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Processo de introdução de triagem auditiva neonatal em um hospital filantrópico de Belo HorizonteAbreu, Ana Célia Pereira de 28 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-08-28 / The early diagnosis of auditory deficiencies is one of the decisive factors for the better development of the language functions of a deficient child. It is during childhood that the neurological maturation occurs, thus favoring the development of the basic perceptive abilities, as well as of language itself. Given the importance the early auditory deficiency diagnosis, programmes of universal neonatal hearing screening have been proposed world-wide. With the aim of implementing a neonatal hearing screening programme that has an efficient protocol, this study describes the findings of a hearing screening programme conducted with 140 babies born at the Hospital Evangélico de Belo Horizonte in the period between April and June 2005, utilizing two forms of scheduling: hearing screening conducted 15 days after hospital release and hearing screening conducted immediately after hospital release. The methodology utilized in the study includes: anamnesis of the prenatal, neonatal and postnatal conducted through interviews with the mothers, hearing screening using Transient Evoked Otoacoustic Emissions, Distortion Product Otoacoustic Emissions and research of the Eye-Blink Reflex (EBR). Of the 228 (100%) babies born in this period at the hospital, of which 138 (65,7%) were born in April and 72 (34,3%) in June, 210 (92,1%) have been recruited to have the hearing screening test administered. In the April group hearing screening was scheduled for 15 days after hospital release and in the June group hearing screening was scheduled immediately after hospital release. Of the 210 (100%) babies recruited, 140 (66,6%) attended triage, of which 70 (50,7%) belonged to the 15-day group and 70 (97,2%) to the Release group. Of the 70 (100%) evaluated babies in the 15-day group, 6 (8,5%) have presented indicators of risk of auditory deficiency; and of the 70 (100%) evaluated babies in the Release group, 6 (8,5%) have also presented indicators of risk auditory deficiency. Of all the babies evaluated, 140 (100%) presented EBR. In the research of both the transient evoked and distortion product otoacoustic emissions, 2 babies (2,9%) of the 15-day group have failed the evaluation, and in the Release group 22 (31,4%) have also failed. The findings of this study have demonstrated that the failure rate of the 15-day group in the otoacoustic emission test is lower when compared to the rate of the Release Group, however the consent to the test went higher in this group, given that the ease of having the test performed at the moment of release does not require the mother to return to the hospital / O diagnóstico precoce da deficiência auditiva é um dos fatores decisivos para o melhor desenvolvimento da linguagem da criança com deficiência. É na infância que ocorre a maturação neurológica, favorecendo o desenvolvimento das habilidades perceptivas básicas, bem como a linguagem. Tendo em vista a importância do diagnóstico precoce da deficiência auditiva, programas de triagem auditiva neonatal universal têm sido propostos mundialmente. Com o objetivo de implantar um programa de triagem auditiva neonatal com um protocolo eficiente, este estudo descreve os achados de um programa de triagem auditiva, realizado em 140 bebês nascidos no Hospital Evangélico de Belo Horizonte no período de Abril e Junho de 2005, em duas formas de agendamento: triagem auditiva realizada 15 dias após a alta hospitalar e triagem auditiva realizada imediatamente após a alta hospitalar. A metodologia utilizada no estudo incluiu: anamnese dos períodos pré-natal, neonatal e pós- natal, realizada por meio de entrevistas com as mães; triagem auditiva realizada com Emissões Otoacústicas Transientes, Emissões Otoacústicas Produto de Distorção e pesquisa do Reflexo Cócleo Palpebral (RCP). Dos 228 (100%) bebês que nasceram neste período no hospital, foram recrutados para realizar a triagem auditiva 210 (92,1%), sendo 138 (65,7%) nascidos em abril e 72 (34,3%) nascidos em junho. No grupo abril a triagem auditiva foi marcada para 15 