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Cuidado integral a vítimas de violência sexual em serviço de referência de São Paulo: caracterização de usuários atendidos em até 72 horas após a agressão, adesão à profilaxia pós-exposição da infecção por HIV e retenção no cuidado / Comprehensive care of sexual violence victims in a reference centre in São Paulo: characterization of patients admitted within 72 hours after the violence episode, adherence to HIV post-exposure prophylaxis and retention in care

Nisida, Isabelle Vera Vichr 01 March 2019 (has links)
O cuidado integral a vítimas de violência sexual (VVS) é política pública no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estrutura-se no acolhimento das VVS em serviços de referência, onde recebem aconselhamento, intervenções para redução de danos à saúde mental, medicação para prevenção pós-exposição não ocupacional da infecção por HIV (nPEP) e medidas de prevenção de outras infecções sexualmente transmissíveis (IST) e da gestação não desejada. Embora se reconheça que a adesão à nPEP entre VVS e sua retenção no cuidado após o agravo representem desafios, os preditores de adesão e retenção nessas circunstâncias não foram esclarecidos. Objetivos: Este estudo visa caracterizar as VVS admitidas em serviço de referência da cidade de São Paulo em até 72 horas após o episódio de violência e identificar preditores de adesão à nPEP e de retenção no cuidado por seis meses. Métodos: Para esta coorte retrospectiva selecionaram-se VVS admitidas em até 72 horas após o episódio de violência no Núcleo da Atendimento a Vítimas de Violência Sexual (NAVIS) do principal hospital de referência em São Paulo, no período de 2001 a 2013 (156 meses). Os pacientes elegíveis receberam nPEP, profilaxia para IST bacterianas, bem como contracepção de emergência, quando aplicável. A triagem sorológica para infecção por HIV, hepatites B e C e sífilis foi realizada na admissão, e no 90o e 180o dias de seguimento. Com base em revisão de prontuários a amostra foi caracterizada no tocante às características do episódio de VS, achados clínicos à admissão no serviço e intervenções realizadas, de acordo com sexo e idade da vítima. Os preditores de adesão à nPEP por 28 dias e retenção no cuidado até 180 dias após a admissão foram investigados em análise univariada e multivariada por modelos de regressão logística. Resultados: Estudaram-se 199 episódios de VS, acometendo 197 vítimas. Destes, 167 foram elegíveis para indicação de nPEP e em 160 (96%) a medicação foi de fato prescrita. A coorte foi constituída predominantemente por vítimas do sexo feminino (160, 80%), autodeclaradas brancas (149, 75%), com mediana de idade de 22 anos (intervalo interquartis (IIQ) de 15-29) e escolaridade de 9 anos (IIQ, 6-11). As VVS do sexo masculino foram significantemente mais jovens que as do sexo feminino 23 (mediana de idade 17, IIQ 14-32 para homens versus 23, IIQ 17-29 para mulheres) (p=0,002). Os episódios de VS mais frequentemente ocorreram no trajeto da vítima ao trabalho ou escola (n=110, 55%), foram perpetrados por um só agressor (n=180, 90%) e sob coerção (n=158, 79%). O tempo mediano entre o episódio de VS e a admissão ao serviço foi de 1 dia (IIQ 0,5-1,5). Em 20% dos episódios havia sido lavrado boletim de ocorrência policial. Destaca-se que apenas 101 (51%) VVS apresentavam algum achado clínico genital ou extragenital à admissão no serviço. Entre vítimas com menos de 14 anos de idade, de ambos os sexos, o relato de VS por perpetrador conhecido (feminino < 0,001; masculino p=0,001) e de agressão ocorrida no domicílio ou entorno (feminino < 0,001; masculino p=0,002) foi mais frequente, em relação ao de vítimas com 14 anos ou mais. As VVS masculinas com 14 anos ou mais relataram mais frequentemente ter sido agredidas por mais de um perpetrador (p < 0,001) e apresentaram maior intensidade de lesão física, medida pelos escores NISS (p=0,0084) e ISS (p=0,0172), quando comparadas às do sexo feminino da mesma faixa etária. Houve menor indicação de nPEP para VS menores de 14 anos (feminino p < 0,001 e masculino p=0,001). As profilaxias para HIV e IST mostraram-se efetivas para as VVS retidas no cuidado por 180 dias. No que tange aos desfechos principais do estudo, 104/160 (65%, IC95% 57-72%) VVS apresentaram adesão à nPEP até 28 dias e 89/199 (45%, IC95% 38-52%) foram retidas no cuidado por 180 dias. À análise multivariada, verificou-se que ter realizado ao menos uma consulta psicológica (n = 126) foi preditor independente de adesão à nPEP (OR ajustado = 8,32; IC95% 3,0-23,03) e de retenção no cuidado (OR ajustado = 40,33; IC95% 8,33-195,3). Conclusões: O presente estudo aponta para características distintas da violência sexual entre VVS admitidas ao serviço em até 72 horas após o episódio, a depender do sexo e categoria etária da vítima (idade inferior a 14 anos versus 14 ou mais). Adicionalmente, o atendimento psicológico mostrou-se elemento essencial do manejo da VS, predizendo a adesão