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Efeito da restrição dietetica nas etapas iniciais da ação insulinica em ratos wistar machos com 2 e 14 meses de idade

Silva, Maria Sebastiana 30 November 1998 (has links)
Orientadores: Debora de Queiroz Tavares, Mario Jose Abdala Saad / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-24T11:20:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_MariaSebastiana_D.pdf: 7063799 bytes, checksum: 5870721e0b647312dd48780c756e2fee (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O resumo, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The abstract is available with the full electronic document / Doutorado / Doutor em Ciência da Nutrição
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Transmissão do sinal insulinico em tecido adiposo : efeitos do jejum prolongado, do envelhecimento, da adrenalina e da dexametasona

Carvalho, Olga Maria Fernandes de, 1953- 17 December 1997 (has links)
Orientador: Mario Jose Abdalla Saad / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-23T02:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carvalho_OlgaMariaFernandesde_D.pdf: 5088489 bytes, checksum: c39b531b63bc9ea9453d24625b77b369 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: A insulina, ao se ligar à subunidade a. de seu receptor heterotetramérico, dá inicio à uma série de ações imediatas e tardias, metabólicas e promotoras de crescimento. Tais eventos ocorrem através da estimulação da subunidade J3 transmembrana do receptor, que se autofosforila e ativa a fosforilação de substratos endógenos intracelulares, dos quais o mais estudado é o IRS-1. Esta proteína de peso molecular 185 kDa pode ser bem caracterizada como um substrato direto do receptor de insulina e quando fosforilada se associa à enzima fosfatidilinositol 3-quinase, ativando-a. Utilizando-se técnicas de immunoblotting com anticorpos anti-receptor de insulina, anti-IRS-1, antifosfotirosina e anti-PI 3-quinase é possível analisar o grau de fosforilação do receptor de insulina, da pp 185, do IRS-l, a concentração destas proteínas e a associação do IRS-1 com a PI 3-quinase, ou seja, as ações iniciais da insulina. Neste estudo investigamos estas três etapas da atividade insulínica no tecido adiposo em quatro modelos animais de resistência à insulina: o jejum prolongado, o envelhecimento, o uso agudo de adrenalina e o uso crônico de dexametasona. Foram utilizadas as técnicas de immunoblotting de extratos totais e de imunoprecipitação com anticorpos específicos. Os resultados demonstram que em todas as situações estudadas foram observadas reduções no grau de fosforilação do receptor de insulina, da pp185, do IRS-1 e na associação IRS-1/PI 3-K. É interessante ressaltar que nos animais idosos, além da redução no grau de fosforilação destas proteínas, houve uma diminuição marcante nos níveis protéicos do receptor de insulina e do IRS-1. Com exceção do jejum prolongado, os resultados obtidos são sinú1ares aos encontrados em tecidos hepático, muscular e renal. Tais achados sugerem que a regulação das ações insulínicas seja específica não somente em cada situação avaliada mas também em cada tecido. Outro dado importante deste estudo foi o encontro de uma proteína de peso molecular de 60 kDa, que se encontra fosforilada após o estímulo com insulina, de maneira semelhante ao receptor e à pp185 e que até o momento só tem sido evidenciada no tecido adiposo / Abstract: Insulin stimulates the tyrosine kinase activity of it' s receptor resulting in the phosphorylation of it' s cytosolic substrate, insulin receptor substrate 1 (IRS-l), which in tum associates with and activates PI 3-kinase. Using antipeptide antibodies to insulin receptor, to pp 185, to IRS-l, to PI 3-kinase and antiphosphotyrosine antibodies it is possible to study insulin-stimulated receptor autophosphorylation, pp 185 or IRS-l phosphorylation and the associationlactivation IRS-l/PI 3-kinase. It's also possible to quantify the leveI ofinsulin receptor and IRS-l. In the present study we have exa.min,ed this three early steps of insulin action in adipose tissue in four animal models of insulin resistance: 72 hours fasting (hipoinsWinemia), aging and effect of chronic treatment with dexametasone (hiperinsulinemia) and the effect of acute epinephrine treatment (normoinsulinemia). We use immunoblotting technics of total extracts and immunoprecipitates with specific antibodies. Fasting showed a deqrease in insulin receptor, IRS-l, pp 185 and pp 60 phosphorylation to 64 +/- 8% (p<0,05), 45 +/- 90,/0 (p<0,001), 40+/- 6% (p<0,001) and 17+/- 8% (p< 0,05), respectively. The IRS-l/ PI 3-K association was also decreased to 61'+/-13% (p<0,05). In old rats (20 months) we observed a decrease in IR and IRS-l protein levels to 8 +/- 3% (p<0,05) and 11 +/- 4% (p<0,05). There was a simultaneous decrease in IR, pp 185, IRS-l and pp 60 phosphorylation, after insulin stimulation, to 73 +/- 6% (p<0,05), 38+/-5% ~p<O,OOI), 20% and 64 +/- 10% (p<0,05), respectively. In the group of rats treated acutely with epinephrine our results demontrated also a decrease in the early events ef insulin action, mostly in protein phosphorylation , showing reductions to 60 :t 9% (p<0,05) in IR autophosphorylation, to 38 :t 9% (p<0,05) in pp 185 phosphorylation, to 50% in pp 60 phosphorylation and to 37 :t 3% (p<0,05) in IRS-l phosphorylation. IRS-l/PI 3-K interaction was reduced to 55% in this group. Finnaly, chronic (6 days) dexametasone treatment promoted a decrease in IR, pp 185, pp 60 and IRS-l phosphorylation levels to 61 :t 10% (p<0,001), 51 :t 8% (p<0,05), 50 :t 6% (p<0,05). These findings differs from other studies in hepatic, renal and muscular tissues, where in fasting there is an increase in this phase of insulin action, suggesting that the regulation of this early steps should be specific for each situation and tissue. Another important finding of this work is the evidence of a 60 kDa protein, phosphorylated after insulin stimulation, in a similar way to the receptor and it' s substrate. This protein is observed only in adipose tissue until the moment, was recently cloned and is now called IRS-3 / Doutorado / Medicina Interna / Doutor em Medicina