dias após a alta hospitalar e no grupo junho a triagem auditiva foi marcada imediatamente após a alta hospitalar. Dos 210 (100%) bebês recrutados compareceram para triagem 140 (66,6%), sendo 70 bebês (50,7%) do grupo 15 dias e 70 bebês (97,2%) do grupo alta. Dos 70 (100%) bebês avaliados no grupo 15 dias, 6 (8,5%) apresentaram indicadores de risco para deficiência auditiva; e dos 70 (100%) bebês avaliados no grupo alta, 6 (8,5%) apresentaram também indicadores de risco para deficiência auditiva. De todos os bebês avaliados, 140 (100%) apresentaram RCP. Na pesquisa das emissões otoacústicas, tanto transiente quanto produto de distorção, no grupo 15 dias 2 bebês (2,9%) falharam e no grupo alta 22 (31,4%) também falharam. Os achados deste estudo demonstraram que no grupo 15 dias o índice de falha no exame de emissões otoacústicas é menor quando comparado ao grupo alta; porém, a adesão ao exame foi maior neste grupo, pois a facilidade em realizar o exame no momento da alta não exige que a mãe retorne ao hospital
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Estudo retrospectivo de um programa de triagem auditiva em neonatos e lactentes na cidade de Salvador / Retrospective study of a newborn hearing screening program in newborns and infants in SalvadorPereira, Maria Cecília Castello Silva 09 October 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-10-09 / Introduction: The Newborn Hearing Screening Program have been responsible for
anticipating the sensorineural and conductive hearing loss diagnoses for the last few
years. This study refers to the experience of a hearing screening starting before the
hospital discharge in the Neonatal Intensive Care Unit (NICU) and also to the
orientation to the Well-baby Nursery screening after the discharge. Aims: Describe a
Newborn Hearing Screening Program in a maternity hospital of the privative network in
Salvador, from 2000 to 2006, considering the historical context, the process of
implementation, the changes through the years, as well as the hearing findings and the
relation with the quality criteria proposed by the Joint Committee on Infant Hearing
2000.Method and Material: This is a retrospective, cross-sectional study. 4997
newborns and infants were screened through the use of Echocheck, the otoacoustic
emissions equipment and through the observation of the cochlear-palpebral reflex. The
results were divided in four groups: AI = NICU and screening in the pre-discharge; AII
= NICU and screening in the post-discharge; BI = Well-baby Nursery and screening in
the pre-discharge; BII = Well-baby Nursery and screening in the post-discharge.
Results: A description of the evolution and implementation process of the hearing
screening from 2000 to 2006 was done; in relation to the audiological findings, the
hearing screening results described were the ones from 2001 to 2006. There was an
assessment of 38,9% of the newborns and infants in 2001, and 79,5% in 2006.
According to the pre-discharge service analyses, the group AI/BI had from 8,1% to
11,2% of fails; in the post-discharge service analyses, the group AII/BII maintained the
fail index in 2,6%. As final results of the AI/BI group, from the total of 1739 screenings,
there were 21 confirmed cases of hearing alterations, being 20 conductive(6,1:1000) and
4 sensorineural (1,2:1000). Conclusion: The data indicates that the service before the
discharge to the NICU and a gradual extension to the Well-baby Nursery is workable,
ever since the protocol is continuously adjustable. Although the AI/BI group was the
third part of the sample it represented a higher prevalence of hearing alterations. These
show the importance of the hearing screening before the hospital discharge, so a higher
number of congenital hearing problems can be assessed / Introdução: Nos últimos anos, os programas de Triagem Auditiva Neonatal (TAN) têm
sido responsáveis por antecipar o diagnóstico das deficiências auditivas sensorioneurais
e condutivas, quando ambas estão presentes ao nascimento. O presente estudo relata
uma experiência de triagem auditiva iniciada antes da alta hospitalar na UTI Neonatal e
de orientação para triagem no Berçário Comum após a alta. Com o passar dos anos, o
programa estendeu-se para atendimento também no Berçário Comum. Objetivos:
