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Perfil clÃnico-epidemiolÃgico de InfecÃÃes respiratÃrias agudas causadas por adenovÃrus em crianÃas atendidas em hospital de referÃncia da cidade de Fortaleza - CE / Clinical and epidemiologic profile of acute respiratory infections caused by adenovirus in children attended in reference hospital in the city of Fortaleza - CEJacà Ricarte Lima de Mesquita 01 June 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Os adenovÃrus (Ad) sÃo agentes importantes de infecÃÃes respiratÃrias agudas
(IRAs) em crianÃas, especialmente entre seis meses e cinco anos de idade. Este foi um estudo
retrospectivo que teve como objetivos: estabelecer o perfil epidemiolÃgico e clÃnico das
infecÃÃes respiratÃrias agudas causadas por Ad em crianÃas atendidas no Hospital Infantil
Albert Sabin, na cidade de Fortaleza, no perÃodo de janeiro de 2001 a dezembro de 2006;
observar a freqÃÃncia de detecÃÃo de Ad em casos de IRAs em crianÃas atendidas nesse
hospital; descrever as principais caracterÃsticas clÃnicas das infecÃÃes respiratÃrias causadas
por Ad; pesquisar a existÃncia de padrÃo de sazonalidade do Ad na cidade de Fortaleza;
determinar a taxa de isolamento do Ad em cultura de cÃlulas HEp-2 inoculadas com amostras
de secreÃÃes de nasofaringe (SNF) consideradas positivas para Ad por imunofluorescÃncia
indireta (IFI); e criar um banco de cepas de Ad para futuros estudos sobre diversidade
antigÃnica e genÃmica desses agentes. Foram coletadas nesse perÃodo, amostras de SNF de
3070 crianÃas com atà sete dias de sintomas de IRA. Todas as amostras foram submetidas a
IFI e, dessas, 54 se mostraram positivas para Ad. Quarenta e uma dessas amostras positivas
foram inoculadas em monocamadas de cÃlulas HEp-2, obtendo-se isolamento viral em 32
delas. Outras 103 amostras negativas por IFI, escolhidas aleatoriamente, foram inoculadas,
resultando em trÃs isolamentos adicionais, totalizando 57 casos confirmados de infecÃÃo por
Ad. A freqÃÃncia de detecÃÃo de Ad foi de 1,86% em relaÃÃo ao total de casos de IRAs e
6,1% das IRAs virais. NÃo foi observado um padrÃo de sazonalidade nem correlaÃÃo com
perÃodo chuvoso ou seco. A maior parte das IRAs por Ad ocorreu em crianÃas na faixa etÃria
entre sete e 24 meses com 63,15% dos casos. As IRAs por Ad foram observadas
principalmente em crianÃas atendidas em ambulatÃrios (50,88%), e o diagnÃstico
predominante foi a infecÃÃo de vias aÃreas superiores (70,18%). Os principais sintomas e
sinais apresentados pelos pacientes com IRA por Ad foram febre, tosse, coriza, anorexia,
vÃmitos e/ou diarrÃia, obstruÃÃo nasal e dispnÃia. A principal conduta terapÃutica aplicada em
casos de IRAs por Ad foi o uso de aerossol / salbutamol (42,11%) / Adenoviruses (Ad) are important etiological agents of acute respiratory infections
(ARI) in children, particularly between six months and five years old. This was a
retrospective study, whose objectives were: to perform clinical and epidemiologic profile of
adenoviral respiratory infections in children attended in Hospital Infantil Albert Sabin, in the
city of Fortaleza, from January 2001 to December 2006; to observe the detection frequency of
Ad in cases of ARI in children attended in that hospital; to describe the main clinical features
of adenoviral respiratory infections; to search for the existence of a seasonal pattern of
adenoviral infections in the city of Fortaleza; to determine the isolation rate of Ad in HEp-2
cell lines inoculated with samples of nasopharyngeal secretions (NPS) considered positive to
Ad by indirect immunofluorescence (IIF); and to create a collection of Ad strains for future
studies on antigenic and genomic diversity of these agents. NPS samples of 3,070 children
with ARI up to seven days of the onset of symptoms were collected. IIF was applied to all of
the samples, and among them, 54 were positive to Ad. Forty one of those positive samples
were inoculated into HEp-2 cells, resulting in 32 viral isolations. Other 103 randomly
choosen negative samples were also inoculated, resulting in more three isolations, reaching
the number of 57 confirmed cases of Ad infections. The detection frequency of Ad was 1.86%
of total number of cases of ARI and 6.1% of cases of viral ARI. It was not observed any
