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Planeta Terra, cidade de Porto Alegre : uma etnografia entre internautas

Dornelles, Jonatas January 2003 (has links)
Estudo de Antropologia Social elaborado a partir de uma pesquisa feita com um grupo que utiliza um chat de Internet como forma de sociabilidade. Reflete sobre a relação entre o homem e as Novas Tecnologias, assim como a cultura local e a Globalização. A sociabilidade virtual é vista em constante relação com a cidade de Porto Alegre. É investigada a relação da imagem digital com a interação social. A pesquisa também procura contribuir à reflexão sobre o papel da Antropologia diante de fenômenos sociais contemporâneos.
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Diagnóstico das práticas de responsabilidade social em escolas do Vale do Taquari

Reali, Raquel Winter January 2005 (has links)
O presente estudo visa diagnosticar as práticas de responsabilidade social em escolas situadas em municípios do Vale do Taquari (Rio Grande do Sul, Brasil). Este esforço foi implementado a partir da busca de compreensão dos princípios da responsabilidade social empresarial e do conceito de sustentabilidade, e com base nas diretrizes dos indicadores Ethos de responsabilidade social 2004, adaptados às escolas. Para tanto, foi realizada uma pesquisa (interpretativa e baseada em estudo de casos múltiplos) visando a identificar as práticas de responsabilidade social às quais os diversos stakeholders estão expostos, bem como os fatores que levam as escolas a adotar estas práticas. Também foi verificado se as práticas existentes nas escolas são implementadas com um planejamento adequado, e onde estão as lacunas de responsabilidade social destas instituições. Como efeito do estudo, foi constatado que as práticas evidenciadas, relacionadas a cada stakeholder, diferem de uma escola para outra, e que há planejamento para a implementação da maioria das práticas constatadas. As lacunas de responsabilidade social das escolas, em diversas circunstâncias, se mostram bastante similares. No entanto, estas instituições apresentam diferentes desempenhos em relação aos blocos temáticos da pesquisa, os quais abordam distintos aspectos da responsabilidade social.
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Processos de significação sobre família em crianças acolhidas institucionalmente

Lira, Pedro Paulo Bezerra de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-06T16:29:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_PedroPauloBezerraLira.pdf: 4752321 bytes, checksum: 2b108d1cca157c3e0234dbea80a72917 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T16:29:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_PedroPauloBezerraLira.pdf: 4752321 bytes, checksum: 2b108d1cca157c3e0234dbea80a72917 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE / A partir de uma compreensão sociointeracionista de desenvolvimento, este trabalho destaca a criança como construtora ativa de significações sobre objetos sociais diversos; sua participação na sociedade a instiga a reproduzir interpretativamente informações do mundo adulto de forma a atender aos interesses próprios de sua idade. Explorar significações infantis sobre família, por exemplo, pode revelar como crianças apreendem esse objeto e salientar os aspectos de maior visibilidade, segundo suas perspectivas, ainda que a família implique um processo de contínuas (trans)formações conforme valores e normas culturais. Em se tratando da criança em acolhimento institucional, torna-se sobressalente colocá-la na posição de sujeito ativo e detentor de direitos na vivência de institucionalização, escutando-a em suas próprias percepções, especialmente em um contexto sociocultural que defende a preservação do direito infanto-juvenil à convivência familiar e comunitária. É então que o presente estudo buscou investigar processos de significação sobre família em crianças de 3 a 6 anos acolhidas institucionalmente na cidade do Recife. Contou-se com 24 participantes, que estavam há pelo menos um mês acolhidos e cujas histórias de vida e situação processual no Poder Judiciário não foram conhecidas pelo pesquisador. Em sessões videogravadas, grupos de quatro ou cinco crianças foram convidados a ‘brincar de família’ num setting lúdico previamente organizado com objetos à disposição, desempenhando ‘personagens’ que admitissem integrar uma família. Dois dias após a sessão da qual participou, cada criança conversou individualmente com o pesquisador, também sob registro em vídeo, acerca