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ValidaÃÃo de tecnologia assistiva para deficientes visuais na prevenÃÃo de DoenÃas Sexualmente TransmissÃveis. / Validation of assistive technology for the visually impaired in the prevention of Sexually Transmitted Diseases.

Giselly Oseni Laurentino Barbosa 19 December 2013 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / à indiscutÃvel a relevÃncia da temÃtica de orientaÃÃo à Pessoa com DeficiÃncia (PcD) visual quanto à prevenÃÃo das DoenÃas Sexualmente TransmissÃveis (DST). Se as DST representam um risco Ãs pessoas sem deficiÃncia, para as PcD, os riscos podem se tornar ampliados. Para essa populaÃÃo, dispÃe-se da Tecnologia Assistiva (TA), a qual se constitui de materiais, mÃtodos e processos adaptados Ãs suas necessidades. O crescente nÃmero de ferramentas computacionais direcionadas para a PcD permite a inclusÃo dessas pessoas na educaÃÃo e promoÃÃo da saÃde. O objetivo deste estudo foi validar uma TA na prevenÃÃo de DST para a promoÃÃo da saÃde da PcD visual. Trata-se de estudo de validaÃÃo de TA, desenvolvido no ambiente virtual do LaboratÃrio de ComunicaÃÃo em SaÃde do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cearà (www.labcomsaude.ufc.br). A TA à composta por um texto rimado, gravado em Ãudio e disponibilizado no site do referido laboratÃrio para ser acessada a distÃncia. O perÃodo da coleta de dados ocorreu entre maio e setembro de 2012, com a utilizaÃÃo dos endereÃos eletrÃnicos dos sujeitos. Foram sujeitos do estudo 14 especialistas em conteÃdo e aspectos pedagÃgicos. O estudo foi realizado em trÃs etapas: validaÃÃo aparente e de conteÃdo do instrumento de avaliaÃÃo de conteÃdo; validaÃÃo do texto por especialistas em conteÃdo; e validaÃÃo por especialistas em aspectos pedagÃgicos com experiÃncia em educaÃÃo especial. A anÃlise dos dados ocorreu com base nas consideraÃÃes emitidas pelos sujeitos, atravÃs da organizaÃÃo e do processamento das pontuaÃÃes do instrumento, analisadas quantitativamente. Os aspectos Ãticos foram respeitados, conforme ResoluÃÃo 196/96, aprovado sob protocolo 37/12. Quanto ao conteÃdo, referente aos objetivos, apresentaram Ãndices insatisfatÃrios: (1.6) ressalta os tipos de tratamento das DoenÃas Sexualmente TransmissÃveis; (1.9) incentiva mudanÃa de comportamento e atitude e (1.12) esclarece possÃveis dÃvidas sobre a temÃtica. No tocante à estrutura e apresentaÃÃo, os itens (2.4) o tamanho do texto à adequado e (2.5) a sequÃncia do conteÃdo proposto à lÃgica obtiveram Ãndices de concordÃncia inadequados. Na terceira e Ãltima parte, referente à relevÃncia da TA, dois itens tambÃm apresentaram Ãndices de concordÃncia indesejados: (3.2) permite a transferÃncia e generalizaÃÃo do aprendizado para diferentes contextos e (3.5) retrata os aspectos necessÃrios ao esclarecimento à famÃlia (jovens, adultos e idosos). Nos aspectos pedagÃgicos, um dos itens do instrumento, (2.2) està apropriado à faixa etÃria proposta, e suas definiÃÃes operacionais atingiram o Ãndice de concordÃncia tambÃm inadequado. Mesmo com resultados satisfatÃrios, as contribuiÃÃes foram analisadas e acatadas em sua maioria. A TA desenvolvida foi validada em relaÃÃo ao conteÃdo das DST e aos aspectos relacionados à educaÃÃo das PcD visual, ou seja, os aspectos pedagÃgicos. A tecnologia em saÃde tem a capacidade de tornar o processo de aprendizagem conveniente, acessÃvel e estimulante. A utilizaÃÃo do computador e da internet, associada à prÃtica educativa em saÃde, pode se apresentar como meio eficaz de promover a saÃde da PcD visual ao proporcionar o acesso a informaÃÃes e incentivar a autonomia deste. Acredita-se que o incentivo ao uso do preservativo e o conhecimento proporcionado quanto à ocorrÃncia de uma DST sÃo capazes de sensibilizar a PcD visual para necessidade da prevenÃÃo e adoÃÃo de prÃtica sexual segura. / The relevance of orientations on the prevention of Sexually Transmitted Diseases (STDs) for Visually Impaired People (IPs) lies beyond discussion. If STDs represent a risk for people without disabilities, for IPs, these risks can be enhanced. For this population, Assistive Technology (AT) is available, which comprises materials, methods and processes adapted to their needs. The growing number of computer tools for IPs permits these peopleâs inclusion in health education and promotion. The aim in this study was to validate an AT on the prevention of STDs with a view to health promotion for visually IPs. An AT validation study was developed in the virtual environment of the Health Communication Laboratory at the Nursing Department of Universidade Federal do Cearà (www.labcomsaude.ufc.br). The AT consists of an audio-recorded rhymed text, which is available on the laboratory website for distance access. Data were collected