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Etapas iniciais da ação insulinica em figado e musculo de ratos alimentados com dieta hiperlipidica

Lalli, Cristina Alba 19 December 1997 (has links)
Orientador: Mario Jose Abdalla Saad / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-23T04:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lalli_CristinaAlba_M.pdf: 5295392 bytes, checksum: 7dd3cf83b36bb9510760e89d3d7f8ec5 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: A insulina estimula a capacidade quinase de seu receptor, que se autofosforila e estimula a fosforilação de substratos citoplasmáticos, IRS-I e IRS-2. Estes, por sua vez, associam-se e ativam a enzima fosfatidilinositol 3-quinase (pI 3-quinase), que é importante no transporte de glicose. Animais alimentados com dietas ricas em lípides apresentam resistência à ação insulínica, ainda que os mecanismos moleculares dessa alteração não estejam esclarecidos. Esse estudo avaliou as etapas iniciais da ação insulínica em figado e músculo de ratos alimentados durante 4 semanas com uma dieta hiperlipídica, contendo 59% de lípides saturados. Utilizou-se extração de tecidos hepático e muscular após estimulação com insulina e imunoprecipitação seguida de "immunoblotting" com anticorpos anti receptor de insulina anti-IRS-l, antifosfotirosina e anti-PI 3-quinase. Os resultados mostraram que tanto a concentração como a autofosforilação do receptor de insulina estimulada pela insulina em tecidos hepático e muscular, permaneceram inalteradas nos dois grupos, alimentados com a dieta hiperlipídica e com ração convencional. Em figado, a concentração do IRS-I aumentou 51:t17% (p<O,05) nos animais alimentados com a dieta hiperlipídica e a fosforilação desse substrato, avaliada através da imunoprecipitação com anticorpo antiIRS-1 e immunoblotting com anticorpo antifosfotirosina, aumentou 64:t22% (p<O,05) no mesmo grupo. Ao contrário, em tecido muscular observou-se diminuição de 50:t12% (p<O,05) na fosforilação do IRS-I estimulada pela insulina no grupo da dieta hiperlipídica, ainda que a concentração do substrato não tenha apresentado alteração significativa. Os níveis protéicos da PI 3-quinase não se alteraram em ambos os tecidos hepático e muscular dos dois grupos, mas a associação IRS-l/PI 3-quinase no músculo dos animais tratados com a dieta rica em lípides diminuiu para 52:tll% (p<O,05). Em tecido hepático não houve alteração na associação IRS-l/PI 3-quinase. Tais resultados sugerem que alterações nas etapas iniciais da ação da insulina, principalmente em tecido muscuIaresquelético, podem estar envolvidas na resistência insulinica apresentada nesse modelo animal / Abstract: Insulin stimulates the tyrosine kinase activity of its receptor resulting in the tyrosine phosphorylation of the cytosolic substrate, insulin receptor substrate-1 (IRS-I ), which in tum associates with and activates phosphatidylinositol 3-kinase (PI 3-kinase). Feeding diets high in fat content causes insulin resistance. However, the exact molecular mechanism is unknown. In the present study we have examined the levels and phosphorylation status of the insulin receptor, IRS-I, as well as the association between IRS-1/PI 3-kinase, in the tiver and musc1e of rats fed high-fat diet (59% saturated fat) by immunoblotting with specific antibodies. The levels and the insulin-stimulated autophosphorylation of the insulin receptor, as determined by immunoblotting with an antiphosphotyrosine antibody, are similar in the liver and musc1e in both the high fat-diet fed and chow-diet fed rats. In the liver, the IRS-I protein levels increased 51:1:17% (p<0,05) and in samples previously immunoprecipitated with anti-IRS-1 antibody and blotted with antiphosphotyrosine antibody, there was a increase in the insulin stimulated IRS-1 phosphorylation levels to 64:t22% (p<0,05) in the high fat-diet fed animaIs. In contrast, the insulin-stimulated phosphorylation of IRS-I in musc1e of high fat-diet fed rats was reduced to 50:1:12% (p<0,05), although there was no change in protein levels. The insulin-stimulated IRS-I association with PI 3-kinase decreased to 52:1:11% (p<0,05) in musc1e of the rats fed high fat-diet, but was no change in the liver. These data suggest that changes in the early steps of insulin signal transduction may have a role in the insulin resistance observed in high fat-fed animaIs / Mestrado / Clinica Medica / Mestre em Clinica Medica
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Sinalização da insulina em sistema nervoso central de ratos

Fernandes, Maria Luiza de Lima Aguilar 18 August 2000 (has links)
