• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo comparativo entre o laser endovenoso e a fleboextração convencional da veia safena interna em pacientes com varizes primarias

Medeiros, Charles Angotti Furtado de 22 February 2005 (has links)
Orientador: George Carchedi Luccas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T17:07:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Medeiros_CharlesAngottiFurtadode_M.pdf: 7427028 bytes, checksum: 5fd6db5ff203ec8053444b0bde5a1966 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O diagnóstico de varizes é comum, sendo encontrado em até 25% das mulheres e 15% dos homens. Tais pacientes procuram tratamento médico por várias razões, inclusive preocupação estética. O desenvolvimento de instrumentais mais apropriados e flexíveis, bem como a busca por técnicas menos invasivas com resultados aceitáveis, a curto e longo prazos, possibilitou o aparecimento de novas modalidades terapêuticas. Com o objetivo de comparar a fotocoagulação endovenosa com a fleboextração total da veia safena interna, foi realizado um estudo prospectivo, analítico, do tipo ensaio clínico controlado e cego. Um total de 20 pacientes com insuficiência de veia safena interna bilateral foi operado de varizes no Hospital Estadual Sumaré durante o período de março de 2002 a fevereiro de 2004. Para cada caso, eram realizadas, aleatoriamente, as duas técnicas, sendo uma em cada membro inferior. Todas as variáveis pesquisadas foram submetidas à análise estatística. Como resultados mais expressivos, a técnica que utilizou o laser endovenoso apresentou menor dor, menor edema e menor hematoma durante o pós-operatório. Também no que se refere ao beneficio da cirurgia, a grande maioria dos pacientes respondeu que o membro operado com o laser foi o mais beneficiado dos dois. O exame de pletismografia a ar demonstrou melhora hemodinâmica nos dois grupos, sem, contudo obter a normalização dos valores do tempo de enchimento venoso em todos os casos. Conclui-se que a fotocoagulação endovenosa para o tratamento da veia safena interna em pacientes com varizes de membros inferiores é segura e bem tolerada, e apresenta resultados comparáveis aos da fleboextração convencional / Abstract: The diagnosis of varicose veins is common, being found in up to 25% of women and 15% of the men. Such patients seek medical treatment for some reasons, also aesthetic concern. The development of more appropriate and flexible instruments, as well as thesearch for less invasive techniques with acceptable results, the short and long term period, made possible the appearance of new therapeutically modalities. With the objective to compare the endovenous photocoagulation with the total stripping of the internal safenous vein, a study of the type was carried through controlled, randomized and blind clinical assay. A total of20 patients with insufficiency of bilateral internal safenous vein were operated of varices during the period of March of 2002 and February of 2004. For each in case that, two techniques, being one in each inferior member were carried through. The entire searched variable had been submitted to the analysis statistics. As major results, the technique that used the endovenous laser presented minor pain, minor edema and minor hematome during the postoperative course. Also as for the benefits of the surgery, the great majority of the patients answered that the member operated with the laser was the most benefited of the two. The air pletismography examination demonstrated hemodynamic improvement in the two groups, without however getting the normalization of the values of the venous filling time in all of them. The endovenous photocoagulation for the treatment of varicose veins is insurance and tolerated good. This technique presents resulted comparable to the ones of the conventional stripping of the internal safenous vein and can successfully be used with low index of complications / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
2

