• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Mapuches de Rucachoroy : identidade e logicas do menosprezo em relação a pratica social intra e interetnica

Valle, Gloria Marina January 1992 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2012-10-16T22:03:32Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T17:38:58Z : No. of bitstreams: 1 87831.pdf: 3529280 bytes, checksum: f470f082d6d0830f62cc712d5db37815 (MD5) / Os Mapuches argentinos de Rucachoroy, naturais da Província de Neuquen, região norte da Patagônia, nos levam a procura dos principais pontos nodais de sua identidade atual, através dos recortes que eles mesmos operam para se pensar nos distintos contextos e situações de interação. O sentido de nossa abordagem foi primeiro em torno dos sentimentos de ameaça existencial, vivenciados pelos Mapuches, perante o fenômeno "do bruxo". Fenômeno este que permeia seu dia-a-dia e que é parte da configuração ideológica que constitui o xamanismo Mapuche. Segundo comprovamos, a atividade "do bruxo" se incrementa na medida em que eles ficam mais longe dos ideais éticos e étnicos mais caros ao grupo. As relações com outro, o branco ou "winca", nos levaram a tratar de outros níveis de inclusão e exclusão na sociedade nacional, segundo seus posicionamentos. Foi mediante a comunicação de suas preocupações sobre como viver entre si ("de como melhorar sem ficar na frente") e com os brancos ("de como tentar estar no mesmo nível do outro étnico") que nos permitiram uma aproximação a estes pontos nodais. É difícil viver onde não há união. Daí que a idéia de solução para seus problemas de menosprezo, se apoiará na construção duma visão particular da união. União que ocupa o lugar-motor duma moralidade ideal que envolve critérios de igualdade e comunhão de pensamentos entre os iguais e também com o branco.
2

Colonialidade, interculturalidade e educação

Ramírez Guzmán, Boris Alfonso January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação / Made available in DSpace on 2012-10-25T18:10:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 300059.pdf: 1379863 bytes, checksum: 90a83c97099d050e0e95a536b0d2b72d (MD5) / Durante as últimas décadas o conceito de interculturalidade se instalou como uma prática e demanda política por toda a região, interpelando povos indígenas, Estados Nacionais e grandes instituições do poder global. As formas de perspectivar a interculturalidade apresentam grandes diferenças dependendo dos sujeitos políticos e instituições que a trabalham. Assim ela se encontra constantemente na disputa como uma concepção valorativa apontando ao respeito, reconhecimento da diversidade e multiculturalismo. Mas também como uma forma de confrontação das estruturas de subalternização dos Estados nacionais e do modelo econômico, como causa de relações de assimetria. Na América Latina, diferentemente da Europa, a interculturalidade possui o elemento indígena, o que nos leva necessariamente a mirar como se estabeleceram e perduram as relações de colonialidade. Dentro do contexto chileno, historicamente o povo Mapuche, um dos principais povos indígenas do país, lutou e confrontou o domínio tanto da coroa espanhola como do Estado Chileno. As relações do Estado Chileno e Povo Mapuche estiveram marcadas por políticas de assimilação, negação e despojo destes últimos. A interculturalidade neste sentido se levanta hoje como uma importante ferramenta para realizar uma mediação e constituir-se como uma política de reparação para com o povo Mapuche. A forma como o Estado Chileno perspectiva a Interculturalidade está dada através da educação. Este estudo busca desde uma abordagem decolonial, a partir da análise dos marcos jurídicos, educativos e históricos na relação Estado e povo Mapuche, construir uma compreensão de como se estabelece o modelo intercultural chileno. / During the last decades the concept of interculturalism is installed as a praxis and political demand throughout the region, challenging indigenous people, nation states and large global power institutions. The forms to put interculturality into perspective differ widely depending on the political ubjetcts and institutions that work on it. So it is constantly in dispute as an evaluation concept pointing to respect, diversity recognition and ulticulturalism. But also as a form to reproach subordination structures of the national States and economic model, as the cause of asymmetric relations. In Latin America, unlike Europe, interculturality has the indigenous element, which leads us necessarily to look at how the coloniality relations settled and endured. Within the context of Chile, the Mapuche people, one of the main indigenous people of the country, historically fought and reproached the rule of both the Spanish crown and the Chilean State. The relations between the Chilean State and the Mapuche people have been marked by policies of assimilation, dispossession and denial of the latter. Interculturality, in this sense, stands today as an important tool to carry out a mediation and establish itself as a reparation policy toward the Mapuche people. The way the Chilean State faces interculturalily is given through education. This study aims, from a decolonial approach, from the analysis of legal, educational and historical landmarks in the relationship between the State and the Mapuche people, to build an understanding of how the Chilean intercultural model is established.
3

