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Estudo retrospectivo das causas de surdez em crianças de 0 a 12 anos atendidas em instituição especializada / Retrospective research of deafness causes in children between 0 to 12 years old in a specialized institutionSwensson, Rubem Cruz 28 July 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-07-28 / Objective: Study the occurrence of infectious and contagious diseases in deafness
children between 0 to 12 years old attended in a nongovernmental organization at
Sorocaba city on the years 1995 and 2005. Method: This is a research based on
retrospective study using database of an institution specialized on care of deafness
people at Sorocaba city, São Paulo state. Were analyzed archives of children
between zero to 12 years old on the years 1995 and 2005. Results: Of the 339 charts
of patients between 0 and 15 years old attended the institution, were selected in
1995 and 2005, respectively, 70 and 155 children. In both years the cause of
deafness was unknown in most children. Among the known causes, the most
prevalent was the post-neonatal meningitis (24.0%) followed by congenital rubeola
(11.1%). Although had not been statistically significant compared to the year 1995
and 2005, it was a decrease by 4.6% (from 14.3% to 9.7%) in prevalence of
congenital rubeola. Was not observed any cases of neonatal herpes, HIV / AIDS or
neonatal meningitis. Diseases such as congenital rubeola and meningitis decreased
their prevalence rates in 2005 but toxoplasmosis and cytomegalovirus continued to
occur. It´s possible observe a decrease of cases of children with late deafness
(acquired) in 2005. This decrease may be due to vaccination campaigns against
some etiologic agents especially the Haemophilus influenza type b, which became
part of the portfolio of vaccine in 1999. Conclusions: Although the research
conducted at the institution was not statistically significant, comparing the years 1995
and 2005, were find decreased by 4.6% (from 14.3% to 9.7%) in the prevalence of
congenital rubeola, congenital syphilis, cytomegalovirus, and bacterial meningitis.
The high number of unknown causes and late referrals emphasizes the need for
adequate knowledge of the diagnosis and conduct in relation with hearing loss.
Emphasize the professionals in the medical , fonoaudiologica and education fields,
the importance of prevention and appropriate treatment of infectious and contagious
diseases during pregnancy and postpartum. Disseminate the importance of vaccines,
which play an important role to reduce or annul the hearing and neurological
sequelae in relation to infectious and contagious disease. Warn the pregnant woman
not to eat raw vegetables and raw or rare meat during the pregnancy to avoid
toxoplasmosis. Be careful with sex partners due to syphilis and AIDS. Doing the
appropriate medical or surgical treatment of diseases of the ear to prevent sequelae.
Disclose to health professionals, educators, family, population, the referral to
specialist services any suspected change in the hearing of the child especially in the
first months of life / Objetivo: Estudar a ocorrência das doenças infectocontagiosas congênitas e adquiridas, em
crianças deficientes auditivas, de zero a 12 anos de idade, atendidas em uma organização
não governamental da cidade de Sorocaba nos anos de 1995 e 2005. Investigar se houve
mudança na prevalência de perda auditiva por doença infectocontagiosa, em crianças
deficientes auditivas, de zero a 12 anos de idade, atendidas em uma organização não
governamental da cidade e Sorocaba nos anos de 1995 e 2005. Método: Trata-se de uma
pesquisa baseada em estudo retrospectivo de banco de dados de uma instituição
especializada no atendimento de deficientes auditivos da cidade de Sorocaba, SP. Foram
analisados os prontuários de crianças de zero a 12 anos, nos anos de 1995 e 2005.
Resultados: Dos 339 prontuários de pacientes, entre zero e 15 anos de idade, atendidos na
instituição, foram selecionados nos anos de 1995 e 2005, respectivamente, 70 e 155
crianças. Em ambos os anos, a causa da surdez foi indeterminada na maioria das crianças.
