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Sonhos entre as páginas do Meu Pé de Laranja Lima: imaginação e devaneio poético voltado à infância

Batista, Ozaias Antonio 27 March 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-06-15T20:55:27Z No. of bitstreams: 1 OzaiasAntonioBatista_TESE.pdf: 2954694 bytes, checksum: c5b5f4ab74ec911809ea0b37545c31a6 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-06-18T22:53:07Z (GMT) No. of bitstreams: 1 OzaiasAntonioBatista_TESE.pdf: 2954694 bytes, checksum: c5b5f4ab74ec911809ea0b37545c31a6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-18T22:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 OzaiasAntonioBatista_TESE.pdf: 2954694 bytes, checksum: c5b5f4ab74ec911809ea0b37545c31a6 (MD5) Previous issue date: 2018-03-27 / A imaginação é parte indissociável do anthropos (MORIN, 2015; 2012; 2011), integrando todas as dimensões existentes na sociedade e cultura. Partindo desse pressuposto, a presente pesquisa objetiva problematizar a manifestação do imaginativo no plano sociocultural, adotando a narrativa romanesca de O Meu Pé de Laranja Lima (1995) como principal campo de estudo. Isso porque o romance conta a história de Zezé, um menino que faz uso da imaginação na leitura da realidade, através da qual ele imprime em si e nos outros personagens romanescos significados múltiplos oriundos de seu mundo imaginado. Com isso, as imagens literárias (BACHELARD, 2008b) presentes no romance serão lidas sob inspiração do devaneio poético voltado à infância (BACHELARD, 2009), uma vez que identifico em Zezé atributos relacionados com esse infante sonhador bachelardiano. O percurso teórico-metodológico da pesquisa está orientado pela fenomenologia da imaginação poética de Gaston Bachelard (2009; 2008), tendo em vista que me proponho a realizar uma leitura poética do romance balizado pelas imagens literárias gestadas em devaneio de leitura. Observei que no decorrer do enredo experiências traumáticas contribuíram para a supressão do potencial imaginativo de Zezé, condicionando-o a uma apreensão racional da realidade, não mais amparada pela poeticidade dos seus sonhos e amigos imaginados. Assim, o imaginar não fazia de Zezé uma criança com atributos de ingenuidade ou passividade – diferindo do comumente associado às crianças e a imaginação. Ao contrário, o potencial imaginativo do menino lhe possibilitava reinventar sua realidade por meio dos sentimentos e ações instigadas pelas imagens poeticamente imaginadas. / Imagination is an inseparable part of the anthropos (MORIN, 2015; 2012; 2011), integrating all existing dimensions in society and culture. Based on this assumption, the present research aims to problematize the imaginative manifestation in the sociocultural realm, adopting the romanesque narrative of My Sweet Orange Tree (1995) as the main focus of study. The novel tells the story of Zeze, a boy who uses his imagination in reading reality, leaving a mark of the multiple meanings from his imagined world in himself and in the other characters. Thus, the literary images (BACHELARD, 2008b) present in the novel are read under the inspiration of the poetic daydreaming during childhood (BACHELARD, 2009), since we identify attributes related to such dreamy bachelardian infant in Zeze. The theoretical-methodological course of the research is guided by Gaston Bachelard's (2009; 2008) phenomenology of poetic imagination, considering that we propose a poetic reading of the novel based on the literary images generated in reading daydream. We observed that in the course of the plot traumatic experiences contributed to the suppression of Zeze's imaginative potential, conditioning him to a rational apprehension of reality, no longer supported by the poeticity of his imagined dreams and friends. Therefore, imagining did not make Zeze a child with attributes of naivety or passivity - differing from what is commonly associated to children and imagination. On the contrary, the boy's imaginative potential enabled him to reinvent his reality through the feelings and actions instigated by poetically imagined images.
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lírica de Alice Ruiz S.: Imagens Poéticas, Mito e Sociedade: 2012.