between May and September 2012, using the subjectsâ electronic addresses. Subjects were 14 experts in contents and pedagogical aspects. The study was undertaken in three phases: face and content validity of the content evaluation instrument; content expert validation of the text; and validation by experts in pedagogical aspects experienced in special education. Data analysis was based on the participantsâ considerations, through the organization and processing of instrument scores, subject to quantitative analysis. Ethical aspects were respected, incompliance with Resolution 196/96, approved under protocol 37/12. As regards the contents related to the objectives, the following items obtained unsatisfactory scores: (1.6) highlights the types of treatment for Sexually Transmitted Diseases; (1.9) encourages behavior and attitude change and (1.12) clarifies possible doubts on the theme. Regarding the structure and presentation, items (2.4) the text size is appropriate and (2.5) the sequence of the proposed contents is logical obtained inappropriate agreement rates. In the third and final part, related to the relevance of the AT, two items also showed inappropriate agreement rates: (3.2) permits the transfer and generalization of learning to different contexts and (3.5) pictures the aspects needed to inform the family (young people, adults and elderly). As regards pedagogical aspects, one of the instrument items, (2.2) is appropriate to the proposed age range and its operational definitions also reached an inappropriate agreement level. Despite satisfactory results, the contributions were analyzed and most of them were accepted. The developed AT was validated with regard to the STD contents and the aspects related to the education of visually IPs, that is, the pedagogical aspects. Health technology can turn the learning process convenient, accessible and stimulating. The use of the computer and Internet, associated with health education, can be an effective means to promote the health of visually IPs by granting access to information and encouraging their autonomy. The researchers believe that the encouragement of condom use and knowledge granted on the occurrence of an STD can sensitize visually IPs towards the need for prevention and the adoption of safe sexual practices.
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Identification of auditory sequences by hearing-impaired and normal-hearing children

Ling, Agnes H. January 1972 (has links)
Auditory sequencing ability was studied in 18 five and 18 nine year old normal-hearing children, and in 18 hearing-impaired children aged 6 to 14 years. Subjects selected were able to repeat syllables differing in initial consonant or final vowel and identify pictures corresponding to 200-msec. environmental sounds. Sequences of 2, 3 and 4 such items were recorded at 1, 2 and 4 items per second. Significant interactions between type of stimuli, sequence length and rate were obtained. Normal-hearing children and, to a lesser extent, hearing-impaired children had greater facility in recalling verbal than nonverbal sequences. For aIl groups, the fastest rate was optimal for consonants, and the slowest rate for nonverbal sounds. Normal children were superior to hearing-impaired subjects on verbal sequences. On nonverbal sequences, hearing-impaired were more accurate than normal five year olds, but less accurate than nine year olds. Implications for auditory training are discussed. / L'habilite de suivre un ordre auditif fut étudiee chez des enfants d'audition normale de cinq et neuf ans et chez des sujets atteints de surdite, ages de 6 à 14 ans, 18 pour chaque groupe. Les sujets choisis pouvaient repeter des syllabes enregistrees, identifier des images correspondant à des sons d'entourage de 200 msec. de duree. Des ordres de 2, 3 et 4 de ces stimuli furent enregistrés au rythme de 1, 2 et 4 stimuli par seconde. Les enfants d'audition normale et, d'une façon moins eVidente, les enfants atteints de surdité avaient une plus grande facilite à se rappeler des ordres verbaux plutôt que non-verbaux. Pour tous les groupes, la vitesse la plus rapide fut optimale pour les consonnes, et la vitesse la plus lente, pour les sons non-verbaux. Les sujets d'audition normale furent superieurs à ceux atteints de surdité, pour les ordres verbaux mais ces derniers, furent supérieur aux sujets ages de cinq ans et non pas de neuf ans, pour les ordres non-verbaux. Des implications pour l'entraînement auditif sont discutes. fr
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Blinda personers icke-verbala kommunikation : studier om kroppsspråk, icke-verbal samtalsreglering och icke-verbala uttryck /

Magnusson, Anna-Karin, January 2003 (has links)
Diss. Stockholm : University, 2003.
