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Sobre a possibilidade de um infinitismo moderadoPedroso, Makmiller Martins 28 July 2006 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Humanidades, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução, 2006. / Submitted by samara castro (sammy_roberta7@hotmail.com) on 2009-09-30T17:05:37Z
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Previous issue date: 2006-07-28 / O objetivo deste trabalho é explorar as alternativas infinitistas no cenário de um trilema de Agrippa. Será sugerido que algumas versões de fundacionalismo, de coerentismo e de infinitismo não oferecem pontos de vista sustentáveis sobre justificação. As razões para essa conclusão são: (1) elas enfrentam sérias objeções com respeito a suas formulações; e (2) elas não podem oferecer um argumento persuasivo contra o ceticismo com respeito ao mundo externo. De acordo com a versão de infinitismo que sugiro, nenhuma cadeia de
justificação é circular, mas ela afirma que a justificação a favor de uma crença pode incluir
um número finito ou infinito de relata. Um exemplo de uma cadeia de justificação infinita é oferecido.
__________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of this work is to explore infinitist alternatives within the scenario of the Agrippa´s
Trilemma. It is suggested that some versions of foundationalism, coherentism and
infinitism do not offer tenable views on justification. The general reasons for that
conclusion are: (1) they face serious objections concerning their formulation; and (2) they
cannot block the skepticism concerning the external world. According to the proposed
version of infinitism, no chain of justification is circular, but it claims that the justification
for any belief may include a finite or an infinite number of relata. An example of an infinite
chain of justification is offered.
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Poética da transgressão o imaginário da circulação em Estamira e TaxidermiaLuz, Luis Flávio Almeida 24 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Comunicação, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-05-05T18:26:53Z
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2016_LuisFlávioAlmeidaLuz.pdf: 7893025 bytes, checksum: 48adc502f023c74f735a4e54e6d6b2a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-05-26T16:54:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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2016_LuisFlávioAlmeidaLuz.pdf: 7893025 bytes, checksum: 48adc502f023c74f735a4e54e6d6b2a2 (MD5) / A pesquisa tem como objetivo analisar o tema da transgressão como ultrapassagem, movimento em direção ao limite. Afastando-nos gradativamente do conceito de transgressão como elemento que vai contra a norma, regra ou instituição, percebemos a saída do processo de formação decontradições bináriasaté a chegada à produção infinita de diferença, alteridade e singularidade. A transgressão se torna assim elemento que se insere no fluxo dos processos contínuos de organização. A poesia como produtora de sentido se associa à noção de transgressãocomo processo de hierarquização das singularidades (definindo o que tem alto ou baixo valor) ou como elemento capaz de revelar a verdade e a essência dos objetos. Nesse sentido, por meio da busca de elementos poéticos e transgressores observados na análise fílmica de Estamira, de Marcos Prado (2004) e Taxidermia (2006), de GyörgyPálfi, procuramos compreender como o discurso e o imaginário transgressor se movem e se transformam em dominantes. Tendo como premissa a fórmula de Georges Bataille em que o erotismo (a transgressão por excelência) seria a afirmação da vida até mesmo na morte, veremos como esse movimento afirmativo, que não opõe, se relaciona com a vontade, pulsão de obra e de produção. Com o auxílio da abstração que leva a uma metáfora que remete ao fluxo ou trajeto em forma de lemniscata dos objetos na noosfera (mundo das ideias), veremos como a noção de infinito se torna intrínseca a dois movimentos inerentes ao imaginário efetivo da humanidade. Um em direção ao fechado, ao ego masculino e falogocêntrico, e outro ao aberto, ao coletivo, ao feminino. Ambos os movimentos são amparados por categorias de análise que fazem mover os círculos do real e do imaginário. Categorias que são por vezes tomadas como reais mesmo construídas sob o regime da ficção. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The aim of this research is to analyze the subject of transgression as a breakthrough, a movement towards the limit. Upon gradually distancing ourselves from the concept of transgression as an element that goes against norms, rules, or institutions, we perceive a release from the process of forming binary contradictions to the point of achieving an infinite production of distinction, otherness, and uniqueness. Thus, transgression becomes an element that falls into the flow of continuing organizational processes. The role of poetry as a producer of sense relates to the notion of transgression as a process that assigns a hierarchy for singularities (defines what has a greater or lower value), or as an element capable of revealing the truth and essence of objects. In this regard, through a search for poetic and transgressive elements observed in the film analysis of Estamira, by Marcos Prado (2004), and Taxidermia (2006), by GyörgyPálfi, we sought to understand how the transgressive discourse and imagery shift and become dominant. Taking Georges Bataille’s formula as a premise, in which eroticism (a transgression par excellence) is an affirmation of life even after death, we are able to see how this affirmative, non-opposing movement relates to will and the drive to work and produce. With the aid of abstraction leading us to a metaphor that regards the flow or route of objects in the noosphere (the world of ideas) in the form of lemniscate, we are able to see how the notion of the infinite becomes intrinsic to two movements which are inherent to the effective imaginary of humanity: one movement towards closure, the masculine and phallogocentric ego, and the other towards openness, collectiveness, the feminine. Both movements are supported by categories of analysis that shift the circles of what is real and what is imaginary; categories that are sometimes granted as real, even when construed under a regime of fiction.
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