Marques, Helena Maria Medina 07 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helena.pdf: 3354486 bytes, checksum: df3e5498bd66a5f596faa86670a86e41 (MD5) Previous issue date: 2013-03-07 / This investigation about the work of Alice Ruiz S. is founded in criticism and phenomenology with theoretical approaches on imaginary, so that the recurrent symbols, myths and poetic images can be analysed. In addition, the time of production is also considered, as well as its relationship with the social context, the age, and the influences on the production of the poet, with theretical foundations in Durand, studies of relationship between author, text and social environment that are calles mythcriticism and mythanalysis. The critical-theoretical notions were based on Durand, Bachelard, Cassirer Brunel , Chevalier; Gheerbrandt , Merleau Ponty, Nunes, Mello,among others. The research includes the study of the lyrics of Alice Ruiz S. by using Durand's methodologies of mythanalysis, mythochritics as well as hermeneutics and the identification and myths, symbols and images.The corpus consists of the following works: Navalhanaliga (1980), Até 79, Paixão Xama Paixão (1983), Minimal, Pelos Pêlos (1984), Hai-Tropikai (1985), Rimagens (1985), Vice-versos (1988), Desorientais (1996), Haikai (1998), Alice Ruiz Série Paranaenses nº3. (1988), Poesia pra Tocar no Rádio (1999), Yuuka (2004), Salada de Frutas (2008), Conversa de Passarinhos (2008), Dois em Um (2010), Três Linhas (2009), Boa Companhia (2009), Jardim de Haijin (2010), Estação dos Bichos (2011). Through this study it was possible to identify and analyze the main symbols, myths and images, from the perspective of mythocritics, mythoanalysis and that allowed us to understand the influence of the socio-cultural context on the lyrics of Alice Ruiz S. Ruiz It was noted the frequent use of word play and rhymes, poems that reflect existential crisis related to the position of women and historical situation; orientalism; greek mythology and integration with I-lyric with nature in her poetry. / Esta pesquisa sobre a obra de Alice Ruiz S. fundamenta-se na crítica e na fenomenologia com abordagens teóricas sobre crítica e imaginário, isto é, analisa-se os símbolos, mitos e imagens poéticas recorrentes na poesia de Alice Ruiz S. Além disso, também será considerado o momento de sua produção e sua relação com o contexto social da época e com as influências na produção da poeta, com bases teóricas em Durand, nos estudos entre: o autor, o texto e o meio social - por ele denominado mitocrítica e o contexto sociocultural - mitoanálise. As noções teórico-críticas foram embasadas em Durand, Bachelard, Cassirer, Brunel, Chevalier; Gheerbrandt, Merleau Ponty, Nunes, Mello, dentre outros. A pesquisa engloba o estudo da lírica de Alice Ruiz S. com base nos métodos da mitoanálise e mitocrítica de Durand, na hermenêutica e na identificação e mitos, símbolos e imagens. O corpus é constituído das seguintes obras Os livros analisados são: Navalhanaliga (1980), Até 79, Paixão Xama Paixão (1983), Minimal, Pelos Pêlos (1984), Hai-Tropikai (1985), Rimagens (1985), Vice-versos (1988), Desorientais (1996), Haikai (1998), Alice Ruiz Série Paranaenses nº3. (1988), Poesia pra Tocar no Rádio (1999), Yuuka (2004), Salada de Frutas (2008), Conversa de Passarinhos (2008), Dois em Um (2010), Três Linhas (2009), Boa Companhia (2009), Jardim de Haijin (2010), Estação dos Bichos (2011). Através deste estudo foi possível identificar e analisar os principais símbolos, mitos e imagens, dentro da perspectiva da mitocrítica e mitoanálise, que permitiram compreender as influências do contexto sociocultural da época na lírica de Alice Ruiz S. Constatou-se o uso frequente de jogo de palavras e rimas; poemas que refletem crise existencial relacionada à posição da mulher e situação histórica; o orientalismo; a mitologia grega e a integração com eu-lírico com a natureza em sua poética.
