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Perfil metabólico, pH abomasal, urinário e fecal e dosagem de pepsinogênio sérico em ovinos tratados com omeprazol oral / Metabolic profile, abomasal, urinary and fecal pH, serum pepsinogen dosage in sheep treated with oral omeprazole

Deusdado, Carolinne Broglio 26 August 2016 (has links)
Para avaliar o efeito do uso oral de omeprazol em ruminantes adultos saudáveis, foram utilizados cinco ovinos machos, com dois anos de idade, hígidos e providos de cânula abomasal, que ou não receberam nada (grupo controle) ou receberam omeprazol oral em pasta, na dose de 4 mg/kg de peso vivo a cada 24 horas, durante 7 dias, em delineamento experimental de cross-over, com período de 'wash-out' de 7 dias. Diariamente os animais foram avaliados clinicamente e foram realizados o hemograma, a hemogasometria venosa; a mensuração dos eletrólitos, o perfil bioquímico, a concentração de pepsinogênio e o pH abomasal, urinário e fecal. Foi realizada, no último dia do período experimental a curva de 24 horas, com intervalo de duas horas, para o pH abomasal e o pepsinogênio sérico. Não houve efeito de tratamento para as variáveis analisadas, que permaneceram dentro do intervalo fisiológico para a espécie ovina. O uso do omeprazol na dose de 4 mg/kg de peso corporal durante sete dias, apesar de não aumentar o pH abomasal, diminuiu as concentrações de cálcio iônico e de cloro séricas / To evaluate the effect of oral omeprazole in healthy adult ruminants, five male sheep, two years old, healthy and provided with abomasal cannula, were used. Either received nothing (control group) or received oral omeprazole paste in dose of 4 mg /kg body weight every 24 hours for 7 days in experimental design of cross-over, with period of 'wash-out' of 7 days. Every day the animals were evaluated clinically and were performed the blood test, venous blood gas analysis; the measurement of electrolytes, biochemical profile, the concentration of pepsinogen and abomasal pH, urinary and fecal. It was held in last day trial period to 24 hours curve with an interval of two hours for the abomasal pH and serum pepsinogen. There was no treatment effect for the variables that remained within the physiological range for the sheep. The use of omeprazole at 4 mg / kg body weight for seven days, while not increasing the pH abomasal decreased the calcium ion concentration and serum chlorine
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Associação entre o uso de inibidores da bomba de prótons e deficiência de magnésio : um corte transversal

Ascoli, Bruna Maria January 2012 (has links)
Introdução: Os inibidores de bomba de prótons (IBP) são medicamentos muito usados e estão indicados no tratamento de doenças pépticas. São drogas consideradas seguras, com pouca incidência de efeitos adversos. Entretanto há relatos recentes de séries de caso associando uso de IBP e deficiência de magnésio. O magnésio é um cátion de grande importância em diversos processos bioquímicos e a sua homeostase é regulada pela absorção intestinal, metabolismo ósseo e excreção renal. Objetivos: Devido ao pouco conhecimento atual em relação à associação entre hipomagnesemia e o uso crônico de IBP, o objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência deste distúrbio eletrolítico e seus fatores associados em pacientes internados em duas equipes de Medicina Interna do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Métodos: O estudo consistiu em um corte-transversal. Amostras de sangue e urina foram coletadas no período da manhã, após pelo menos 4 horas de jejum. Dados, tais como, idade, sexo, uso de IBP, hora e indicação de uso de IBP, o uso de outras medicações, e co-morbidades foram obtidos dos prontuários médicos. Pacientes com diarréia ou vômito, uso crônico de álcool, diabetes mellitus descompensado foram excluídos. Pacientes com uso crônico de laxantes, diuréticos e outras drogas relacionadas com a deficiência de magnésio, tais como a anfotericina B, aminoglicosídeos, e ciclosporina, também foram excluídos.Resultados: De setembro de 2010 a Junho de 2011 cerca de 800 pacientes foram admitidos na ala de emergência da medicina interna. Destes, 635 pacientes tinham critérios de exclusão, 14 pacientes se recusaram a participar, então 151 pacientes foram incluídos no estudo. Todos os pacientes tinham níveis normais de magnésio no soro. Não houve diferença entre a média dos níveis séricos de magnésio homens e mulheres. Não houve correlação entre a idade, níveis séricos de fósforo e potássio, com níveis séricos de