Orientadores: Licio Augusto Velloso, Mario Jose Abdalla Saad / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-26T22:47:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernandes_MariaLuizadeLimaAguilar_D.pdf: 2848766 bytes, checksum: 4e790a5436936ff2a950c65443b1ea1c (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: A insulina, agindo através do seu receptor (IR) pertencente à família dos receptores com atividade tiro sina quinase, desencadeia uma série de respostas tecido-específicas mediadas por diferentes vias intracelulares. Uma destas vias, com atividade predominantemente ligada a crescimento celular e mitogênese envolve as proteínas SHC e GRB2. No presente estudo avaliou-se a sinalização da insulina através da vias SHC/GRB2 em sistema nervoso central (SNC) de ratos. Inicialmente determinou-se presença e quantidades de IR, SHC e GRB2 em córtex cerebral e cerebelar. As três proteínas foram encontradas em concentrações similares em ambos os tecidos. Entretanto, quando os animais experimentais foram submetidos a tratamento agudo com insulina detectou-se aumento significativo da fosforilação de IR e SHC e da associação SHC/GRB2 somente em cerebelo e não em córtex cerebral. Em seguida avaliou-se a variação da concentração de IR, SHC, GRB2 e da tirosina fosfata'Se SHP2, desde o primeiro dia até a sexagésima semana de vida. Com relação ao nível de expressão protéica somente SHP2 sofreu queda significativa no período avaliado, mantendo-se as demais proteínas em níveis estáveis. Sob tratamento agudo com insulina observou-se que no decorrer do período avaliado ocorreu uma queda progressiva da fosforilação basal ou insulino-dependente de IR e SHC e da associação entre SHC/GRB2 tanto em cérebro quanto em cerebelo. Conclui-se que elementos participantes de uma das vias intra-celulares de sinalização da insulina estão presentes em SNC, que sua atividade sofre modulação de acordo com a idade e que existem diferenças funcionais entre córtex cerebral e cerebelar na resposta à insulina / Abstract: Insulin, acting through its protein tyrosine kinase receptor (IR), induces a series of tissue specific responses that are mediated by different intracelIular pathways. One of these pathways, which promotes mitogenic and growth-related effects involve SHC and GRB2. In the present study insulin signaling was evaluated through the SHC/GRB2 pathway in the central nervous system (CNS) of rats. InitialIy we determined the presence and amounts of IR, SHC and GRB2 in forebrain cortex and cerebelIum. AlI three proteins were found at similar concentrations in both tissues. However, when the experimental animaIs were submitted to treatment withinsulin we found significant increase in IR and SHC phosphorylation and SHC/GRB2 association only in cerebelIum, but not in forebrain cortex. Next we determined the IR, SHC, GRB2 and SHP2 concentrations during postnatal development. Conceming protein expression, only SHP2 was shown to suffer a progressive falI from day one to week sixty of life. When acutely treating with insulin, we observed a progressive, time-dependent decrease on both basal and insulin-stimulated phosphorylation of IR and SHC and SCH/GRB2 association in forebrain cortex and cerebelIum. We conclude that, the elements involved in the intracelIular pathway of insulin signaling are present in the CNS, their functional status suffer variation with age and there is a site-specific variation in the response to insulin / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Efeitos da sepse nas etapas iniciais da sinalização insulinica em ratos

Nunes, Andre Luiz Baptiston 19 November 2001 (has links)
Orientador: Mario Jose Abdalla Saad / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T17:04:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nunes_AndreLuizBaptiston_D.pdf: 14991593 bytes, checksum: e435333c497d8a7607f393c8ee3b7825 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: A insulina estimula a atividade quinase do seu receptor, resultando na fosforilação de substratos citosólicos, entre eles o IRS-l, que se associam à fosfatidilinusitol 3-quinase, ativando-a. A resistência à insulina é uma condição fisiopatológica asssociada à sepse. Entretanto, o mecanismo molecular envolvido nesta situação de resistência não é conhecido. Neste estudo, examinamos a regulação das proteínas envolvidas nas etapas iniciais da ação insulínica em fígado, músculo, coração e gordura de ratos sépticos. Não foram observadas alterações na concentração do receptor de insulina dos ratos sépticos, em quaisquer dos tecidos estudados, determinado por "immunoblotting" com anticorpo anti-receptor de insulina após imunoprecipitação com anticorpo anti-IRS-l. O grau de fosforilação em tirosina da subunidade ß do receptor de insulina, que reflete sua autofosforilação, também não sofreu variações significativas, sugerindo a preservação da função do receptor de insulina nesta condição. Os níveis protéicos do IRS-l estavam preservados em três dos tecidos estudados: fígado, coração e gordura, e reduzido a 61±12% (p<0,05)no tecido muscular dos ratos sépticos. A incubação de amostras de tecido muscular previamente imunoprecipitadas com anticorpo anti-IRS-l com anticorpo anti-fosfotirosina, documentou uma consistente redução da fosforilação do IRS-l a 59±9% (p<0,05) dos valores observados no grupo controle, fato não observado nos demais tecidos. A exposição do "blotting" utilizado para determinação da fosforilação do IRS-l ao anticorpo anti PI3-quinase, após "stripping" da membrana de nitrocelulose, permite o estudo da associação IRS-l com a subunidade reguladora da PI3-quinase. Utilizando esse método, observamos uma redução tecido-específica da associação entre essas proteínas, reduzida a 56±7% (p<0,05)em músculo de ratos sépticos, consistente com a redução da fosforilação do IRS-l previamente observada. Estes dados sugerem que alterações nas etapas iniciais da transmissão do sinal insulínico estão presente em tecido muscular de ratos sépticos e podem contribuir para a resistência à insulina observada nesses animais / Abstract: Sepsis is known to induce insulin resistance, but the exact molecular mechanism involved is unknown. In the present study we have examined the levels and phosphorylation state of the insulin receptor and insulin receptor substrate 1 (IRS-l), as well as the association between IRS-l and phosphatidylinositol 3-kinase (pI 3-kinase) in the liver, muscle,heart and fat of septic rats by immunoprecipitation and immunoblotting with anti-insulin receptor, anti-IRS-l, anti-PI 3-kinase and anti-phosphotyrosine antibodies. There were no changes in the insulin receptor concentration and phosphorylation levels in any tissue of septic rats. IRS-l protein levels were decreased to 61 ±12%(p < 0.05) in musclebut not in other tissues of septicrats. In samples previously immunoprecipitated with anti-IRS-l antibody and blotted with antiphosphotyrosine antibody, the insulin-stimulated IRS-l phosphorylation levels in the muscle of septic rats decreased to 59±9% (p < 0.05) and insulin-stimulated IRS-l association with PI 3-kinase decreased to 56±7% in muscle(p < 0.05), but no changes were seen in liver, heart or fato These data suggest that there is a tissue-specific regulation of early steps of insulin signal transduction in septic rats, and the changes observed in muscle may have a role in the insulin resistance of these animaIs / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