seasonal pattern or correlation to rainy or dry season. Most cases of adenoviral ARI occurred
in children aged seven to 24 months, representing 63.15% of cases. Ad ARI was observed
mainly in children attended in the out-patient facility (50.88%), and the predominant
diagnosis was upper respiratory tract infection (70.18%). The main clinical features in Ad
patients were fever, cough, rhinorrhea, anorexia, vomiting or diarrhea, nasal obstruction, and
dyspnea. The main therapeutic management for Ad patients was use of nebulization (about
42% of patients)
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Perfil clÃnico-epidemiolÃgico das infecÃÃes respiratÃrias agudas causadas por metapneumovÃrus humano em crianÃas atendidas no Hospital Infantil Albert Sabin - Fortaleza/Cearà / Clinic-epidemiologic report of acute respiratory infections caused by human metapneumovirus in children atttended in Infantil Albert Sabin Hospital - Fortaleza / CearÃJoyce Fonteles Ribeiro 26 February 2008 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O metapneumovÃrus humano (MPVh) à um vÃrus que tem se destacado como um dos agentes mais freqÃentes de infecÃÃes respiratÃrias agudas (IRA) virais na infÃncia. Este estudo teve como objetivos: observar a freqÃÃncia das infecÃÃes causadas pelo MPVh em crianÃas atendidas por IRA no Hospital Infantil Albert Sabin, hospital pediÃtrico de referÃncia do estado do CearÃ, no perÃodo de janeiro de 2006 a dezembro de 2007; descrever aspectos de sazonalidade dessas infecÃÃes relacionando-as com a ocorrÃncia de chuvas e a circulaÃÃo de outros vÃrus respiratÃrios; descrever as caracterÃsticas clÃnico-epidemiolÃgicas dos pacientes infectados pelo MPVh, comparando com os pacientes negativos e com os positivos para outros vÃrus e avaliar a tÃcnica de IFI como mÃtodo de diagnÃstico para a detecÃÃo do MPVh. Amostras de secreÃÃo de nasofaringe foram coletadas de crianÃas com sintomas de IRA e submetidas à tÃcnica de imunofluorescÃncia indireta para detecÃÃo dos seguintes vÃrus respiratÃrios: MPVh, vÃrus sincicial respiratÃrio (VSR), influenza A e B, adenovÃrus e parainfluenza 1, 2 e 3. Durante os 24 meses de estudo, foram colhidas amostras de 1276 crianÃas sendo detectado algum vÃrus respiratÃrio em 380 (29,78%) amostras. O MPVh foi o segundo vÃrus respiratÃrio mais encontrado representando um total de 8,69% de todas as amostras e de 29% dentre as amostras positivas para os vÃrus pesquisados. NÃo foi observado para o MPVh um padrÃo de sazonalidade nem correlaÃÃo com perÃodo chuvoso. A maioria dos pacientes positivos para MPVh foram atendidos na emergÃncia (89,2%). A mÃdia de idade dos pacientes positivos para o MPVh foi de 27 meses sendo significativamente superior que a das crianÃas infectadas pelo VSR (15 meses), adenovÃrus (14 meses) e vÃrus parainfluenza 3 (18 meses). Dentre os pacientes infectados pelo MPVh, 53,2% tiveram o diagnÃstico de infecÃÃes das vias aÃreas superiores e 46,7% tiveram o diagnÃstico de infecÃÃes das vias aÃreas inferiores. As infecÃÃes por MPVh apresentaram o mesmo espectro de infecÃÃes causadas pelos demais vÃrus pesquisados. O MPVh associou-se mais a casos de pneumonia que levaram à hospitalizaÃÃo das crianÃas infectadas do que outros vÃrus analisados. Mais da metade dos pacientes infectados pelo MPVh utilizaram o aerossol / salbutamol no seu tratamento (68,5%). A tÃcnica de IFI mostrou-se bastante eficaz como mÃtodo de diagnÃstico para a detecÃÃo do MPVh nesse estudo / The human metapneumovÃrus (hMPV) is a newly discovered virus that has been considered as one of the most common agents of acute respiratory infections (ARI) virus in childhood. The objectives of this study were: 1) to observe the frequency of infections caused by hMPV among children attending Hospital Infantil Albert Sabin, a major pediatric hospital in CearÃ, from January 2006 to December 2007; 2) to describe aspects of seasonality of these infections relating them to the occurrence of rain and the circulation of other respiratory viruses, 3) to describe the clinical and epidemiological characteristics of patients infected by hMPV, compared with positive and negative patients for other viruses; 4) to evaluate the IFI assay as a method of diagnosis for the detection of hMPV. Nasopharyngeal aspirates were collected from children