da temática estudada, utilizando-se como material de apoio fotografias de momentos relevantes da sessão e lápis e papel. Sob análise microgenética, cada oficina foi observada atentamente, repetidas vezes, e episódios envolvendo significações relacionadas a família, construídas e negociadas pelas crianças, foram identificados, recortados e transcritos em detalhe; complementarmente, trechos das conversas foram alçados à discussão. ‘Brincando de família’ e falando de seus ‘personagens’ e ações, as crianças sinalizaram fragmentos perceptivos a respeito desse objeto social; isso, por meio da explicitação daqueles que julgaram compor uma família, da consideração de diferenças nas atividades desempenhadas por estes, da referência às distintas relações estabelecidas entre os ‘personagens’, e, especialmente, da forma como negociaram a condução dos empreendimentos lúdicos coletivos; o que revelou diferentes modos de ‘ser família’. Aparentes recortes mnêmicos de vivências particulares circunscreveram alguns relatos e ações. Interessante que, independentemente de essas crianças estarem acolhidas institucionalmente, suas brincadeiras se mostraram semelhantes a outras observadas em crianças de mesma faixa etária fora de uma situação de acolhimento, com papéis e posições negociadas. Os resultados evidenciam processos de significação como construções microgenéticas no aqui e agora das interações, as quais se apresentam imprevisíveis enquanto recombinação de significados advindos dos distintos parceiros interacionais imersos em um contexto sócio-histórico. O estudo realizado contribui para a percepção de que, mais do que crianças institucionalizadas, estas são crianças, e, assim sendo, são socialmente competentes como quaisquer outras. Além disso, permite refletir sobre o brincar na ontogênese infantil e as implicações metodológicas quando este é considerado lugar de observação.
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Assistência humanizada: discurso e ação no contexto da contemporaneidade

BARBOSA, Josemar José 12 November 2011 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-02-01T11:40:02Z No. of bitstreams: 3 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) ASSISTÊNCIA HUMANIZADA - DISCURSO E AÇÃO NO CONTEXTO DA CONT.pdf: 716909 bytes, checksum: 2e7ac458bd57358e49ab20b349c5debd (MD5) ASSISTÊNCIA HUMANIZADA - DISCURSO E AÇÃO NO CONTEXTO DA CONT.pdf: 716909 bytes, checksum: 2e7ac458bd57358e49ab20b349c5debd (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-01T11:40:03Z (GMT). No. of bitstreams: 3 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) ASSISTÊNCIA HUMANIZADA - DISCURSO E AÇÃO NO CONTEXTO DA CONT.pdf: 716909 bytes, checksum: 2e7ac458bd57358e49ab20b349c5debd (MD5) ASSISTÊNCIA HUMANIZADA - DISCURSO E AÇÃO NO CONTEXTO DA CONT.pdf: 716909 bytes, checksum: 2e7ac458bd57358e49ab20b349c5debd (MD5) Previous issue date: 2011-11-12 / As discussões recentes sobre humanização na assistência à saúde têm aparecido com bastante frequência na agenda social. Essas discussões nascem das reivindicações dos cidadãos por seus direitos, que convocam os gestores a elaborar projetos que viabilizem uma melhor qualificação nos serviços prestados. Movido por esta preocupação, o Ministério da Saúde lançou em 2000 o Programa de Humanização da Assistência Hospitalar (PNHAH), ampliando-o em 2004 e em 2006 com a publicação do Documento Base do HumanizaSUS, que é parte integrante do Programa Nacional de Humanização. A temática da humanização ocorre numa época em que a crise nas instituições é evidenciada a todo instante e os valores tradicionais defendidos com afinco tornaram-se obsoletos, não servindo mais como respostas para as questões hodiernas. O humano que se transhumaniza e as verdades científicas passam a ter prazo de validade cada vez menor. É neste contexto da Modernidade Líquida (BAUMAN, 2001, 2011), que este trabalho se insere. Partindo de uma abordagem linguístico-discursiva, o estudo tem como objetivo principal demonstrar que, apesar do agravamento das contradições no mundo contemporâneo, da maquinização do homem e do esfacelamento das instituições, é possível estabelecer relações humanizadoras no cuidado de si e cuidado com o outro. Embora a expressão “humanizar o humano” a uma primeira vista pareça paradoxal, entende-se aqui que, sendo a humanização um longo processo histórico e social, ele se dá predominantemente na e pela linguagem. Tendo a linguagem essa importância, necessita-se então repensála e reelaborá-la, de modo que seja ela a grande política de