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Comparação entre sinais e sintomas clínicos e variáveis hemodinâmicas obtidas por ecocardiografia em pacientes com insuficiência cardiáca crônicaSilva Neto, Luís Beck da January 2000 (has links)
Resumo não disponível.
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Peptídeo natriurético tipo-B como ferramento no manejo de insuficiência cardíaca e fibrilação atrial persistenteSilva Neto, Luís Beck da January 2004 (has links)
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Comparação entre sinais e sintomas clínicos e variáveis hemodinâmicas obtidas por ecocardiografia em pacientes com insuficiência cardiáca crônicaSilva Neto, Luís Beck da January 2000 (has links)
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Peptídeo natriurético tipo-B como ferramento no manejo de insuficiência cardíaca e fibrilação atrial persistenteSilva Neto, Luís Beck da January 2004 (has links)
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Comparação entre sinais e sintomas clínicos e variáveis hemodinâmicas obtidas por ecocardiografia em pacientes com insuficiência cardiáca crônicaSilva Neto, Luís Beck da January 2000 (has links)
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Peptídeo natriurético tipo-B como ferramento no manejo de insuficiência cardíaca e fibrilação atrial persistenteSilva Neto, Luís Beck da January 2004 (has links)
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Cintilografia planar de perfusão miocárdica em pacientes com dor torácica e eletrocardiograma sem alterações sugestivas de isquemia / Planar scintigraphy myocardial perfusion in patients with chest pain and ECG changes without suggestive of ischemiaYamada, Alice Tatsuko 05 July 2002 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o uso da cintilografia de perfusão miocárdica planar de repouso para o diagnóstico de insuficiência coronariana aguda em pacientes com dor torácica e eletrocardiograma sem alterações sugestivas de isquemia. Foram estudados 71 pacientes com idades entre 34 e 87 (média 58, desvio-padrão 12) anos; 44 (62%) eram do sexo masculino e 27 (38%) do feminino. Os pacientes com dor torácica foram avaliados na unidade de emergência com anamnese, exame físico e eletrocardroqrarna de 12 derivações. Pacientes com dor torácica de duração superior a 20 minutos, em vigência da dor ou sem dor, mas que sofreram dor torácica até seis horas anies do atendimento e com eletrocardioqrarna sem alterações sugestivas de isquemia miocárdica, foram submetidos à cintilografia planar de perfusão miocárdica de repouso quando solicitada pelo médico assistente. O tempo médio entre o início da dor toràcica e a Injeção do radiotraçador foi de três horas e seis minutos. Treze pacientes apresentavam dor torácica no momento da injeção. Foram colhidas amostras sanguineas para dosagens de atividade da creatinoquinase-MB (CK-MB), CK-MB massa, troponina I e mioglobina, seis horas após o início da dor torácica. O diagnóstico de insuficiência coronariana aguda foi feito em pacientes com angina de repouso, infarto agudo do miocárdio, pacientes submetidos à revascularização miocárdica, presença de lesões coronarianas significativas na angiografia (>- 70% estenose em artérias coronárias ou seus ramos ou .- 50% em tronco de artéria coronária esquerda) realizada durante a inernação e morte cardíaca foram considerados eventos cardíacos maiores. As cintilografias com defeito de captação foram consideradas sugestivas de isquemia miocárdica e foram comparadas com o diagnóstico clínico e com a ocorrência de eventos cardíacos maiores até três meses após a alta.Pacientes sem insuficiência coronariana aguda, dispensados da unidade de emergência, foram encaminhados para realização ambulatorial de cintilografia de perfusão miocárdica tomográfica de esforço ou com dipiridamol. Vinte e um pacientes (29,6%) tiveram o diagnóstico de insuficiência coronariana aguda e em 15 (21,1%) ocorreram eventos cardíacos maiores (oito com infarto agudo do miocárdio e sete foram submetidos à revascularização miocárdica). A cintilografia planar de perfusão miocárdica demonstrou defeitos de captação em 21 (29,6%) pacientes, dos quais 