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Avaliação da imunoterapia com linfócitos paternos em casais com falhas de implantação após fertilização in vitro : The influence of immunotherapy with paternal lymphocytes in the results of in vitro fertilization in couples with implantation failures / The influence of immunotherapy with paternal lymphocytes in the results of in vitro fertilization in couples with implantation failures

Klimesch,Yvonne, 1978- 27 November 2018 (has links)
Orientadores: Ricardo Barini, Isabela Nelly Machado / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T10:51:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Klimesch_Yvonne_M.pdf: 1424571 bytes, checksum: a70b152ae87de0a973c2d34af4320957 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: As altas taxas de falha de implantação embrionária vêm sendo uma das principais causas no insucesso dos ciclos de fertilização in vitro. A incompatibilidade imunológica entre o embrião e a decídua materna gera uma ineficiência na produção de anticorpos bloqueadores com um aumento no predomínio de citocinas do tipo Th1 que são prejudiciais ao processo da gestação. A imunoterapia com linfócitos paternos surge como tratamento adjuvante com a função de reverter essa alteração imunológica para um predomínio do tipo Th2 favorecendo assim a tolerância imunológica permitindo a implantação embrionária e posterior desenvolvimento gestacional aumentando as taxas nos ciclos de fertilização assistida. Objetivos: Avaliar o tratamento de imunização com linfócitos paternos, os resultados maternos fetais e perinatais dos casais que tiveram falhas de implantação em ciclos de fertilização in vitro (FIV/ICSI). Materiais e métodos: Através de busca ativa pelos prontuários médicos foram incluídos no estudo 52 casais que apresentavam pelo menos duas falhas nos ciclos de fertilização previamente a imunoterapia. A imunização com linfócitos paternos foi administrada via intradérmica a cada 21 dias, totalizando 3 doses. Após 3 semanas da última dose realizou-se o teste de crossmatch, cujo percentual aceito é superior a 75% para ser considerado positivo e assim indicando a sensibilização da paciente com antígenos de histocompatibilidade do esposo. Resultados: Dos 52 casais incluídos no estudo, 20 casais não conseguiram uma gestação e 32 casais conseguiram uma gestação. No grupo que engravidou, a taxa de gravidez clínica foi de 61,5% (32/52) e a taxa de gravidez viável foi de 57,7% (30/52). Das 32 gestações, 30 evoluíram para parto e duas evoluíram para aborto de primeiro trimestre. A taxa de prematuridade foi de 53%. Conclusão: A imunoterapia com linfócitos paternos pode aumentar as taxas de gestação em mulheres que tiveram falhas prévias nos ciclos de fertilização assistida / Abstract: Introduction: High rates of embryo implantation failures have been a major cause of failure in IVF cycles. The immunological incompatibility between the embryo and the maternal decidua produces inefficiency in the production of blocking antibodies with an increase in the predominance of Th1-type cytokines that are detrimental to the process of gestation. Immunotherapy with paternal lymphocytes appears as adjuvant treatment with immune function reverse this change to a predominance of Th2 thus promoting immune tolerance allowing embryonic development and subsequent gestational increasing implantation rates in assisted fertilization cycles.Objective: To evaluate the treatment of immunization with paternal lymphocytes, fetal and perinatal maternal outcomes of couples who had implantation failure in in vitro fertilization cycles (IVF / ICSI). Material and Methods: Through active search for medical records were included in the study 52 couples with at least two flaws in fertilization cycles prior to immunotherapy. The immunization with paternal lymphocytes was administered intradermic every 21 days, totaling 3 doses. 3 weeks after the last dose was held for the crossmatch test, which is accepted percentage above 75% to be considered positive, thus indicating awareness of patient histocompatibility antigens husband.Results: Of the 52 couples in the study, 20 couples failed gestation and 32 couples achieved a pregnancy. In the group who became pregnant, the clinical pregnancy rate was 61.5% (32/52) and the viable pregnancy rate was 57.7% (30/52). Of the 32 pregnancies, 30 evolved into childbirth and two progressed to first trimester abortion. The prematurity rate was 53%.Conclusions: Immunotherapy with paternal lymphocytes can increase pregnancy rates in women who had previous failures in assisted fertilization cycles / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestra em Ciências da Saúde
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Novel-male induced pregnancy failure in mice: effects on implantation, luminal area and e-cadherin