with symptoms of ARI and submitted to indirect immunofluorescence assays for the detection of the following respiratory viruses: hMPV, respiratory syncytial virus (RSV), influenza A and B, adenovirus and parainfluenza 1, 2 and 3. During the 24 months of study, samples were collected from 1276 and respiratory viruses were demonstrated in 380 (29.78%) samples. The hMPV was the second most frequently detected respiratory viruses representing a total of 8.69% of all samples and 29% among the samples positive for the virus analyzed. It was not observed for hMPV a pattern of seasonality or correlation with the rainy season. Most patients positive for hMPV were attended in the emergence (89.2%). The mean age of patients infected by hMPV was 27 months, wich is significantly older than that for VSR (15 months), adenovirus (14 months) and parainfluenza virus 3 (18 months). Among patients infected by hMPV, 53.2% had a diagnosis of infections of the upper airways and 46.7% had a diagnosis of infections of the lower airways. The hMPV infections showed the same spectrum of infections caused by other viruses analyzed. The hMPV associated to more cases of pneumonia that led to the hospitalization of children infected than other viruses analyzed. More than half of these patients used the aerosol / salbutamol as conduct therapy (68.5%). The IFI assay proved to be quite effective as a method of diagnosis for the detection of hMPV in this study
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Perfil epidemiolÃgico das infecÃÃes causadas por vÃrus sincicial respiratÃrio em crianÃas atendidas em hospital de Fortaleza - Ce / Epidemiology and clinical presentation of respiratory syncytial virus infections in Fortaleza city, Northeast BrazilIla Fernanda Nunes Lima 19 November 2004 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O vÃrus sincicial respiratÃrio (VSR) destaca-se como patÃgeno importante de infecÃÃes das vias aÃreas inferiores (IVAI) infantis, principalmente no primeiro ano de vida. Este estudo teve como objetivos: determinar a prevalÃncia do VSR em casos de infecÃÃes respiratÃrias agudas (IRAs) em crianÃas atendidas no Hospital Infantil Albert Sabin, em Fortaleza - CE, entre janeiro de 2001 e julho de 2004; descrever o padrÃo de sazonalidade de circulaÃÃo do VSR ao longo do perÃodo de estudo; observar caracterÃsticas clÃnico-epidemiolÃgicas dessas infecÃÃes; caracterizar antigenicamente os VSR circulantes nos perÃodos epidÃmicos de 2003 e 2004 e determinar a taxa de isolamento do VSR em cultura de cÃlulas HEp-2 a partir de amostras coletadas em 2002, 2003 e 2004 e estocadas a â20ÂC. Aspirados de nasofaringe foram coletados de crianÃas com atà sete dias de inÃcio dos sintomas de IRA e submetidos à reaÃÃo de imunofluorescÃncia indireta (IFI). Amostras coletadas em 2002, 2003 e 2004, armazenadas a â20ÂC, foram inoculadas em monocamadas de cÃlulas HEp-2. Nos 43 meses de estudo, o VSR foi identificado em 21,0% (409/1950) dos espÃcimes clÃnicos coletados. A circulaÃÃo do vÃrus foi inicialmente observada nos meses de janeiro ou fevereiro e os Ãltimos casos foram registrados em julho ou agosto de cada ano de estudo. O pico dessas infecÃÃes foi observado nos meses de marÃo a julho, sendo associado à estaÃÃo chuvosa da cidade. As infecÃÃes causadas pelo VSR foram mais freqÃentes em crianÃas de sexo masculino e naquelas com atà dois anos de idade. Bronquiolite e pneumonia foram as sÃndromes clÃnicas mais associadas ao vÃrus. DispnÃia, dor de garganta, coriza, espirros e cianose foram os sinais e sintomas clÃnicos associados significativamente nas IRAs causadas pelo VSR. Cerca de 9,5% (39/409) das crianÃas infectadas apresentaram problemas associados, como prematuridade, cardiopatia e doenÃas pulmonares congÃnitas. Entre os fatores de risco associados a essas infecÃÃes, destacou-se a exposiÃÃo à IRA no domicÃlio. Cepas de VSR A e B co-circularam nos perÃodos epidÃmicos analisados, sem uma predominÃncia significativa de qualquer grupo antigÃnico. Cerca de 29,8% (122/409) das amostras positivas para VSR, estocadas a â20ÂC, foram inoculadas em monocamadas de cÃlulas HEp-2. O percentual de isolamento variou de 0,0%, em amostras coletadas em 2002, a 36,8%, em 2004. Nossos resultados confirmam a importÃncia do VSR como agente etiolÃgico