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Etapas iniciais da ação insulinica no figado e musculo de ratos Wistar alimentados com dieta rica em frutose

Ueno, Mirian 06 August 1998 (has links)
Orientadores: Debora de Queiroz Tavares, Mario Jose Abdalla Saad / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-23T23:02:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ueno_Mirian_M.pdf: 4566379 bytes, checksum: de600b70bad71937752ee999906cc05f (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A insulina estimula a atividade tiro sina quinase de seu receptor levando à fosforilação de proteínas citoplasmáticas, como a pp185 que é constituída de pelo menos dois substratos: os substratos 1 e 2 do receptor de insulina (IRS-1 e IRS-2). Os substratos, por sua vez, associam-se à fosfatidilinositol 3-quinase (PI 3-quinase), ativando-a. Sabe-se que animais alimentados com dietas ricas em frutose apresentam resistência insulínica, entretanto o mecanismo molecular envolvido nesta situação não está totalmente esclarecido. No presente estudo, investigaram-se os níveis teciduais e o grau de fosforilação, produzidos após o estímulo insulínico do receptor de insulina e da pp185 (IRS-1 e 2) no fígado e músculo de ratos Wistar alimentados com dieta rica em frutose (66% das calorias totais provenientes de frutose), por immunoblotting com anticorpos específicos. A alimentação com a dieta rica em frutose por 28 dias induziu discreta resistência à insulina, a qual foi demonstrada pela diminuição significativa da velocidade de redução dos níveis de glicose. Os animais deste grupo apresentaram níveis séricos elevados de triglicérides, e ausência de alterações significativas dos níveis de glicemia, insulinemia ou colesterol, quando comparados ao grupo controle. Não ocorreu variação no número de receptores de insulina nos tecidos hepático e muscular dos dois grupos, alimentados com a dieta rica em frutose e com a ração comercial. Entretanto, em amostras previamente imunoprecipitadas com anticorpo anti-IR e incubadas com anticorpo antifosfotirosina, a autofosforilação do receptor, estimulada pela insulina, mostrou-se reduzida para 72 +- 4% (p<0,000l) no fígado de ratos alimentados com a dieta rica em frutose. O nível protéico do IRS-1, como determinado por immunoblotting com anticorpo anti-IRS-1, não apresentou alterações nos dois tecidos do grupo que recebeu a dieta rica em frutose, comparado com o grupo controle. Em contraste, após estímulo insulínico, os ratos alimentados com a dieta rica em frutose demonstraram redução significativa do grau de fosforilação da pp185 (IRS-1 e 2), tendo atingido 83 +- 5% (p<0,05) no fígado, e 77 +- 4% (p<0,000l) no músculo. Os dados sugerem que estas alterações das etapas iniciais da transmissão do sinal insulínico possam ter significado importante no mecanismo de resistência à insulina encontrada neste modelo animal / Abstract: Insulin stimulates the tyrosine kinase activity of its receptor resulting in the tyrosine phosphorylation of cytoplasmic proteins called pp185, which contain at least two substrates: insulin receptor substrate-l (IRS-l) and insulin receptor substrate-2 (IRS-2). These two substrates in tum associate with phosphatidylinositol 3-kinase (PI 3-kinase), thereby activating the latter. Feeding animals with high fructose diets results in insulin resistance. However the exact molecular mechanism is unknown. In the present study, we have investigated the levels and phosphorylation status of the insulin receptor and pp185 (IRS-l/2) protein, in both liver and muscle of Wistar rats fed a high fructose diet (66% total calories as fructose) by immunoblotting with specific antibodies. Feeding fructose for 28 days induced a discrete insulin resistance, as demonstrated by the insulin tolerance test (ITT). Plasma glucose, serum insulin and cholesterol of the two groups of rats (fructose and control) were similar, whereas the plasma triglyceride concentrations increased significantly in the rats eating the fructose diet (p<0.05). There were no changes in the insulin receptor concentration in the liver and muscle of both the high-fructose and the commercial chow fed rats. However, in samples previously immunoprecipitated with anti-IR antibody and blotted with antiphosphotyrosine antibody, insulin-stimulated receptor autophosphorylation was reduced by 72 +- 4% (p<0.000l) in the liver of rats fed high-fructose diet. The IRS-l protein levels, as determined by immunoblotting with anti-IRS-l antibody, were similar in both liver and muscle of the two groups of rats. In contrast, there was a significant decrease in pp185 (IRS-l/2) phosphorylation, to 83 +- 5% (p<0.05) in liver and 77 +- 4% (p<0.000l) in muscle, after insulin stimulation of the rats fed high fructose diet. These data suggest that changes in the early steps of insulin signal transduction may have an important role in the insulin resistance observed in animals treated with high-fructose diet / Mestrado / Mestre em Ciência da Nutrição