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Visual screening of children in Sweden : epidemiological and methodological aspects /

Kvarnström, Gun, January 2004 (has links) (PDF)
Diss. (sammanfattning) Linköping : Univ., 2004. / Härtill 4 uppsatser.
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Identification of auditory sequences by hearing-impaired and normal-hearing children

Ling, Agnes H. January 1972 (has links)
Thesis (Ph.D.). / Written for the School of Human Communication Disorders. Bibliography: leaves 71-80.
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Manual saÃde sexual e reprodutiva: mÃtodos anticoncepcionais comportamentais - desenvolvimento e avaliaÃÃo de tecnologia assistiva. / Manual saÃde sexual e reprodutiva: mÃtodos anticoncepcionais comportamentais - development and evaluation an assistive technology.

Mariana GonÃalves de Oliveira 01 October 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Tecnologia assistiva à um leque de equipamentos, recursos, serviÃos, metodologias, prÃticas, estratÃgias aplicadas para minimizar as dificuldades encontradas pelas pessoas com deficiÃncia. A Enfermagem tem utilizado das tecnologias como forma de assistir a clientela nos diversos ambientes de educaÃÃo e promoÃÃo em saÃde. O objetivo foi desenvolver e avaliar uma tecnologia assistiva com enfoque nos mÃtodos anticoncepcionais comportamentais para mulheres cegas. Trata-se de estudo de desenvolvimento e avaliaÃÃo de Tecnologia Assistiva. O perÃodo da coleta de dados ocorreu entre marÃo 2011 e abril de 2012. A pesquisa foi realizada no LaboratÃrio de ComunicaÃÃo em SaÃde do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do CearÃ. Os sujeitos do estudo foram juÃzes especialistas em aspectos pedagÃgicos e mulheres cegas que preencheram instrumentos de avaliaÃÃo. O estudo constou de trÃs etapas metodolÃgicas: desenvolvimento do manual, avaliaÃÃo pelos juÃzes especialistas e avaliaÃÃo com as cegas. A pesquisa foi submetida ao Comità de Ãtica em Pesquisa e aprovada conforme protocolo nÃmero 283/11. Foram respeitados os aspectos Ãticos segundo a ResoluÃÃo 196/96. O Manual SaÃde Sexual e Reprodutiva â MÃtodos Anticoncepcionais Comportamentais apresenta texto em Braille e em tinta, com figuras em alto relevo acompanhadas de descriÃÃo, utilizou-se linguagem informal. Os juÃzes especialistas sugeriram ajustes na tecnologia, com intuito de melhorar a estrutura, a linguagem e as figuras do Manual. Dentre as trÃs juÃzas desta fase, duas eram cegas, situaÃÃo pertinente porque o Manual serà usado por este pÃblico. Dos dezoito itens que constituem o Instrumento de AvaliaÃÃo respondido pelas juÃzas, treze itens foram considerados adequados, em dois itens nÃo houve acordo entre os respondentes, e nos outros trÃs itens houve acordo entre os juÃzes. As alteraÃÃes nos termos tÃcnicos e na apresentaÃÃo do Manual foram realizadas de acordo com as sugestÃes dadas pelos juÃzes. Na terceira etapa do estudo, avaliaÃÃo do Manual pelas mulheres cegas, estas foram convidadas a se reunir em local prÃ-estabelecido para realizar leitura do Manual individualmente e responder ao Instrumento de AvaliaÃÃo. Os resultados foram analisados a partir dos Instrumentos de AvaliaÃÃo respondidos pelas mulheres. Dos quinze itens, oito foram julgados como adequados; sete itens apresentaram discordÃncia entre as avaliaÃÃes das mulheres. As avaliaÃÃes foram pertinentes por tornar o Manual mais acessÃvel e completo. Por outro lado, constituiu suporte para o trabalho dos profissionais da saÃde em consultas e aÃÃes de educaÃÃo em saÃde de planejamento familiar. Ao superar as dificuldades, este estudo apresenta considerÃvel repercussÃo para a populaÃÃo, pois possibilita caminho para o desenvolvimento de outras tecnologias assistivas com outras temÃticas. / Assistive technology is a range of equipment, resources, services, methods, practices and strategies applied to minimize the difficulties disabled people are confronted with. Nursing has used technologies to assist clients in different health education and promotion contexts. The aim was to develop and assess an assistive technology with a focus on behavioral contraceptive methods for blind women. An Assistive Technology development and evaluation study was designed. Data were collected between March 2011 and April 2012. The research was accomplished at the Health Communication Laboratory of the Nursing Department at Universidade Federal do CearÃ, Brazil. The study subjects were experts in pedagogical aspects and blind women, who completed assessment instruments. The study involved three methodological phases: development of the manual, expert evaluation and evaluation by the blind women. The research was submitted to the Research Ethics Committee and approved under number 283/11. Ethical aspects were respected in compliance with Resolution 196/96. The Manual SaÃde Sexual e Reprodutiva â MÃtodos Anticoncepcionais Comportamentais includes text in Braille and in print, with high relief figures accompanied by description, using informal language. The experts suggested technological adjustments with a view to improving the structure, language and figures in the Manual. Two of the three experts in that phase were blind, a pertinent situation as that is the target public of the Manual. Out of 18 items in the Evaluation Instrument the experts responded, 13 were considered adequate, the respondents did not agree on two and agreed on the other three items. Changes were made in the technical terms and presentation of the Manual according to the expertsâ suggestions. In the third phase, evaluation of the Manual by the blind women, these women were invited to meet at a predetermined place to read the Manual individually and answer the Evaluation Instrument. The results were analyzed based on the Evaluation Instruments the women had answered. Out of 15 items, eight were considered adequate; disagreements were found with regard to seven. The evaluations were pertinent to make the Manual more accessible and complete. On the other hand, the Manual served to support health professionalsâ work during health education meetings and actions for family planning purposes. By overcoming difficulties, this study entailed considerable effects for the population, as it makes room for the development of other assistive technologies on other themes.