à nPEP e à retenção das vítimas no cuidado por seis meses / Comprehensive care of sexual violence victims (SVV) is a public policy provided by the Brazilian Unified Health System (SUS). It is set up based on reception of SVV in reference centres, where they receive counselling, interventions to reduce mental health harm, medication for HIV nonoccupational post-exposure prophylaxis (nPEP) and prevention measures of other sexually-transmitted infections (STI) and unwanted pregnancies. Although studies have shown that adherence to nPEP among SVV and their retention in care after SV represent significant challenges, predictors of adherence and retention in these difficult circumstances remain unclear. Objectives: This study aimed at characterizing SVV admitted to a reference centre in São Paulo within 72 hours after the violence episode and at identifying predictors of adherence to nPEP and of retention in care for 6-month follow-up among SVV. Methods: For this retrospective cohort study, we selected SVV admitted to the SV unit (NAVIS) of the main reference hospital in Sao Paulo within 72 hours after the SV episode from 2001 to 2013. Eligible patients received nPEP, screening, prevention and management for other STI, as well as emergency contraception, when applicable. Serological screening for HIV infection, hepatitis B and C, and syphilis was carried out at baseline and on days 90 and 180 of follow-up. Based on chart review we compared characteristics of the SV episode, clinical findings at admission and prescribed interventions according to victims\' sex and age. Predictors of adherence to nPEP for 28 days and of retention in care until discharge at 180 days after admission were sought after by univariate and multivariate logistic regression analyses. Results: A total of 199 SV episodes in 197 victims were recorded over 156 months. Of those, 167 were eligible to receive nPEP and 160 (96%) actually received a prescription. Victims were predominantly female (160, 80%), self-reportedly white (149, 75%), with median age of 22 (interquartile range (IQR) 15-29) and 9 years of schooling (IQR, 6-11). Male victims were significantly younger than their female counterparts (17 years old, IQR 14-32 vs. 23, IQR 17-29) (p=0.002). The SV episodes most often occurred on the victims\' way to work or school (n=110, 55%), were perpetrated by a single aggressor (n=180, 90%) and under coercion (n=158, 79%). Median time between the SV episode and admission to the unit was 1 day (IQR 0.5-1.5). Only 20% of episodes had been reported to police authorities. We highlight that clinical findings in the genital or extragenital areas were found in just 101 (51%) victims at admission. Victims aged under 14 of both sexes more often reported having been assaulted by a known aggressor (females, p < 0.001; males, p=0.001) and that the aggression occurred at or near home (females, p < 0.001; males, p=0.002). Male victims aged 14 or over more often reported having had more than one aggressor (p < 0.001) and presented more severe physical trauma at admission, assessed by the NISS (p=0.0084) and ISS (p=0.0172) scores, as compared to female victims of the same age category. Moreover, victims aged less than 14 were less likely to be prescribed nPEP (females p < 0.001; males p=0.001). Prophylaxis for HIV infection and other STI were shown effective for SVV who completed 180-day follow-up. Overall 104/160 (65%, 95CI% 57-72%) SVV were fully adherent to nPEP up to 28 days, whereas 89/199 (45%, 95%CI 38-52%) were retained in care for 180 days following admission. In multivariate analysis, patients undergoing at least one psychological consultation (n=126) were more likely to adhere to nPEP (adjusted OR=8.32; 95%CI: 3.0-23.3) and to be retained in care for 6 months (adjusted OR=44.76; 95%CI: 9.09-220.37), as compared to patients not having received psychological support. Conclusions: This study highlights significantly different features of SV depending on victims\' gender and age category (under 14 vs 14 or over). In addition, provision of psychological consultation was shown an essential element in the management of SV, being associated with enhanced adherence to nPEP and to retention in care
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Aderência ao tratamento com inibidores da bomba protônica em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico / Adherence to the treatment with proton pump inhibitors in patients with gastroesophageal reflux disease

Paz, Karine Dal 25 August 2010 (has links)