ação. Propõe-se então, numa perspectiva multidisciplinar, a partir do conceito de mundo sóciosubjetivo (BRONCKART, 1999), de footing (GOFFMAN, 2002) e de dialogismo (BAKHTIN, 2000, 2004) apresentar contribuições da Linguística para o debate sobre o tema da Assistência Hospitalar Humanizada. / Recent discussions on humanization in health care have appeared quite frequently on the social agenda. These discussions are born from the demands of citizens for their rights, which calls on managers to develop projects that allow a better qualification of the services provided. The Ministry of Health, interested in these issues, launched in 2000 the Program for Humanization of Hospital Care (PNHAH), expanding it in 2004 and 2006 with the publication of the Base Document HumanizaSUS, which is part of the National Program for Humanization. This theme of the humanization occurs at a time when crisis in the institutions are frequently shown and traditional values become obsolete, what means that they do not answer current questions. The human being is being transhumanized and scientific truths are replaced expiration date dwindling. Taking in to consideration this context, Liquid Modernity (BAUMAN, 2001, 2011), that this research was developed. From an discursive linguistic approach, this research aims at demonstrating that, despite the contradictions in the contemporary world, the mechanization of man and the disintegration of institutions, relations can be established in humanizing care of themselves and care for others. Although the term "to humanize human being" at a first glance seems paradoxical, it is understood here that, humanizing is a long historical and social process, it occurs predominantly in and through language. Having language this high importance, it needs to rethink it and then reworks, because it the major policy action. It is proposed then a multidisciplinary approach, from the concept of socio-subjective world (BRONCKART, 1999) footing (GOFFMAN, 2002) and dialogism (BAKHTIN, 2000, 2004) in order to present contributions of linguistics to the Humanized Hospital Care issue.
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Desenvolvimento de conceitos espontâneos e científicos por crianças de 6 e 7 anos

Maria de Andrade da Silva Caraúbas, Lúcia 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo204_1.pdf: 1262436 bytes, checksum: 2438c792682cd03a47b9ba6fd636a5fd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Universidade Católica de Pernambuco / Este trabalho objetiva examinar o processo de construção de conceitos científicos por crianças entre 6 e 7 anos, a partir de conceitos espontâneos por elas empregados em situações cotidianas, dentro e fora da escola. O suporte teórico da investigação é a teoria de Vygotsky (1987; 1988; 1998 e 2001), que discute a formação de conceitos científicos e conceitos espontâneos como processos que se relacionam e se influenciam continuamente, constituindo-se, assim, em um único processo. Esse autor enfatiza, também, os primórdios da vida da criança imersos em um sistema de significações sociais produzidas e acumuladas historicamente. Outros autores que dialogam com as ideias vygotskyanas, a exemplo de Van der Veer e Valsiner (2001), Luria (1987), Moll (2002), Piaget (1973) e Wallon (1971), são também trazidos ao debate. Para atender ao caráter descritivo e exploratório da pesquisa, optou-se pela abordagem qualitativa, por ser essa modalidade centrada na compreensão do processo de aquisição sob a ótica dos sujeitos envolvidos, sem declinar da interpretação própria do pesquisador. Foram planejadas duas situações de coleta de dados: entrevistas individuais e intervenção pedagógica, ambas registradas em vídeo. O locus da pesquisa foi uma instituição educacional da rede municipal de ensino da cidade do Recife, com a participação de 18 crianças de 6 e 7 anos, de ambos os sexos. Na construção dos dados, foram priorizados episódios interacionais, com destaque para os registros em que as crianças formulam explicações ou levantam questionamentos sobre conceitos relacionados ao meio ambiente, apresentando indícios de conflitos cognitivos ou de busca de resolução desses conflitos, tomados como instigadores de processos de desdobramento e reformulação de seus pensamentos, em busca de uma compreensão mais apropriada sobre o meio ambiente. Os resultados apontam os conceitos construídos como frutos das interações sociais, com destaque para as experiências cotidianas construídas em processos diretos de observação e comparação, sob influência