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ValidaÃÃo de tecnologia assistiva para a deficiente visual: UtilizaÃÃo do preservativo feminino / Validation of Assistive Technology for the women visually impaired: use of the female condom

Luana Duarte Wanderley Cavalcante 15 February 2013 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Atualmente, a maioria dos recursos disponÃveis nÃo abrange de forma efetiva o desenvolvimento da promoÃÃo da saÃde nos seus diversos aspectos quando aplicados Ãs pessoas com deficiÃncia visual, sobretudo no concernente à saÃde sexual e reprodutiva. Diante desse cenÃrio, existe a urgÃncia em desenvolver mÃtodos e materiais acessÃveis a esta clientela. A Tecnologia Assistiva (TA), alÃm de favorecer Ãs pessoas com deficiÃncia a igualdade de acesso Ãs informaÃÃes e ferramentas, propicia maior independÃncia, melhor qualidade de vida e inclusÃo social. Objetivou-se validar a TA Construir para aprender a usar o preservativo feminino para mulheres deficientes visuais por meio do acesso a distÃncia. Estudo de validaÃÃo de tecnologia, desenvolvido na pÃgina web do LaboratÃrio de ComunicaÃÃo em SaÃde do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do CearÃ. Utilizou-se como referencial metodolÃgico o modelo de Pasquali (2010). A coleta de dados ocorreu entre maio e outubro de 2012. Participaram 17 juÃzes, sendo dez especialistas em saÃde sexual e reprodutiva e sete em educaÃÃo especial. O estudo foi realizado em trÃs etapas: validaÃÃo aparente e de conteÃdo do instrumento de avaliaÃÃo da TA por trÃs especialistas em saÃde sexual e reprodutiva, validaÃÃo da TA por sete especialistas em saÃde sexual e reprodutiva e validaÃÃo da TA por sete especialistas em educaÃÃo especial. Para a anÃlise, os dados foram descritos, avaliados individualmente e organizados na forma de quadros e tabelas. Foram utilizados os programas computacionais Excel 2010 e o Software SPSS versÃo 14.0 e tambÃm foi calculada a adequaÃÃo da representaÃÃo comportamental dos itens. AlÃm disso, foram comparadas e analisadas as sugestÃes dos juÃzes. Os aspectos Ãticos foram respeitados segundo a ResoluÃÃo 196/96. Na validaÃÃo do instrumento, os juÃzes apontaram a necessidade de alterar alguns itens. ApÃs as sugestÃes, o mesmo ganhou um conteÃdo mais completo, objetivo e de fÃcil leitura e compreensÃo. Na validaÃÃo da TA pelos juÃzes de saÃde sexual e reprodutiva, ressalta-se que a maioria das respostas se concentrou nas valoraÃÃes concordantes com a tecnologia. Diante disto, pode-se inferir que nÃo houve discordÃncia significativa, pois das 105 (100%) respostas, 97 (92,4%) versaram em Plenamente Adequado (PA) e Adequado (A). Nesta Ãrea, alguns ajustes foram incorporados à tecnologia, como por exemplo: acrescentar material (papel e saco) para representar o colo do Ãtero e descrever as partes do preservativo feminino. Na validaÃÃo da TA pelos especialistas em educaÃÃo especial, verificou-se tambÃm que as respostas se concentraram nas valoraÃÃes concordantes, pois das 70 (100%) respostas, 68 (97,1%) foram PA e A. Dentre os ajustes, foi pertinente adicionar que o usuÃrio deve ouvir as instruÃÃes por duas vezes e acrescentar um espaÃo de tempo maior entre as instruÃÃes no Ãudio. De acordo com a anÃlise comportamental dos itens, verificou-se que, nas duas avaliaÃÃes, todos os itens atingiram o parÃmetro adotado de 70% (0,7) de concordÃncia. Conclui-se que o instrumento foi validado e tornou-se capaz de avaliar com precisÃo a TA. Esta, por sua vez, foi validada por dois tipos de especialistas e està adequada quanto aos objetivos, estrutura/apresentaÃÃo e relevÃncia. Acredita-se que a TA à um instrumento de promoÃÃo da saÃde, vÃlido e de baixo custo, que poderà auxiliar mulheres com deficiÃncia visual a utilizar o preservativo feminino e, assim, evitar uma gravidez nÃo desejada e o contÃgio com doenÃas sexualmente transmissÃveis. Espera-se que este estudo possa encorajar os enfermeiros a realizar uma educaÃÃo em saÃde inclusiva, que englobe a pessoa com deficiÃncia visual e sua saÃde sexual, com a utilizaÃÃo de uma tecnologia inovadora e de baixo custo.