Introdução: A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) possui elevada prevalência e morbidade. O tratamento clínico consiste em recomendações quanto ao estilo de vida e, essencialmente, no uso de inibidores da bomba protônica (IBP). A aderência (Ad) dos pacientes com DRGE à prescrição, embora fundamental para o sucesso terapêutico, tem sido pouco estudada. Objetivo: Avaliar a Ad ao tratamento com IBP e possíveis variáveis relacionadas em pacientes com DRGE. Métodos: Estudo transversal e prospectivo com 240 pacientes adultos consecutivos com DRGE erosiva e não-erosiva (ne-DRGE) que haviam recebido dose padrão ou dose dobrada de omeprazol em uso contínuo. Todos os pacientes foram classificados conforme o grau, segundo os achados da endoscopia digestiva alta (EDA) em ne-DRGE (162; 67,5%), classificação endoscópica de Los Angeles (LA) A (48; 20,0%), LA B (21; 8,6%), LA C (1; 0,4%), LA D (1; 0,4%) e Barrett (7; 2,9%). Foi aplicado o questionário de Morisky et al constituído de 4 questões com respostas dicotômicas para avaliar a Ad, classificando-a como baixa (0-2 pontos) e alta ad (3-4 pontos). Foi também aplicado o questionário QS-DRGE para a avaliação dos sintomas, com 10 questões com escores de 0 a 50, conforme a frequência menor ou maior dos sintomas. Os resultados de Ad foram relacionados com os dados sócio-demográficos, polifarmácia (PF) (uso de mais de cinco medicamentos diariamente), comorbidades (CM), tempo de tratamento (TT), escore QS-DRGE, presença de sintomas descrita em prontuário, achados da EDA e conhecimento do paciente sobre a doença. Resultados: (1) 126 pacientes (52,5%) apresentaram alta Ad e 114 (47,5%) baixa Ad; (2) Os pacientes mais jovens (p = 0,002) foram menos aderentes; (3) Pacientes sintomáticos de acordo com relato em prontuário apresentaram maior percentual de baixa Ad e 2 vezes maior probabilidade de ter baixa Ad em relação aos assintomáticos (p = 0,02); (4) Os pacientes casados apresentam probabilidade 2,41 vezes maior de ter baixa Ad do que os viúvos. (5) As demais variáveis estudadas não influenciaram a Ad ao tratamento. Conclusões: Pacientes em uso de IBP em tratamento ambulatorial em hospital terciário em São Paulo apresentaram grande percentual de baixa Ad ao tratamento, sendo esta uma possível causa da falha da terapia com IBP. Idade < 60 anos e estado civil casado podem ser fatores de risco para a baixa Ad / Introduction: The Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) is a highly prevalent disease and a major cause of morbidity. Clinical treatment is based on lifestyle recommendations and, essentially, in the use of a proton pump inhibitor (PPI). Adherence (Ad) of GERD patients to the prescribed treatment, although critical for therapeutic success, has been little studied. Objective: Assess adherence to the PPI treatment and potential associated variables in patients with GERD. Case studies and Methods: Transversal and prospective study with 240 consecutive adult patients, diagnosed with erosive GERD (e-GERD) and non-erosive GERD (ne-GERD) for whom continuous use of the standard dose or the double dose of omeprazol had been prescribed. Patients were ranked according to the findings of high digestive endoscopy (HDE) in ne-GERD (162; 67.5%); e-GERD: Los Angeles (LA) endoscopic classification A (48; 20.0%), LA B (21; 8.6%), LA C (1; 0.5%), and LA D (1; 0.5%) and Barretts esophagus (7; 2.9%). The Morisky questionnaire, that includes four questions with dicotomic responses to assess Ad, was applied. Ad was classified as low (0-2 points) and high (3-4 points). In addition, the QS-GERD questionnaire was applied to assess symptoms, using 10 questions with score 0 to 50, according to the greater or lesser symptom frequency. Ad results were correlated with personal data (gender and age), demography, polypharmacy (PF), comorbidities (CM), treatment time (TT), QS-GERD scores, symptoms described in the patients record, HDE findings and patient awareness about the disease. Results: (1) 126 patients (52.5%) exhibited high Ad and 114 (47.5%) low Ad; (2) younger patients (p = 0,002) were less compliant; (3) married patients had a 2.41 greater probability to exhibit low Ad as compared to widowers (p = 0.03); (4) patients with symptoms indicated in the patients record exhibited a lower Ad rate and twice greater probability of exhibiting low Ad as compared to asymptomatic patients (p = 0.02); (5) the other variables studied had no influence on treatment adherence. Conclusion: Patients using PPI as out-patients in third care hospital in São Paulo exhibited high rate of reduced treatment adherence, and this may be a potential cause of PPI therapy failure. Age < 60 years and marital status may be risk factors for low adherence
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Aderência ao tratamento com inibidores da bomba protônica em pacientes com doença do refluxo gastroesofágico / Adherence to the treatment with proton pump inhibitors in patients with gastroesophageal reflux disease

Karine Dal Paz 25 August 2010 (has links)