materna e da mídia, sobretudo a televisiva. Destaca-se, ainda, a mistura de impressões do mundo real com o mundo fantástico. Em síntese, os dados indicam que crianças, nessa faixa etária, são capazes de produzir conhecimento quando engajadas em atividades significativas. Seu pensamento é de natureza dinâmica, constantemente sujeito a transformações e reelaborações coerentes, consistentes e abrangentes. Isso ratifica a ideia de que a participação e a aprendizagem são instigadas por situações de interação com o outro e com as ferramentas culturais. O trabalho aponta para a importância da observação do cotidiano da criança, para ajustar situações de ensino que mais apropriadamente se articulem à formação de conceitos, bem como para a necessidade de pesquisas que ampliem esse campo de estudo
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Afetividade de crianças em situação de fracasso e de suas professoras: dimensões do aprender a ler em dois contextos culturais

Fernandes Sales, Vilmária 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:20:29Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo974_1.pdf: 1353255 bytes, checksum: 68ec1d00d36a7acee8688d9735d68e80 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho objetiva descrever as expressões de afetividade de crianças que vivenciam situações de fracasso escolar e de seus professores, em dois contextos culturais Brasil e México, desvendando fatores macro e micro sociais no processo de aprender, ensinar e avaliar. A afetividade é enfocada pela concepção de Henry Wallon, que considerou o desenvolvimento infantil de modo integrado em seus aspectos motores, socioafetivos e cognitivos, evidenciando a importância da emoção como fator de sobrevivência física e psíquica. Emoções e sentimentos circunscrevem as relações afetivas de crianças e professores dentro da escola. O presente trabalho descreve os processos afetivos que perpassam as interações criança-criança e criança-professor, que vivenciam situações de fracasso escolar. Adotamos a concepção de Bernard Charlot de que existem situações de fracasso quando não ocorrem transformações dos saberes das crianças. Um momento especialmente evidente na constatação do sucesso ou fracasso é o da aquisição da leitura. O procedimento metodológico utilizado nesta investigação foi o de grupos focais com crianças repetentes e com seus professores (no Brasil, 3 grupos de crianças e 3 de professores; no México, 4 grupos de crianças e 2 de professores). Outro procedimento foi o de encenações de aulas de leitura por parte dessas crianças. Nos grupos focais, os resultados indicaram emoções de raiva, tristeza e vergonha das crianças brasileiras diante das reprovações; enquanto emoções de tristeza, vergonha e timidez foram expressas pelas crianças mexicanas ao se defrontarem com situações de dificuldade com a leitura. Os meninos brasileiros atribuíram seu fracasso à bagunça que faziam na aula; as meninas, ao fato de não saberem ler. A maioria das crianças brasileiras afirmou não receber ajuda da professora nem dos amigos, enquanto as mexicanas disseram receber tal ajuda. Os saberes das crianças brasileiras e mexicanas foram semelhantes e ambas utilizaram estratégias parecidas para esconder a vergonha de não saberem ler. Nas encenações, as dificuldades de leitura foram confirmadas e a emoção predominante foi a vergonha observadas em ambos os grupos. Os professores brasileiros apresentaram sentimentos de impotência diante do fracasso dos alunos, enquanto os mexicanos omitiram seus sentimentos em relação às dificuldades dos alunos, mas apresentaram satisfação diante de sua aprendizagem. Os dois grupos de professores se assemelharam quanto as suas concepções sobre os processos avaliativos, notadamente com relação à reprovação. Professores brasileiros e mexicanos não consideraram as emoções infantis embora estivessem conscientes de que a reprovação é danosa para a criança. Atentam, predominantemente, aos aspectos cognitivos comparativamente aos afetivos, mas desconsideram os saberes prévios das crianças em seu processo de aquisição da leitura. A concepção dos professores sobre fracasso escolar e suas causas em ambos os contextos culturais foram convergentes ao atribuírem a responsabilidade de tal fracasso aos déficits intelectuais, de atenção e de interesse da criança, bem como à falta de capital cultural dos pais
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Investigando o desenvolvimento da linguagem no ambiente pedagógico da creche : o que falam as crianças do berçário?