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ValidaÃÃo de tecnologia assistiva para seficientes visuais na prevenÃÃo de doenÃas sexualmene transmissÃveis. / Validation of assistive technology for the visually impaired in the prevention of Sexually Transmitted Diseases.

Giselly Oseni Barbosa Oliveira 19 December 2012 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de NÃvel Superior / à indiscutÃvel a relevÃncia da temÃtica de orientaÃÃo à Pessoa com DeficiÃncia (PcD) visual quanto à prevenÃÃo das DoenÃas Sexualmente TransmissÃveis (DST). Se as DST representam um risco Ãs pessoas sem deficiÃncia, para as PcD, os riscos podem se tornar ampliados. Para essa populaÃÃo, dispÃe-se da Tecnologia Assistiva (TA), a qual se constitui de materiais, mÃtodos e processos adaptados Ãs suas necessidades. O crescente nÃmero de ferramentas computacionais direcionadas para a PcD permite a inclusÃo dessas pessoas na educaÃÃo e promoÃÃo da saÃde. O objetivo deste estudo foi validar uma TA na prevenÃÃo de DST para a promoÃÃo da saÃde da PcD visual. Trata-se de estudo de validaÃÃo de TA, desenvolvido no ambiente virtual do LaboratÃrio de ComunicaÃÃo em SaÃde do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Cearà (www.labcomsaude.ufc.br). A TA à composta por um texto rimado, gravado em Ãudio e disponibilizado no site do referido laboratÃrio para ser acessada a distÃncia. O perÃodo da coleta de dados ocorreu entre maio e setembro de 2012, com a utilizaÃÃo dos endereÃos eletrÃnicos dos sujeitos. Foram sujeitos do estudo 14 especialistas em conteÃdo e aspectos pedagÃgicos. O estudo foi realizado em trÃs etapas: validaÃÃo aparente e de conteÃdo do instrumento de avaliaÃÃo de conteÃdo; validaÃÃo do texto por especialistas em conteÃdo; e validaÃÃo por especialistas em aspectos pedagÃgicos com experiÃncia em educaÃÃo especial. A anÃlise dos dados ocorreu com base nas consideraÃÃes emitidas pelos sujeitos, atravÃs da organizaÃÃo e do processamento das pontuaÃÃes do instrumento, analisadas quantitativamente. Os aspectos Ãticos foram respeitados, conforme ResoluÃÃo 196/96, aprovado sob protocolo 37/12. Quanto ao conteÃdo, referente aos objetivos, apresentaram Ãndices insatisfatÃrios: (1.6) ressalta os tipos de tratamento das DoenÃas Sexualmente TransmissÃveis; (1.9) incentiva mudanÃa de comportamento e atitude e (1.12) esclarece possÃveis dÃvidas sobre a temÃtica. No tocante à estrutura e apresentaÃÃo, os itens (2.4) o tamanho do texto à adequado e (2.5) a sequÃncia do conteÃdo proposto à lÃgica obtiveram Ãndices de concordÃncia inadequados. Na terceira e Ãltima parte, referente à relevÃncia da TA, dois itens tambÃm apresentaram Ãndices de concordÃncia indesejados: (3.2) permite a transferÃncia e generalizaÃÃo do aprendizado para diferentes contextos e (3.5) retrata os aspectos necessÃrios ao esclarecimento à famÃlia (jovens, adultos e idosos). Nos aspectos pedagÃgicos, um dos itens do instrumento, (2.2) està apropriado à faixa etÃria proposta, e suas definiÃÃes operacionais atingiram o Ãndice de concordÃncia tambÃm inadequado. Mesmo com resultados satisfatÃrios, as contribuiÃÃes foram analisadas e acatadas em sua maioria. A TA desenvolvida foi validada em relaÃÃo ao conteÃdo das DST e aos aspectos relacionados à educaÃÃo das PcD visual, ou seja, os aspectos pedagÃgicos. A tecnologia em saÃde tem a capacidade de tornar o processo de aprendizagem conveniente, acessÃvel e estimulante. A utilizaÃÃo do computador e da internet, associada à prÃtica educativa em saÃde, pode se apresentar como meio eficaz de promover