Descrever um programa de Triagem Auditiva Neonatal em uma maternidade da rede
privada de Salvador, no período de 2000 a 2006, no que se refere ao seu contexto
histórico, ao processo de implantação e às modificações ocorridas ao longo dos anos;
também são discutidos os achados audiológicos e a relação com os critérios de
qualidade propostos pelo Joint Committee on Infant Hearing, de 2000. Material e
método: trata-se de um estudo retrospectivo, de caráter transversal. Foram triados 4997
neonatos e lactentes com emissões otoacústicas, equipamento Echocheck, e observação
do reflexo cócleo-palpebral. Os sujeitos foram divididos em quatro grupos: AI= UTI
Neonatal e triagem na pré-alta; AII= UTI Neonatal e triagem na pós-alta; BI= Berçário
Comum e triagem na pré-alta; BII= Berçário Comum e triagem na pós-alta. Resultados:
Foi descrito o processo de evolução e implantação da triagem auditiva no período de
2000 a 2006. Quanto aos achados audiológicos, foram descritos os resultados da triagem
auditiva de 2001 a 2006. Houve cobertura em 38,9% dos neonatos e lactentes em 2001,
chegando a 79,5% em 2006. Na análise dos atendimentos na pré-alta, o grupo AI/BI
apresentou índices de falha de 8,1% a 11,2%; na análise de atendimentos na pós-alta, no
grupo AII/BII, os índices de falha mantiveram-se em 2,6%. Como resultados finais, no
grupo AI/BI, do total de 1739 triagens, houve 21 casos confirmados de alterações
auditivas, sendo 17 condutivas (9,8:1.000) e quatro sensorioneurais (2,3 :1000). No
grupo AII/BII, do total de 3256 triagens, houve 24 casos confirmados de alterações
auditivas, sendo 20 condutivas (6,1:1000) e quatro sensorioneurais (1,2 :1000).
Conclusão: os dados indicaram que o atendimento antes da alta para UTI Neonatal e
sua extensão gradual para o Berçário Comum são viáveis, desde que o protocolo seja
continuamente ajustado. Embora representasse a terça parte da amostra, o grupo AI/BI
apresentou uma prevalência maior de alterações auditivas, evidenciando a importância
da TAN antes da alta hospitalar para o diagnóstico precoce de alterações auditivas
congênitas
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Triagem auditiva neonatal: o custo X efetividade de cinco protocolos em uma maternidade de São Paulo / Newborn hearing screening: the cost X effectiveness for five protocols in a hospital in São PauloMonteiro, Patrícia de Carvalho 27 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Objective: To investigate the cost x effectiveness of five newborn hearing screening
(NHS) protocols in a public hospital in São Paulo. Methods: Clinical outcomes from
2060 newborns, screened during a nine months period, using a protocol of NHS with
Transient Otoacoustic Emissions (TEOAE) and Automated Auditory Brainstem
Response (AABR). It was possible to analyze five protocols for cost and effectiveness.
Protocol 1: UNHS with TEOAE in two stages; protocol 2: UNHS with TEOAE in the first
stage, AABR in the second stage; protocol 3: UNHS - neonates without Risk Factors
were screened with TEOAE in the first stage and AABR in second stage. Neonates
with risk factors were screened only with AABR; protocol 4: Selective NHS (SNHS) -
using TEOAE in a combination with AABR in two stages; protocol 5: SNHS - with
AABR in two stages. All newborns who referred before discharge should return in 15
days for re-screen. The effectiveness of the protocols was evaluated by the indicators
of quality of Joint Committee on Infant Hearing (2007) and the cost was estimated by
the proposal of the National Center for Hearing Assessment and Management (2003).
Results: The results were presented regarding the percentage of newborns screened,
newborns referred for diagnosis and the cost per newborn screened. We found the
following results: protocol 1: 92% of newborns screened, 2.1% of newborns referred for
diagnosis and cost of $7.53; protocol 2: 88% of newborns screened, 0.5% of newborns
referred for diagnosis and cost of $8.9; protocol 3: 86% of newborns screened, 0.6% of
newborns referred for diagnosis and cost of $9.16; protocol 4: 71% of newborns
screened, 7.3% of newborns referred for diagnosis and cost of $61.1; protocol 5: 71%
of newborns screened, 2% of newborns referred for diagnosis and cost of $56.1.