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A lírica de Alice Ruiz S.: Imagens Poéticas, Mito e Sociedade / The lyric Alice Ruiz S .: Poetic Images, Myth and Society

Marques, Helena Maria Medina 05 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:55:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helena Marques.pdf: 3354452 bytes, checksum: ce0675d6006c65b08419bffa88cdaec5 (MD5) Previous issue date: 2013-03-05 / This investigation about the work of Alice Ruiz S. is founded in criticism and phenomenology with theoretical approaches on imaginary, so that the recurrent symbols, myths and poetic images can be analysed. In addition, the time of production is also considered, as well as its relationship with the social context, the age, and the influences on the production of the poet, with theretical foundations in Durand, studies of relationship between author, text and social environment that are calles mythcriticism and mythanalysis. The critical-theoretical notions were based on Durand, Bachelard, Cassirer Brunel , Chevalier; Gheerbrandt , Merleau Ponty, Nunes, Mello,among others. The research includes the study of the lyrics of Alice Ruiz S. by using Durand's methodologies of mythanalysis, mythochritics as well as hermeneutics and the identification and myths, symbols and images.The corpus consists of the following works: Navalhanaliga (1980), Até 79, Paixão Xama Paixão (1983), Minimal, Pelos Pêlos (1984), Hai-Tropikai (1985), Rimagens (1985), Vice-versos (1988), Desorientais (1996), Haikai (1998), Alice Ruiz Série Paranaenses nº3. (1988), Poesia pra Tocar no Rádio (1999), Yuuka (2004), Salada de Frutas (2008), Conversa de Passarinhos (2008), Dois em Um (2010), Três Linhas (2009), Boa Companhia (2009), Jardim de Haijin (2010), Estação dos Bichos (2011). Through this study it was possible to identify and analyze the main symbols, myths and images, from the perspective of mythocritics, mythoanalysis and that allowed us to understand the influence of the socio-cultural context on the lyrics of Alice Ruiz S. Ruiz It was noted the frequent use of word play and rhymes, poems that reflect existential crisis related to the position of women and historical situation; orientalism; greek mythology and integration with I-lyric with nature in her poetry / Esta pesquisa sobre a obra de Alice Ruiz S. fundamenta-se na crítica e na fenomenologia com abordagens teóricas sobre crítica e imaginário, isto é, analisa-se os símbolos, mitos e imagens poéticas recorrentes na poesia de Alice Ruiz S. Além disso, também será considerado o momento de sua produção e sua relação com o contexto social da época e com as influências na produção da poeta, com bases teóricas em Durand, nos estudos entre: o autor, o texto e o meio social - por ele denominado mitocrítica e o contexto sociocultural - mitoanálise. As noções teórico-críticas foram embasadas em Durand, Bachelard, Cassirer, Brunel, Chevalier; Gheerbrandt, Merleau Ponty, Nunes, Mello, dentre outros. A pesquisa engloba o estudo da lírica de Alice Ruiz S. com base nos métodos da mitoanálise e mitocrítica de Durand, na hermenêutica e na identificação e mitos, símbolos e imagens. O corpus é constituído das seguintes obras Os livros analisados são: Navalhanaliga (1980), Até 79, Paixão Xama Paixão (1983), Minimal, Pelos Pêlos (1984), Hai-Tropikai (1985), Rimagens (1985), Vice-versos (1988), Desorientais (1996), Haikai (1998), Alice Ruiz Série Paranaenses nº3. (1988), Poesia pra Tocar no Rádio (1999), Yuuka (2004), Salada de Frutas (2008), Conversa de Passarinhos (2008), Dois em Um (2010), Três Linhas (2009), Boa Companhia (2009), Jardim de Haijin (2010), Estação dos Bichos (2011). Através deste estudo foi possível identificar e analisar os principais símbolos, mitos e imagens, dentro da perspectiva da mitocrítica e mitoanálise, que permitiram compreender as influências do contexto sociocultural da época na lírica de Alice Ruiz S. Constatou-se o uso frequente de jogo de palavras e rimas; poemas que refletem crise existencial relacionada à posição da mulher e situação histórica; o orientalismo; a mitologia grega e a integração com eu-lírico com a natureza em sua poética
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A poesia de Chloris Casagrande Justen: um caleidoscópio de imagens e memórias / La poesía de chloris casagrande justen: un caleidoscopio de imágenes y memorias