Introdução: A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) possui elevada prevalência e morbidade. O tratamento clínico consiste em recomendações quanto ao estilo de vida e, essencialmente, no uso de inibidores da bomba protônica (IBP). A aderência (Ad) dos pacientes com DRGE à prescrição, embora fundamental para o sucesso terapêutico, tem sido pouco estudada. Objetivo: Avaliar a Ad ao tratamento com IBP e possíveis variáveis relacionadas em pacientes com DRGE. Métodos: Estudo transversal e prospectivo com 240 pacientes adultos consecutivos com DRGE erosiva e não-erosiva (ne-DRGE) que haviam recebido dose padrão ou dose dobrada de omeprazol em uso contínuo. Todos os pacientes foram classificados conforme o grau, segundo os achados da endoscopia digestiva alta (EDA) em ne-DRGE (162; 67,5%), classificação endoscópica de Los Angeles (LA) A (48; 20,0%), LA B (21; 8,6%), LA C (1; 0,4%), LA D (1; 0,4%) e Barrett (7; 2,9%). Foi aplicado o questionário de Morisky et al constituído de 4 questões com respostas dicotômicas para avaliar a Ad, classificando-a como baixa (0-2 pontos) e alta ad (3-4 pontos). Foi também aplicado o questionário QS-DRGE para a avaliação dos sintomas, com 10 questões com escores de 0 a 50, conforme a frequência menor ou maior dos sintomas. Os resultados de Ad foram relacionados com os dados sócio-demográficos, polifarmácia (PF) (uso de mais de cinco medicamentos diariamente), comorbidades (CM), tempo de tratamento (TT), escore QS-DRGE, presença de sintomas descrita em prontuário, achados da EDA e conhecimento do paciente sobre a doença. Resultados: (1) 126 pacientes (52,5%) apresentaram alta Ad e 114 (47,5%) baixa Ad; (2) Os pacientes mais jovens (p = 0,002) foram menos aderentes; (3) Pacientes sintomáticos de acordo com relato em prontuário apresentaram maior percentual de baixa Ad e 2 vezes maior probabilidade de ter baixa Ad em relação aos assintomáticos (p = 0,02); (4) Os pacientes casados apresentam probabilidade 2,41 vezes maior de ter baixa Ad do que os viúvos. (5) As demais variáveis estudadas não influenciaram a Ad ao tratamento. Conclusões: Pacientes em uso de IBP em tratamento ambulatorial em hospital terciário em São Paulo apresentaram grande percentual de baixa Ad ao tratamento, sendo esta uma possível causa da falha da terapia com IBP. Idade < 60 anos e estado civil casado podem ser fatores de risco para a baixa Ad / Introduction: The Gastroesophageal Reflux Disease (GERD) is a highly prevalent disease and a major cause of morbidity. Clinical treatment is based on lifestyle recommendations and, essentially, in the use of a proton pump inhibitor (PPI). Adherence (Ad) of GERD patients to the prescribed treatment, although critical for therapeutic success, has been little studied. Objective: Assess adherence to the PPI treatment and potential associated variables in patients with GERD. Case studies and Methods: Transversal and prospective study with 240 consecutive adult patients, diagnosed with erosive GERD (e-GERD) and non-erosive GERD (ne-GERD) for whom continuous use of the standard dose or the double dose of omeprazol had been prescribed. Patients were ranked according to the findings of high digestive endoscopy (HDE) in ne-GERD (162; 67.5%); e-GERD: Los Angeles (LA) endoscopic classification A (48; 20.0%), LA B (21; 8.6%), LA C (1; 0.5%), and LA D (1; 0.5%) and Barretts esophagus (7; 2.9%). The Morisky questionnaire, that includes four questions with dicotomic responses to assess Ad, was applied. Ad was classified as low (0-2 points) and high (3-4 points). In addition, the QS-GERD questionnaire was applied to assess symptoms, using 10 questions with score 0 to 50, according to the greater or lesser symptom frequency. Ad results were correlated with personal data (gender and age), demography, polypharmacy (PF), comorbidities (CM), treatment time (TT), QS-GERD scores, symptoms described in the patients record, HDE findings and patient awareness about the disease. Results: (1) 126 patients (52.5%) exhibited high Ad and 114 (47.5%) low Ad; (2) younger patients (p = 0,002) were less compliant; (3) married patients had a 2.41 greater probability to exhibit low Ad as compared to widowers (p = 0.03); (4) patients with symptoms indicated in the patients record exhibited a lower Ad rate and twice greater probability of exhibiting low Ad as compared to asymptomatic patients (p = 0.02); (5) the other variables studied had no influence on treatment adherence. Conclusion: Patients using PPI as out-patients in third care hospital in São Paulo exhibited high rate of reduced treatment adherence, and this may be a potential cause of PPI therapy failure. Age < 60 years and marital status may be risk factors for low adherence
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Avaliação da adesão de pacientes portadores de síndrome metabólica ao tratamento: acesso e uso de medicamentos e conhecimento de fatores de risco / Metabolic syndrome patient compliance with treatment: access to and use of medicines and knowledge of cardiovascular risk factors

Silva, Nilceia Lopes da 20 April 2010 (has links)