magnésio. Albumina, creatinina, e cálcio foram positivamente correlacionados com níveis séricos de magnésio. Após a regressão linear múltipla, apenas os níveis séricos de albumina e creatinina foram independentemente associados com níveis séricos de magnésio. Quando a fração excrecional de Mg (FEMg) foi calculada após a exclusão dos pacientes que tinham níveis de creatinina sérica maiores que 1.3mg/dl, a média FEMg foi maior em usuários do PPI quando comparado com os outros pacientes apesar de magnésio no soro significa níveis foram semelhantes entre os grupos. Conclusão: A prevalência de hipomagnesemia foi menor do que a observada anteriormente. Isto pode ser devido aos critérios de exclusão deste estudo, que retirou pacientes com comorbidades, ou uso de drogas, comumente associados a hipomagnesemia. Os dados deste estudo mostraram que a associação entre uso IBP e hipomagnesemia é incomum, podendo ser devido a defeitos congênitos no metabolismo de magnésio, que em situações normais podem ser superados pelo organismo, mas na presença do IBP se torna evidente. Os mecanismos através dos quais esse efeito ocorre permanecem obscuros. As limitações deste estudo incluem a falta de um instrumento para medir a adesão ao uso do IBP e o tamanho da amostra. Nenhum paciente apresentou níveis baixos de magnésio, sugerindo que, para permitir o cálculo da prevalência desse efeito adverso, faz-se necessária uma amostra maior. / Background: Proton pump inhibitors (PPIs) are widely used and are indicated in the treatment of peptic diseases. They are considered safe, with low incidence of adverse effects. However there are recent reports of case series involving the use of PPI and magnesium deficiency. Magnesium is a cation of great importance in many biochemical processes and its homeostasis is regulated by intestinal absorption, bone metabolism and renal excretion. Objectives: Due to the limited knowledge regarding the association between hypomagnesemia and chronic use of PPIs, the objective of this study was to determine the prevalence of electrolyte disturbances and associated factors among hospitalized patients in two teams of Internal Medicine, Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). Methods: A cross-sectional study was designed. Blood and urine samples were collected in the morning, after at least 4 hours of fasting. Data such as age, sex, use of PPIs, time and indication for use of PPIs, the use of other medications, and comorbidities were obtained from medical records. Patients with diarrhea or vomiting, chronic alcohol use, uncompensated diabetes mellitus were excluded. Patients with chronic use of laxatives, diuretics and other drugs related to magnesium deficiency, such as amphotericin B, aminoglycosides, and cyclosporine, were also excluded.Resultados: From September 2010 to June 2011 about 800 patients were admitted to the emergency ward of internal medicine. Of these, 635 patients had exclusion criteria, 14 patients refused to participate, so 151 patients were included in the study. All patients had normal levels of serum magnesium. There was no difference between the mean serum magnesium levels of men and women. There was no correlation between age, serum phosphorus and potassium levels with serum magnesium levels. Albumin, creatinine, and calcium were positively correlated with serum magnesium. After multiple linear regression analysis, only serum albumin and creatinine were independently associated with serum magnesium. When the fractional excretion of Mg (FEMg) was calculated after exclusion of patients who had serum creatinine greater than 1.3mg/dl, mean FEMg was higher in the PPI users compared with the non-users, although mean serum magnesium levels were similar between groups. Conclusion: The prevalence of hypomagnesemia was lower than that observed previously. This may be due to the exclusion criteria of this study that withdrew patients with comorbidities, or use of drugs, often associated with hypomagnesemia. Data from this study showed that the association between PPI use and hypomagnesemia is uncommon and may be due to defects in the metabolism of magnesium, which in normal situations can be overcome by the body but in the presence of IBP becomes evident. The mechanisms by which this effect occurs remain unclear. Limitations of this study include the lack of an instrument to measure adherence to the use of PPI and the sample size. No patient had low levels of magnesium, suggesting that, to allow the calculation of the prevalence of this adverse effect, it is necessary a larger sample.