Karla Gomes Ramos, Tacyana January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:21:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5363_1.pdf: 4001178 bytes, checksum: 12e64d8959fabcda9a94648108231896 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / compartilha e constrói significados com parceiros, adultos ou crianças, e assimila, transforma e cria o meio sociocultural onde, gradativamente, se insere. Os estudos da criança explorando as emoções, o movimento, a imitação e as ações cooperativas coordenadas, como um sistema comunicativo, nos anos iniciais de vida, têm sido reveladores de uma gama de comportamentos que foram investigados nesse trabalho para uma melhor compreensão dos processos que conduzem à representação e à linguagem. Apoiando-se na perspectiva socioconstrutivista, buscou-se examinar a interação de crianças com seus coetâneos e com as educadoras de creche para apreender alguns aspectos qualitativos desses processos e suas implicações no desenvolvimento da linguagem infantil. Foram realizadas videogravações de crianças, com idades entre 06 e 20 meses e educadoras de duas creches da cidade de Recife, nos momentos da atividade pedagógica desenvolvida, durante três meses. Do material registrado foram recortados e analisados doze episódios interativos. Verificou-se que a atribuição e o compartilhamento de significados entre os sujeitos foram comunicados pelas crianças por meio de diversos níveis de imitação, de ajustamentos rítmicos e posturais, de gestos, do olhar, do choro, de sorrisos, de vocalizações e de outras formas de expressão, que envolveram o parceiro e que tiveram efeito em suas (re)ações. Discutem-se hipóteses sobre o papel das interregulações na constituição da linguagem da criança. A construção de ações cooperativas coordenadas, na faixa etária analisada, baseou-se em estratégias imitativas, sendo o espaço da brincadeira, construído na interação de criança-educadora e, principalmente, criança-criança, um propiciador de habilidades comunicativas importantes para a ontogênese infantil. Evidenciou-se que as estratégias imitativas não-verbais foram utilizadas pelas crianças para comunicar ao parceiro sua intenção de brincar com ele e compartilhar significados da brincadeira. Isso confirma estudos realizados que situam a imitação como um recurso comunicativo não verbal bastante eficaz para as crianças que ainda não possuem linguagem oral desenvolvida. Evidenciou-se que as brincadeiras coordenadas se constituem num processo de interação social que instiga uma dinâmica de relacionamento entre os pares em que as ações imitativas emergentes desses jogos possibilitam à criança compartilhamento de significados e demonstram a possibilidade de sua compreensão sobre aquilo com o qual estava engajada. Os achados parecem confirmar alguns resultados da literatura que defendem a interação criança-criança como um espaço promotor do desenvolvimento que conduz à representação e à linguagem e fortalece a idéia de que a criança bem pequena é uma interlocutora ativa com os recursos de que dispõe e protagonista de seu desenvolvimento
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A argumentação matemática na resolução de problemas de estrutura aditiva com alunos de EJA

DANTAS, Jesica Barbosa 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:23:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8497_1.pdf: 1682747 bytes, checksum: e6dd4399581fc0340477094bc0fdf100 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A presente pesquisa teve como objetivo investigar a influência da argumentação matemática para a aprendizagem da resolução de problemas de estrutura aditiva com alunos da Educação de Jovens e Adultos dos anos iniciais do Ensino Fundamental. Para tal, foram propostas três etapas: momento individual inicial, vivência de três sequências didáticas, momento individual final. Participaram deste estudo alunos da Alfabetização, 1º e 2º ciclo. No primeiro momento os alunos resolveram 5 (cinco) problemas envolvendo diferentes lógicas de estrutura aditiva. Desta primeira etapa, foram escolhidos aleatoriamente 18 (dezoito) estudantes, sendo 6 (seis) de cada turma, para a vivência das três sequências didáticas no qual foi proposto a resolução de quatro problemas, sendo dois de equalização e dois de comparação para a resolução em duplas e posterior confronto em grupos de 6 estudantes (Sexteto). Após esse momento, os alunos participaram do segundo momento individual com a resolução de outros 5 (cinco) problemas de estrutura aditiva semelhantes aos da primeira etapa. Na análise dos resultados foram identificados os tipos de argumentos utilizados pelos alunos e as possíveis diferenças entre os argumentos dos estudantes em função do nível de escolaridade e do tipo de interação social. Além disso, foram identificados os tipos de argumentos dos estudantes relacionados ao cálculo relacional e ao cálculo numérico e identificado os tipos de argumentação que podem levar a aprendizagem da resolução de problemas de estrutura aditiva. A análise evidencia que o nível de escolaridade influencia no tipo de argumentação, mas não interfere nos tipos de interação. Também foi constatado que as relações interativas cooperativas são as que favorecem o ato de descrever e explicar as respostas e que as relações individualistas são as que favoreceram os atos de não ter interesse em explicar e não conseguir explicar. Os alunos estiveram envolvidos em atividades de argumentação matemática se interrogando, analisando resolução de desacordos e formulando conjecturas. A interação social possibilitou a argumentação o que levou os alunos jovens e adultos a explicitarem seus procedimentos de resolução utilizando diversos tipos de argumentos auxiliando na compreensão dos problemas de estrutura aditiva