de IRAs, especialmente IVAI, em crianÃas jovens. A ocorrÃncia do VSR na cidade de Fortaleza mostrou um padrÃo sazonal regular associado Ãs chuvas. A conservaÃÃo de amostras a â20ÂC nÃo impossibilitou o isolamento em cultura de cÃlulas atà um ano apÃs seu congelamento. / Respiratory syncytial virus (RSV) is detached as an important pathogen of lower respiratory tract infections (LRTI) in children, mainly in the first year of life. This study had as purposes: to determine the prevalence of RSV in cases of acute respiratory infections (ARIs) in children served in Albert Sabin Children Hospital, in Fortaleza â CE, over the period of January 2001 to July 2004; describe the seasonality pattern of RSV circulation along the study period; observe characteristics clinical-epidemiological of these infections; characterize antigenically the circulating RSV in the epidemic period from 2003 to 2004 and determine the isolation rate of RSV in HEp-2 cells culture from samples collected in 2002, 2003, and 2004 and stored at â20ÂC. Aspirated from nasopharynx were collected from children with up to seven days from the beginning of ARIs symptoms and submitted to the reaction of indirect immunofluorescence (IIF). Samples collected in 2002, 2003, and 2004, and stored at â20ÂC, were inoculated in monolayers of HEp-2 cells. During the 43 months of study, RSV was identified in 21.0% (409/1950) of the clinical specimens collected. Virus circulation was initially observed during the months of January or February and the last cases were recorded in July or August of each year of study. The peak of these infections was observed from March to July, associated with the rainy season of the city. The infections caused by RSV were more frequent in male children and those with up to two years of age. Bronchiolitis and pneumonia were the clinical syndromes more associated with the virus. Dyspnea, throat pain, coryza, sneezes and cyanosis were the significant clinical signs and symptoms in ARIs caused by RSV. About 9.5 % (39/409) of the infected children presented problems associated, such as prematurity, heart diseases and congenital pulmonary diseases. Among the risk factors associated with these infections, was pointed out the exposure to ARIs in the domicile. Strains of RSV A and B co-circulated during the epidemical periods analyzed, without a significant predominance of any antigenical group. About 29.8 % (122/409) of the positive samples for RSV, stored at â20ÂC, were inoculated in monolayers of HEp-2 cells. The isolation percentage varied from 0.0 %, in samples collected in 2002, to 36.8 %, in 2004. Our results confirm the importance of the RSV as etiological agent of ARIs, especially LRTI, in young children. The occurrence of RSV in the city of Fortaleza showed a regular seasonal pattern associated with the rains. The conservation of samples at â20ÂC did not make impossible the isolation in cells culture up to one year after freezing.
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Perfil clÃnico-epidemiolÃgico das infecÃÃes respiratÃrias agudas causadas por vÃrus parainfluenza em crianÃas atendidas em um hospital de referÃncia da cidade de Fortaleza â CE / Clinical and epidemiological profile of the acute respiratory infections caused by parainfluenza virus in children attended at a major pediatric hospital in Fortaleza â CEMariana Mota Moura FÃ 21 March 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / As infecÃÃes respiratÃrias agudas (IRAs) sÃo um importante problema de saÃde pÃblica em todo o mundo, e os vÃrus parainfluenza estÃo entre os seus agentes mais freqÃentes. Este estudo teve como objetivos: determinar a freqÃÃncia de IRAs pelo vÃrus parainfluenza entre crianÃas atendidas no Hospital Infantil Albert Sabin, hospital pediÃtrico de referÃncia da cidade de Fortaleza â CE, de janeiro de 2001 a dezembro de 2006; descrever o padrÃo de sazonalidade e as caracterÃsticas clÃnico-epidemiolÃgicas destas infecÃÃes; e comparar as caracterÃsticas clÃnico-epidemiolÃgicas das infecÃÃes por parainfluenza com as das IRAs causadas por outros vÃrus. Foram coletados aspirados de nasofaringe de crianÃas com sintomas de IRAs, e foi utilizada a imunofluorescÃncia indireta para a detecÃÃo dos vÃrus: parainfluenza humano 1, 2 e 3 (VPIH-1, 2 e 3), vÃrus