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Perfil metabólico, pH abomasal, urinário e fecal e dosagem de pepsinogênio sérico em ovinos tratados com omeprazol oral / Metabolic profile, abomasal, urinary and fecal pH, serum pepsinogen dosage in sheep treated with oral omeprazole

Carolinne Broglio Deusdado 26 August 2016 (has links)
Para avaliar o efeito do uso oral de omeprazol em ruminantes adultos saudáveis, foram utilizados cinco ovinos machos, com dois anos de idade, hígidos e providos de cânula abomasal, que ou não receberam nada (grupo controle) ou receberam omeprazol oral em pasta, na dose de 4 mg/kg de peso vivo a cada 24 horas, durante 7 dias, em delineamento experimental de cross-over, com período de 'wash-out' de 7 dias. Diariamente os animais foram avaliados clinicamente e foram realizados o hemograma, a hemogasometria venosa; a mensuração dos eletrólitos, o perfil bioquímico, a concentração de pepsinogênio e o pH abomasal, urinário e fecal. Foi realizada, no último dia do período experimental a curva de 24 horas, com intervalo de duas horas, para o pH abomasal e o pepsinogênio sérico. Não houve efeito de tratamento para as variáveis analisadas, que permaneceram dentro do intervalo fisiológico para a espécie ovina. O uso do omeprazol na dose de 4 mg/kg de peso corporal durante sete dias, apesar de não aumentar o pH abomasal, diminuiu as concentrações de cálcio iônico e de cloro séricas / To evaluate the effect of oral omeprazole in healthy adult ruminants, five male sheep, two years old, healthy and provided with abomasal cannula, were used. Either received nothing (control group) or received oral omeprazole paste in dose of 4 mg /kg body weight every 24 hours for 7 days in experimental design of cross-over, with period of 'wash-out' of 7 days. Every day the animals were evaluated clinically and were performed the blood test, venous blood gas analysis; the measurement of electrolytes, biochemical profile, the concentration of pepsinogen and abomasal pH, urinary and fecal. It was held in last day trial period to 24 hours curve with an interval of two hours for the abomasal pH and serum pepsinogen. There was no treatment effect for the variables that remained within the physiological range for the sheep. The use of omeprazole at 4 mg / kg body weight for seven days, while not increasing the pH abomasal decreased the calcium ion concentration and serum chlorine
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Associação entre o uso de inibidores da bomba de prótons e deficiência de magnésio : um corte transversal

Ascoli, Bruna Maria January 2012 (has links)
Introdução: Os inibidores de bomba de prótons (IBP) são medicamentos muito usados e estão indicados no tratamento de doenças pépticas. São drogas consideradas seguras, com pouca incidência de efeitos adversos. Entretanto há relatos recentes de séries de caso associando uso de IBP e deficiência de magnésio. O magnésio é um cátion de grande importância em diversos processos bioquímicos e a sua homeostase é regulada pela absorção intestinal, metabolismo ósseo e excreção renal. Objetivos: Devido ao pouco conhecimento atual em relação à associação entre hipomagnesemia e o uso crônico de IBP, o objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência deste distúrbio eletrolítico e seus fatores associados em pacientes internados em duas equipes de Medicina Interna do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Métodos: O estudo consistiu em um corte-transversal. Amostras de sangue e urina foram coletadas no período da manhã, após pelo menos 4 horas de jejum. Dados, tais como, idade, sexo, uso de IBP, hora e indicação de uso de IBP, o uso de outras medicações, e co-morbidades foram obtidos dos prontuários médicos. Pacientes com diarréia ou vômito, uso crônico de álcool, diabetes mellitus descompensado foram excluídos. Pacientes com uso crônico de laxantes, diuréticos e outras drogas relacionadas com a deficiência de magnésio, tais como a anfotericina B, aminoglicosídeos, e ciclosporina, também foram excluídos.Resultados: De setembro de 2010 a Junho de 2011 cerca de 800 pacientes foram admitidos na ala de emergência da medicina interna. Destes, 635 pacientes tinham critérios de exclusão, 14 pacientes se recusaram a participar, então 151 pacientes foram incluídos no estudo. Todos os pacientes tinham níveis normais de magnésio no soro. Não houve diferença entre a média dos níveis séricos de magnésio homens e mulheres. Não houve correlação entre a idade, níveis séricos de fósforo e potássio, com níveis séricos de