Em estudo com pacientes portadores de síndrome metabólica atendidos em centro de saúde-escola, vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS), avaliou-se a adesão ao tratamento (medicamentoso e não medicamentoso) e a associação/correlação entre o acesso e uso de medicamentos e o nível de conhecimento dos fatores de risco cardiovascular e adesão. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas - Universidade de São Paulo (USP) - em 30 de outubro de 2006 (Protocolo No 395) e compreendeu duas etapas: a primeira compreendeu o corte transversal para a avaliação da adesão ao tratamento medicamentoso e a associação/correlação entre as variáveis; a segunda, que compreendeu a coorte prospectiva com acompanhamento de 12 meses, com avaliações trimestrais, teve o objetivo de avaliar o nível de adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso. Utilizou-se a Medida de Adesão ao Tratamento (MAT), uma variação do Teste de Morisky-Green, para a avaliação do comportamento do paciente em relação ao uso de medicamentos. Para a avaliação do tratamento não-medicamentoso, utilizaram-se os seguintes parâmetros: redução de 10% do peso corporal total e realização de atividades físicas em sessões de no mínimo 30 minutos de duração e com a freqüência de pelo menos três vezes por semana. Identificou-se 243 pacientes, dos quais 75 (30,9%) foram incluídos no estudo. O índice médio de adesão ao tratamento medicamentoso foi de 5,44 pontos (desvio-padrão = 0,68), em uma escala de 1 a 6. Não houve nenhuma associação/correlação estatisticamente significante entre as variáveis analisadas e adesão ao tratamento medicamentoso. Entre os 75 pacientes incluídos, 59 (78,7%) apresentaram nível de conhecimento sobre os fatores de risco cardiovascular que variou de regular a bom. As questões relacionadas à dieta e dislipidemia apresentaram os menores níveis de acerto, 33% e 38%, respectivamente. Dos 75 pacientes, 45 (60%) compareceram para todas as avaliações trimestrais. Observou-se que houve alteração significativa da adesão média ao tratamento medicamentoso ao longo dos momentos avaliados. O momento inclusão diferiu significativamente dos momentos 6, 9 e 12 meses, apresentando escore de adesão significativamente menor (p < 0,05). Ao final dos 12 meses, 14 (31,1%) pacientes praticavam atividades físicas. Não houve alteração significativa com relação freqüência e duração das atividades (p=0,889 e p=0,419, respectivamente). Os pacientes portadores de síndrome metabólica que participaram deste estudo apresentaram índices elevados de adesão ao tratamento medicamentoso. No entanto, a avaliação dos parâmetros de adesão ao tratamento não medicamentoso foi indicativa de baixa adesão. / In a study including metabolic syndrome patients being treated in a Health-Medical School Center under the Public Brazilian Healthcare System (SUS), patient compliance with non-drug and drug treatment was evaluated as well as association/correlation between access to and use of medicines and the level of knowledge of cardiovascular risk factors. This study was approved by the Research Ethics Committee of the College of Pharmaceutical Sciences - University of São Paulo (USP) - on October 30th, 2006 (Protocol Number 395) and it was performed in two parts: the first one was a cross-sectional study with the objective of evaluating patient compliance with drug treatment and determining association/correlation between analyzed variables; the second one was a prospective study, with a 12-month follow-up and evaluations performed every three months, aimed at evaluating patient compliance with drug and non-drug treatment. The Measure Treatment Adherence (MTA), a variation of the Morisky-Green Test was used to assess patient behavior associated with the use of medicines. Parameters to evaluate compliance with a non-drug treatment were: to achieve a 10% weight reduction in total body weight and to perform a minimum of 30 minutes of activity at least three-times a week. Among 243 identified patients, 75 (30.9%) were included in this study. An average compliance score was 5.44 points (standard-deviation = 0.68), in a 1 to 6 scale. None of the analyzed variables showed association/correlation with compliance with drug treatment. Among the 75 evaluated patients, 59 (78.7%) showed a good or regular level of knowledge about cardiovascular risk factors. The questions related to diet and dyslipidemia showed the lowest proportion of patients who answered them correctly, 33% and 38%, respectively. Among the 75 patients included, 45 (60%) patients attended all scheduled evaluations. There were statistically significant differences between compliance score during a 12-month follow-up. Compliance score at inclusion moment was significantly lower than compliance score at 6, 9 and 12-month follow-up (p < 0.05). At the end of follow-up period, 14 (31.1%) patients practiced physical activities. There were no statistically significant differences with regard to frequency and duration of activities (p=0.889 and p=0.419, respectively). Patients involved in this research exhibited high level of compliance to drug treatment. Therefore the evaluation of parameters related to compliance with non-drug treatment indicated low patient compliance.