Medida do volume venoso nas pernas com us-duplex em pacientes com e sem varizes

Silveira, Sandra Aparecida Ferreira 06 January 2004 (has links)
Orientador: João Poterio Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T22:54:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silveira_SandraAparecidaFerreira_D.pdf: 6523411 bytes, checksum: 992a09f837ade47ed8e335f39e9f2de6 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: A insuficiência venosa crônica (IVC) dos membros inferiores acarreta, com o passar do tempo, o aumento do volume de sangue venoso na perna. Esse volume venoso está diretamente relacionado com a duração e a gravidade da insuficiência venosa, bem como com a capacidade da bomba venosa da panturrilha em expulsá-lo desse compartimento. A medida do volume venoso da perna é tradicionalmente efetuada com pneumopletismógrafo; a nossa proposta de medir o volume venoso com a ultra-sonografia duplex (US-duplex) baseia-se no fato de que este é um novo método onde se pode medir o fluxo em veias isoladas e complementar o exame das pernas com varizes. O volume venoso contido no reservatório da panturrilha foi considerado como sendo a soma dos volumes de sangue que são expulsos pelas veias safena magna e poplítea na altura da prega do joelho durante a compressão externa das pernas; estas veias são as duas principais vias de saída desse compartimento. Os nossos objetivos foram determinar com a US-duplex o volume venoso nas pernas de indivíduos sem doença venosa e com varizes, e criar um índice venoso de normalidade nas pernas. Foi realizado um estudo clínico, prospectivo e randomizado em dois grupos: no Grupo 1 ¿ sem doença venosa ¿ foram incluídos 17 indivíduos, tendo sido estudadas 27 pernas, e, no Grupo 2 ¿ com varizes ¿, foram incluídos 21 pacientes tendo sido estudadas 28 pernas. A distribuição dos pacientes do Grupo 2, segundo a classificação clínica CEAP, foi a seguinte: 12 - C2, 7 ¿ C3, 2 ¿ C4, 4 - C5 e 3 ¿ C6. Medidas do fluxo volumétrico ascendente pelas veias safena magna e poplítea na altura da prega do joelho foram realizadas com aparelhos de ultra-sonografia ATL Ultramark-9 e Aloka SSD-2000, durante a compressão da perna com um manguito pneumático de 16cm por 23 cm, com pressão fixa de 150mmHg e um tempo suficiente para o desaparecimento do fluxo. Medidas dos perímetros foram realizadas em três níveis da perna e calculado o volume da panturrilha, que foi considerado igual ao produto do perímetro médio ao quadrado multiplicado por um fator de correção (16/4p), que leva em conta a largura do manguito (16cm). O índice venoso foi obtido dividindo-se o volume da panturrilha de cada indivíduo pelo volume venoso correspondente. Para determinar se existiam diferenças estatísticas entre indivíduos sem varizes (Grupo 1) e pacientes com varizes (Grupo 2) para cada uma das variáveis, foi utilizado o teste não paramétrico de Wilcoxon. Para as variáveis volume venoso (VV), volume na veia safena magna (VSAF), volume na veia poplítea (VPOP) e índice venoso (IV), existem diferenças estatísticas entre as médias dos Grupos 1 e 2. Analisando os intervalos de confiança para a mediana, existe uma linha de corte, próxima ao valor 30 para o índice venoso, que separa o Grupo 1 do Grupo 2. Foi aplicado o índice de correlação de Spearman entre a classificação clínica CEAP e o valor do índice venoso, que demonstrou não haver correlação entre essas variáveis / Abstract: Chronic venous insufficiency of the lower limbs leads to a gradual increase in the volume of venous blood in the limb. This volume is directly related to the duration and severity of the venous insufficiency, and to the ability of the calf muscle to remove blood from this compartment. The venous volume of the leg is traditionally measured by pneumoplethysmography. In this study, we used duplex ultrasonography (US) to measure the venous volume of the legs of individuals without venous disease and patient with varices, and create a venous index of normality in the legs. The choice of US to determine the venous volume was based on the fact that this method can measure blood flow in isolated veins and can complement US studies of varicose veins. The venous volume of the calf muscle was considered to be the sum of the volume of blood ejected by the saphenous and popliteal veins at the level of the knee joint during external compression of the legs. These veins are the two main exit routes for blood from this compartment. The study included two groups: group 1 consisted of 17 subjects with no venous disease (27 limbs were examined), and group 2 was composed of 21 patients with varices (28 limbs were examined). The clinical classification of the group 2 patients based on the CEAP criteria was: C2 ¿ 12, C3 ¿ 7, C4 ¿ 2, C5 ¿ 4 and C6 ¿ 3 patients. The volume of ascending blood flowing through the saphenous and popliteal veins at the level of the knee joint was measured using ATL Ultramark-9 and Aloka SSD-2000 ultrasonographs during compression of the leg with a pneumatic cuff at a fixed pressure of 150mm/Hg. The circumference of the leg was measured at three levels and the volume of the calf muscle was calculated as the mean circumference² multiplied by correction index factor (16/4p), that regards the width of cuff (16 cm). The venous index was obtained by dividing the volume of the calf muscle of each subject by the corresponding venous volume. The statistical significance of the differences between groups 1 and 2 was assessed using the non-parametric Wilcoxon test. Significant differences between the two groups were observed in the volumes of the venous (VV), saphenous (SAFV), popliteal (POPV) veins and in the venous index (VI). Analysis of the confidence intervals of the median values suggested that a venous index cut-off value close to 30 effectively separated the two groups. There was no significant correlation between the clinical classification based on the CEAP criteria and the venous index / Doutorado / Medicina Interna / Ciencias Medicas
3

Cirugía hemodinámica en el tratamiento de la insuficiencia venosa superficial

Escribano Ferrer, José María 12 June 2006 (has links)
La insuficiencia venosa es la incapacidad de una vena para conducir un flujo de sangre en sentido cardiópeto adaptado a las necesidades de drenaje de los tejidos, termorregulación y reserva hemodinámica con independencia de la posición y actividad. En su génesis y formas de presentación pueden intervenir todos los factores que están implicados en el retorno venoso: pared venosa y sistema valvular; posturales; bomba muscular y respiratoria y el lecho vénulo-capilar. Al referirnos al síndrome de insuficiencia venosa crónica (IVC), debemos hacerlo al conjunto de síntomas y signos característicos de esta patología de los miembros inferiores. Subjetivamente los pacientes refieren: dolor, cansancio, pesadez, calor, hinchazón, etc; más intensos con la bipedestación y en circunstancias ambientales de calor y humedad [1]. Objetivamente se pueden hallar: presencia de varículas, venas reticulares, varices, edema, trastornos cutáneos, úlcera cicatrizada o activa. Se trata de una enfermedad crónica de origen multifactorial cuya evolución es generalmente lenta, y las complicaciones (úlceras, flebitis, superficial, trombosis venosa profunda, complicaciones cutáneas.) con frecuencia se manifiestan cuando han transcurrido años o incluso décadas desde la aparición de los primeros síntomas [2].Se estima que la prevalencia de insuficiencia venosa crónica en la población general (excluyendo los casos de telangiectasias) es del 50.5% en mujeres y del 30.1% en hombres [3]. En este país no se han realizado estudios poblacionales de la epidemiología de esta enfermedad por lo que no se dispone de datos exactos de su incidencia y prevalencia. En el estudio prospectivo Delphi publicado en el 2004 [4] se constata que en el ámbito hospitalario los pacientes con IVC constituyen en torno al 50% de la carga asistencial de los servicios de angiología y cirugía vascular. Este mismo estudio hace una estimación de la prevalencia de la enfermedad en España para el año 2010: Por sexo: 37% mujeres / 19% varones. Por edad: 35% en > 65 años; 30% 45-65 años; 19% 25-45 años y 8% <25 años.

Page generated in 0.1933 seconds