magnésio. Albumina, creatinina, e cálcio foram positivamente correlacionados com níveis séricos de magnésio. Após a regressão linear múltipla, apenas os níveis séricos de albumina e creatinina foram independentemente associados com níveis séricos de magnésio. Quando a fração excrecional de Mg (FEMg) foi calculada após a exclusão dos pacientes que tinham níveis de creatinina sérica maiores que 1.3mg/dl, a média FEMg foi maior em usuários do PPI quando comparado com os outros pacientes apesar de magnésio no soro significa níveis foram semelhantes entre os grupos. Conclusão: A prevalência de hipomagnesemia foi menor do que a observada anteriormente. Isto pode ser devido aos critérios de exclusão deste estudo, que retirou pacientes com comorbidades, ou uso de drogas, comumente associados a hipomagnesemia. Os dados deste estudo mostraram que a associação entre uso IBP e hipomagnesemia é incomum, podendo ser devido a defeitos congênitos no metabolismo de magnésio, que em situações normais podem ser superados pelo organismo, mas na presença do IBP se torna evidente. Os mecanismos através dos quais esse efeito ocorre permanecem obscuros. As limitações deste estudo incluem a falta de um instrumento para medir a adesão ao uso do IBP e o tamanho da amostra. Nenhum paciente apresentou níveis baixos de magnésio, sugerindo que, para permitir o cálculo da prevalência desse efeito adverso, faz-se necessária uma amostra maior. / Background: Proton pump inhibitors (PPIs) are widely used and are indicated in the treatment of peptic diseases. They are considered safe, with low incidence of adverse effects. However there are recent reports of case series involving the use of PPI and magnesium deficiency. Magnesium is a cation of great importance in many biochemical processes and its homeostasis is regulated by intestinal absorption, bone metabolism and renal excretion. Objectives: Due to the limited knowledge regarding the association between hypomagnesemia and chronic use of PPIs, the objective of this study was to determine the prevalence of electrolyte disturbances and associated factors among hospitalized patients in two teams of Internal Medicine, Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). Methods: A cross-sectional study was designed. Blood and urine samples were collected in the morning, after at least 4 hours of fasting. Data such as age, sex, use of PPIs, time and indication for use of PPIs, the use of other medications, and comorbidities were obtained from medical records. Patients with diarrhea or vomiting, chronic alcohol use, uncompensated diabetes mellitus were excluded. Patients with chronic use of laxatives, diuretics and other drugs related to magnesium deficiency, such as amphotericin B, aminoglycosides, and cyclosporine, were also excluded.Resultados: From September 2010 to June 2011 about 800 patients were admitted to the emergency ward of internal medicine. Of these, 635 patients had exclusion criteria, 14 patients refused to participate, so 151 patients were included in the study. All patients had normal levels of serum magnesium. There was no difference between the mean serum magnesium levels of men and women. There was no correlation between age, serum phosphorus and potassium levels with serum magnesium levels. Albumin, creatinine, and calcium were positively correlated with serum magnesium. After multiple linear regression analysis, only serum albumin and creatinine were independently associated with serum magnesium. When the fractional excretion of Mg (FEMg) was calculated after exclusion of patients who had serum creatinine greater than 1.3mg/dl, mean FEMg was higher in the PPI users compared with the non-users, although mean serum magnesium levels were similar between groups. Conclusion: The prevalence of hypomagnesemia was lower than that observed previously. This may be due to the exclusion criteria of this study that withdrew patients with comorbidities, or use of drugs, often associated with hypomagnesemia. Data from this study showed that the association between PPI use and hypomagnesemia is uncommon and may be due to defects in the metabolism of magnesium, which in normal situations can be overcome by the body but in the presence of IBP becomes evident. The mechanisms by which this effect occurs remain unclear. Limitations of this study include the lack of an instrument to measure adherence to the use of PPI and the sample size. No patient had low levels of magnesium, suggesting that, to allow the calculation of the prevalence of this adverse effect, it is necessary a larger sample.