Conclusion: The protocol 3 was considered the better for cost and effectiveness in
order to identify cochlear hearing loss for newborns without risk factors, and cochlear
and retrocochlear hearing loss for neonates with risk factors / Objetivo: O objetivo desta pesquisa foi descrever as relações de custo x efetividade
para cinco protocolos de Triagem Auditiva Neonatal (TAN), no ano de sua
implementação em uma maternidade de São Paulo. Método: Durante o período de
nove meses, nasceram 2060 neonatos, os quais realizaram um protocolo padrão de
TAN com uso de Emissões Otoacústicas por Estímulo Transiente (EOAT) e Potencial
Evocado Auditivo de Tronco Encefálico Automático (PEATE-A). Este protocolo
propiciou o estudo de cinco protocolos para análise de custo e efetividade. Protocolo
1: TANU com o uso de EOAT em duas etapas; Protocolo 2: TANU com uso de EOAT
na primeira etapa, PEATE-A na segunda etapa, ainda antes da alta.; Protocolo 3:
TANU - neonatos sem Indicador de Risco para Perda Auditiva foi utilizada a EOAT na
primeira etapa e PEATE-A ainda antes da alta para os que falharam. Para os neonatos
com indicadores de risco foi utilizado o PEATE-A em duas etapas; Protocolo 4: TAN
Seletiva (TANS) - com o uso de EOAT e PEATE-A combinados em duas etapas;
Protocolo 5: TANS - com o uso de PEATE-A em duas etapas. Todos os neonatos que
falharam no retorno foram encaminhados para diagnóstico. A efetividade dos
protocolos foi avaliada pelos indicadores de qualidade do Joint Committee on Infant
Hearing (2007) e o custo foi estimado por meio da proposta do National Center of
Hearing Assesment and Management (2003). Resultados: Os resultados foram
apresentados em relação à porcentagem de neonatos triados, neonatos
encaminhados para diagnóstico e respectivo custo por neonato triado. Foram
encontrados os seguintes resultados: protocolo 1: 92% de neonatos triados, 2,1% de
neonatos encaminhados para diagnóstico e custo de R$13,56; protocolo 2: 88% de
neonatos triados, 0,5% de neonatos encaminhados para diagnóstico e custo de R$ 16;
protocolo 3: 86% de neonatos triados, 0,6% de neonatos encaminhados para
diagnóstico e custo de R$16,43; protocolo 4: 71% de neonatos triados, 7,3% de
neonatos encaminhados para diagnóstico e custo de R$110; protocolo 5: 71% de
neonatos triados, 2% de neonatos encaminhados para diagnóstico e custo de R$101.
Conclusões: Concluiu-se que o melhor protocolo na relação custo x efetividade foi o
Protocolo 3, com utilização de EOAT para neonatos sem indicadores de risco, PEATEA
no caso de falha antes da alta hospitalar, e apenas o PEATE-A para crianças com
indicadores de risco, na TANU
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Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico por Frequência Específica em lactentes do nascimento aos três meses de idadeAlmeida, Mabel Gonçalves 18 February 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-02-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The frequency specific auditory evoked potential can give contribuitions in the
diagnosis of hearing infants when it is not possible to assess the hearing
levels thraugh behavioral and conditioned tests.allowing the estimation of
hearing sensitivity to different frequencies of the audiogram and therefore
guide the pracess of hearing aids selection and following contrais. Purpose.
To describe the findings for the frequency specific auditory brainstem
response in hearing infants. from birth to three months. Method. We
evaluated 23 infants without risk indicators for hearing loss according to the
JCIH (2007) with average chranological age of 2 months and 10 days. The
infants had a TEOAE and AABR present in both ears and type A
tympanometry. The analysis compared the minimal levei response and
absolute latencies for wave V, according to sex, and for the four frequencies
studied. Results.There was no significant differences in latencies for the
minimal levei response according to to the sexo The FE- ABR thresholds
were 34.2 dB HL (+_ 11.0) for the stimulus toneburst in the frequency of 500
Hz, 25.4 dB HL (+_ 8, 3) for the frequency of 1000 Hz, and for 2000 and 4000
Hz were of 19 dB HL (+_ 5.5) and 17.5 dB HL (+_ 6.4) respectively. The
absolute latencies for wave V for 70 dB and 20 dB HL,: respectively, in
response to 500 Hz was 10.75 ms and 15.2 ms; in response to 1000 Hz was
8.9 ms and 13.4 ms; for the frequency of 2000 Hz was 7.7 ms and 10.2 ms;
ànd for the frequency of 4000 Hz was 7.3 ms and 9.4 ms. Contlusion. It
was concluded that the tone-burst ABR assists in the diagnosis of
audiological estimate the hearing sensitivity at frequencies of 500 Hz, 1000
Hz, 2000 Hz and 4000 Hz, can be used in clinical practice for hearing
evaluation of children who do not respond in a reliable manner to behavioral
assessment / Resumo. O Potencial Evocado Auditivo por Freqüência Especifica (PEATEFE)
pode auxiliar no diagnóstico auditivo de lactentes quando não é possível
a avaliação comportamental, possibilitando estimar a sensibilidade auditiva
para as diversas freqüências do audiograma e, portanto orientar o processo
de adaptação do aparelho de amplificação sonora individual (AASI).