Dentre as causas conhecidas, a mais prevalente foi a meningite pós-neonatal (24,0%)
seguida da rubéola congênita (11,1%). Embora não tenha sido estatisticamente significante,
comparando-se os anos de 1995 e 2005, houve redução de 4,6% (de 14,3% para 9,7%) na
prevalência de rubéola congênita. Não foi observado nenhum caso de Herpes neonatal,
HIV/AIDS ou meningite neonatal. Doenças como a rubéola congênita e a meningite
diminuíram seus índices de prevalência em 2005; porém, a toxoplasmose e
citomegalovirose continuaram a ocorrer. É possível observar a diminuição de casos de
crianças com surdez tardia (adquirida) em 2005. Essa diminuição pode ser devida às
campanhas de vacinação contra alguns agentes etiológicos, especialmente o haemophilus
influenza tipo b, que passou a fazer parte da carteira de vacina no ano de 1999. Conclusões:
Embora no levantamento realizado na instituição não tenha sido estatisticamente
significante, comparando-se os anos de 1995 e 2005, houve redução de 4,6 % (de 14,3 %
para 9,7 %) na prevalência da Rubéola congênita., da Sífilis Congênita, Citomegalovírus
Congênita, e Meningite bacteriana. O elevado número de causas desconhecidas e
encaminhamentos tardios enfatizam a necessidade de conhecimento adequado do
diagnóstico e a conduta em relação a perda auditiva da criança. Enfatizar aos profissionais
nas áreas médica, fonoaudiológica e educacional, a importância da prevenção e tratamento
adequado das moléstias infecto-contagiosas durante o período gestacional e pós-parto.
Divulgar a importância das vacinas, que desempenham um papel importante para anular ou
diminuir as seqüelas auditivas e neurológicas em relação a moléstia infecto-contagiosas.
Alertar a gestante a não ingerir verduras cruas e carnes mal passadas ou cruas, durante o
período de gravidez, a fim de evitar a toxoplasmose. Ter cuidado com os parceiros sexuais,
devido a Sífilis e SIDA/AIDS. Realização do tratamento adequado clínico ou cirúrgico das
patologias dos ouvidos, a fim de prevenir seqüelas. Divulgar aos profissionais de saúde,
educadores, familiares, a população, o encaminhamento para serviços especializados,
qualquer suspeita de alteração em relação à audição da criança, principalmente nos
primeiros meses de vida
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Indicadores de risco para surdez em neonatos de uma maternidade da cidade de São Paulo nos anos de 1995 e 2005 / Hearing loss risk indicators in neonates on a period of 10 years (1995- 2005) in a public maternity of São Paulo.Lopes, Monique Kelly Duarte 10 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: the data submitted by the Surveillance Epidemiological Center of the
State of São Paulo, Brazil, pointed out that the number of children, particularly with
infectious diseases increases each year. Some of these diseases are considered as
indicators of risk for hearing. To know their occurrence is important in order to
support official programs for hearing loss prevention and hearing conservation.
Objective: to analyze and compare the occurrence of risk indicators for hearing in a
period of 10 years (1995-2005) in a public maternity of São Paulo, Brazil. Method:
It is a retrospective and quantitative study, based on collected data of newborn
records of a public maternity of São Paulo. Records of babies born between January
and December of 1995 and 2005 and that presented deafness risk indicators, such as:
prematurity, low weight and asphyxia, and/or, have suspected or confirmed diagnosis
of TORSCH-A group infection (toxoplasmosis, congenital rubella, syphilis,
cytomegalovirus, Herpes and HIV+) were included. Results: from all the babies
records, were considered 565 children born in 1995, and 1047 in 2005. Among the
risk indicators for deafness analyzed in two years, it was observed that there was
significant difference for the indicator prematurity, being the largest percentage of
premature children in 1995 (p<0,001); there was no significant difference between
the percentages of low weight indicator occurrence in 1995 and 2005 (p =-0,209),
and there was significant difference between the percentages of children with
asphyxia in two years (p = 0,027). The higher percentage of occurrence was in 1995.