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Associação entre o uso de inibidores da bomba de prótons e deficiência de magnésio : um corte transversal

Ascoli, Bruna Maria January 2012 (has links)
Introdução: Os inibidores de bomba de prótons (IBP) são medicamentos muito usados e estão indicados no tratamento de doenças pépticas. São drogas consideradas seguras, com pouca incidência de efeitos adversos. Entretanto há relatos recentes de séries de caso associando uso de IBP e deficiência de magnésio. O magnésio é um cátion de grande importância em diversos processos bioquímicos e a sua homeostase é regulada pela absorção intestinal, metabolismo ósseo e excreção renal. Objetivos: Devido ao pouco conhecimento atual em relação à associação entre hipomagnesemia e o uso crônico de IBP, o objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência deste distúrbio eletrolítico e seus fatores associados em pacientes internados em duas equipes de Medicina Interna do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Métodos: O estudo consistiu em um corte-transversal. Amostras de sangue e urina foram coletadas no período da manhã, após pelo menos 4 horas de jejum. Dados, tais como, idade, sexo, uso de IBP, hora e indicação de uso de IBP, o uso de outras medicações, e co-morbidades foram obtidos dos prontuários médicos. Pacientes com diarréia ou vômito, uso crônico de álcool, diabetes mellitus descompensado foram excluídos. Pacientes com uso crônico de laxantes, diuréticos e outras drogas relacionadas com a deficiência de magnésio, tais como a anfotericina B, aminoglicosídeos, e ciclosporina, também foram excluídos.Resultados: De setembro de 2010 a Junho de 2011 cerca de 800 pacientes foram admitidos na ala de emergência da medicina interna. Destes, 635 pacientes tinham critérios de exclusão, 14 pacientes se recusaram a participar, então 151 pacientes foram incluídos no estudo. Todos os pacientes tinham níveis normais de magnésio no soro. Não houve diferença entre a média dos níveis séricos de magnésio homens e mulheres. Não houve correlação entre a idade, níveis séricos de fósforo e potássio, com níveis séricos de magnésio. Albumina, creatinina, e cálcio foram positivamente correlacionados com níveis séricos de magnésio. Após a regressão linear múltipla, apenas os níveis séricos de albumina e creatinina foram independentemente associados com níveis séricos de magnésio. Quando a fração excrecional de Mg (FEMg) foi calculada após a exclusão dos pacientes que tinham níveis de creatinina sérica maiores que 1.3mg/dl, a média FEMg foi maior em usuários do PPI quando comparado com os outros pacientes apesar de magnésio no soro significa níveis foram semelhantes entre os grupos. Conclusão: A prevalência de hipomagnesemia foi menor do que a observada anteriormente. Isto pode ser devido aos critérios de exclusão deste estudo, que retirou pacientes com comorbidades, ou uso de drogas, comumente associados a hipomagnesemia. Os dados deste estudo mostraram que a associação entre uso IBP e hipomagnesemia é incomum, podendo ser devido a defeitos congênitos no metabolismo de magnésio, que em situações normais podem ser superados pelo organismo, mas na presença do IBP se torna evidente. Os mecanismos através dos quais esse efeito ocorre permanecem obscuros. As limitações deste estudo incluem a falta de um instrumento para medir a adesão ao uso do IBP e o tamanho da amostra. Nenhum paciente apresentou níveis baixos de magnésio, sugerindo que, para permitir o cálculo da prevalência desse efeito adverso, faz-se necessária uma amostra maior. / Background: Proton pump inhibitors (PPIs) are widely used and are indicated in the treatment of peptic diseases. They are considered safe, with low incidence of adverse effects. However there are recent reports of case series involving the use of PPI and magnesium deficiency. Magnesium is a cation of great importance in many biochemical processes and its homeostasis is regulated by intestinal absorption, bone metabolism and renal excretion. Objectives: Due to the limited knowledge regarding the association between hypomagnesemia and chronic use of PPIs, the objective of this study was to determine the prevalence of electrolyte disturbances