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O papel das interações sociais e atividades no processo de ensino-aprendizagem em aulas de química

NASCIMENTO, Juciene Moura do 26 February 2010 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-08-31T13:47:03Z No. of bitstreams: 1 Juciene Moura do Nascimento.pdf: 931638 bytes, checksum: d7b2a35d7a12a0ac1070ba0e803a56e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-31T13:47:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juciene Moura do Nascimento.pdf: 931638 bytes, checksum: d7b2a35d7a12a0ac1070ba0e803a56e2 (MD5) Previous issue date: 2010-02-26 / This study aimed to analyze the role of social interactions and activities in the teaching-learning process in chemistry classes. Therefore, we investigate: how to represent the student-student interactions in classrooms and how such interactions are influenced by the formation of working groups more or less efficient, identifying characteristics in the groups that may have influence on activities and in the construction and reconstruction of concepts of chemistry. Besides this, we verify different results between activities performed collectively in the construction of meanings for concepts in Chemistry. In this sense, we take into account sociocultural perspective presented by Vygotsky and Leontiev, and its implications and approaches in the various processes of construction of concepts and cognitive development. Also, we have highlighted theoretical contributions on the formation of working groups and their influence on the acquisition of mediated knowledge, starting from a brief discussion on the concept of activity. Placements are made on the conceptions of students, research subjects, about the relationship between the activities they performed, the interactions in the working groups and the learning process for chemistry concepts. The work was carried out from the observation and analysis of discursive dynamical when teachers and students are engaged in the classroom, at Public School Professor Ernesto Silva, on Olinda, PE, Brazil. We observed twelve students aged between fifteen and seventeen years, whose participated in different types of activity in the classroom, among which: reading text, practical work and an educational game. These activities were carried out collectively, recorded and analyzed considering as relevant to the discussion and interaction among students throughout the research and the relationship between these interactions and the proposed activities, considering possibilities of conceptual learning from each other. The results pointed to the importance of the interactions to make sense for scientific concepts, suggesting a reflection on the role of activity within a collective, cooperative and interactionist teaching-learning process. / Este trabalho teve como objetivo realizar uma análise sobre o papel das interações sociais e atividades no processo de ensino-aprendizagem em aulas de química. Com isso, buscou investigar: como se constituem as interações aluno-aluno na sala de aula e como tais interações são influenciadas pela formação de grupos de trabalho mais ou menos eficientes; identificar características nos grupos que possam exercer influência em atividades realizadas de modo coletivo e na construção e reconstrução de conceitos de química e verificar possíveis diferenças de resultados entre atividades realizadas coletivamente na construção de significados para os conceitos em Química. Nesse sentido, apresenta discussões com base nas teorias sóciointeracionista de Vygotsky e Leontiev, suas implicações e abordagens nos diversos processos de construção de conceitos e desenvolvimento cognitivo. Destaca ainda contribuições teóricas sobre a formação de grupos de trabalho e sua influência na aquisição do conhecimento mediado, além de uma breve discussão sobre o conceito de atividade. São feitas colocações sobre as concepções dos alunos, sujeitos da pesquisa, acerca da relação entre as atividades por eles desempenhadas, as interações nos grupos de trabalho e a aprendizagem conceitual. O trabalho foi realizado a partir da observação e análise de uma intervenção didática feita em uma turma do primeiro ano na Escola Professor Ernesto Silva em Olinda. Foram observados doze alunos com faixa etária entre quinze e dezessete anos, os quais participaram em diferentes tipos de atividade em sala de aula, dentre as quais destacamos a leitura de texto, atividade experimental e aplicação de um jogo didático. Essas atividades foram realizadas coletivamente, registradas e analisadas considerando como relevantes a discussão e as interações entre os alunos durante toda a pesquisa e a relação que essas interações têm com as atividades propostas e aprendizagem conceitual de cada um. Os resultados apontaram para a importância do papel do outro na formação e aprendizagem dos conceitos científicos sugerindo uma reflexão acerca do papel da atividade dentro de um processo coletivo, cooperativo e interacionista de ensino-aprendizagem. Salientamos ainda que os resultados da pesquisa apontaram para a importância do papel do outro na construção e reconstrução dos conceitos científicos a relevância do papel da atividade coletiva como instrumento eficaz para o processo de ensino-aprendizagem.
