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O tempo KamayuráRamos, Diego Faust 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T03:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
280134.pdf: 1428232 bytes, checksum: 8dfd267778b0219e7f180e68c955159f (MD5) / Este estudo apresenta o tempo dos índios kamayurá, moradores da Terra Indígena do Xingu, MT. Tempo, aqui, é entendido como uma categoria elementar do conhecimento, nos termos de Emile Durkheim. A partir de uma descrição do sistema de mensuração de tempo kamayurá a análise foca tempo como uma categoria que transpassa cotidiano e ritual, uma categoria que torna-se sentida e pensada apenas através dessa transposição.
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Jovens Kamaiurá no século XXI.Vitti, Vaneska Taciana 09 November 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005-11-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os Kamaiurá têm contatos regulares com Canarana, fundada em dezembro de 1979, com 90% da população de origem gaúcha, atraída para a região por Projetos de Colonização em meados da década de setenta.
Pretende-se, nesta dissertação, investigar a freqüência das visitas dos Kamaiurá a Canarana. De modo geral são os jovens que mais freqüentam a cidade. Diante disso, elegemos como foco de pesquisa os jovens Kamaiurá, com o intuito de verificar que tipo de mudança os afeta ao ficarem expostos a estímulos inerentes à vida na cidade. Como reagem a esses estímulos e como organizam e acomodam na aldeia informações, valores e bens que adquirem nessas viagens.
A metodologia se baseou em observações obtidas durantes as viagens à cidade de Canarana e à aldeia Kamaiurá de Ipavu. Incluiu a leitura sistemática de obras relacionadas ao objetivo apresentado. Na aldeia, além da observação, entrevistamos jovens e seus respectivos pais com o objetivo de aquilatar o comprometimento da nova geração com os objetivos idealizados pelos mais velhos, captar possíveis oposições e rebeldias, verificar como é o comportamento desses jovens na aldeia e registrar o diálogo que estabelecem entre costumes antigos a atuais.
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Jovens Kamaiurá no século XXI.Vitti, Vaneska Taciana 09 November 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:54:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005-11-09 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os Kamaiurá têm contatos regulares com Canarana, fundada em dezembro de 1979, com 90% da população de origem gaúcha, atraída para a região por Projetos de Colonização em meados da década de setenta.
Pretende-se, nesta dissertação, investigar a freqüência das visitas dos Kamaiurá a Canarana. De modo geral são os jovens que mais freqüentam a cidade. Diante disso, elegemos como foco de pesquisa os jovens Kamaiurá, com o intuito de verificar que tipo de mudança os afeta ao ficarem expostos a estímulos inerentes à vida na cidade. Como reagem a esses estímulos e como organizam e acomodam na aldeia informações, valores e bens que adquirem nessas viagens.
A metodologia se baseou em observações obtidas durantes as viagens à cidade de Canarana e à aldeia Kamaiurá de Ipavu. Incluiu a leitura sistemática de obras relacionadas ao objetivo apresentado. Na aldeia, além da observação, entrevistamos jovens e seus respectivos pais com o objetivo de aquilatar o comprometimento da nova geração com os objetivos idealizados pelos mais velhos, captar possíveis oposições e rebeldias, verificar como é o comportamento desses jovens na aldeia e registrar o diálogo que estabelecem entre costumes antigos a atuais.
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