and associated factors among hospitalized patients in two teams of Internal Medicine, Hospital de Clinicas de Porto Alegre (HCPA). Methods: A cross-sectional study was designed. Blood and urine samples were collected in the morning, after at least 4 hours of fasting. Data such as age, sex, use of PPIs, time and indication for use of PPIs, the use of other medications, and comorbidities were obtained from medical records. Patients with diarrhea or vomiting, chronic alcohol use, uncompensated diabetes mellitus were excluded. Patients with chronic use of laxatives, diuretics and other drugs related to magnesium deficiency, such as amphotericin B, aminoglycosides, and cyclosporine, were also excluded.Resultados: From September 2010 to June 2011 about 800 patients were admitted to the emergency ward of internal medicine. Of these, 635 patients had exclusion criteria, 14 patients refused to participate, so 151 patients were included in the study. All patients had normal levels of serum magnesium. There was no difference between the mean serum magnesium levels of men and women. There was no correlation between age, serum phosphorus and potassium levels with serum magnesium levels. Albumin, creatinine, and calcium were positively correlated with serum magnesium. After multiple linear regression analysis, only serum albumin and creatinine were independently associated with serum magnesium. When the fractional excretion of Mg (FEMg) was calculated after exclusion of patients who had serum creatinine greater than 1.3mg/dl, mean FEMg was higher in the PPI users compared with the non-users, although mean serum magnesium levels were similar between groups. Conclusion: The prevalence of hypomagnesemia was lower than that observed previously. This may be due to the exclusion criteria of this study that withdrew patients with comorbidities, or use of drugs, often associated with hypomagnesemia. Data from this study showed that the association between PPI use and hypomagnesemia is uncommon and may be due to defects in the metabolism of magnesium, which in normal situations can be overcome by the body but in the presence of IBP becomes evident. The mechanisms by which this effect occurs remain unclear. Limitations of this study include the lack of an instrument to measure adherence to the use of PPI and the sample size. No patient had low levels of magnesium, suggesting that, to allow the calculation of the prevalence of this adverse effect, it is necessary a larger sample.
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Aderência ao tratamento com inibidores da bomba protônica em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico / Adherence to the treatment with proton pump inhibitors in patients with gastroesophageal reflux disease

Paz, Karine Dal 25 August 2010 (has links)
Introdução: A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) possui elevada prevalência e morbidade. O tratamento clínico consiste em recomendações quanto ao estilo de vida e, essencialmente, no uso de inibidores da bomba protônica (IBP). A aderência (Ad) dos pacientes com DRGE à prescrição, embora fundamental para o sucesso terapêutico, tem sido pouco estudada. Objetivo: Avaliar a Ad ao tratamento com IBP e possíveis variáveis relacionadas em pacientes com DRGE. Métodos: Estudo transversal e prospectivo com 240 pacientes adultos consecutivos com DRGE erosiva e não-erosiva (ne-DRGE) que haviam recebido dose padrão ou dose dobrada de omeprazol em uso contínuo. Todos os pacientes foram classificados conforme o grau, segundo os achados da endoscopia digestiva alta (EDA) em ne-DRGE (162; 67,5%), classificação endoscópica de Los Angeles (LA) A (48; 20,0%), LA B (21; 8,6%), LA C (1; 0,4%), LA D (1; 0,4%) e Barrett (7; 2,9%). Foi aplicado o questionário de Morisky et al constituído de 4 questões com respostas dicotômicas para avaliar a Ad, classificando-a como baixa (0-2 pontos) e alta ad (3-4 pontos). Foi também aplicado o questionário QS-DRGE para a avaliação dos sintomas, com 10 questões com escores de 0 a 50, conforme a frequência menor ou maior dos sintomas. Os resultados de Ad foram relacionados com os dados sócio-demográficos, polifarmácia (PF) (uso de mais de cinco medicamentos