Objetivo. Descrever os achados do Potencial Evocado Auditivo do Tronco
Encefálico por Freqüência Específica em lactentes ouvintes, do nascimento
aos três meses de idade. Método. Foram avaliados 23 lactentes sem
indicadores de risco para deficiência auditiva segundo o JCIH (2007) com
idade cronológica média de 2 meses e 10 dias. Os lactentes apresentavam
emissões otoacústicas por estímulo transiente e potencial evocado auditivo
de tronco encefálico automático presentes bilateralmente; e timpanometria
tipo A bilateralmente. A análise dos resultados comparou os níveis mínimos
de respostas (NMR) e o tempo de latência da onda V segundo a variável
sexo para as quatro freqüências estudadas. Resultados. Não foram
observadas diferenças significantes nas latências e nos NMR quanto ao
sexo. Obtiveram-se NMR de 34.2 dB NA (+_ 11.0) para o estímulo toneburst
na freqüência de 500 Hz, de 25.4 dB NA (+_ 8,3) para a freqüência de 1000
Hz, e NMR para a freqüência de 2000 e 4000 Hz de 19 dB NA (+_ 5,5) e 17.5
dB NA (+_ 6,4) respectivamente. Os tempos de latência da onda V para a
intensidade de 70 dB NA e 20 dB NA, respectivamente, na freqüência de 500
Hz foi de 10.75 ms e 15.2 ms, para a freqüência de 1000 Hz foi de 8.9 ms e
13.4 ms; já para a freqüência de 2000 Hz foi de 7.7 ms e 10.2 ms e para a
freqüência de 4000 Hz foi de 7.3 ms e 9.4 ms. Conclusão. Concluiu-se que o
PEATE-FE auxilia no diagnóstico audiológico ao estimar a sensibilidade
auditiva nas freqüências de 500 Hz, 1000 Hz, 2000 Hz e 4000 Hz, podendo
ser usado na prática clínica para a avaliação auditiva de crianças que não
respondem de forma fidedigna a avaliação comportamental
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Indicadores de risco para surdez em neonatos de uma maternidade da cidade de São Paulo nos anos de 1995 e 2005 / Hearing loss risk indicators in neonates on a period of 10 years (1995- 2005) in a public maternity of São Paulo.Lopes, Monique Kelly Duarte 10 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-10 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: the data submitted by the Surveillance Epidemiological Center of the
State of São Paulo, Brazil, pointed out that the number of children, particularly with
infectious diseases increases each year. Some of these diseases are considered as
indicators of risk for hearing. To know their occurrence is important in order to
support official programs for hearing loss prevention and hearing conservation.
Objective: to analyze and compare the occurrence of risk indicators for hearing in a
period of 10 years (1995-2005) in a public maternity of São Paulo, Brazil. Method:
It is a retrospective and quantitative study, based on collected data of newborn
records of a public maternity of São Paulo. Records of babies born between January
and December of 1995 and 2005 and that presented deafness risk indicators, such as:
prematurity, low weight and asphyxia, and/or, have suspected or confirmed diagnosis
of TORSCH-A group infection (toxoplasmosis, congenital rubella, syphilis,
cytomegalovirus, Herpes and HIV+) were included. Results: from all the babies
records, were considered 565 children born in 1995, and 1047 in 2005. Among the
risk indicators for deafness analyzed in two years, it was observed that there was
significant difference for the indicator prematurity, being the largest percentage of
premature children in 1995 (p<0,001); there was no significant difference between
the percentages of low weight indicator occurrence in 1995 and 2005 (p =-0,209),
and there was significant difference between the percentages of children with
asphyxia in two years (p = 0,027). The higher percentage of occurrence was in 1995.