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Conflitos e incertezas do professor de lingua estrangeira na renovação de sua pratica de sala de aula

Abrahão, Maria Helena Vieira 21 July 2018 (has links)
Orientador: Marilda do Couto Cavalcanti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-21T09:27:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Abrahao_MariaHelenaVieira_D.pdf: 55877357 bytes, checksum: 1332754bc876acdf3fcd8bb1a5846bfa (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar as reflexões e as ações e procedimentos metodológicos de professores de inglês de escolas públicas de primeiro e segundo graus, envolvidos em um projeto de formação continuada junto à universidade por dois anos e meio consecutivos Inicialmente, um cenário de pesquisa, sob a coordenação desta pesquisadora, foi criado através da realização do referido projeto, que teve por objetivos oferecer aos professores oportunidades para refletirem, de forma orientada, sobre suas práticas, e promover reuniões semanais para a discussão de trabalhos da área de Lingüística Aplicada e de Metodologia de Ensino de Línguas, assim como das dúvidas e confli tos originados da observaçõo de suas próprias aulas. Durante este período, foi desenvolvido um projeto de pesquisa que associou procedimentos da etnografia escolar (Erickson,1984, 1986, 1991) e da sociolingüística interacional (Gumperz, 1977, 1981, e 1982). Os registros coletados, através de observação e gravação em áudio de aulas nos dois primeiros anos de projeto sugeriram que a reflexão e a prática dos professores eram caracterizadas por incertezas. Parecia haver um conflito permanente entre seu desejo de construir uma prática diferenciada e fatores contextuais, como, por exemplo, a abordagem tradicional, que era parte de sua formação, e prática enquanto professor de língua estrangeira. Para estudar de forma detalhada tais aspectos, cerca de oito aulas de cada professor foram gravadas em vídeo e tentou-se responder às seguintes perguntas de pesquisa: Como se configura na reflexão e prática do professor envolvido em projeto de formação continuada: 1- o trânsito entre o querer se atualizar e a força da abordagem que marcou sua formação e sua prática de sala de aula?; 2 a interrelação da abordagem de ensino do professor com aspectos contextuais em sala de aula? Com o propósito de responder à pergunta i, duas subperguntas foram propostas: a- como se configura o trânsito em nível de procedimentos metodológicos do professor e em nível das ações do professor e dos alunos?; b- como é o trânsito de professor e alunos na construção das estruturas de participação presentes na interação? A análise dos dados vieram a demonstrar que diversos fatores contextuais se interrelacionam à abordagem de ensinar dos professores, enquanto eles tentam construir uma prática de sala de aula renovada, sendo que a abordagem de sua formação e de sua prática mostraram ter uma força considerável nesta interrelação / Abstract: This work aims at analysing the reflections and the teaching actions of English teachers from Brazilian public schools involved in a project for in-service teachers for two and a half consequent years. First of all, a scenario for research was created, under this researcher's coordination, through the development of the mentioned project whose aims were to offer the teachers opportunities for reflecting in an organized way upon their own practice and to promote weekly meetings for discussions not only of recent publications in Applied Linguistics and Foreign Language Teaching Methodology, but also of doubts and conflicts from their own classroom interaction During this period, a research project was carried out associating procedures of the ethnography of schooling (Erickson, 1984,1986,1991) and of the interactional sociolinguistics (Gumperz, 1977, 1981,1982). The data collected in the first two years of research, through classroom observation and audiotaping suggested that the teachers' reflections upon their teaching practice and upon new teaching approaches are plenty of uncertainties. It seems that there is a permanent conflict between their will of constructing a new classroom practice and contextual factors, as, for example, the traditional approach which was part of their education as language teachers. In order to develop a detailed study of such aspects. about eight classes of five different teachers were videotaped and the following research questions were answered: On constructing a new classroom practice after being involved in a project for in-service teachers: 1- how does the conflict between the will to renew and the traditional approach which marked their education as teachers of language occur? (a) how is the mentioned conflict reflected in the participation structures of the interactions? b) how is the conflict reflected in the teachers'methodological actions and procedures?) 2- how does the interrelation of the teacher's approach and contextual factors happen? The analysed data have shown that several contextual aspects interrelate the teachers' approach while they try to construct a new teaching practice and tha t the approach of their education as teachers of foreign languages and of their practice of many years have a considerable strength in this mutual relationshi / Doutorado / Linguistica Aplicada / Doutor em Linguística Aplicada

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