diariamente), comorbidades (CM), tempo de tratamento (TT), escore QS-DRGE, presença de sintomas descrita em prontuário, achados da EDA e conhecimento do paciente sobre a doença. Resultados: (1) 126 pacientes (52,5%) apresentaram alta Ad e 114 (47,5%) baixa Ad; (2) Os pacientes mais jovens (p = 0,002) foram menos aderentes; (3) Pacientes sintomáticos de acordo com relato em prontuário apresentaram maior percentual de baixa Ad e 2 vezes maior probabilidade de ter baixa Ad em relação aos assintomáticos (p = 0,02); (4) Os pacientes casados apresentam probabilidade 2,41 vezes maior de ter baixa Ad do que os viúvos. (5) As demais variáveis estudadas não influenciaram a Ad ao tratamento. Conclusões: Pacientes em uso de IBP em tratamento ambulatorial em hospital terciário em São Paulo apresentaram grande percentual de baixa Ad ao tratamento, sendo esta uma possível causa da falha da terapia com IBP. Idade < 60 anos e estado civil casado podem ser fatores de risco para a baixa Ad / Introduction: The Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) is a highly prevalent disease and a major cause of morbidity. Clinical treatment is based on lifestyle recommendations and, essentially, in the use of a proton pump inhibitor (PPI). Adherence (Ad) of GERD patients to the prescribed treatment, although critical for therapeutic success, has been little studied. Objective: Assess adherence to the PPI treatment and potential associated variables in patients with GERD. Case studies and Methods: Transversal and prospective study with 240 consecutive adult patients, diagnosed with erosive GERD (e-GERD) and non-erosive GERD (ne-GERD) for whom continuous use of the standard dose or the double dose of omeprazol had been prescribed. Patients were ranked according to the findings of high digestive endoscopy (HDE) in ne-GERD (162; 67.5%); e-GERD: Los Angeles (LA) endoscopic classification A (48; 20.0%), LA B (21; 8.6%), LA C (1; 0.5%), and LA D (1; 0.5%) and Barretts esophagus (7; 2.9%). The Morisky questionnaire, that includes four questions with dicotomic responses to assess Ad, was applied. Ad was classified as low (0-2 points) and high (3-4 points). In addition, the QS-GERD questionnaire was applied to assess symptoms, using 10 questions with score 0 to 50, according to the greater or lesser symptom frequency. Ad results were correlated with personal data (gender and age), demography, polypharmacy (PF), comorbidities (CM), treatment time (TT), QS-GERD scores, symptoms described in the patients record, HDE findings and patient awareness about the disease. Results: (1) 126 patients (52.5%) exhibited high Ad and 114 (47.5%) low Ad; (2) younger patients (p = 0,002) were less compliant; (3) married patients had a 2.41 greater probability to exhibit low Ad as compared to widowers (p = 0.03); (4) patients with symptoms indicated in the patients record exhibited a lower Ad rate and twice greater probability of exhibiting low Ad as compared to asymptomatic patients (p = 0.02); (5) the other variables studied had no influence on treatment adherence. Conclusion: Patients using PPI as out-patients in third care hospital in São Paulo exhibited high rate of reduced treatment adherence, and this may be a potential cause of PPI therapy failure. Age < 60 years and marital status may be risk factors for low adherence
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Aderência ao tratamento com inibidores da bomba protônica em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico / Adherence to the treatment with proton pump inhibitors in patients with gastroesophageal reflux disease

Karine Dal Paz 25 August 2010 (has links)
