• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 7
  • Tagged with
  • 7
  • 7
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Lesões por estresse do Labrum acetabular em atletas de altaperformance : técnica artroscópica e retorno ao esporte / Acetabular labrum stress injuries in high-performanceathletes :arthroscopic technique and return to sports

Cruz, Francisco Bruno Nogueira January 2015 (has links)
CRUZ, Francisco Bruno Nogueira. Lesões por Estresse do Labrum acetabular em atletas de alta performance : técnica artroscópica e retorno ao esporte. 2015. 32 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2015-10-15T15:41:49Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_fbncruz.pdf: 537044 bytes, checksum: 9543c47b8560e650424f836bc051feb1 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2015-10-15T15:50:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_fbncruz.pdf: 537044 bytes, checksum: 9543c47b8560e650424f836bc051feb1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-15T15:50:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_fbncruz.pdf: 537044 bytes, checksum: 9543c47b8560e650424f836bc051feb1 (MD5) Previous issue date: 2015 / Lesions of the acetabular labrum are known causes of hip pain and represent the beginning of a cascade of events that can lead to osteoarthritis. The treatment of FAI (femoroacetabular impingement) and labral tears is crucial for hip preservation in young and active athletes. Purpose: To define hip pathologies seen in high performance athletes, to describe the arthroscopic technique used to treat these diseases and to determine the return to sport of the professional players following hip arthroscopy. Methodology: The athletes included in the study are soccer players tied to International Federation of Football Associated (FIFA), unranked tennis players in the Association of Tennis Professionals (ATP). All patients underwent arthroscopy for intra-articular hip pathologies. Nine tennis players (6 males, 3 females), fifty-four soccer players (39 males, 14 females) were operated between May 2005 and July 2010. The mean age of the athletes was 25 years old (range 18-31). All athletes sought treatment after failure to play. Result: The average preoperative Wiberg’s CE angle was 37 degrees (range 33 to 42) and the average alpha angle was 72 degrees (range 65 to 83). All patients were diagnosed with femoroacetabular impingement (FAI) preoperatively. During arthroscopy, all players underwent labral repair and treatment of FAI (6 isolated pincer type, 57 combined type). The average size of the labral tear was 25 mm (range 5 to 40). On average three (range 2 to 5) suture anchors were used to repair the tear. Six players required microfracture of a chondral lesion on the acetabulum. In forty-one hips there was tear of the ligamentum teres which were treated with debridement. Two players underwent an iliopsoas release. The Modified Harris Hip Score (MHHS) improved from 61 to 90 (p=0.001). The median patient satisfaction was 10 (score from 1 to 10) after one year of surgery. All athletes returned to play professional level. Conclusion: This study demonstrated that arthroscopic treatment of FAI and chondro-labral dysfunction in high performance athletes provides a significant clinical improvement. Arthroscopic treatment of FAI is a safe and effective way for professional players to return to play. / Introdução: As lesões do labrum acetabular são causas conhecidas de dor no quadril e representam o início de uma cascata de eventos que podem levar a osteoartrose. O tratamento do IFA (Impacto Fêmoro-Acetabular) e das lesões labrais é crucial para a preservação do quadril em atletas jovens e ativos. Objetivo: Relatar as afecções do quadril vistas em atletas de alta performance, descrever a técnica artroscópica utilizada para tratar essas doenças e determinar o retorno dos jogadores profissionais ao esporte após artroscopia do quadril. Métodos: Os atletas incluídos no trabalho eram jogadores de futebol vinculados à Federação Internacional de Futebol e Associado (FIFA), tenistas ranqueados na Associação dos Tenistas Profissionais (ATP). Todos foram submetidos a artroscopia por patologias intra-articulares do quadril. Nove tenistas (6 homens, 3 mulheres), cinquenta e quatro jogadores de futebol (39 homens, 14 mulheres) foram operados entre Maio de 2005 e Julho de 2010. A média de idade dos atletas foi de 25 anos (variando de 18 a 31). Todos atletas procuraram tratamento após incapacidade para jogar. Resultados: A média pré-operatória do ângulo CE de Wiberg foi de 37 graus (variando de 33 a 42) e a média do ângulo alfa foi de 72 graus (variando de 65 a 83). Todos os pacientes tiveram o diagnóstico de impacto fêmoro-acetabular (IFA) no pré-operatório. Durante a artroscopia, todos os jogadores foram submetidos ao reparo labral e tratamento do IFA (sendo 6 do tipo pincer, 57 do tipo combinado). O tamanho médio da lesão labral foi de 25mm (variando de 5 a 40). Em média três (variando de 2 a 5) âncoras de sutura foram utilizadas para reparar a lesão. Seis jogadores precisaram de microfratura em uma lesão condral no acetábulo. Em quarenta e um quadris havia lesão do ligamento redondo que foi tratada com desbridamento. Dois jogadores foram submetidos a liberação do tendão do músculo iliopsoas. O escore modificado de quadril chamado Harris (MHHS) melhorou de 61 a 90 (p = 0,001). A satisfação média dos pacientes após 1 ano da cirurgia era de 10 pontos (escala de 1 a 10). Todos os atletas voltaram a jogar em nível profissional. Conclusão: Este estudo demonstrou que o tratamento artroscópico do IFA e de lesões labrais em atletas de alta performance proporciona melhora clínica significativa. O tratamento artroscópico para IFA é uma maneira segura e eficaz para promover o retorno ao esporte de jogadores profissionais.
2