Novas configurações rituais

Barrera, Bárbara Bustos January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia social / Made available in DSpace on 2012-10-22T18:31:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 245436.pdf: 4372578 bytes, checksum: 5d8dbbe36e9e709a4709267770d46ad1 (MD5) / Este trabalho tem como propósito fundamental compreender as formas que assume hoje o Ngillatun, uma das expressões rituais centrais dos Mapuche da zona sul do Chile. A partir de certo desconforto com os estudos sobre populações indígenas neste país, que apresentam uma tendência por construir e passar uma imagem #nativista# dos Mapuche, emerge um interesse por dar conta dos complexos processos de reflexividade cultural a partir dos quais estes grupos elaboram e significam modos particulares de se vincular à sociedade não indígena. A partir deste cenário, procuro fazer uma descrição detalhada e completa dos elementos contextuais envolvidos na realização do Ngillatun do Lof Tranaman, destacando a construção e a interpretação que as famílias mapuche deste espaço fazem da recuperação territorial de uma parte das terras ancestrais usurpadas durante um período da história deste povo, ao formalizar sua demanda territorial ao Fundo de Terras e Águas Indígenas # FTAI #, dependente da Corporação Nacional de Desenvolvimento Indígena #Conadi#. A análise percorre o caminho seguido pelas pessoas de Tranaman até o momento de o ritual acontecer e revela como, na realização do Ngillatun, o coletivo ressignifica o que para uns # neste caso, membros da sociedade chilena # constitui a oficialização de um evento, transformando-o em um processo de demarcação territorial e reocupação do espaço, imprimindo seu próprio significado a uma ferramenta legislativa # o FTAI # própria da lógica ocidental. Com a concretização do ritual, o Lof Tranaman inicia um processo de ressocialização do espaço que durante mais de oitenta anos passou por diferentes #donos#, até voltar a seus ocupantes originais, as famílias do Lof Tranaman. Este trabajo tiene como propósito central comprender las formas que asume hoy el Ngillatun, una de las expresiones rituales centrales de los Mapuche de la zona sur de Chile. A partir de un cierto malestar en relación a los estudios sobre poblaciones indígenas en este país que presentan una tendencia que construye y traspasa una imagen #nativista# de los Mapuche, emerge un interés por dar cuenta de los complejos procesos de reflexividad cultural a partir de los cuales estos grupos elaboran y significan modos particulares de vincularse a la sociedad no indígena. Desde este escenario, procuro hacer una descripción completa y detallada de los elementos contextuales involucrados en la realización del Ngillatun del Lof Tranaman destacando la construcción e interpretación que las familias mapuche de este espacio hacen de la recuperación territorial de una parte de las tierras ancestrales usurpadas durante un periodo de la historia de este pueblo, al formalizar su demanda territorial al Fondo de Tierras y Aguas Indígenas # FTAI organismo dependiente de la Corporación Nacional de Desarrollo Indígena # Conadi. El análisis recorre el camino seguido por las personas de Tranaman hasta que el ritual es ejecutado y revela cómo, a través de la realización del Ngillatun, el colectivo re-significa lo que para unos # en este caso, miembros de la sociedad chilena # constituye la oficialización de un evento, transformándolo desde la ritualización en un proceso de demarcación territorial y re-ocupación del espacio imprimiendo su propio significado a una herramienta legislativa # el FTAI # representativa de la lógica occidental. Desde la concretización del ritual, el Lof Tranaman inicia un proceso de re-socialización de un espacio que durante más de ochenta años pasó por diferentes #dueños#, hasta volver a sus ocupantes originales, las familias del Lof Tranaman.
4

