolas de Ensino Fundamental da rede pública, foram tecidas algumas conclusões. Dentre elas está a constatação de que, nesses ambientes educativos, ainda ocorre um aproveitamento apenas superficial de obras de cunho literário. Quanto à narração de estórias, além do aproveitamento superficial dos contos, constatou-se também uma preocupação com a instrumentalização dessa prática, que, em geral, é tida como uma mera forma de aquietamento e entretenimento dos alunos, quando esta pode servir a um papel nobre na formação do ser humano. Ademais de restabelecer vínculos com nossa ancestralidade, a narração de estórias propicia um aprendizado imaginativo, no qual nossa humanidade ganha corpo, cores, sentidos e significados ao entrar em contato com as metáforas articuladas em uma narrativa. Narrativas cujo principal objetivo é ensinar o outro, colocando-o em sua própria sina, levando-o, em termos socráticos, a tornar-se o que é. / This master dissertation results from a theoretical research where the researcher has used her personal experiences as educator, student, listener and storyteller to think the storytelling as a practice related to an education of sensibility. It studies the aesthetic and artistic dimensions of literature of oral tradition that remits to a discussion about the function of storytelling within the school environment nowadays. It is presupposed that the teaching stories from the literature of oral tradition are works of art, from immemorial times, composed by a dynamic arrangement of archetypical images, under the form of metaphors, joined together in a narrative. It is believed that when the listeners or students get in touch with this syntax made of metaphors, they will have the possibility, by the awakening of an imagining action and not by a passive reception, to have their own imaginative experience of an aesthetic nature, therefore an organizing and integrating experience able to create an intense moment of learning. A kind of learning in which the learned thing is straightly related to the discovery and the building of their humanity, and that happens by resonance, from the significant dialogues that can be engaged between the inner images that live inside the stories and the ones that live inside of each listener. The inner images are the archetypical images that preserve and reveal our humanity and that lie in our corporality. In these dialogues it is emphasized the importance of teachers and storytellers as cultural agents whose human presence intermediates and makes possible the contact of students and listeners with their own cultural heritages. As theoretical bases, works from philosophers, anthropologists, educators, poets and storytellers were used, principally: Bachelard, Merleau-Ponty, Campbell, Mircea Eliade, Dewey, Freinet and Cecília Meireles, considering that the work and the texts of Marcos Ferreira Santos and Regina Machado were used as guiding elements for the elaboration of this dissertation. From the collected data, gathered by the researcher while acting as a storyteller, and from her observations made in Portuguese classes of public schools, some conclusions were drawn; we emphasize the verification that, in most of these educational places, there is still a superficial use of literary works. As for storytelling, besides the teaching stories have been underused, it was noticed that there is a tendency in transforming them into a pedagogical instrument. The storytelling is, in general, seen as a mere form of having students quiet and entertained, when, in fact, it can play a noble part in the human being educational process. This practice has the power of recreating the ties with our ancestral soul. It makes possible an imaginative learning, in which our humanity receives consistence, colors, directions and significance, as long as we get in touch with these metaphors joined together in a narrative. Narratives which their mainly objective is teaching the other, is putting the learners in their own way, and to conduct them, in socratical terms, to become what they really are.