16 (76,2%) tiveram o diagnóstico de insuficiência coronariana aguda, 12 (80%) apresentaram eventos cardíacos maiores e 7 (87,5%) infarto agudo do miocárdio. O valor preditivo negativo da cintilografia planar de perfusão miocárdica foi de 90% para o diagnóstico de insuficiência coronariana aguda e de 94% para detecção de eventos cardíacos maiores. Portanto a cintilografia planar de perfusão miocárdica foi eficaz para o diagnóstico de insuficiência coronariana aguda em pacientes com dor torácica e electrocardiograma sem alterações sugestivas de isquemia / The objective of the study was to evaluate the usefulness of rest scintigraphic planar myocardial perfusion imaging in patients with acute chest pain suspected of myocardial ischemia and nondiagnostic ECG in the diagnosis of acute coronary syndromes and to predict adverse cardiac outcomes. Patients within 6 hours of chest pain onset and nondiagnostic ECGs underwent planar myocardial perfusion imaging with Technetium-99m sestamibi and measurements of serum creatine kinase-MB, creatine kinase-MB mass. troponin and myoglobin 6 hours after the onset of symptoms. Studies showing perfusion defects were considered suggestive of acute coronary syndromes and were compared to the diagnosis made by the attending cardiologist. Clinical diagnosis of acute coronary syndromes was made In patients with rest angina admitted to the hospital, acute myocardial Infarction, myocardial revascularization, demonstration of significant coronary artery disease on angiography or cardiac death. Acute myocardial revascularization and cardiac death were considered major cardiac events. Patients discharged without acute coronary syndromes were scheduled for outpatient stress myocardial perfusion imaging. A total of 71 patients underwent planar myocardial perfusion imaging. The mean age was 58 +- 12 years, 44 (62%) were male and 27 (38%) female. The mean time between chest pain onset and radiotracer injection was 3 hours and 6 minutes, thirteen patients had chest pain at the moment of iniection. Twenty-one (29,6%) patients had acute coronary syndromes, 15 (21,1 %) had major cardiac events (8 myocardial infarction and 7 underwent myocardial revascularization). Planar perfusion imaging demonstrated perfusion defects in 21 patients, 16 (76,2%) patients with acute coronary syndromes, 12 (80%) patients who had major cardiac events and in 7 (87,5%) patients with myocardial infarction. The negative predictive value of planar perfusion image was 90% for diagnosis of acute coronary syndromes and 94% for detecting major cardiac events. In conclusion, early planar perfusion imaging allowed for a rapid and accurate risk stratification of emergency departments patients with possible myocardial ischemia and nondiagnostic ECGs
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Cintilografia planar de perfusão miocárdica em pacientes com dor torácica e eletrocardiograma sem alterações sugestivas de isquemia / Planar scintigraphy myocardial perfusion in patients with chest pain and ECG changes without suggestive of ischemiaAlice Tatsuko Yamada 05 July 2002 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o uso da cintilografia de perfusão miocárdica planar de repouso para o diagnóstico de insuficiência coronariana aguda em pacientes com dor torácica e eletrocardiograma sem alterações sugestivas de isquemia. Foram estudados 71 pacientes com idades entre 34 e 87 (média 58, desvio-padrão 12) anos; 44 (62%) eram do sexo masculino e 27 (38%) do feminino. Os pacientes com dor torácica foram avaliados na unidade de emergência com anamnese, exame físico e eletrocardroqrarna de 12 derivações. Pacientes com dor torácica de duração superior a 20 minutos, em vigência da dor ou sem dor, mas que sofreram dor torácica até seis horas anies do atendimento e com eletrocardioqrarna sem alterações sugestivas de isquemia miocárdica, foram submetidos à cintilografia planar de perfusão miocárdica de repouso quando solicitada pelo médico assistente. O tempo médio entre o início da dor toràcica e a Injeção do radiotraçador foi de três horas e seis minutos. Treze pacientes apresentavam dor torácica no momento da injeção. Foram colhidas amostras sanguineas para dosagens de atividade da creatinoquinase-MB (CK-MB), CK-MB massa, troponina I e mioglobina, seis horas após o início da dor torácica. O diagnóstico de insuficiência coronariana aguda foi feito em pacientes com angina de repouso, infarto agudo do miocárdio, pacientes submetidos à revascularização miocárdica, presença de lesões coronarianas significativas na angiografia (>- 70% estenose em artérias coronárias ou seus ramos ou .