Prevalência de impacto femoroacetabular em jogadores de futebol adolescentes assintomáticos : avaliação por ressonância nuclear magnética e correlação clínica

Yépez, Anthony Kerbes January 2014 (has links)
Resumo não disponível
3

Prevalência de impacto femoroacetabular em jogadores de futebol adolescentes assintomáticos : avaliação por ressonância nuclear magnética e correlação clínica

Yépez, Anthony Kerbes January 2014 (has links)
Resumo não disponível
4

Prevalência de impacto femoroacetabular em jogadores de futebol adolescentes assintomáticos : avaliação por ressonância nuclear magnética e correlação clínica

Yépez, Anthony Kerbes January 2014 (has links)
Resumo não disponível
5

Prevalência dos achados radiográficos de impacto femoroacetabular em adultos assintomáticos / Pevalence of radiographic findings os femoroacetabular impingement in asymptomatic adults

Scheidt, Rodrigo Benedet January 2011 (has links)
Objetivo: determinar a prevalência dos sinais radiográficos de impacto femoroacetabular em adultos assintomáticos e correlacionar com dados do exame físico. Métodos: estudo transversal, realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com 82 indivíduos, 164 quadris de pacientes entre 40 e 60 anos de idade assintomáticos. Foram submetidos à anamnese e exame clínico completo do quadril e exame radiográfico com três incidências, AP de bacia, Dunn a 45° e falso perfil de Lequesne de cada quadril, para mensuração das variáveis. Entre elas o ângulo alfa, offset anterior do colo femoral, ângulo cérvico diafisário, ângulo CE de Wiberg, índice acetabular, ângulo de Sharp, além dos sinais do cruzamento, da espinha isquiática e da parede posterior. Resultados: nossa amostra foi formada por 66% de mulheres, com média de idade de 50,4 anos. O ângulo alfa médio foi de 45.10º, DP = 8.6. 25% dos quadris apresentaram ângulo alfa maior ou igual a 50°; entre os homens esse número foi ainda maior, 34% e apenas 11% entre as mulheres. Encontramos sinais radiográficos indicativos de impacto femoroacetabular em 42,6% dos quadris, sejam eles femorais ou acetabulares. O aumento do alfa esteve relacionado com o decréscimo na rotação interna do quadril (p < 0,001). Conclusão: Os achados radiográficos de impacto femoroacetabular em pacientes assintomáticos são freqüentes e o aumento do ângulo alfa esteve relacionado com o decréscimo da rotação interna. / Objective: The objective of this research is to determine the prevalence of radiographic markers of femoroacetabular impingement in asymptomatic adults and correlate with data from physical examination. Methods: A cross-sectional study conducted at Hospital de Clinicas in Porto Alegre, with 82 individuals, 164 hips of asymptomatic individuals between 40 and 60 years old. They were subjected to a complete medical history and examination of the hip, three X-ray incidences, pelvis AP, Dunn 45° view and the Lequesne false profile of each hip, for the measurement of variables. The variables were the alpha angle, anterior femoral offset, neck shaft angle, CE angle of Wiberg, acetabular index, Sharp’s angle, in addition to crossover sign and the posterior ischial spine and the posterior wall sign. Results: the sample was made up of 66% women, average age of 50.4 years old. The average alpha angle was 45.10 º, SD = 8.6. 25% of the hips showed alpha angle greater than or equal to 50 °, among me n the figure was even higher, 34% and only 11% among women. We found radiographic signs indicative of femoroacetabular impingement in 42,6% of hips, whether femoral or acetabular. The increase in alpha angle was related to the decrease in hip internal rotation (p <0.001). Conclusion: The radiographic markers of femoroacetabular impingement were frequent in asymptomatic patients, and the increase in alpha angle was associated with decreased internal rotation of the hip.
6

Prevalência dos achados radiográficos de impacto femoroacetabular em adultos assintomáticos / Pevalence of radiographic findings os femoroacetabular impingement in asymptomatic adults