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Acantose nigricante nos pacientes obesos : estudo metabolico e histopatologico

Pires, Fernanda Espinosa 24 July 2018 (has links)
Orientadores: Maria Beatriz Puzzi Taube, Mario Jose Abdalla Saad / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T14:59:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pires_FernandaEspinosa_M.pdf: 2161075 bytes, checksum: 364c4c8044d9ce8ac17ea12e73f17c02 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A Acantose Nigricante (AN) benigna está associada a diversas endocrinopatias e alterações metabólioa., particularmente a resistencia insulinica. A dermatose " encontrada mais freqüentemente nos pacientes obesos, e obesidade é uma condição de resistência insulínica. Alguns trabalhos têm mostrado associação de resistência insulínica com presença de depósito de mucopolissacárides na derme papilar em cortes histológicos de AN. Este estudo foi realizado com o objetivo de se avaliar a resposta insulínica após o teste oral de tolerância à glicose (TaTO) em obesos com AN e comparar com grupos controle, além de correlacionar com os aspectos histopatológicos e histoquímicos. Para tanto, foram avaliados 33 pacientes: 14 Obesos com AN (Grupo 1), 9 Obesos Normais (Grupo 2), e um grupo controle de 10 pacientes com peso normal. Para o estudo histológico, foi possível obter análise de 13 pacientes obesos com AN, 8 pacientes obesos sem AN e 9 pacientes de peso normal. Foram avaliados os níveis de insulina ao jejum, aos 120', a área sob a curva de insulina e os índices insulinogênicos (O', 120' e área). Biópsias de pele foram analisadas pela coloração pelo ferro coloidal para pesquisa de mucopolissacárides na lesão cutânea e nos grupos controle, na mesma região anatômica. Os resultados mostraram diferença significativa na insulina aos 120' do TaTG entre os grupos 1 e 2 (p<0,05), e o índice insulinogênico aos 120' mostrou valores muito próximos do limite da significância estatística (p=0,053). Ao estudo de correlação, quando analisados os 3 grupos em conjunto, foi observado correlação linear positiva entre níveis de insulina (120', índice insulinogênico aos 120', área de insulina e índice de área de insulina) e espessura da epiderme e camada córnea(p<0,05) e entre medidas da papila e índice de área de insulina (p<0,05). Não houve diferenças à coloração pelo ferro coloidal na área da AN, comparada com os grupos controle. Pacientes obesos sem AN apresentaram maior área de insulina (p<O,05) quando comparados com pacientes magros sem AN, a despeito das medidas do epitélio e papila serem próximas, o que sugere que níveis altos de insulina isoladamente não justificam a lesão dermatológica.Conclui-se que obesos com AN apresentam resistência insulínica maior que obesos sem AN, que a resistência insulínica não está associada à maior presença de mucopolissacárides na derme e que níveis sangüíneos de insulina estão associados à espessura da epiderme e camada córnea. Em contrapartida, níveis altos de insulina isoladamente não justificam a lesão dermatológica. A presença de mucopolissacárides na derme papilar na região da axila mostrou ser esse um achado normal. O presente trabalho sugere influência da insulina no crescimento epitelial. Palavras-chave: Acantose Nigricante, Resistência Insulínica, Obesidade, Ferro Coloidal, Mucopolissacárides / Abstract: Benign Acanthosis Nigricans (AN) is associated to many endocrinopathies and metabolic disturbs, specially insulin resistance. The dermatosis is more ftequently found in obese patients, and obesity is a condition of insulin resistance. Some papers have shown allociatiôn ôf inlulin reli'tanoê e:rtd preliênoe of muoopolyaacoharidês in detmiíl on histological slides of AN. This study was performed to. evaluate the insulin response to the oral test of glucose tolerance in obese patientes with AN comparing with control groups, and to correlate it with histopathological and histochemical findings. For this purpose, 33 patientes were studied in 3 groups: 14 obese with AN (Group 1),9 normal obese (Group 2) and 10 nomallean (qt"oup 3). For histological analyzes, 13 patients were studied in group I,' 8 patients in group 2 and 9 patients in group 3. Insulin levels at O', 120', insulin area, insulinogen index'(at O', 120' and area) were evaluated. Skin biopsies were performed by the colloidal iron method to evaluate mucopolysaccharide presence in skin lesions of AN and incontrol. groups, in the same anatomic site. There was statistically difference on insulin of 2 hours after glucose overload between groups 1 and 2 (p<0,05), and the insulinogen index of 2 hours after glucose overload were near the significance limit (p<0,053). When the 3 groups were analysed together, there was positive linearcorrelation between insulin levels (at 120', insulinogen index at 120', insulin area and insulinogen index of area) and epitheliuÍn and homy layer thickness (p<0,05), and between papilla measurement and area insulinogen index. There wasn't difference at colloidal iron staining in AN slides, comparing with control groups. Obese patients without AN shows higher instllin area, comparing with lean patients without AN (p<0,05) in spite of close epithelium and papilla measurements, wich is suggestive that only high insulin levels does not justify the dermatologic lesion. In conclusion, obese patients with AN shows more insulin resistance than obese patients without AN, insulin resistance is not associated to more amount of mucopolysaccharides in dermis and insulin levels are correlated to . epithelium and homy layer thickness. In counterpart, on1y lúgh insulin levels does not justify the dermatologic lesion. Mucopolysaccharides in dermal papilla ofaxilar region is a normal finding. Tlús work suggests insulin influence on epithelial growth. Keywords: Acanthosis Nigricans, Mucopolysaccharides, Insulin Resistance, Obesity, Colloidal Iron / Mestrado / Mestre em Medicina