a saÃde da PcD visual ao proporcionar o acesso a informaÃÃes e incentivar a autonomia deste. Acredita-se que o incentivo ao uso do preservativo e o conhecimento proporcionado quanto à ocorrÃncia de uma DST sÃo capazes de sensibilizar a PcD visual para necessidade da prevenÃÃo e adoÃÃo de prÃtica sexual segura. / The relevance of orientations on the prevention of Sexually Transmitted Diseases (STDs) for Visually Impaired People (IPs) lies beyond discussion. If STDs represent a risk for people without disabilities, for IPs, these risks can be enhanced. For this population, Assistive Technology (AT) is available, which comprises materials, methods and processes adapted to their needs. The growing number of computer tools for IPs permits these peopleâs inclusion in health education and promotion. The aim in this study was to validate an AT on the prevention of STDs with a view to health promotion for visually IPs. An AT validation study was developed in the virtual environment of the Health Communication Laboratory at the Nursing Department of Universidade Federal do Cearà (www.labcomsaude.ufc.br). The AT consists of an audio-recorded rhymed text, which is available on the laboratory website for distance access. Data were collected between May and September 2012, using the subjectsâ electronic addresses. Subjects were 14 experts in contents and pedagogical aspects. The study was undertaken in three phases: face and content validity of the content evaluation instrument; content expert validation of the text; and validation by experts in pedagogical aspects experienced in special education. Data analysis was based on the participantsâ considerations, through the organization and processing of instrument scores, subject to quantitative analysis. Ethical aspects were respected, incompliance with Resolution 196/96, approved under protocol 37/12. As regards the contents related to the objectives, the following items obtained unsatisfactory scores: (1.6) highlights the types of treatment for Sexually Transmitted Diseases; (1.9) encourages behavior and attitude change and (1.12) clarifies possible doubts on the theme. Regarding the structure and presentation, items (2.4) the text size is appropriate and (2.5) the sequence of the proposed contents is logical obtained inappropriate agreement rates. In the third and final part, related to the relevance of the AT, two items also showed inappropriate agreement rates: (3.2) permits the transfer and generalization of learning to different contexts and (3.5) pictures the aspects needed to inform the family (young people, adults and elderly). As regards pedagogical aspects, one of the instrument items, (2.2) is appropriate to the proposed age range and its operational definitions also reached an inappropriate agreement level. Despite satisfactory results, the contributions were analyzed and most of them were accepted. The developed AT was validated with regard to the STD contents and the aspects related to the education of visually IPs, that is, the pedagogical aspects. Health technology can turn the learning process convenient, accessible and stimulating. The use of the computer and Internet, associated with health education, can be an effective means to promote the health of visually IPs by granting access to information and encouraging their autonomy. The researchers believe that the encouragement of condom use and knowledge granted on the occurrence of an STD can sensitize visually IPs towards the need for prevention and the adoption of safe sexual practices.