sincicial respiratÃrio (VSR), influenza A e B e adenovÃrus. Nos seis anos de estudo, foram colhidas amostras de 3070 crianÃas, a maioria delas previamente sadias, com a detecÃÃo de vÃrus respiratÃrios em 933 (30,39%), e dos vÃrus parainfluenza em 117 casos (3,81% do total). Dentre os casos de parainfluenza, o VPIH-3 foi o tipo mais freqÃente (83,76% dos casos), com menor detecÃÃo do VPIH-1 (11,96%) e do VPIH-2 (4,27%). A infecÃÃo pelo VPIH-3 apresentou comportamento sazonal, com maior detecÃÃo nos meses de setembro a novembro. Embora o total de casos de IRAs tenha apresentado relaÃÃo direta com os Ãndices pluviomÃtricos, o nÃmero de casos de VPIH-3 apresentou relaÃÃo inversa com a pluviometria, sendo maior nos meses secos. A maioria dos pacientes positivos para parainfluenza foi atendida na emergÃncia ou nos ambulatÃrios. A mÃdia de idades das crianÃas com infecÃÃo pelo VPIH-3 foi de 20 meses, sendo significativamente menor que a das crianÃas infectadas pelo vÃrus influenza A (34 meses), e maior que a das infectadas pelo VSR (15 meses). Os pacientes positivos para o VPIH-3 apresentaram significativamente menos dispnÃia, tosse, estertores, tiragem intercostal e alteraÃÃes radiolÃgicas que os positivos para VSR. As infecÃÃes de vias aÃreas superiores constituÃram a sÃndrome clÃnica mais freqÃente entre os casos de VPIH-3. Os pacientes positivos para VPIH-3 necessitaram menos de terapia com antibiÃticos, corticÃides, oxigÃnio, nebulizaÃÃo e/ou salbutamol que os positivos para VSR. Os resultados demonstraram um comportamento sazonal do VPIH-3, relacionado aos meses secos, o que nÃo tinha sido relatado previamente no Nordeste brasileiro, alÃm de apontarem para uma menor gravidade das infecÃÃes causadas pelo VPIH-3, na comparaÃÃo com o VSR, em crianÃas previamente sadias / Acute respiratory infections (ARI) are an important public health problem throughout the world and parainfluenza viruses are among the major etiologic agents. The objectives of this study were: a) to determine the frequency of parainfluenza infections among children attending Hospital Infantil Albert Sabin, a major pediatric hospital in Fortaleza - CE, from January 2001 to December 2006; b) to describe the seasonal pattern and the clinical and epidemiological characteristics of these infections; and c) to compare clinical and epidemiological characteristics of parainfluenza infections and infections caused by other respiratory viruses. Nasopharyngeal aspirates from children with acute respiratory symptoms were collected and submitted to indirect immunofluorescence assays to detect human parainfluenza virus 1, 2 and 3 (HPIV-1, 2 and 3), respiratory syncytial virus (RSV), influenza A and B and adenovirus. During the six-year study period, samples were collected from 3,070 generally healthy children and respiratory viruses were demonstrated in 933 cases (30.39%), of which 117 were positive for parainfluenza virus (3.81%). HPIV-3 was the most frequently detected type of parainfluenza virus accounting for 83.76% of cases, followed by HPIV-1 (11.96%) and HPIV-2 (4.27%). HPIV-3 infections were seasonal with most cases observed from September to November. Although the total number of ARIs was directly associated with the time of the rainy season, HPIV-3 infections were inversely related with rainfall indices. Most HPIV-3 infections were seen in outpatients. The mean age of patients infected by HPIV-3 was 20 months, which is significantly younger than for influenza A (mean age: 34 months) and significantly older than for RSV (mean age: 15 months). HPIV-3 patients presented significantly lower indices of dyspnea, cough, crackles, chest retractions and radiologic abnormalities than RSV patients. Upper airway infection was the most frequent clinical syndrome among HPIV-3 patients. HPIV-3 patients needed less oxygen, salbutamol, antibiotics, corticosteroids and nebulization than RSV patients. In contrast with earlier observations for Northeastern Brazil, our results demonstrate a seasonal pattern for the occurrence of HPIV-3 infections with most cases observed during the dry season. The results also suggest that infections caused by HPIV-3 are milder than infections caused by RSV in previously healthy children
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