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Dieta rica em frutose promove alterações na etapas iniciais da ação insulinica em figado e musculo de ratos wistar

Bezerra, Rosangela Maria Neves, 1957- 06 February 1999 (has links)
Orientadores: Carla Roberta O. Carvalho, Debora de Queiroz Tavares / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-07-25T16:35:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bezerra_RosangelaMariaNeves_D.pdf: 3623488 bytes, checksum: d3f1edf07d469480dc4fd305aa42682f (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: A interação da insulina com o seu receptor, estimula a porção tiro sina quinase do receptor, levando à autofosforilação e a fosforilação de substratos citossólicos, substrato 1 do receptor de insulina (IRS-1) e substrato 2 do receptor de insulina (IRS-2). Estes substratos fosforilados associam-se a proteínas com domínio SH2. Ratos alimentados com dieta rica em frutose são um modelo experimental já descrito de resistência à insulina, hipertriacilgliceridemia, hiperinsulinemia e hipertensão. Entretanto, o mecanismo molecular envolvido na resistência à insulina ainda não foi totalmente esclarecido. Neste estudo, utilizando da técnica de imunoprecipitação e "im.munoblotting", avaliamos a quantidade protéica e o grau de fosforilação, após estimulo insulínico, do receptor de insulina (IR) e do IRS-l, bem como a associação do IRS-1 com a PI 3-quinase e IRS-1 com a fosfotirosina fostatase (SHP2) em figado e músculo de ratos alimentados com dieta rica em frutose. Não houve mudanças na concentração do receptor de insulina e do IRS-l em figado e músculo dos animais alimentados com dieta rica em frutose. Entretanto, o grau de fosforilação do receptor de insulina foi reduzido para 71 ± 2% (P<0,05) nas amostras de figado do grupo fru.tose. Nas amostras imunoprecipitadas com anticorpo anti-IRS-1 e incubadas com anticorpo antifosfotirosina, houve diminuição do grau de fosforilação para 70 ± 6% (P<0,05) e 76 ± 5% (P<0,05) respectivamente, em figado e músculo dos ratos com dieta rica em frutose. A associação IRS-1 /PI 3-quinase reduziu para 84 ± 3% (P<0,05) no figado e para 84 ± 4% (P<0,05) no músculo do grupo frutose. A associação IRS-1jSHP2, foi reduzida para 79 ± 5% (P<0,05) no figado dos animais alimentados com frutose. Esses dados sugerem que alterações nas etapas iniciais da via de sinalização da insulina podem ter significado importante no mecanismo de resistência à insulina encontrada neste modelo. Os animais alimentados por 28 dias com dieta rica em frutose apresentaram moderada resistência à insulina, demonstrada pela diminuição da velocidade de redução da glicose, e um aumento significativo da concentração de triacilglicerol sérico. Entretanto, diferentemente da maioria dos estudos, não houve alteração na concentração de insulina nem na pressão arterial destes animais comparados ao grupo controle. Como existe uma heterogeneidade na composição de gordura e sódio destas dietas, foi avaliada a influência da adição de sódio na dieta rica em frutose, na sensibilidade à insulina, na pressão arterial e no grau de fosforilação do IRS-1 no figado destes animais. A adição de sódio não teve efeito na sensibilidade à insulina medida pelo teste de tolerância à insulina curto, nem na fosforilação induzida pela insulina do IRS-l, como demonstrada pela técnica de "immunoblotting". Entretanto, a adição de sódio promoveu um aumento significativo na pressão arterial indireta dos animais controle e com dieta rica em frutose (C: 117±3 mmHg x C-Na: 141± 4 mmHg, P O,05 e F: 118 ± 3 mmHg x F-Na: 132 ± 4 mmHg, P<0,05). Esses resultados demonstram que a alimentação por 28 dias com dieta rica em frutose, não induz a hiperinsulinemia, nem a hipertensão. Essas observações sugerem que a gordura saturada e a quantidade de sódio na dieta podem agir sinergisticamente com as alterações metabólicas induzidas pela frutose, favorecendo a elevação da insulina sérica e da pressão arterial neste modelo animal. / Abstract: The abstract is available with the full electronic document / Doutorado / Doutor em Ciência da Nutrição
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Novos substratos do receptor de insulina : regulação da proteina SHC em modelos animais de resistencia a insulina e do IRS-3 em celulas beta pancreaticas

Paez-Espinosa, Enma Veronica 26 July 2018 (has links)
Orientador: Mario Jose Adballa Saad / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-26T00:38:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paez-Espinosa_EnmaVeronica_D.pdf: 10014657 bytes, checksum: e7924ea843e909899d5fbe8eb873b33b (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: A insulina inicia seus efeitos metabólicos e promotores de crescimento através da ligação à subunidade a do seu receptor. Esta ligação promove a fosforilação em tirosina da subunidade _, e dá inicio a uma cascada de eventos intracelulares, mediante a fosforilação de vários substratos endógenos. Entre os primeiros substratos ativados estão o substrato 1 do receptor de insulina, e uma nova proteína, possuidora .do domínio SH2, cuja estrutura lembra àquela do colágeno (Src homology), denominada Shc. No presente estudo, determinamos a capacidade do receptor de insulina ativado de induzir a fosforilação em tirosina da proteína Shc, assim como a associação Shc-Grb2 em figado, músculo e tecido adiposo de ratos nonnais e ratos submetidos a cinco situações experimentais de resistência à insulina i.e., jejum prolongado, tratamento crônico com dexametasona, envelhecimento, tratamento agudo com adrenalina e diabetes induzida por estreptozotocina. Os resultados demonstraram que após infusão