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Desenvolvimento de um modelo animal para autismo induzido pelo valproato: domínio do comportamento de aprendizagem

Cavalcanti, Helen Meira 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-15T19:40:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Helen Meira Cavacanti.pdf: 728004 bytes, checksum: a8983f7df5ebf01baf8422ee22e67309 (MD5) Previous issue date: 2008-01-31 / This experimental study tries to develop models of behavioral tests to rodents as a mean to evaluate the three domains that characterize autism: loss in social interaction; verbal and non-verbal communication; behavior patterns, interest, restrict activity, repetitive behavior and stereotype. One of these models is based on the pre-natal exposition to teratogenics agents, like valproic acid, considered a risk factor for autism. The objective of this research was to analyze the interference of valproic acid in the learning process and flexibility of routines in winstar rats. This study is experimental and the sample is composed by 20 male rats 10 from the control group and 10 from the experiment group. The learning capacity and the capacity of maintaining flexible routines are evaluated by the T maze test. The capacity of habituate is measured by the open field test. The learning, discrimination and reversions capacity is evaluated by the box of conditioning working. The results shows that the valproic acid interfered in the capacities of learning, flexibility of routine, habituate and reversion of what is learned. These behavior alterations are compatible with those observed in autistic individuals. / Estudos experimentais vêm buscando desenvolver modelos de testes comportamentais para roedores na tentativa de avaliar os três domínios que caracterizam o autismo: prejuízos na interação social; na comunicação verbal e não-verbal; padrões de comportamento, interesses, atividade restrita, comportamento repetitivo e estereotipado Um dos modelos baseia-se na exposição pré-natal aos agentes teratógenos, como o ácido valpróico, considerados um fator de risco para o autismo. O objetivo deste trabalho é analisar a interferência do ácido valpróico no aprendizado e na capacidade de flexibilizar rotinas em ratos wistar. Trata-se de um estudo experimental, composta por uma amostra de 20 ratos machos, sendo 10 do grupo controle e 10 do grupo experimental. A capacidade de aprendizagem e de flexibilizar rotinas é avaliado pelo teste labirinto em T. A capacidade de habituação é medida pelo teste de campo aberto, e a capacidade de aprendizagem, discriminação e reversão é avaliado pelo teste na caixa de condicionamento operante. Os resultados mostram que o ácido valpróico interferiu nas capacidades de aprendizagem, de flexibilizar rotina, de habituação e reversão do aprendizado. Essas alterações comportamentais são compatíveis com aqueles observados em indivíduos autistas.
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Efeito da história experimental na sensibilidade às contingências em participantes flexíveis e inflexíveis