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ValidaÃÃo de tecnologia assistiva sobre substÃncias psicoativas para pessoas com deficiÃncia visual / Validation of psychoactive substances on assistive technology for people with visual disabilities

Fernanda Jorge GuimarÃes 22 August 2014 (has links)
O estudo teve como objetivos validar instrumento de avaliaÃÃo de informaÃÃo sobre substÃncias psicoativas e questionÃrio para avaliaÃÃo de Tecnologia Assistiva; validar Tecnologia Assistiva âDrogas: reflexÃo para prevenÃÃoâ para o uso de pessoas com deficiÃncia visual; avaliar nÃvel de informaÃÃo sobre substÃncias psicoativas das pessoas com deficiÃncia visual antes e apÃs o uso da Tecnologia Assistiva; testar sua validade e verificar sua fidedignidade. Trata-se de estudo quantitativo, quase experimental, do tipo antes e depois em que participaram 140 pessoas com deficiÃncia visual. O estudo foi realizado em institutos e associaÃÃes de pessoas com deficiÃncia visual. Para a coleta dos dados utilizou-se questionÃrio com informaÃÃes sÃcio-demogrÃficas, prÃ-teste, pÃs-teste e questionÃrio de avaliaÃÃo de tecnologia assistiva. Dados analisados por meio de mÃdia, desvio padrÃo, teste Macnemar, ANOVA, Teste exato de distribuiÃÃo binomial, coeficiente de correlaÃÃo intraclasse. Estudo aprovado pelo Comità de Ãtica e Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco, com parecer nÃmero 140.888. A maioria dos participantes à do gÃnero masculino (65,7%), com idade mÃdia de 37,1 anos e mÃdia de escolaridade de 10,1 anos. Quanto ao tipo de deficiÃncia visual, 84,3% dos participantes possuem cegueira. O instrumento da avaliaÃÃo de tecnologia assistiva apresentou alfa de Cronbach de 0,82. Verificou-se que houve maior proporÃÃo de acertos no pÃs-teste nas questÃes de baixa, mÃdia e alta complexidade (p< 0,001). No que diz respeito a avaliaÃÃo da Tecnologia Assistiva, os atributos, objetivos, acesso, clareza, estrutura e apresentaÃÃo, relevÃncia e eficÃcia, e interatividade foram considerados adequados (p< 0,001). Portanto, a Tecnologia Assistiva âDrogas: reflexÃo para prevenÃÃoâ foi considerada uma ferramenta vÃlida e confiÃvel para informar as pessoas com deficiÃncia visual sobre abuso de substÃncias.
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ValidaÃÃo de jogo educativo tÃtil para deficientes visuais sobre drogas psicoativas / EDUCATIONAL GAME VALIDATION FOR VISUALLY IMPAIRED TOUCH ON DRUG PSYCHOACTIVE

Monaliza Ribeiro Mariano 01 September 2014 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / O jogo educativo adaptado aparece como modo diferente de aquisiÃÃo de informaÃÃes, no qual o processo de aprendizagem associa-se ao lÃdico. Sendo o consumo de droga um problema de saÃde pÃblica, ao qual todos sÃo vulnerÃveis, incluindo a pessoa com deficiÃncia visual, este estudo teve como objetivos validar uma Tecnologia Assistiva na modalidade de jogo tÃtil sobre drogas psicoativas para deficientes visuais; construir o Instrumento de AvaliaÃÃo do Conhecimento (prÃ-teste) e o Instrumento de AvaliaÃÃo da Capacidade LÃdica do Jogo; avaliar o Instrumento de AvaliaÃÃo do Conhecimento (prÃ-teste) e o Instrumento de AvaliaÃÃo da Capacidade LÃdica do Jogo; mensurar a porcentagem de aprendizado dos deficientes visuais apÃs a intervenÃÃo com o jogo tÃtil; comparar a porcentagem de informaÃÃes antes e apÃs o uso do jogo tÃtil; e avaliar a capacidade lÃdica do jogo tÃtil. Tratou-se de estudo quase-experimental do tipo antes e depois, desenvolvido na AssociaÃÃo de Cegos do Estado do Cearà e no LaboratÃrio de ComunicaÃÃo em SaÃde, no Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do CearÃ. A amostra foi composta por 60 sujeitos alfabetizados em braille. A coleta de dados ocorreu em duas etapas: primeiramente, trÃs instrumentos de avaliaÃÃo foram construÃdos e avaliados por especialistas. Dois instrumentos eram referentes ao conhecimento do assunto e continham questÃes de diferentes nÃveis de complexidade; e outro instrumento era para avaliaÃÃo do jogo. Na segunda etapa, aplicou-se o jogo e utilizaram-se os instrumentos para mensurar a aprendizagem. Houve aplicaÃÃo do instrumento de conhecimento (prÃ-teste); em seguida, o uso do jogo com seus componentes (tabuleiros, instruÃÃes do jogo, peÃas e cartas); e, posteriormente, aplicaÃÃo do instrumento de conhecimento (pÃs-teste) e de avaliaÃÃo do jogo. Os dados foram organizados em tabelas e analisados com teste McNemar e pelo cÃlculo de mÃdias. Foram construÃdos, entÃo, instrumentos de avaliaÃÃo do conhecimento, compostos por seis questÃes cada, enquanto o Instrumento de AvaliaÃÃo da Capacidade LÃdica do Jogo foi composto por trÃs categorias, nove subcategorias e 23 questÃes relacionadas à facilidade de manuseio, acessibilidade, capacidade lÃdica, dinÃmica de jogar, entre outras. A mÃdia de idade dos participantes foi 31,5Â12,5 anos, e os anos de estudo 10,8Â2,2. Sobre a aquisiÃÃo de informaÃÃes apÃs o uso do jogo, verificou-se que as trÃs primeiras questÃes de baixa complexidade tiveram diferenÃa significativa (p<0,05), com