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Contar e ouvir estórias: um diálogo de coração para coração acordando imagens / Telling and listening to stories: a dialogue from heart to heart awakening imagesFabiana de Pontes Rubira 06 April 2006 (has links)
Essa dissertação de mestrado resulta de uma pesquisa teórica, na qual a pesquisadora valeu-se de suas experiências pessoais como educadora, aluna, contadora e ouvinte de estórias para pensar a narração de estórias como sendo uma prática relacionada com uma educação de sensibilidade. Trata-se de um estudo das dimensões estéticas e artísticas da literatura de tradição oral que remete à discussão da atual função da narração de estórias dentro do âmbito escolar. Parte-se do pressuposto de que as estórias de ensinamento da tradição oral são obras de arte, de tempos imemoriais, compostas por uma dinâmica de imagens arquetípicas articuladas, sob a forma de metáforas, em uma narrativa. Acredita-se que, ao entrar em contato com essa sintaxe de metáforas, o aluno-ouvinte terá a possibilidade de, por meio do despertar de uma ação imaginante e não de uma audição passiva, ter uma experiência imaginativa de natureza estética, organizadora e integralizadora, capaz de propiciar um momento de intenso aprendizado. Um aprendizado no qual aquilo que se aprende está diretamente relacionado à descoberta e à construção de nossa humanidade, que se dá por ressonância, a partir de diálogos significativos entre as imagens internas que habitam as estórias e as que habitam os ouvintes. Por imagens internas, entende-se que são as imagens arquetípicas que preservam e revelam nossa humanidade e que estão ancoradas em nossa corporeidade. Nesses diálogos, destaca-se a importância de professores e contadores de estórias como agentes de cultura, cuja presença humana intermedia e possibilita o contato de alunos e ouvintes com suas heranças culturais. Como base teórica, utilizou-se obras de filósofos, antropólogos, educadores, poetas e contadores de estórias, dentre os mais significativos: Bachelard, Merleau-Ponty, Campbell, Mircea Eliade, Dewey, Freinet e Cecília Meireles, sendo tomado como elementos norteadores dessa dissertação, o trabalho e os textos de Marcos Ferreira Santos e Regina Machado. A partir de dados recolhidos, ao atuar como contadora de estórias, e de observações feitas em aulas de Língua Portuguesa, em escolas de Ensino Fundamental da rede pública, foram tecidas algumas conclusões. Dentre elas está a constatação de que, nesses ambientes educativos, ainda ocorre um aproveitamento apenas superficial de obras de cunho literário. Quanto à narração de estórias, além do aproveitamento superficial dos contos, constatou-se também uma preocupação com a instrumentalização dessa prática, que, em geral, é tida como uma mera forma de aquietamento e entretenimento dos alunos, quando esta pode servir a um papel nobre na formação do ser humano. Ademais de restabelecer vínculos com nossa ancestralidade, a narração de estórias propicia um aprendizado imaginativo, no qual nossa humanidade ganha corpo, cores, sentidos e significados ao entrar em contato com as metáforas articuladas em uma narrativa. Narrativas cujo principal objetivo é ensinar o outro, colocando-o em sua própria sina, levando-o, em termos socráticos, a tornar-se o que é. / This master dissertation results from a theoretical research where the researcher has used her personal experiences as educator, student, listener and storyteller to think the storytelling as a practice related to an education of sensibility. It studies the aesthetic and artistic dimensions of literature of oral tradition that remits to a discussion about the function of storytelling within the school environment nowadays. It is presupposed that the teaching stories from the literature of oral tradition are works of art, from immemorial times, composed by a dynamic arrangement of archetypical images, under the form of metaphors, joined together in a narrative. It is believed that when the listeners or students get in touch with this syntax made of metaphors, they will have the possibility, by the awakening of an imagining action and not by a passive reception, to have their own imaginative experience of an aesthetic nature, therefore an organizing and integrating experience able to create an intense moment of learning. A kind of learning in which the learned thing is straightly related to the discovery and the building of their humanity, and that happens by resonance, from the significant dialogues that can be engaged between the inner images that live inside the stories and the ones that live inside of each listener. The inner images are the archetypical images that preserve and reveal our humanity and that lie in our corporality. In these dialogues it is emphasized the importance of teachers and storytellers as cultural agents whose human presence intermediates and makes possible the contact of students and listeners with their own cultural heritages. As theoretical bases, works from philosophers, anthropologists, educators, poets and storytellers were used, principally: Bachelard, Merleau-Ponty, Campbell, Mircea Eliade, Dewey, Freinet and Cecília Meireles, considering that the work and the texts of Marcos Ferreira Santos and Regina Machado were used as guiding elements for the elaboration of this dissertation. From the collected data, gathered by the researcher while acting as a storyteller, and from her observations made in Portuguese classes of public schools, some conclusions were drawn; we emphasize the verification that, in most of these educational places, there is still a superficial use of literary works. As for storytelling, besides the teaching stories have been underused, it was noticed that there is a tendency in transforming them into a pedagogical instrument. The storytelling is, in general, seen as a mere form of having students quiet and entertained, when, in fact, it can play a noble part in the human being educational process. This practice has the power of recreating the ties with our ancestral soul. It makes possible an imaginative learning, in which our humanity receives consistence, colors, directions and significance, as long as we get in touch with these metaphors joined together in a narrative. Narratives which their mainly objective is teaching the other, is putting the learners in their own way, and to conduct them, in socratical terms, to become what they really are.
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