de concentrações fisiológicas de insulina em ratos nonnais, a Shc é substrato do receptor de insulina, cujo pico ,Ae fosforilação acontece 5 minutos após a infusão de insulina nos três tecidos estudados, e se associa à Grb2. Ratos em jejum, uma situação aguda de resistência à insulina que cursa com baixos níveis de glicose e insulina plasmáticas, apresentaram significativa diminuição do grau de fosforilação da Shc induzi da por insulina em figado (50%) e gordura (62%), em relação aos seus controles. Por outro lado, a infusão de insulina em ratos portadores de diabetes mellitus induzida por estreptozotocina, estado caracterizado por apresentar elevados níveis de glicose sanguínea associados a baixas concentrações de insulina plasmática, levou a um significativo incremento do grau de fosforilação da. Shc em figado (175%), músculo (180%) e gordura (133%), em relação aos controles (100%). Embora ambos os modelos experimentais apresentaram baixos níveis de insulina plasmática, as características de fosforilação da Shc foram opostas. Este resultado sugere que em modelos agudos de resistência à insulina, a concentração plasmática de glicose circulante é o principal parâmetro que determina a indução da fosforilação da proteína Shc nos tecidos estudados. Não foi observada variação nos níveis de fosforilação em tirosina em figado, músculo ou gordura de ratos tratados agudamente com adrenalina após estímulo com insulina, embora um aumento estatisticamente significativo nos níveis basais de associação Shc/Grb2 foi evidenciada nos três tecidos estudados nestes anImais. Em animais portadores de hiperinsulinemia crônica (ratos velhos ou tratados com dexametasona), houve um aumento da fosforilação em tirosina da Shc induzida por insulina nos tecidos hepático (64% e 58%) e muscular (81 % e 64%) de ratos com 20 meses ou tratados com glicocorticoides, respectivamente. Em ratos velhos, incremento foi evidenciado também em tecido adiposo (76% acima do controle). Estes resultados sugerem que, em situações crônicas de resistência à insulina, a hiperinsulinemia pode ser um dos fatores responsáveis do aumento de fosforilação da Shc observada nestes animais. Para todos os tecidos e modelos experimentais estudados, esta regulação demonstrou ser independente dos níveis protéicos da proteína Shc, que permaneceram inalterados, mas o grau de fosforilação em tirosina parece detenninar a capacidade de associação da Shc com a proteína adaptadora Grb2. Nossos resultados demonstram que, em tecidos animais, a Shc é susceptível de ser tirosino-fosforilada pela insulina através do seu receptor. Esta fosforilação é tempo- e dose- dependente, e sua intensidade determina as capacidade. De associação da Shc com a proteína adaptadora Grb2. Tanto o grau de fosforilação da Shc quanto a associação Shc/Grb2, apresentam regulação diferenciada, dependente do modelo de resistência à insulina e do tecido analisado, mas parece que os níveis de insulina podem contribuir para essa regulação. A fosforilação da Shc induzida pela insulina nos modelos descritos, apresentou características diferentes daquelas exibidas pelo substrato-l do receptor de insulina, observadas em estudos prévios realizados em ratos sujeitos a idênticas condições experimentais, sugerindo uma dissociação no padrão de comportamento destas duas proteínas, após serem ativadas pela insulina / Abstract: Shc is a novel type of tyrosine-phosphory lated protein activated in response to a wide variety of polypeptide ligands. In this report, we used immunoprecipitation and immunoblotting to examine the effect of insulin on Shc tyrosine phosphorylation and Shc/Grb2 association in insulin-sensitive tissues of the intact rat. Following an infusion of insulin, Shc was tyrosine phosphorylated in the liver, skeletal musc1e and adipose tissue in a time- and dose-dependent fashion, which peaked 5 min after exposure to the hormone and, except in the case of adipose tissue, retumed to basal values after 15 mino There was coimmunoprecipitation of Shc and the insulin receptor after stimulation with insulin. Receptor tyrosine kinase activity toward Shc was also observed. Following an infusion ofinsulin, Shc was found to associate with Grb2. Insulin-induced Shc phosphorylation and Shc/Grb2 association were also investigated in five animal models of insulin resistance (72-h starvatation, chronic dexamethasone treatment, aging, acute epinephrine treatment and STZ induced diabetes mellitus). There were no differences in Shc protein expression between tissues from control and insulin resistant animaIs. In all the tissues and animal models studied, the Shc/Grb2 association were directly correlated with the levels of Shc phosphorylation reached after insulin infusion. In fasted hypoinsulinemic rats th_re was a d_crease in insulin-induced Shc phosphorylation in liver and adipose tissue. However, a significant increase _n Shc phosphorylation was observed in liver, musc1_ and fat from STZ-treated rats, another insulin-resistant state wh.ich cóúrses with low insulin levels, but high plasmatic glucose concentrations. Other insulin-resistant states which courses with hyperglicemic levels like dexamethasone-treated rats and aging, showed similar results to those observed in diabetic rats. Liver and musc1e of hypercortisolemic rats showed a significant increase in insulin-induced Shc tyrosine phosphorylation, so as liver, musc1e and adipose tissue of 20 months-old rats. Interestingly, acute stimulus with epinhephrine, a normoglicemic condition, did not display changes in insulin-induced Shc tyrosil phosphorylation nor Shc/Grb2 association in the three tissues studied. These results indicate that Shc tyrosil phosphorylation and Shc/Grb2 association are regulated in the different type af insulin resistance and that this regulation seems to be related to the plasmatic glucose and insulin levels found in these animals / Doutorado / Fisiologia / Doutor em Biologia Funcional e Molecular