- 50% em tronco de artéria coronária esquerda) realizada durante a inernação e morte cardíaca foram considerados eventos cardíacos maiores. As cintilografias com defeito de captação foram consideradas sugestivas de isquemia miocárdica e foram comparadas com o diagnóstico clínico e com a ocorrência de eventos cardíacos maiores até três meses após a alta.Pacientes sem insuficiência coronariana aguda, dispensados da unidade de emergência, foram encaminhados para realização ambulatorial de cintilografia de perfusão miocárdica tomográfica de esforço ou com dipiridamol. Vinte e um pacientes (29,6%) tiveram o diagnóstico de insuficiência coronariana aguda e em 15 (21,1%) ocorreram eventos cardíacos maiores (oito com infarto agudo do miocárdio e sete foram submetidos à revascularização miocárdica). A cintilografia planar de perfusão miocárdica demonstrou defeitos de captação em 21 (29,6%) pacientes, dos quais 16 (76,2%) tiveram o diagnóstico de insuficiência coronariana aguda, 12 (80%) apresentaram eventos cardíacos maiores e 7 (87,5%) infarto agudo do miocárdio. O valor preditivo negativo da cintilografia planar de perfusão miocárdica foi de 90% para o diagnóstico de insuficiência coronariana aguda e de 94% para detecção de eventos cardíacos maiores. Portanto a cintilografia planar de perfusão miocárdica foi eficaz para o diagnóstico de insuficiência coronariana aguda em pacientes com dor torácica e electrocardiograma sem alterações sugestivas de isquemia / The objective of the study was to evaluate the usefulness of rest scintigraphic planar myocardial perfusion imaging in patients with acute chest pain suspected of myocardial ischemia and nondiagnostic ECG in the diagnosis of acute coronary syndromes and to predict adverse cardiac outcomes. Patients within 6 hours of chest pain onset and nondiagnostic ECGs underwent planar myocardial perfusion imaging with Technetium-99m sestamibi and measurements of serum creatine kinase-MB, creatine kinase-MB mass. troponin and myoglobin 6 hours after the onset of symptoms. Studies showing perfusion defects were considered suggestive of acute coronary syndromes and were compared to the diagnosis made by the attending cardiologist. Clinical diagnosis of acute coronary syndromes was made In patients with rest angina admitted to the hospital, acute myocardial Infarction, myocardial revascularization, demonstration of significant coronary artery disease on angiography or cardiac death. Acute myocardial revascularization and cardiac death were considered major cardiac events. Patients discharged without acute coronary syndromes were scheduled for outpatient stress myocardial perfusion imaging. A total of 71 patients underwent planar myocardial perfusion imaging. The mean age was 58 +- 12 years, 44 (62%) were male and 27 (38%) female. The mean time between chest pain onset and radiotracer injection was 3 hours and 6 minutes, thirteen patients had chest pain at the moment of iniection. Twenty-one (29,6%) patients had acute coronary syndromes, 15 (21,1 %) had major cardiac events (8 myocardial infarction and 7 underwent myocardial revascularization). Planar perfusion imaging demonstrated perfusion defects in 21 patients, 16 (76,2%) patients with acute coronary syndromes, 12 (80%) patients who had major cardiac events and in 7 (87,5%) patients with myocardial infarction. The negative predictive value of planar perfusion image was 90% for diagnosis of acute coronary syndromes and 94% for detecting major cardiac events. In conclusion, early planar perfusion imaging allowed for a rapid and accurate risk stratification of emergency departments patients with possible myocardial ischemia and nondiagnostic ECGs
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