Rajabi, Nazanin 10 1900 (has links)
<p>Adhesion of the blastocyst to the uterine wall is a highly sensitive phenomenon referred to as implantation. Novel-males are capable of disrupting the success of this process (the Bruce effect). A leading hypothesis invokes the transfer of estradiol from the male to the female via urine. This estradiol has direct effect on the uterus which may include morphology and molecular dynamics. Estradiol has been related to closure of the uterus around the blastocyst during implantation, which may assist in bringing the blastocyst close to the uterine wall for strong adhesion. E-cadherin, a cellular adhesion molecule, is found on both blastocyst and uterine surfaces and has been suggested to be involved in their interaction during implantation. Estradiol has been observed to reduce e-cadherin expression in hormonally sensitive tissues like the mammary glands, ovaries and uteri. Here, male-induced disruption of implantation was examined across days 2-8 of gestation. Luminal area was quantified in isolated and male-exposed females as a measure of extent of luminal closure. This area was larger in male-exposed animals. E-cadherin was found to have reduced expression on luminal epithelial cells. I suggest that the reduction in e-cadherin may lead to weaker attachment of the blastocyst to the uterine wall as well as reduced adhesion between opposing uterine walls leading to the “opening” of the uterus observed in male exposed animals. Together, these data may in part explain the blastocyst implantation failure observed in male-exposed animals during the Bruce effect.</p> / Master of Science (MSc)
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Einfluss der aktiven Immuntherapie mit Partnerlymphozyten auf die Schwangerschaftsrate nach Embryotransfer / Influence of active immunotherapy with partner lymphocytes on pregnancy rate after embryo transfer

Hammerstein-Equord, Katharina von 08 March 2011 (has links)
No description available.
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Intervenções para melhora do sucesso reprodutivo em mulheres com falhas recorrentes de implantação submetidas à reprodução assistida: revisão sistematizada e metanálise / Interventions for improving reproductive outcomes in women with recurrent implantation failure undergoing assisted reproductive techniques: Systematic review and metanalysis