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Identificação de fatores associados à aderência ao tratamento, reinternação hospitalar e necessidades de cuidados de pacientes inseridos na rede pública de assistência em saúde mental / Identification of the factors associated to treatment adherence, psychiatric readmission and needs for care of patients admitted in the public mental health network

Santos, Maria Eugênia de Simone Brito dos 16 October 2015 (has links)
Na atual conjuntura assistencial em saúde mental, em que se prioriza modalidades de tratamento comunitário, o efetivo funcionamento da rede de assistência ao portador de transtorno mental é de vital importância. A região de Ribeirão Preto-SP, durante o processo de desinstitucionalização de pacientes com transtorno mental das últimas décadas, assistiu à diminuição substancial do número de leitos psiquiátricos e à criação de novos serviços comunitários, que mais recentemente parecem não ser suficientes para atender à demanda de internação existente. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi analisar fatores sociodemográficos e clínicos associados à má aderência ao tratamento, às readmissões hospitalares e às necessidades de cuidados não atendidas de pacientes com transtorno mental, pois essas informações juntas podem ser um indicador de qualidade da assistência oferecida. Inovou-se, ao utilizar em um estudo brasileiro, na área da saúde mental, o índice de vulnerabilidade social como uma variável sociodemográfica, e também por se avaliarem as necessidades de cuidados dos pacientes da rede de assistência utilizando a Camberwell Assessment of Needs (CAN), instrumento mundialmente utilizado para esse fim. Foi realizada busca de todos os 933 pacientes psiquiátricos que apresentaram um transtorno mental que foi grave o suficiente para justificar suas primeiras internações nos anos de 2006 e 2007, nos hospitais com leitos psiquiátricos em Ribeirão Preto. Como a busca foi do indivíduo na comunidade, independente do seu vínculo com serviços de saúde, esse desenho conferiu ao estudo uma característica naturalística do que aconteceu aos pacientes na rede assistencial em um período mínimo de quatro anos após a primeira internação. Por meio de entrevista com 333 pacientes, identificou-se taxa de aderência de 59,6%, e os fatores associados à melhor aderência ao tratamento foram: maior faixa etária, inatividade profissional e internação em hospital geral; enquanto o diagnóstico de transtorno relacionado ao uso de substâncias psicoativas associou-se a pior aderência. Em relação à taxa de reinternação, 22,2% dos pacientes foram reinternados no período. A inatividade profissional, a internação índice com 31 dias ou mais e diagnósticos de mania e transtornos psicóticos do tipo esquizofrênico associaram-se positivamente à readmissão hospitalar. Finalmente, a média de necessidades de cuidados não atingidas encontrada foi de 4,5, similar aos resultados de países desenvolvidos. Nesta amostra, as variáveis significativamente associadas com maiores escores na CAN foram: menos anos de estudo, inatividade laboral e o fato de morar com o companheiro. Os dados do presente estudo alcançaram os objetivos propostos e trouxeram informações sobre o perfil dos pacientes que necessitam de mais assistência e devem ser priorizados pelas políticas públicas de saúde. / In the current context of mental health where community mental services are a priority, the effective operation of the health care network for people with mental disorders is essential. During the process of deinstitutionalization of patients with mental disorders over the past decades, the region of Ribeirão Preto SP witnessed a substantial decrease in the number of psychiatric beds and the creation of new community services, which, however, cannot meet the current demands for hospitalization. Therefore, we aimed to analyze the sociodemographic and clinical factors associated to poor treatment adherence, readmissions and unmet needs of patients with mental disorders. Such information, taken together, can provide an indicator of the quality of health care delivered. The use of an index of social vulnerability as a socio-demographic variable in a Brazilian study in the field of mental health is an innovation, as well as the assessment of care needs by patients admitted in the local mental health network through the Camberwell Assessment of Needs (CAN), a tool used worldwide for this purpose. In our search, we identified all the 933 psychiatric patients who had a sufficiently serious mental disorder that justified their first admissions in 2006 and 2007, in hospitals with psychiatric beds in Ribeirão Preto. Since the individuals were contacted in their community, regardless of their attachment to health services, this design conferred to the study a naturalistic feature of what happened to the patients in the health network for a minimum period of 4 years after the first admission. In the interviews of the 333 patients, we identified a rate of adherence to treatment of 59.6%, and the factors associated to better adherence to treatment were older age, professional inactivity and hospitalization in a general hospital, while a diagnosis of disorder related to the use of psychoactive substances was associated to the worst treatment adherence. Regarding the rate of hospital readmission, 22.2% of the patients were readmitted in the period. Inactivity, hospitalization for 31 days or more and diagnoses of mania and psychotic disorders were positively associated with hospital readmission. Finally, the average rate of unmet care needs was 4.5, similar to the results from developed countries. In our sample, the variables significantly associated to higher scores in the CAN were less years of schooling, inactivity and living with a partner. Our data achieved the proposed goals and brought information on the profile of the patients who require more care and should be a priority of the public health policies.
