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Ultraestrutura de vermes adultos e cercárias de Schistosoma mansoni (CEPA SIM) e identificação de proteínas de ligação à LDL humana em vermes adultos

Pereira, Adriana da Silva Andrade 17 February 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T13:42:17Z No. of bitstreams: 2 TESE Adriana da Silva Andrade Pereira.pdf: 6828087 bytes, checksum: 9d66e9700be0a70e927b955ee06cb850 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T13:42:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Adriana da Silva Andrade Pereira.pdf: 6828087 bytes, checksum: 9d66e9700be0a70e927b955ee06cb850 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-02-17 / CNPq; CAPES / Schistosoma mansoni, é um dos mais importantes parasitas que infectam seres humanos. No nordeste do Brasil, a esquistossomose é historicamente endêmica e considerada como um problema de saúde pública. No estado de Pernambuco, particularmente no litoral e zona da Mata, predomina a cepa São Lourenço da Mata (SLM). Estudos ultraestruturais desta cepa até então ainda não foram realizados, embora análises morfométricas e morfológicas de outras cepas existentes no Brasil já tenham sido publicadas na literatura. Os vermes são bem adaptados ao hospedeiro, tendo a sua longevidade vista como uma conseqüência do eficaz escape do sistema imune. Na circulação sanguínea os vermes devem obter lipídios a partir do hospedeiro, já que eles não sintetizam tais compostos, sendo as lipoproteínas plasmáticas a possível fonte de tais lipídios, além de poderem atuar mascarando o reconhecimento do verme pelo sistema imune. Neste trabalho, microscopia eletrônica de varredura (SEM) foi utilizada para a análise morfológica e morfométrica de cercárias e vermes adultos de S. mansoni cepa SLM, bem como para estudar a interação da lipoproteína de baixa densidade (LDL) com o tegumento do parasito. Também foram usadas diferentes técnicas para a localização e identificação das proteínas envolvidas no processo de absorção e/ou transporte de lipoproteínas no verme adulto de S. mansoni. As cercárias foram obtidas de caramujos Biomphalaria glabrata e os vermes adultos de camundongos machos Mus musculus e Swiss, ambos infectados pela cepa SLM de S. mansoni. Os resultados da SEM mostraram que os corpos da cercárias são cobertos por espinhos, com uma ventosa ventral, uma ventosa oral com receptores sensoriais, e um par de glândulas de penetração na cabeça. Seu comprimento total variou de 174 a 290μm. O comprimento dos vermes adultos machos foi de 4mm e das fêmeas 5mm. O comprimento da região anterior do macho foi de 470μm e 271μm para o sexo feminino. Todos os parâmetros foram realizados em dez amostras. Os valores encontrados na morfometria da cepa SLM foram menores que em outras cepas de S. mansoni já descritas. Através da microscopia eletrônica de transmissão (TEM), os experimentos de imunomarcação mostraram partículas de ouro localizadas dentro do tegumento, na região muscular e espículas dos machos e em torno das células vitelínicas das fêmeas. A utilização de técnicas tais como imunoblotting e “liquid chromatography–mass spectrometry” (LC-MS) proporcionaram a identificação no S. mansoni de duas formas diferentes da chaperona Hsp 70, proteínas envolvidas na interação com a apo-B e o seu transporte para o retículo endoplasmático, sendo responsável também pela ruptura das interações clatrina-clatrina na endocitose humana. Com a descoberta destas proteínas, novos estudos serão necessários para esclarecer o papel funcional das mesmas no S. mansoni.
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Análise ultraestrutural da interação da lipoproteína de baixa densidade (LDL) humana com o tegumento do Schistosoma mansoni e identificação da proteína ligante de LDL

da Silva Andrade Pereira, Adriana 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1276_1.pdf: 1492422 bytes, checksum: a909298503f5ea7da3bf64aee390832f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A esquistossomose mansônica é uma doença endêmica em várias partes das América e da África, causada pelo Schistosoma mansoni. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde existem entre 200 e 300 milhões de pessoas infectadas no mundo e aproximadamente 1 bilhão sob risco. O verme adulto do Schistosoma mansoni adquiriu uma habilidade peculiar para escapar do ataque do sistema imune do hospedeiro. Muitos mecanismos têm sido propostos para explicar a sobrevivência do parasita, um deles é a aquisição de lipoproteínas plasmáticas. O que chama a atenção para as lipoproteínas nestes mecanismos é o fato de os esquistossômulos não sintetizarem nem colesterol, nem ácidos graxos de cadeia longa, entretanto, estes compostos estão presentes nas suas estruturas. Provavelmente, eles adquirem do hospedeiro através da interação do tegumento do verme com as lipoproteínas no sangue do animal infectado. Neste trabalho, microscopia eletrônica de varredura, eletroforese 2-D e immunoblotting foram utilizadas como ferramentas para estudar a interação da lipoproteína de baixa densidade (LDL) com o tegumento do Schistosoma mansoni e identificar a proteína ligante de LDL. Depois de 50 dias de infecção (100 cercárias, cepa São Lourenço da Mata - SLM), camundongos albinos (Mus musculus) foram sacrificados e os vermes adultos retirados, os quais foram separados para incubação com LDL para a microscopia eletrônica de varredura e preparação do extrato para identificação da proteína ligante de LDL. Os vermes foram lavados e incubados em meio de cultura RPMI 1640 + 10% (v/v) de soro deficiente de lipoproteína (LPDS), contendo 40 μg de LDL/mL durante 30, 60, 120 min. Vermes controles foram processados da mesma forma sem LDL. O extrato de proteínas foi obtido e 200 μg de proteínas foram aplicadas em fitas gradiente de pH imobilizado (IPG strip), 7 cm, pH=3-10, seguidos de focalização isoelétrica no sistema Multiphor II (GE Healthcare) e SDS-PAGE. Proteínas foram transferidas para membranas de PDVF, e bloqueadas com caseína 3%. Subsequentemente, incubações foram feitas com soro humano, anticorpo policlonal anti-LDL (chicken) e conjugado peroxidase anti-chicken (IgG). A membrana foi revelada com substrato TMB e duas bandas foram identificadas apresentando pesos moleculares e pontos isoelétricos (pI) de 55.5 kDa e pI 5.12 e de 28.5 kDa e pI 7.17, respectivamente. Os resultados da microscopia eletrônica de varredura demonstraram uma maior interação de partículas de LDL com a região dorsal mediana do parasita, em relação à outras regiões do tegumento. Agregados lipoprotéicos foram observados nas incubações de 30 e 60 min, sendo verificado uma diminuição na incubação de 120 min. O tamanho das partículas de LDL diminuiu com o tempo de incubação, esses resultados sugerem que a redução do tamanho das partículas pode ser devido ao uso dos lipídeos das lipoproteínas pelo verme. Concluímos que a identificação da proteína ligante poderá ajudar novos projetos terapêuticos, levando a um bloqueio da interação LDL/parasita e consequentemente a morte dos vermes

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