Scheidt, Rodrigo Benedet January 2011 (has links)
Objetivo: determinar a prevalência dos sinais radiográficos de impacto femoroacetabular em adultos assintomáticos e correlacionar com dados do exame físico. Métodos: estudo transversal, realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com 82 indivíduos, 164 quadris de pacientes entre 40 e 60 anos de idade assintomáticos. Foram submetidos à anamnese e exame clínico completo do quadril e exame radiográfico com três incidências, AP de bacia, Dunn a 45° e falso perfil de Lequesne de cada quadril, para mensuração das variáveis. Entre elas o ângulo alfa, offset anterior do colo femoral, ângulo cérvico diafisário, ângulo CE de Wiberg, índice acetabular, ângulo de Sharp, além dos sinais do cruzamento, da espinha isquiática e da parede posterior. Resultados: nossa amostra foi formada por 66% de mulheres, com média de idade de 50,4 anos. O ângulo alfa médio foi de 45.10º, DP = 8.6. 25% dos quadris apresentaram ângulo alfa maior ou igual a 50°; entre os homens esse número foi ainda maior, 34% e apenas 11% entre as mulheres. Encontramos sinais radiográficos indicativos de impacto femoroacetabular em 42,6% dos quadris, sejam eles femorais ou acetabulares. O aumento do alfa esteve relacionado com o decréscimo na rotação interna do quadril (p < 0,001). Conclusão: Os achados radiográficos de impacto femoroacetabular em pacientes assintomáticos são freqüentes e o aumento do ângulo alfa esteve relacionado com o decréscimo da rotação interna. / Objective: The objective of this research is to determine the prevalence of radiographic markers of femoroacetabular impingement in asymptomatic adults and correlate with data from physical examination. Methods: A cross-sectional study conducted at Hospital de Clinicas in Porto Alegre, with 82 individuals, 164 hips of asymptomatic individuals between 40 and 60 years old. They were subjected to a complete medical history and examination of the hip, three X-ray incidences, pelvis AP, Dunn 45° view and the Lequesne false profile of each hip, for the measurement of variables. The variables were the alpha angle, anterior femoral offset, neck shaft angle, CE angle of Wiberg, acetabular index, Sharp’s angle, in addition to crossover sign and the posterior ischial spine and the posterior wall sign. Results: the sample was made up of 66% women, average age of 50.4 years old. The average alpha angle was 45.10 º, SD = 8.6. 25% of the hips showed alpha angle greater than or equal to 50 °, among me n the figure was even higher, 34% and only 11% among women. We found radiographic signs indicative of femoroacetabular impingement in 42,6% of hips, whether femoral or acetabular. The increase in alpha angle was related to the decrease in hip internal rotation (p <0.001). Conclusion: The radiographic markers of femoroacetabular impingement were frequent in asymptomatic patients, and the increase in alpha angle was associated with decreased internal rotation of the hip.
7

Prevalência dos achados radiográficos de impacto femoroacetabular em adultos assintomáticos / Pevalence of radiographic findings os femoroacetabular impingement in asymptomatic adults

Scheidt, Rodrigo Benedet January 2011 (has links)
Objetivo: determinar a prevalência dos sinais radiográficos de impacto femoroacetabular em adultos assintomáticos e correlacionar com dados do exame físico. Métodos: estudo transversal, realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, com 82 indivíduos, 164 quadris de pacientes entre 40 e 60 anos de idade assintomáticos. Foram submetidos à anamnese e exame clínico completo do quadril e exame radiográfico com três incidências, AP de bacia, Dunn a 45° e falso perfil de Lequesne de cada quadril, para mensuração das variáveis. Entre elas o ângulo alfa, offset anterior do colo femoral, ângulo cérvico diafisário, ângulo CE de Wiberg, índice acetabular, ângulo de Sharp, além dos sinais do cruzamento, da espinha isquiática e da parede posterior. Resultados: nossa amostra foi formada por 66% de mulheres, com média de idade de 50,4 anos. O ângulo alfa médio foi de 45.10º, DP = 8.6. 25% dos quadris apresentaram ângulo alfa maior ou igual a 50°; entre os homens esse número foi ainda maior, 34% e apenas 11% entre as mulheres. Encontramos sinais radiográficos indicativos de impacto femoroacetabular em 42,6% dos quadris, sejam eles femorais ou acetabulares. O aumento do alfa esteve relacionado com o decréscimo na rotação interna do quadril (p < 0,001). Conclusão: Os achados radiográficos de impacto femoroacetabular em pacientes assintomáticos são freqüentes e o aumento do ângulo alfa esteve relacionado com o decréscimo da rotação interna. / Objective: The objective of this research is to determine the prevalence of radiographic markers of femoroacetabular impingement in asymptomatic adults and correlate with data from physical examination. Methods: A cross-sectional study conducted at Hospital de Clinicas in Porto Alegre, with 82 individuals, 164 hips of asymptomatic individuals between 40 and 60 years old. They were subjected to a complete medical history and examination of the hip, three X-ray incidences, pelvis AP, Dunn 45° view and the Lequesne false profile of each hip, for the measurement of variables. The variables were the alpha angle, anterior femoral offset, neck shaft angle, CE angle of Wiberg, acetabular index, Sharp’s angle, in addition to crossover sign and the posterior ischial spine and the posterior wall sign. Results: the sample was made up of 66% women, average age of 50.4 years old. The average alpha angle was 45.10 º, SD = 8.6. 25% of the hips showed alpha angle greater than or equal to 50 °, among me n the figure was even higher, 34% and only 11% among women. We found radiographic signs indicative of femoroacetabular impingement in 42,6% of hips, whether femoral or acetabular. The increase in alpha angle was related to the decrease in hip internal rotation (p <0.001). Conclusion: The radiographic markers of femoroacetabular impingement were frequent in asymptomatic patients, and the increase in alpha angle was associated with decreased internal rotation of the hip.

Page generated in 0.1147 seconds