incremento de acertos de questÃes do prà para o pÃs-teste (53,3, 28,3 e 16,6%). Nas questÃes de mÃdia e alta complexidade, nÃo foram encontradas diferenÃas significativas. Ao associar faixa etÃria e Ãndice de acertos, somente as duas primeiras questÃes de baixa complexidade apresentaram relaÃÃo. As faixas etÃrias de 20 a 29 anos e 40 a 49 anos obtiveram relevÃncia de acertos entre o prà e pÃs-teste (p=0,001). A associaÃÃo Ãndice de acertos/anos de estudo mostrou aumento significativo (p=0,000) de acertos na faixa de 10 a 12 anos de estudo. Na avaliaÃÃo da capacidade lÃdica do jogo, a mÃdia variou entre 9,1 a 9,9. Os itens com melhores mÃdias foram: interaÃÃo dos jogadores (9,9), conceitos e informaÃÃes relevantes (9,8), indicaÃÃo do jogo para outra pessoa (9,8), e utilizaria o jogo novamente (9,8). Todos os itens de todas as categorias do instrumento mostraram mÃdias excelentes, entre 9,4 e 9,7, possuindo a maior mÃdia a subcategoria coerÃncia teÃrico-metodolÃgica (9,7) e a menor a subcategoria conceitos e informaÃÃes (9,4). Este jogo educativo foi considerado Tecnologia Assistiva vÃlida para a aquisiÃÃo de informaÃÃes sobre drogas para deficientes visuais e para promoÃÃo da saÃde. Como estratÃgia de ensino-aprendizagem, pode ser utilizado por profissionais da saÃde e da educaÃÃo. / The adaptive educational game seems a different way of acquiring information, in which the learning process is associated with ludic activities. Drug consumption is a public health issue in which those involved are vulnerable, including the person with visual impairment. Therefore, the aims of this study were: to validate Assisted Technology in the tactile game modality about psychoactive drugs for vision-impaired subjects; to develop the Knowledge Assessment (pre-test) and Game Ludic Capacity Assessment Instruments; to evaluate the Knowledge Assessment (pre-test) and Game Ludic Capacity Assessment Instruments; to measure the learning percentage of visual-impaired subjects after intervention with tactile game; to compare the percentage of information before and after using the tactile game; and to evaluate the ludic capacity of tactile game. This was a pre and post-performed quasi-experimental study, developed in the AssociaÃÃo de Cegos do Estado do Cearà [Cearà State Association of Blind Subjects] and in the Health Communication Laboratory, in the Nursing Department of Universidade Federal do Cearà [Cearà Federal University]. The sample included 60 subjects that were Braille-literate. Data collection happened in two stages: firstly, specialists developed and evaluated three assessment instruments. Two instruments regarded the knowledge about the subject and had questions of different difficulty levels; and another was to evaluate the game. In the second stage, the game was applied and instruments to measure learning were used. The knowledge instrument (pre-test) was applied; then, the game was used with its components (boards, game instructions, pieces, and cards); and knowledge instrument (post-test) and game evaluation were applied. Data were organized in tables and analyzed with McNemarâs test, with mean calculation. Knowledge assessment instruments were developed, each one had six questions, while the Ludic Capacity Assessment Instrument of the game included three categories, nine sub-categories, and 23 questions related to easy handling, accessibility, ludic capacity, game dynamics, among others. The mean of participantsâ age was 31.5Â12.5 years old and study years of 10.8Â2.2. With regard to information acquisition after using the game, it was seen that the three first questions of low difficulty had a significant difference (p<0.05) with increase of right questions of pre- to post-tests (53.3, 28.3 and 16.6%). In the questions of median and high difficulties, no significant differences were found. If age range and index of right answers are associated, only the two first questions of low difficulty had a relation. The age ranges of 20 to 29 years old and 40 to 49 years old obtained relevance of right answers between pre- and post-tests (p=0.001). The right answers index/years of study association showed a significant increase (p=0.000) of right answers in the age range of 10 to 12 years of study. In the game ludic capacity assessment, the mean varied from 9.1 to 9.9. Items with the best means were: interaction of players (9.9), relevant concepts and information (9.8), indication of the game for another person (9.8), and he/she would use the game again (9.8). All items of all instrument categories had excellent means between 9.4 and 9.7, with the theoretical-methodological coherence sub-category (9.7) presenting the highest mean, and the lowest, concepts and information (9.4). This educational game was considered a valid Assisted Technology for information acquisition about drugs for visual-impaired subjects and health promotion. Health and education professionals can use such instrument as a teaching-learning strategy.

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