The risk indicators: prematurity, low weight and asphyxia were more frequent than
toxoplasmosis, syphilis and HIV. The compared analysis of concurrency of these 3
risk factors has been reviewed and compared, in 1995, 1.2% of children did not
present any of 3 risk indicators, while, in 2005, that percentage was 9.1%. In 1995,
we observed the largest percentage of children with prematurity and low weight
(28.9%), while in 2005 it was only low-weight (31.1%). It was also noted that in
1995 there was simultaneous occurrence of 3 risk factors in 7.3% of children, while
that in 2005 the percentage was 3.2%. There is no significant difference between the
associated percentages for prematurity, low weight and asphyxia in two years
(p<0,001). In two years, the largest number of indicators observed in one child was
3. Most of the babies presented at least one risk indicator (57.1% in 1995 and 69.4%
in 2005). Conclusion: Children born in 1995 tended to have a greater number of
indicators of risk than those born in 2005 (p<0,001) / Os dados apresentados pelo Centro de Vigilância Epidemiológica do
Estado de São Paulo apontam que o número de crianças, acometidas por doenças
infecto-contagiosas, aumenta a cada ano. Algumas destas doenças são consideradas
de risco para a audição. Conhecer sua ocorrência é importante para fundamentar
ações de prevenção e de promoção de saúde auditiva. Objetivo: verificar e comparar
a ocorrência de indicadores de risco para Deficiência Auditiva em um intervalo de 10
anos (1995 e 2005) em uma maternidade municipal de São Paulo. Método: é um
estudo de caráter quantitativo e retrospectivo, realizado a partir do levantamento e
análise de dados dos registros fornecidos por uma Maternidade da cidade de São
Paulo. Foram incluídos na pesquisa, os registros dos bebês que nasceram entre
janeiro a dezembro dos anos de 1995 e 2005, e que apresentassem indicadores de
risco para surdez, como: prematuridade, baixo peso e asfixia, além de, possuir
diagnóstico confirmado ou suspeita de doenças infecto-contagiosas do grupo
TORSCH-A. Resultados: Foram considerados os prontuários de 565 crianças
nascidas em 1995, e 1047 em 2005. Dentre os Indicadores de Risco para surdez
analisados nos dois anos, observou-se que houve diferença significativa para o
indicador prematuridade, sendo a porcentagem de crianças prematuras maior em
1995 (p<0,001), não houve diferença significativa entre as porcentagens de
ocorrência do indicador baixo peso em 1995 e 2005 (p=0,209), e houve diferença
significativa entre as porcentagens de crianças com asfixia nos dois anos (p=0,027),
sendo a porcentagem de ocorrência maior em 1995. Os indicadores de risco:
prematuridade, baixo peso e asfixia, foram mais freqüentes do que a Toxoplasmose,
a Sífilis e o HIV+. A análise comparada da simultaneidade desses 3 fatores de risco
foi analisada e comparada, em 1995, 1,2% das crianças não apresentaram nenhum
dos 3 indicadores de risco, enquanto que, em 2005, essa porcentagem foi de 9,1%.
Em 1995, a maior porcentagem observada foi a de crianças com prematuridade e
baixo peso (28,9%), enquanto que em 2005 foi somente de baixo peso (31,1%).
Notou-se ainda que em 1995 houve a ocorrência simultânea dos 3 indicadores de
risco em 7,3% das crianças, enquanto que em 2005 a porcentagem foi de 3,2%. Há
diferença significativa entre as distribuições de porcentagens conjunta de
prematuridade, baixo peso e asfixia nos dois anos (p<0,001). Assim, nos dois anos, o
maior número de indicadores observados em uma mesma criança foi 3. A maioria
destas apresentou pelo menos um indicador de risco (57,1% em 1995 e 69,4% em
2005). Conclusão: pode-se concluir que, as crianças nascidas em 1995 tenderam a
ter um maior número de indicadores de risco do que as nascidas em 2005 (p<0,001)
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