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Identificação de fatores associados à aderência ao tratamento, reinternação hospitalar e necessidades de cuidados de pacientes inseridos na rede pública de assistência em saúde mental / Identification of the factors associated to treatment adherence, psychiatric readmission and needs for care of patients admitted in the public mental health network

Maria Eugênia de Simone Brito dos Santos 16 October 2015 (has links)
Na atual conjuntura assistencial em saúde mental, em que se prioriza modalidades de tratamento comunitário, o efetivo funcionamento da rede de assistência ao portador de transtorno mental é de vital importância. A região de Ribeirão Preto-SP, durante o processo de desinstitucionalização de pacientes com transtorno mental das últimas décadas, assistiu à diminuição substancial do número de leitos psiquiátricos e à criação de novos serviços comunitários, que mais recentemente parecem não ser suficientes para atender à demanda de internação existente. Nesse contexto, o objetivo deste estudo foi analisar fatores sociodemográficos e clínicos associados à má aderência ao tratamento, às readmissões hospitalares e às necessidades de cuidados não atendidas de pacientes com transtorno mental, pois essas informações juntas podem ser um indicador de qualidade da assistência oferecida. Inovou-se, ao utilizar em um estudo brasileiro, na área da saúde mental, o índice de vulnerabilidade social como uma variável sociodemográfica, e também por se avaliarem as necessidades de cuidados dos pacientes da rede de assistência utilizando a Camberwell Assessment of Needs (CAN), instrumento mundialmente utilizado para esse fim. Foi realizada busca de todos os 933 pacientes psiquiátricos que apresentaram um transtorno mental que foi grave o suficiente para justificar suas primeiras internações nos anos de 2006 e 2007, nos hospitais com leitos psiquiátricos em Ribeirão Preto. Como a busca foi do indivíduo na comunidade, independente do seu vínculo com serviços de saúde, esse desenho conferiu ao estudo uma característica naturalística do que aconteceu aos pacientes na rede assistencial em um período mínimo de quatro anos após a primeira internação. Por meio de entrevista com 333 pacientes, identificou-se taxa de aderência de 59,6%, e os fatores associados à melhor aderência ao tratamento foram: maior faixa etária, inatividade profissional e internação em hospital geral; enquanto o diagnóstico de transtorno relacionado ao uso de substâncias psicoativas associou-se a pior aderência. Em relação à taxa de reinternação, 22,2% dos pacientes foram reinternados no período. A inatividade profissional, a internação índice com 31 dias ou mais e diagnósticos de mania e transtornos psicóticos do tipo esquizofrênico associaram-se positivamente à readmissão hospitalar. Finalmente, a média de necessidades de cuidados não atingidas encontrada foi de 4,5, similar aos resultados de países desenvolvidos. Nesta amostra, as variáveis significativamente associadas com maiores escores na CAN foram: menos anos de estudo, inatividade laboral e o fato de morar com o companheiro. Os dados do presente estudo alcançaram os objetivos propostos e trouxeram informações sobre o perfil dos pacientes que necessitam de mais assistência e devem ser priorizados pelas políticas públicas de saúde. / In the current context of mental health where community mental services are a priority, the effective operation of the health care network for people with mental disorders is essential. During the process of deinstitutionalization of patients with mental disorders over the past decades, the region of Ribeirão Preto SP witnessed a substantial decrease in the number of psychiatric beds and the creation of new community services, which, however, cannot meet the current demands for hospitalization. Therefore, we aimed to analyze the sociodemographic and clinical factors associated to poor treatment adherence, readmissions and unmet needs of patients with mental disorders. Such information, taken together, can provide an indicator of the quality of health care delivered. The use of an index of social vulnerability as a socio-demographic variable in a Brazilian study in the field of mental health is an innovation, as well as the assessment of care needs by patients admitted in the local mental health network through the Camberwell Assessment of Needs (CAN), a tool used worldwide for this purpose. In our search, we identified all the 933 psychiatric patients who had a sufficiently serious mental disorder that justified their first admissions in 2006 and 2007, in hospitals with psychiatric beds in Ribeirão Preto. Since the individuals were contacted in their community, regardless of their attachment to health services, this design conferred to the study a naturalistic feature of what happened to the patients in the health network for a minimum period of 4 years after the first admission. In the interviews of the 333 patients, we identified a rate of adherence to treatment of 59.6%, and the factors associated to better adherence to treatment were older age, professional inactivity and hospitalization in a general hospital, while a diagnosis of disorder related to the use of psychoactive substances was associated to the worst treatment adherence. Regarding the rate of hospital readmission, 22.2% of the patients were readmitted in the period. Inactivity, hospitalization for 31 days or more and diagnoses of mania and psychotic disorders were positively associated with hospital readmission. Finally, the average rate of unmet care needs was 4.5, similar to the results from developed countries. In our sample, the variables significantly associated to higher scores in the CAN were less years of schooling, inactivity and living with a partner. Our data achieved the proposed goals and brought information on the profile of the patients who require more care and should be a priority of the public health policies.
