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Cefaleia e capacidade funcional no idoso

Leite, Valéria Moura Moreira 14 February 2014 (has links)
Submitted by Ramon Santana (ramon.souza@ufpe.br) on 2015-03-13T19:23:48Z No. of bitstreams: 2 TESE Valéria Moura Moreira Leite.pdf: 2007858 bytes, checksum: fab8f2151806a175258d20319f2feb43 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-13T19:23:48Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Valéria Moura Moreira Leite.pdf: 2007858 bytes, checksum: fab8f2151806a175258d20319f2feb43 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-14 / O fenômeno mundial do envelhecimento populacional pode ser marcado pela boa qualidade de vida. No entanto o cotidiano do idoso pode sofrer alterações na presença de dor, como ocorre na cefaleia. Mesmo assim, estudos brasileiros específicos sobre a relação entre cefaleia e capacidade funcional de idosos, na comunidade, são escassos. No artigo sob título Aspectos Socioeconômicos da Cefaleia em Idosos, objetivou-se delinear o cenário socioeconômico da cefaleia em idosos, por meio de uma revisão integrativa. Nos artigos originais, objetivou-se determinar a prevalência de cefaleia e seu impacto na capacidade funcional na população idosa de Recife, comparada à de idosos sem cefaleia. Procedeu-se à revisão integrativa de artigos publicados entre 2000 e 2013, independente de idioma, disponíveis com texto integral nas bases de dados localizados com os descritores “aging”, “eld*”, “cephalalgia”, “headache”, “socioeconomic*” e “economic status”, isolados ou associados, tendo por tema aspectos socioeconômicos de pacientes com cefaleia, investigados em estudos de base populacional ou multicêntricos. No estudo epidemiológico de base populacional realizado entre novembro de 2010 e agosto de 2011, a população foi composta por idosos, de ambos os sexos, residentes no Município do Recife Pernambuco, com funções cognitivas preservadas. Os instrumentos para coleta de dados foram Brazil Old Age Schedule e Headache Impact Test-6. O tamanho da amostra, igual a 909 idosos, foi calculado para uma população infinita, com base na prevalência de incapacidade funcional em idosos na comunidade de 20%, erro de amostragem de 4,0% e intervalo de confiança de 95%. O critério de estratificação da amostra foi: proporcionalidade por faixas etárias de 65 a 69 anos; 70 a 74 anos; 75 a 79 anos; 80 anos ou mais, para cada um dos Distritos Sanitários. Empregaram-se testes de Qui Quadrado e exato de Fisher, ANOVA associado ao teste de Levene e teste post-hoc de Bonferroni, bem como teste de Kruskall-Wallis, todos com nível de significância de 0,05. Na revisão integrativa, evidenciou-se que, em diversos países, idosos das camadas sociais mais pobres não têm acesso ao diagnóstico e ao tratamento adequado da cefaleia, por busca espontânea ou por referência. Daí decorre a necessidade de ministrar treinamento a profissionais de saúde facilitando o encaminhamento dos pacientes a especialista em cefaleia. Nos artigos originais, identificou-se prevalência de cefaleia igual a 19,91% (IC95% 17,39-22,69) que interferia negativamente sobre a capacidade funcional de idosos. Havia comprometimento da capacidade funcional maior nas cefaleias de impacto substancial ou grave. Nas cefaleias de nenhum ou pouco impacto, a doença atuou como fator de risco para redução de atividades de vida diária e contribuiu para adoção de comportamentos resilientes pró-ativos nas atividades instrumentais de vida diária. Concluiu-se que as características da dor, associadas aos aspectos psicossociais, repercutem negativamente na funcionalidade do idoso.
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Prevalência da tuberculose resistente na Bahia

Meneses, Rosângela Palheta de Oliveira 18 June 2010 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-13T18:11:18Z No. of bitstreams: 1 DISS MP ROSANGELA MENESES. 2010.pdf: 1029228 bytes, checksum: a495ab1d732bfbe849331458f7d36a37 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-10-13T18:13:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISS MP ROSANGELA MENESES. 2010.pdf: 1029228 bytes, checksum: a495ab1d732bfbe849331458f7d36a37 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-13T18:13:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISS MP ROSANGELA MENESES. 2010.pdf: 1029228 bytes, checksum: a495ab1d732bfbe849331458f7d36a37 (MD5) / Introdução: Este estudo analisou o perfil da resistência aos medicamentos contra a tuberculose, a partir da participação do estado da Bahia no II Inquérito Nacional de Resistência a Drogas em Tuberculose realizado nos anos 2006 e 2007. Método: Estudo transversal, do tipo descritivo, exploratório, realizado em 16 municípios do estado da Bahia. Foram incluídos os sintomáticos respiratórios que tiveram tuberculose confirmada por baciloscopia e cultura e foram notificados no SINAN. Foi estimada a prevalência de resistência (primária, adquirida, multirresistência, monorresistência a Isoniazida) e analisadas associações segundo sexo, idade, raça/cor, escolaridade e comorbidades. Resultados: Entre os 687 casos de tuberculose estudados e com informações disponíveis no SINAN, 67,1% eram do sexo masculino; 52,4% estavam na faixa etária ≥25 e < 45 anos, 87,3% eram não brancos (562/644) e as comorbidades identificadas foram 20,8% HIV+, 1,2% com Aids, 17,2% com problemas de alcoolismo, 4,4% com diabetes e 1,5% com doença mental. Verificou-se que a resistência primária foi 10,59% e a resistência adquirida foi 16,44%. A multirresistência (MR) global foi observada em 1,3% dos pacientes, a MR primária de 0,81%, a MR adquirida de 5,47% e a monorresistência a isoniazida foi 3,8%. Considerações Finais: Concluiu-se que a multirresistência aos tuberculostáticos na Bahia é baixa, entretanto as prevalências da resistência primária e da resistência adquirida são altas. A análise destes resultados poderá colaborar na definição de estratégias para o efetivo controle da doença no estado e sugere-se que novas investigações busquem identificar os fatores que contribuem para a resistência primária, indicador da ocorrência da transmissão da TBMR na comunidade. / Introduction: This study analyzed the profile of drug resistance for tuberculosis in Bahia, from participation in the Second National Survey of Drug Resistance in Tuberculosis held in years 2006 and 2007 with the participation of 16 municipalities, including the capital. Method: Cross sectional, descriptive, exploratory, conducted in 16 counties of the state of Bahia. We included symptomatic patients who had TB confirmed by sputum smear and culture were reported in SINAN. It was estimated the prevalence of resistance (primary, acquired, multidrug resistance, a single drug isoniazid) and analyzed associations by gender, age, race, education, and comorbidities. Results: Among 687 cases of tuberculosis studied and information available from SINAN, 67.1% were male, 52.4% were aged ≥ 25 and <45 years, 87.3% were non-whites (562 / 644) and comorbidities identified HIV were 20.8%, 1.2% with AIDS, 17.2% with alcohol abuse, 4.4% to 1.5% with diabetes and mental illness. It was found that the primary resistance was 10.59% and 16.44% was acquired resistance. The multidrug resistance (MDR) rate was observed in 1.3% of patients, the primary of 0.81% MR, MR gained 5.47% and single drug isoniazid was 3.8%. Conclusion: We concluded that the multiresistance to antitubercular drugs in Bahia is low, however the prevalence of primary resistance and acquired resistance are high. Analysis of these results may assist in developing strategies for effective disease control in the state and it is suggested that further research can identify factors that contribute to primary resistance, indicating the occurrence of transmission of MDR-TB in the community.

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