Morte pela própria mão

Solar López, Tania Larisa January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:23:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318990.pdf: 2431401 bytes, checksum: 749859f830982139535b7c4164559cf4 (MD5) Previous issue date: 2013 / As mortes pela própria mão, ou ?suicídio?, no interior das comunidades de Alto Bío Bío, no Chile, tiveram um aumento alarmante nos últimos dez anos. Este trabalho visa compreender através das narrativas das próprias pessoas Mapuche Pewenche qual é a significação atribuída a essas mortes. A dinâmica do trabalho de campo ao longo de cinco meses permitiu, sobretudo, conviver com pessoas Pewenche que tinham familiares mortos nos últimos dez anos por ?suicídio?. De suas narrativas emerge um mundo polissêmico, onde não cabe uma concepção monolítica dos ?suicídios?, que para surpresa da pesquisadora resultam num tema que se abre na memória, fluindo sem subterfúgios, emergindo múltiplo e tendo como pano de fundo a concepção da morte. A morte é o tema de entrada e saída, para compreender as mortes pela própria mão acontecidas nas comunidades. Enquanto uma viagem para kamapu (outra terra), a morte é nosso destino nessa terra e é abordada com a naturalidade da vida. Assim o campo mostrou que, seja qual for sua causa, a morte não é um tema tabu para os Pewenche. Também, demonstrou que os ?suicídios? não podem ser atribuídos exclusivamente a uma causa individual. A partir dos relatos enquanto narrativas emerge um mundo de sentidos, relatos hiper-realistas aparecem como um contraste frente à resistência geral de falar desse tema na chamada ?cultura ocidental?. Nos relatos, em seu sentido performativo, emerge um sentido novo, que organiza a experiência e permite dar uma compreensão inserida na cosmovisão dos Pewenche.Porém, as mortes acontecidas nos últimos anos reorientaram o sentido da vida de pelo menos uma parte já fragmentada dos Pewenche do Alto Bío Bío, especialmente nas comunidades que foram afetadas diretamente pelas represas construídas nos últimos anos. As machi ou xamãs, por sua vez, fizeram com que os Pewenche se olhassem e atendessem à voz dos espíritos que falam sobre as forças negativas que estão ganhando espaço e que provocam a desarticulação comunitária. As mortes são vistas como uma expressão do desequilíbrio, mas também por tratar-se de mortes inesperadas, segundo os xamãs. Elas falam de uma necessidade de reconstruir o território no sentido cosmo-político, ou seja, abrem um espaço para se pensar como um povo imerso em um contexto de globalização, com suas diferenças, num sentido político amplo, territorial, espiritual, ritual e social.A partir da concepção da morte dos Pewenche, a pesquisa de campo permite refletir e questionar a dimensão da morte na complexidade de olhares da(s) antropologia(s). O campo é um mergulho exploratório que abre um horizonte de trabalho rico e que ainda não foi suficientemente abordado pela antropologia. Só existem aproximações do campo da biomedicina, sob o risco de reduzir o fenômeno ao domínio do individual e o psíquico. <br> / Abstract: An alarming increase in death by their own hand, or ?suicides?, within the communities Mapuche Pewenche of the Alto Bío Bío has occurred in the last ten years. Through an analysis and understanding of the Mapuche Pewenche people?s own narratives and accounts, this investigation?s objective is to understand the significance that these indigenous cultures attribute to such deaths.Over the course of five months of field work, this investigation focused on the stories and experiences of Pewenche individuals who have lost relatives to ?suicide? in the last ten years. From their narratives, a polysemic world emerges that precludes a monolithic or singular conception of the suicides. To this investigator?s surprise, a theme of fluid memory, without subterfuges, emerges with a foundation in a conception of death. Death, as an entry and an exit, is the conception that allows these communities to understand the death by own hand. As much as a trip to the kamapu (other land), death is our destiny in this world and it is treated as naturally as life itself.Thus, field work demonstrated that, regardless of the cause, death is not taboo for the Pewenche of the Alto Bío Bío. The research further demonstrated that ?suicides? cannot be attributed, either solely or principally, to individual causes. From accounts that are as much stories as factual descriptions, there emerges a world of feelings and hyper realistic accounts that contrast with Western culture?s resistence to speak of the subject. Through such accounts, always shared performatively, a new meaning emerges, one that organizes the experience and provides it a significance that fits within the world view of the Pewenche people.The suicides of recent years re-oriented the meaning of life, or at least, a part of life already fragmented for the Pewenche in the Alto Bío Bío, especially for communities directly affected by dams. The Pewenche sought help from shamans or machi, who in turn encouraged the Pewenche to reflect on their own transformation and to heed the voices of the spirits that speak of negative forces. If ignored, these negative forces of the Earth would continue to gather strength and provoke communal dislocation, an imbalance reflected in suicides. In addition, as unexpected deaths, and as interpreted by the shamans, these deaths speak of the need to reconstruct the land in a cosmic-political way. Or, in other words, suicides open an intellectual space to consider how people of different political, territorial, spiritual and social characteristics chafe against being immersed in globalization.From the Pewenche?s conception of death, field work allows one to reflect on and question the dimension of death from different anthropologic perspectives. This field work is only an exploratory venture that reveals a rich horizon of investigation that has yet to be defined by anthropology, at least in Chile, where only rough appraisals exist in the field of biomedical sciences, which risks reducing the phenomenon to the psychic dominion of the individual.

Page generated in 0.0497 seconds