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Avaliação da função renal de ratos submetidos a injeção aguda intracerebroventricular de insulina

Michelotto, João Batista 17 August 2018 (has links)
Orientador: José Antonio Rocha Gontijo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T07:06:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Michelotto_JoaoBatista_D.pdf: 34170334 bytes, checksum: 36ae378e1f61326531b076b34ae09e4b (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O papel do SNC no controle da homeostase hidrosalina tem sido demonstrado por diversos estudos. Recentemente, várias evidências têm sugerido que a insulina pode exercer influência na modulação de várias funções cerebrais, tais como regulação da ingestão de alimentos, das funções reprodutiva e cardiovascular. Entretanto, são escassos os dados disponíveis abordandoo efeito da insulina injetada no SNC sobre o manuseio renal de sódio. Assim, nós hipotetizamos que uma possível ação central da insulina pode modular a atividade nervosa renal, levando a mudanças na excreção urinária de sódio. Com a finalidade de testar essa hipótese nós investigamos os efeitos da injeção aguda de insulinano ventrículo cerebral lateral sobre o manuseio tubular de sódio em ratos não anestesiados, não restritose desnervados e seus controles.Para examinar a influênciada desnervação renal durante a injeção aguda de insulina, os animais foram randomicamente separados em 4 grupos: 1. Ratos NDX (solução salina0,15M NaCI);2. Ratos NDX (injeçãoicv de insulina);3. Ratos DNX (injeção insulina) e 4. Ratos NDX (injeção sc de insulina). Nesses experimentos nós demonstramos que a injeção central de insulina produziu substancial e dose dependente aumento da excreção urinária de sódio(0,042?g.?l-0,042µg.µl-1:1189 ±308 ? % .min.; 0,42 µg.µl-1:1461± 594 ? % .min.e 4,2 µg.µl-1: 2055 ± 411 L % .min.) e potássio (0,042µg.µl-1:649 ±100 ? % .min.; 0,42 µg.µl-1: 671±175 ? % .min. e 4,2 µg.µl-1: 669 ±70 ? % .min.), confirmando a hipótese de que a insulina, centralmente administrada,induz excreção renal de íons, pelo menos em parte relacionada a mudanças na atividade nervosa renal. Em adição, nós mostramos que a natriurese promovida pela insulina ocorreu por aumento da rejeição pós proximal de sódio (FEPPNa),sem alteração da filtração glomerular(CCr)e proporcional a carga filtrada de sódio. Assim, nós observamos que o aumento da excreção de sódio e potássio deve ser devido a inabilidadedos túbulos renais em manusear eletrólitos,associada a quebra do balanço glomérulo-tubular.A administração de leptina icv não promoveu modificação em qualquer parâmetro funcionalavaliado. Entretanto, quando a leptina foi injetada associada à insulina no ventrículo lateral, o efeito na excreção urinária de sódio apresentou aumento ou diminuição nas doses de 0,3 3 ?g, respectivamente. Tendo em vista os dados apresentados,pode-se sugerir que um possível erro na sinalização eferente periventricular deve ter contribuído para as disfunções observadas.Novos estudos são necessários para elucidar esse envolvimento neuro hormonal na interação insulina-cérebro-rim / Abstract: The role of the central nervous system in the control of hydrosaline homeostasis has ben strikingly demonstrated by several studies. In recent times growing evidence has suggested that insulin may exert influence in the modulation of many brain functions, such as food intake regulation, reproductive function and cardiovascular function. However, there are no available data examining the central nervous system effect of insulin administration on renal sodium handIing. Also, we have hypothesized that a possible central insulin action may modulate the renal nerve activity, consequently changing the urinary sodium excretion. In order to test this hypothesis we investigated the effects of acute lateral cerebral ventricle insulin injection on tubule sodium handling of unanesthetized, unrestrained renal-denervated rats and their sham operated controIs. To examine the influence of renal denervation during i.c.v. administration of insulin rats were randomly assigned to one off our groups: (1) sham-operated Í.c.v. 0.15M NaCI injected, (2) sham-operated i.c.v. insulin-injected, (3) renal-denervated i.c.v. insulin-injected and (4) subcutaneously insulin-injected. In the current studies we demonstrated that centrally administered insulin produced substantial and dose-related increase in the urinary output of sodium (0.042µg.µl-1: 1189:808 ?%.min., 0.42 µg.µl-1: 1461± 594 ? %.min., and 4.2 µg.µl-1: 2055 ± 411? %.min.), and potassium (0.042µg.µl-1: 649 ±100 ?%.min., 0.42vg.µl-1: 671±175 ? %.min., and 4.2µg.µl-1: 669 ± 70 ? %.min.), confirming the hypothesis that centrally administered, insulin-induced renal ion excretion is, at least in part, related to changes in renal nerve activity. In oodition, we showed that insulin-induced natriuresis occurred by increasing post-proximal tubule sodium rejection (FEPPNa),despite an unchanged glomerular filtration rate (Ccr) and proportionate to the sodium 1000 filtered. Thus, the observed increase in renal sodium and potassium excretion may be due to the inability of renal tubules to handIe the electrolytes, with a promoted disruption in glomerotubular balance. Together, these findings may suggest that a possible misleading of periventricular efferent neural signalizing may contribute to renal, hemodynamic and peripheral metabolic dysfunction. Further studies are required to investigate this neurohumoral involvement in functional insulin-brain-kidneyinteraction / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica

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