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Busca por excesso no infravermelho m?dio em estrelas evolu?das com fotometria WISE e 2MASS

Silva, Danielly Freire da 11 September 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T21:57:03Z No. of bitstreams: 1 DaniellyFreireDaSilva_DISSERT.pdf: 3751691 bytes, checksum: 08175e0a70c1680803db0bb98c45a47a (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-03T20:16:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DaniellyFreireDaSilva_DISSERT.pdf: 3751691 bytes, checksum: 08175e0a70c1680803db0bb98c45a47a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T20:16:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DaniellyFreireDaSilva_DISSERT.pdf: 3751691 bytes, checksum: 08175e0a70c1680803db0bb98c45a47a (MD5) Previous issue date: 2015-09-11 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / Busca por Excesso no Infravermelho M?dio em Estrelas Evolu?das com Fotometria WISE E 2MASSBusca por Excesso no Infravermelho M?dio em Estrelas Evolu?das com Fotometria WISE E 2MASSDiscos de detritos s?o comumente detectados orbitando estrelas da sequ?ncia principal, mas pouco se sabe sobre seu destino quando as estrelas evoluem ao longo dos est?gios subgigante e gigantes. Jones (2008) encontrou fortes evid?ncias sobre a presen?a de excesso de IR m?dio em estrelas do tipo G e K e classe de luminosidade III, utilizando dados fotom?tricos dos cat?logos Two-Micron All Sky-Survey (2MASS) e WISE. Embora a origem desses excessos permanece incerto, ? plaus?vel que eles surgem a partir de discos de detritos em torno destas estrelas. O presente estudo traz uma pesquisa in?dita na busca de excesso de IR m?dio em estrelas evolu?das simples e bin?rias do tipo espectral F, G e K das classes de luminosidade IV, III, II e Ib. Para este estudo, utilizamos dados fotom?tricos do WISE e 2MASS para uma amostra de 3000 estrelas evolu?das, com magnitude visual at? 6,5. Como principais resultados, verificou-se que a frequ?ncia de estrelas evolu?das mostrando excesso de IR m?dio e aumentos excessivos das classes de luminosidade IV e III para as classes de luminosidade II e Ib. Al?m disso, n?o existe uma clara diferen?a entre a presen?a de excesso de IV em sistemas bin?rios e ?nico para todas as classes de luminosidade analisados. / Debris discs are commonly detected orbiting main-sequence stars, but little is known regarding their fate as stars evolve along subgiant and giant stages. Jones (2008) has found strong evidence on the presence of mid-IR excess in G and K stars of luminosity class III, using photometric data from the Two-Micron All-Sky Survey (2MASS) and GLIMPSE catalogues. While the origin of these excesses remains uncertain, it is plausible that they arise from debris discs around these stars. The present study brings an unprecedent survey in the search for mid-IR excess among single and binary F, G and K-type evolved stars of luminosity classes IV, III, II and Ib. For this study, we use WISE and 2MASS photometric data for a sample of 3000 evolved stars, complete up to visual magnitude of 6.5. As major results, we found that the frequency of evolved stars showing mid-IR WISE excess increases from the luminosity classes IV and III to luminosity classes II and Ib. In addition, there is no clear difference between the presence of IR excess in binary and single stars for all the analyzed luminosity classes.
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Infravermelho-m?dio em sistemas bin?rios com componentes evolu?das

Costa, Ant?nio Dgerson Pereira da 14 September 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-10-18T20:33:18Z No. of bitstreams: 1 AntonioDgersonPereiraDaCosta_TESE.pdf: 11720570 bytes, checksum: 19abbbd907f43c1820f66357f87b2825 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-10-23T23:20:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 AntonioDgersonPereiraDaCosta_TESE.pdf: 11720570 bytes, checksum: 19abbbd907f43c1820f66357f87b2825 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-23T23:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AntonioDgersonPereiraDaCosta_TESE.pdf: 11720570 bytes, checksum: 19abbbd907f43c1820f66357f87b2825 (MD5) Previous issue date: 2015-09-14 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / No presente trabalho, estudamos o comportamento da emiss?o de infravermelho-m?dio, representada pelos ?ndices de cor K - [22] e K - [12], obtidos a partir das magnitudes WISE e 2MASS, para uma amostra de 244 sistemas bin?rios evolu?dos de classe de luminosidade III e tipos espectrais F, G e K. Al?m de investigarmos esse comportamento em uma perspectiva evolutiva, analisamos tamb?m a rela??o entre tal emiss?o infravermelha e a velocidade de rota??o, buscando por correla??es e tend?ncias entre esses par?metros e reflexos de mar?s gravitacionais. Para um melhor entendimento do perfil de evolu??o das estrelas foi constru?do o diagrama HR da amostra, juntamente com tra?ados evolutivos indicando um intervalo de massa de 0,6 at? 7,0 . Verificamos neste diagrama que, a distribui??o da emiss?o e da rota??o apresentou comportamentos distintos. Enquanto a rota??o apresenta uma descontinuidade em virtude da aus?ncia de sincroniza??o na maioria das estrelas, os ?ndices de cor se mostram dispersos, sem depend?ncias com a massa ou est?gio evolutivo. Estudamos o comportamento da emiss?o infravermelha em fun??o de v?rios par?metros, como a velocidade de rota??o, per?odo orbital e excentricidade. Com rela??o ? rota??o, observamos uma inibi??o do n?vel de emiss?o infravermelha para estrelas com rota??o mais elevada, provavelmente devido a dispers?o de poss?veis discos circunstelares em virtude da a??o de ventos estelares. Tal tend?ncia ? refor?ada com o fato de que praticamente todas as estrelas com excesso de infravermelho confirmado pelas distribui??es espectrais de energia, s?o estrelas de baixa rota??o, ou seja, estrelas n?o-sincronizadas e n?o- circularizadas. Apesar deste fato, para a emiss?o infravermelha de uma maneira geral, n?o foi encontrada correla??o clara entre tal emiss?o e os par?metros orbitais (per?odo orbital e excentricidade), sugerindo em um primeiro momento que, a emiss?o infravermelha n?o ? influenciada pelos processos de sincroniza??o e circulariza??o dos sistemas bin?rios. Ao aplicarmos o teste Kolomogorov-Smirnov (teste KS), verificamos que as distribui??es cumulativas dos ?ndices de cor K - [22] e K - [12] para as estrelas (sincronizadas e n?o-sincronizadas) e (circularizadas e n?o-circularizadas) n?o apresentam diferen?as estatisticamente significativas.

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