Introdução: A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) possui elevada prevalência e morbidade. O tratamento clínico consiste em recomendações quanto ao estilo de vida e, essencialmente, no uso de inibidores da bomba protônica (IBP). A aderência (Ad) dos pacientes com DRGE à prescrição, embora fundamental para o sucesso terapêutico, tem sido pouco estudada. Objetivo: Avaliar a Ad ao tratamento com IBP e possíveis variáveis relacionadas em pacientes com DRGE. Métodos: Estudo transversal e prospectivo com 240 pacientes adultos consecutivos com DRGE erosiva e não-erosiva (ne-DRGE) que haviam recebido dose padrão ou dose dobrada de omeprazol em uso contínuo. Todos os pacientes foram classificados conforme o grau, segundo os achados da endoscopia digestiva alta (EDA) em ne-DRGE (162; 67,5%), classificação endoscópica de Los Angeles (LA) A (48; 20,0%), LA B (21; 8,6%), LA C (1; 0,4%), LA D (1; 0,4%) e Barrett (7; 2,9%). Foi aplicado o questionário de Morisky et al constituído de 4 questões com respostas dicotômicas para avaliar a Ad, classificando-a como baixa (0-2 pontos) e alta ad (3-4 pontos). Foi também aplicado o questionário QS-DRGE para a avaliação dos sintomas, com 10 questões com escores de 0 a 50, conforme a frequência menor ou maior dos sintomas. Os resultados de Ad foram relacionados com os dados sócio-demográficos, polifarmácia (PF) (uso de mais de cinco medicamentos diariamente), comorbidades (CM), tempo de tratamento (TT), escore QS-DRGE, presença de sintomas descrita em prontuário, achados da EDA e conhecimento do paciente sobre a doença. Resultados: (1) 126 pacientes (52,5%) apresentaram alta Ad e 114 (47,5%) baixa Ad; (2) Os pacientes mais jovens (p = 0,002) foram menos aderentes; (3) Pacientes sintomáticos de acordo com relato em prontuário apresentaram maior percentual de baixa Ad e 2 vezes maior probabilidade de ter baixa Ad em relação aos assintomáticos (p = 0,02); (4) Os pacientes casados apresentam probabilidade 2,41 vezes maior de ter baixa Ad do que os viúvos. (5) As demais variáveis estudadas não influenciaram a Ad ao tratamento. Conclusões: Pacientes em uso de IBP em tratamento ambulatorial em hospital terciário em São Paulo apresentaram grande percentual de baixa Ad ao tratamento, sendo esta uma possível causa da falha da terapia com IBP. Idade < 60 anos e estado civil casado podem ser fatores de risco para a baixa Ad / Introduction: The Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) is a highly prevalent disease and a major cause of morbidity. Clinical treatment is based on lifestyle recommendations and, essentially, in the use of a proton pump inhibitor (PPI). Adherence (Ad) of GERD patients to the prescribed treatment, although critical for therapeutic success, has been little studied. Objective: Assess adherence to the PPI treatment and potential associated variables in patients with GERD. Case studies and Methods: Transversal and prospective study with 240 consecutive adult patients, diagnosed with erosive GERD (e-GERD) and non-erosive GERD (ne-GERD) for whom continuous use of the standard dose or the double dose of omeprazol had been prescribed. Patients were ranked according to the findings of high digestive endoscopy (HDE) in ne-GERD (162; 67.5%); e-GERD: Los Angeles (LA) endoscopic classification A (48; 20.0%), LA B (21; 8.6%), LA C (1; 0.5%), and LA D (1; 0.5%) and Barretts esophagus (7; 2.9%). The Morisky questionnaire, that includes four questions with dicotomic responses to assess Ad, was applied. Ad was classified as low (0-2 points) and high (3-4 points). In addition, the QS-GERD questionnaire was applied to assess symptoms, using 10 questions with score 0 to 50, according to the greater or lesser symptom frequency. Ad results were correlated with personal data (gender and age), demography, polypharmacy (PF), comorbidities (CM), treatment time (TT), QS-GERD scores, symptoms described in the patients record, HDE findings and patient awareness about the disease. Results: (1) 126 patients (52.5%) exhibited high Ad and 114 (47.5%) low Ad; (2) younger patients (p = 0,002) were less compliant; (3) married patients had a 2.41 greater probability to exhibit low Ad as compared to widowers (p = 0.03); (4) patients with symptoms indicated in the patients record exhibited a lower Ad rate and twice greater probability of exhibiting low Ad as compared to asymptomatic patients (p = 0.02); (5) the other variables studied had no influence on treatment adherence. Conclusion: Patients using PPI as out-patients in third care hospital in São Paulo exhibited high rate of reduced treatment adherence, and this may be a potential cause of PPI therapy failure. Age < 60 years and marital status may be risk factors for low adherence

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