Zerbinatti, Ana Lídia Fonseca 07 April 2016 (has links)
Submitted by Alison Vanceto (alison-vanceto@hotmail.com) on 2017-03-27T14:10:33Z No. of bitstreams: 1 DissALFZ.pdf: 945072 bytes, checksum: 961b2a1f6b61b8a0a691fd66c373e5bf (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-04-03T19:50:04Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissALFZ.pdf: 945072 bytes, checksum: 961b2a1f6b61b8a0a691fd66c373e5bf (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-04-03T19:50:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissALFZ.pdf: 945072 bytes, checksum: 961b2a1f6b61b8a0a691fd66c373e5bf (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-03T19:56:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissALFZ.pdf: 945072 bytes, checksum: 961b2a1f6b61b8a0a691fd66c373e5bf (MD5) Previous issue date: 2016-04-07 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / This study aimed to investigate whether a previous history of learning by instructional control, in both the previous story of the subject or immediately following an experimental condition, could differentially affect the sensitivity to contingencies. Replicating previous studies, the authors sought to address a possible history of control by following rules, assessing the presence of flexibility or inflexibility indicator’s in their repertoire. Therefore, we evaluated 212 undergraduate students who responded to the Rigidity Scale of Rehfisch; 114 were implemented by virtual media and 98 during individual meeting. Of the 23 participants assessed who met inclusion’s criteria, 13 agreed to participate in the study, seven were recruited by personal application and six through online assessment. Eight participants were males and five females, aged 18-31; nine participants presented scores agreed as flexible and 4 others as inflexible. The experimental condition is the execution of tasks on a matching-to-sample schedule (MTS), arranged in two phases, through appropriate software. In Phase 1, the participants were divided into the training of two different instructional conditions: 1) instructions corresponding to the contingencies programmed; and 2) discrepant instructions. Considering the participants of the Group Flexible, 5 were exposed to instructional correspondence training and 4 the discrepancy; two inflexible participants were assigned to each instructional training conditions. Eleven of thirteen participants reach the learning criteria, required in Phase 1, during 69 or less trials; the two participants who did not meet the criteria were allocated in the Flexible Group (P167 and P184) and were submitted to the discrepant training. In Phase 2 was scheduled during a single experimental condition, similar to all participants, with the presentation of 80 trials, divided into 4 blocks of 20 each. The first and third blocks have been programmed accordingly to the instructions; the second and fourth block presented contingencies that were instructions’ discrepant. Six of the nine flexible participants presented a percentage of responses equal to or greater than 70% accuracy, in the first block of discrepant trials, during the Phase 2; two of the three participants presented lower percentage of correct answers, had a history of learning by discrepant instructions. Participants of the inflexible Group showed higher percentage of correct answers, when they had been subjected to a discrepancy during in training. It was addressed how these results either replicate or present differences from the literature in the area. / O presente estudo teve como objetivo investigar se uma história prévia de aprendizagem por controle instrucional, anterior às condições experimentais, ou uma história de exposição a regras correspondentes ou discrepantes poderiam afetar diferencialmente a sensibilidade às contingências. Replicando estudos anteriores, os autores buscaram endereçar uma possível história prévia de controle por seguimento de regras, avaliando a presença de indicador de flexibilidade ou inflexibilidade no repertório. Para tanto, foram avaliados 212 estudantes universitários que responderam à Escala de Rigidez de Rehfisch; 114 foram implementados por mídia virtual e 98 presencialmente. Dos 23 participantes avaliados que atingiram critério de inclusão, 13 aceitaram participar do estudo, sendo (07) recrutados por aplicação presencial e seis (06) na condição online. Oito participantes eram do sexo masculino e cinco do feminino, com idade variando de 18 a 31 anos; nove obtiveram escores convencionados como flexíveis e 4 como inflexíveis. A condição experimental consistia na realização de tarefas programadas num procedimento de escolha de acordo com o modelo (MTS), organizado em duas fases, através de software apropriado. Na Fase 1, os participantes foram divididos em duas condições de aprendizagem de seguimento de instruções: 1) instruções correspondentes às contingências em operação; e, 2) instruções discrepantes das mesmas. Dos participantes flexíveis, 5 foram expostos a treino de correspondência instrucional e 4 à discrepância; dois participantes inflexíveis foram designados para cada uma das condições de treino instrucional. Onze dos treze participantes alcançam os critérios de aprendizagem, exigidos na Fase 1, com 69 tentativas ou menos; os dois participantes que não atingiram os critérios estavam alocados do Grupo Flexível (P167 e P184), na condição de treino discrepante. Na Fase 2 foi programada uma única condição experimental, similar para todos os participantes, com a apresentação de 80 tentativas, divididas em 4 blocos de 20 tentativas cada. O primeiro e o terceiro foram programados de forma correspondente às instruções; no segundo e no quarto bloco, as contingências programadas eram discrepantes das instruções. Seis dos nove participantes flexíveis, apresentaram uma porcentagem de respostas igual ou maior que 70% de acertos, no primeiro bloco de tentativas discrepantes da Fase 2; dois dos três deste grupo com menor porcentagem de acertos tinham uma história de aprendizagem por instrução discrepante. Participantes do Grupo inflexível mostraram maior porcentagem de acertos, quando haviam sido submetidos a um treino de discrepância entre instrução e contingências. Discute-se como estes resultados replicam ou divergem da literatura na área.

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