The risk indicators: prematurity, low weight and asphyxia were more frequent than
toxoplasmosis, syphilis and HIV. The compared analysis of concurrency of these 3
risk factors has been reviewed and compared, in 1995, 1.2% of children did not
present any of 3 risk indicators, while, in 2005, that percentage was 9.1%. In 1995,
we observed the largest percentage of children with prematurity and low weight
(28.9%), while in 2005 it was only low-weight (31.1%). It was also noted that in
1995 there was simultaneous occurrence of 3 risk factors in 7.3% of children, while
that in 2005 the percentage was 3.2%. There is no significant difference between the
associated percentages for prematurity, low weight and asphyxia in two years
(p<0,001). In two years, the largest number of indicators observed in one child was
3. Most of the babies presented at least one risk indicator (57.1% in 1995 and 69.4%
in 2005). Conclusion: Children born in 1995 tended to have a greater number of
indicators of risk than those born in 2005 (p<0,001) / Os dados apresentados pelo Centro de Vigilância Epidemiológica do
Estado de São Paulo apontam que o número de crianças, acometidas por doenças
infecto-contagiosas, aumenta a cada ano. Algumas destas doenças são consideradas
de risco para a audição. Conhecer sua ocorrência é importante para fundamentar
ações de prevenção e de promoção de saúde auditiva. Objetivo: verificar e comparar
a ocorrência de indicadores de risco para Deficiência Auditiva em um intervalo de 10
anos (1995 e 2005) em uma maternidade municipal de São Paulo. Método: é um
estudo de caráter quantitativo e retrospectivo, realizado a partir do levantamento e
análise de dados dos registros fornecidos por uma Maternidade da cidade de São
Paulo. Foram incluídos na pesquisa, os registros dos bebês que nasceram entre
janeiro a dezembro dos anos de 1995 e 2005, e que apresentassem indicadores de
risco para surdez, como: prematuridade, baixo peso e asfixia, além de, possuir
diagnóstico confirmado ou suspeita de doenças infecto-contagiosas do grupo
TORSCH-A. Resultados: Foram considerados os prontuários de 565 crianças
nascidas em 1995, e 1047 em 2005. Dentre os Indicadores de Risco para surdez
analisados nos dois anos, observou-se que houve diferença significativa para o
indicador prematuridade, sendo a porcentagem de crianças prematuras maior em
1995 (p<0,001), não houve diferença significativa entre as porcentagens de
ocorrência do indicador baixo peso em 1995 e 2005 (p=0,209), e houve diferença
significativa entre as porcentagens de crianças com asfixia nos dois anos (p=0,027),
sendo a porcentagem de ocorrência maior em 1995. Os indicadores de risco:
prematuridade, baixo peso e asfixia, foram mais freqüentes do que a Toxoplasmose,
a Sífilis e o HIV+. A análise comparada da simultaneidade desses 3 fatores de risco
foi analisada e comparada, em 1995, 1,2% das crianças não apresentaram nenhum
dos 3 indicadores de risco, enquanto que, em 2005, essa porcentagem foi de 9,1%.
Em 1995, a maior porcentagem observada foi a de crianças com prematuridade e
baixo peso (28,9%), enquanto que em 2005 foi somente de baixo peso (31,1%).
Notou-se ainda que em 1995 houve a ocorrência simultânea dos 3 indicadores de
risco em 7,3% das crianças, enquanto que em 2005 a porcentagem foi de 3,2%. Há
diferença significativa entre as distribuições de porcentagens conjunta de
prematuridade, baixo peso e asfixia nos dois anos (p<0,001). Assim, nos dois anos, o
maior número de indicadores observados em uma mesma criança foi 3. A maioria
destas apresentou pelo menos um indicador de risco (57,1% em 1995 e 69,4% em
2005). Conclusão: pode-se concluir que, as crianças nascidas em 1995 tenderam a
ter um maior número de indicadores de risco do que as nascidas em 2005 (p<0,001)
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