Miyague, Danielle Medeiros Teixeira 18 January 2019 (has links)
Justificativa: Falhas recorrentes de implantação (FRI) são uma fonte de grande frustração para pacientes e especialistas que, frequentemente buscam intervenções com o objetivo de atingir resultados favoráveis. A prevalência exata dessa condição é de difícil estimativa, uma vez que existem diversas definições para caracterizá-la. Diversas intervenções que visam a melhora dos resultados reprodutivos dessas pacientes já foram propostas. Entretanto, nenhuma revisão sistematizada abordou, simultaneamente, todas as potenciais estratégias para esse grupo de mulheres. Dessa forma, a eficácia e a segurança dessas intervenções não são bem definidas. Devido ao alto número de intervenções descritas para esse fim, julgamos que uma metanálise que as contemple de forma abrangente é importante para casais, especialistas e pesquisadores do assunto. Objetivos: Avaliar a eficácia e segurança das intervenções que visam a melhora do resultado reprodutivo das pacientes com FRI submetidas a um novo tratamento de reprodução assistida. Métodos de busca: As buscas por estudos randomizados e controlados, publicados e em andamento, foram realizadas nas principais bases de dados eletrônicas. Adicionalmente, as listas de referências de estudos incluídos e revisões semelhantes foram avaliadas pelos autores. A última busca eletrônica foi realizada em fevereiro de 2018. Critérios de Elegibilidade: Foram considerados elegíveis apenas os estudos verdadeiramente randomizados que comparassem quaisquer intervenções destinadas a esse grupo depacientes. No presente estudo, consideramos como FRI a história de duas ou mais falhas prévias. Extração e análise de dados: Dois autores realizaram, individualmente, a seleção de estudos, extração de dados e análise do risco de viés. Discordâncias foram resolvidas em consulta a um terceiro autor. Os pesquisadores de estudos potencialmente elegíveis foram contatados sempre que necessário para obtenção de informações adicionais. Resultados: Foram identificados 2794 registros; desses, 62 estudos foram incluídos, representando uma população de 9308 pacientes, submetidas a 26 intervenções diferentes. Informações sobre 24 intervenções e 8461 pacientes foram submetidas à análise quantitativa. Não há evidências de alta ou moderada qualidade de que alguma dessas intervenções seja realmente eficaz para a melhora dos resultados reprodutivos de pacientes com FRI. As seguintes intervenções se mostraram benéficas: assisted hatching, injúria endometrial, histeroscopia, uso de FSH urinário + recombinante para estimulação endometrial e administração intrauterina de hCG. Porém as evidências são de baixa qualidade, o que nos traz incerteza em relação aos seus reais efeitos. Todas as outras intervenções identificadas não permitiram nenhuma outra conclusão adicional, uma vez que as evidências foram avaliadas como de muito baixa qualidade ou não foram encontrados estudos randomizados que as tivessem avaliado. Conclusões: Evidências de ensaios clínicos randomizados não sustentam o uso de nenhuma intervenção para a melhora dos resultados reprodutivos de pacientes com FRI. Todos os achados foram julgados como de baixa ou muito baixa qualidade, o que nos traz incerteza quanto aos seus reais efeitos na prática clínica. Deve-se estar ciente de que o emprego de tais intervenções impõe despesas e riscos adicionais para as pacientes. Além disso, a falta de critérios universalmente aceitos para odiagnóstico de falha recorrente de implantação é uma importante limitação para o avanço do conhecimento sobre essa condição / Background: Recurrent implantation failure (RIF) is a source of deep frustration to couples and clinicians, who often look for interventions to improve the reproductive outcomes. Its exact prevalence is difficult to determine because there are several definitions used to describe the condition. Several interventions aiming to improve reproductive outcomes for such patients have been studied. However, there are no systematic reviews that focus on all potential interventions for improving reproductive outcomes in women with RIF undergoing assisted reproduction techniques. The efficacy and safety of these interventions are not clear. Because of the large number of potential interventions for this condition, it would be very difficult to be aware of the current evidence for all of them. We believe this systematic review is important for subfertile couples, clinicians and researchers. Objectives: To assess the efficacy and safety of interventions designed to improve reproductive outcomes in women with RIF undergoing ART. Search methods: We searched for randomised controlled trials (RCT) in electronic databases (Cochrane Gynaecology and Fertility Group (CGF), The Cochrane Central Register of Controlled Trials, MEDLINE Ovid, EMBASE Ovid, PsycINFO, PsycINFO Ovid, CINAHL, LILACS), trials registers (ClinicalTrials.gov, ISRCTN registry, The WHO International Clinical Trials Registry Platform, World Health Organization International Clinical Trials Registry Platform) and grey literature (OpenGrey); in addition, we handsearched the reference lists of included studies and similar reviews. We performed the last electronic search on 22 Feb 2018.Selection criteria: We considered eligible only truly randomised controlled trials comparing any intervention designed to improve outcomes in women with repeat implantation failure (RIF) compared to other intervention, placebo or no treatment. For study selection, we defined RIF as two or more previous failures Data collection and analysis: Two authors independently performed study selection, data extraction, and assessment of the risk of bias. Any disagreements were solved by consulting a third review author. Study\'s authors were contacted whenever needed to solve any queries. Results: the search retrieved 2794 records; from those, sixty-two studies were included, comprising 9308 participants, submitted to 26 different interventions. Data from 24 interventions and 8461 participants were pooled for quantitative analysis. We found no high or even moderate quality evidence that any of the tested interventions are really effective to improve reproductive outcomes of women with RIF undergoing a new IVF treatment. We observed low-quality evidence of benefit for women with RIF with the following interventions: assisted hatching, endometrial Injury, hysteroscopy, the use of human + recombinant FSH for ovarian stimulation and intrauterine hCG administration. All the other listed interventions did not allow any further conclusion: either very low-quality evidence or no evidence from RCTs. Conclusions: Evidence from RCTs does not support the use of any specific intervention for improving reproductive outcomes in women with RIF. All evidences were deemed of low to very low quality, which makes us uncertain of their real effectiveness on clinical practice. One should be aware that the employment of such interventions imposes additional expenses and risks. Additionally, the lack of universally accepted criteria for recurrent implantation failure is an important limitation for the advance of knowledge regarding this condition.More studies are needed to evaluate their real effect. Maybe even more importantly is to create universally accepted criteria for defining implantation failure; only them one will be able to test interventions for this specific group

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