Zanesco, Vanessa Micheli Faraom 11 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:55:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vanessa Zanesco.pdf: 3415299 bytes, checksum: 355880adebeb0a3be620368bfa5cf136 (MD5) Previous issue date: 2015-03-11 / Esta pesquisa tiene por objetivo investigar representaciones de la memoria en los textos poéticos de la escritora Chloris Casagrande Justen (1923), que exprime un lenguaje marcado por la subjetividad en suyas palabras. La imaginación simbólica también hace parte del universo poético de los poemas analizados, por eso también se investigará como las imágenes trazan contornos para crear la constitución de la memoria lírica y hacen refletar sobre los temas por medio del lenguaje poética, que se utiliza de metáforas con una mirada diferenciada en la lírica de la poeta. En los poemas seleccionados de las obras Jogo de luz (1993) y Essências transfiguradas (2011), la memoria no conviene como carácter informativo, pero prima por el envolvimiento de rememorar factos que permanecerán en otro tiempo, haciendo refletar sobre la realidad que fue sentida para constituir las imágenes y la memoria lírica, las cuales revelan la nostalgia recurrente en los versos justinianos. Este estudio también muestra como la poética de Chloris se utiliza de los elementos Agua, Ar, Tierra y Fuego para el enriquecimiento de sus versos. La pesquisa aún es complementada con imágenes que fueron retiradas de un museo on-line, las cuales refuerzan la temática de cada poema. Esos apuntamientos direccionan para reflexiones que resultaran en la contribución para la análisis del lenguaje poética de Chloris Casagrande Justen, una vez que son sus poemas que dan lastro para la imaginación simbólica y la memoria lírica que son contempladas por el sujeto poético. Levando en consideración el tema y cuestionamientos levantados, realizamos un estudio destacando los recursos poéticos utilizados en los textos de las obras Jogo de luz (1993) y Essências transfiguradas (2011), bien como la importancia de representaciones de la memoria envolviendo los textos poéticos. La disertación es presentada en tres capítulos, siendo que el primer capítulo engloba el hacer poético de la escritora, la memoria y la imaginación simbólica presentes en la poesía de Chloris Justen. En el segundo capítulo son investigados los signos poéticos que traen en los versos los cuatro elementos: Agua, Ar, Terra y Fuego. Las imágenes poéticas gañan destaque especial, abordando el esencial y el transcendental que son grande vertiente en la escrita de la poeta. El tema de la memoria colectiva e individual, que envuelve el atavismo y la resistencia, aparece en el tercer capítulo, reforzando más una vez la presencia del recordar. Como embasamiento teórico tiene-se las voces de autores como Gaston Bachelard (1988a; 1988b; 1993; 1999; 2001; 2013a, 2013b), Gilbert Durand (1997), Octávio Paz (1993; 2012), Aleida Assmann (2011), Ecléa Bosi (1979), Alfredo Bosi (1977), Michel Pêcheux (1999), Zilá Bernd (2013). / Esta pesquisa tem por objetivo investigar representações da memória nos textos poéticos da escritora Chloris Casagrande Justen (1923), que exprime uma linguagem marcada pela subjetividade em suas palavras. A imaginação simbólica também faz parte do universo poético dos poemas analisados, por isso também se investigará como as imagens traçam contornos para criar a constituição da memória lírica e fazem refletir sobre os temas por meio da linguagem poética, que se utiliza de metáforas com um olhar diferenciado sob a lírica da poeta. Nos poemas selecionados das obras Jogo de luz (1993) e Essências transfiguradas (2011), a memória não convém como caráter informativo, mas prima pelo envolvimento de rememorar fatos que permaneceram em outro tempo, fazendo refletir sobre a realidade que foi sensoriada para constituir as imagens e a memória lírica, as quais revelam a nostalgia recorrente nos versos justinianos. Este estudo também mostra como a poética de Chloris se utiliza dos elementos Água, Ar, Terra e Fogo para o enriquecimento de seus versos. A pesquisa ainda é complementada com imagens que foram retiradas de um museu on-line, as quais reforçam a temática de cada poema. Esses apontamentos direcionam para reflexões que resultarão na contribuição para a análise da linguagem poética de Chloris Casagrande Justen, uma vez que são os seus poemas que dão lastro para a imaginação simbólica e a memória lírica que são contempladas pelo sujeito poético. Levando em consideração o tema e questionamentos levantados, realizamos um estudo destacando os recursos poéticos utilizados nos textos das obras Jogo de luz (1993) e Essências transfiguradas (2011), bem como a importância de representações da memória envolvendo os textos poéticos. A dissertação é apresentada em três capítulos, sendo que o primeiro capítulo engloba o fazer poético da escritora, a memória e a imaginação simbólica presentes na poesia de Chloris Justen. No segundo capítulo são investigados os signos poéticos que trazem nos versos os quatro elementos: Água, Ar, Terra e Fogo. As imagens poéticas ganham destaque especial, abordando o essencial e o transcendental que são grande vertente na escrita da poeta. O tema da memória coletiva e individual, que envolve o atavismo e a resistência, aparece no terceiro capítulo, reforçando mais uma vez a presença do recordar. Como embasamento teórico tem-se as vozes de autores como Gaston Bachelard (1988a; 1988b; 1993; 1999; 2001; 2013a, 2013b), Gilbert Durand (1997), Octavio Paz (1993; 2012), Aleida Assmann (2011), Ecléa Bosi (1979), Alfredo Bosi (1977), Michel Pêcheux (1999), Zilá Bernd (2013).

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