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Avaliação da adesão de pacientes portadores de síndrome metabólica ao tratamento: acesso e uso de medicamentos e conhecimento de fatores de risco / Metabolic syndrome patient compliance with treatment: access to and use of medicines and knowledge of cardiovascular risk factors

Nilceia Lopes da Silva 20 April 2010 (has links)
Em estudo com pacientes portadores de síndrome metabólica atendidos em centro de saúde-escola, vinculado ao Sistema Único de Saúde (SUS), avaliou-se a adesão ao tratamento (medicamentoso e não medicamentoso) e a associação/correlação entre o acesso e uso de medicamentos e o nível de conhecimento dos fatores de risco cardiovascular e adesão. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Ciências Farmacêuticas - Universidade de São Paulo (USP) - em 30 de outubro de 2006 (Protocolo No 395) e compreendeu duas etapas: a primeira compreendeu o corte transversal para a avaliação da adesão ao tratamento medicamentoso e a associação/correlação entre as variáveis; a segunda, que compreendeu a coorte prospectiva com acompanhamento de 12 meses, com avaliações trimestrais, teve o objetivo de avaliar o nível de adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso. Utilizou-se a Medida de Adesão ao Tratamento (MAT), uma variação do Teste de Morisky-Green, para a avaliação do comportamento do paciente em relação ao uso de medicamentos. Para a avaliação do tratamento não-medicamentoso, utilizaram-se os seguintes parâmetros: redução de 10% do peso corporal total e realização de atividades físicas em sessões de no mínimo 30 minutos de duração e com a freqüência de pelo menos três vezes por semana. Identificou-se 243 pacientes, dos quais 75 (30,9%) foram incluídos no estudo. O índice médio de adesão ao tratamento medicamentoso foi de 5,44 pontos (desvio-padrão = 0,68), em uma escala de 1 a 6. Não houve nenhuma associação/correlação estatisticamente significante entre as variáveis analisadas e adesão ao tratamento medicamentoso. Entre os 75 pacientes incluídos, 59 (78,7%) apresentaram nível de conhecimento sobre os fatores de risco cardiovascular que variou de regular a bom. As questões relacionadas à dieta e dislipidemia apresentaram os menores níveis de acerto, 33% e 38%, respectivamente. Dos 75 pacientes, 45 (60%) compareceram para todas as avaliações trimestrais. Observou-se que houve alteração significativa da adesão média ao tratamento medicamentoso ao longo dos momentos avaliados. O momento inclusão diferiu significativamente dos momentos 6, 9 e 12 meses, apresentando escore de adesão significativamente menor (p < 0,05). Ao final dos 12 meses, 14 (31,1%) pacientes praticavam atividades físicas. Não houve alteração significativa com relação freqüência e duração das atividades (p=0,889 e p=0,419, respectivamente). Os pacientes portadores de síndrome metabólica que participaram deste estudo apresentaram índices elevados de adesão ao tratamento medicamentoso. No entanto, a avaliação dos parâmetros de adesão ao tratamento não medicamentoso foi indicativa de baixa adesão. / In a study including metabolic syndrome patients being treated in a Health-Medical School Center under the Public Brazilian Healthcare System (SUS), patient compliance with non-drug and drug treatment was evaluated as well as association/correlation between access to and use of medicines and the level of knowledge of cardiovascular risk factors. This study was approved by the Research Ethics Committee of the College of Pharmaceutical Sciences - University of São Paulo (USP) - on October 30th, 2006 (Protocol Number 395) and it was performed in two parts: the first one was a cross-sectional study with the objective of evaluating patient compliance with drug treatment and determining association/correlation between analyzed variables; the second one was a prospective study, with a 12-month follow-up and evaluations performed every three months, aimed at evaluating patient compliance with drug and non-drug treatment. The Measure Treatment Adherence (MTA), a variation of the Morisky-Green Test was used to assess patient behavior associated with the use of medicines. Parameters to evaluate compliance with a non-drug treatment were: to achieve a 10% weight reduction in total body weight and to perform a minimum of 30 minutes of activity at least three-times a week. Among 243 identified patients, 75 (30.9%) were included in this study. An average compliance score was 5.44 points (standard-deviation = 0.68), in a 1 to 6 scale. None of the analyzed variables showed association/correlation with compliance with drug treatment. Among the 75 evaluated patients, 59 (78.7%) showed a good or regular level of knowledge about cardiovascular risk factors. The questions related to diet and dyslipidemia showed the lowest proportion of patients who answered them correctly, 33% and 38%, respectively. Among the 75 patients included, 45 (60%) patients attended all scheduled evaluations. There were statistically significant differences between compliance score during a 12-month follow-up. Compliance score at inclusion moment was significantly lower than compliance score at 6, 9 and 12-month follow-up (p < 0.05). At the end of follow-up period, 14 (31.1%) patients practiced physical activities. There were no statistically significant differences with regard to frequency and duration of activities (p=0.889 and p=0.419, respectively). Patients involved in this research exhibited high level of compliance to drug treatment. Therefore the evaluation of parameters related to compliance with non-drug treatment indicated low patient compliance.

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