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Argumentação em sala de aula: um estudo sobre a aprendizagem na interação entre pares

VARGAS, Geovana Camargo 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo871_1.pdf: 3905681 bytes, checksum: fa02c2b0cf2717324df84ad00f06df42 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Há muito a literatura vem discutindo as diferenças na construção de conhecimento quando alunos interagem entre si e com o professor. Algumas pesquisas defendem que status iguais podem facilitar uma discussão balanceada e o progresso cognitivo, partindo do princípio que entre pares há maior liberdade para exame da lógica das perspectivas, permitindo coconstrução de hipóteses. Ao passo que outras acreditam ser a intervenção do professor no contexto escolar que tem maior peso na construção do conhecimento, pois esta se daria por scaffolding, isto é, pelo propiciamento, pelo professor, de um andaime ao aluno, sendo a extensão da orientação diminuída à medida que a criança se apropria da tarefa. Além da influência do tipo da interação na construção do conhecimento, pode-se destacar o potencial da argumentação para fomentar aprendizagem, uma vez que a oposição neste contexto possibilita a consideração e avaliação de alternativas e, deste modo, abre a possibilidade para uma nova perspectiva. Leitão (no prelo) propõe que através de três ações discursivas (pragmáticas, argumentativas e epistêmicas) é possível implementar em sala de aula a argumentação com vistas à aprendizagem. As ações no plano epistêmico são as responsáveis por trazer conteúdos, procedimentos e formas de raciocínio típicas do domínio canônico, e estas pouco apareceram no grupo sem mediação do estudo realizado por Chiaro e Leitão (2005), podendo gerar uma conclusão precipitada de que não há aprendizagem entre pares. Considerando as possíveis configurações de grupo, o potencial da argumentação na construção do conhecimento e os resultados inconclusivos acerca da aprendizagem em contextos argumentativos quando não há mediação do professor, o presente estudo objetivou caracterizar o processo de construção do conhecimento na argumentação com e sem a mediação do professor. Para tanto, foram videogravadas aulas de Geografia em uma sala de aula do 7º ano (antiga 6ª série) do Ensino Fundamental, composta pela professora e 22 alunos. Dentre as 11 aulas videogravadas, três foram destinadas a atividades em grupo com intervenções intermitentes da professora, as quais foram privilegiadas neste estudo. Após a transcrição dos registros, os dados foram submetidos a uma microanálise e posterior análise geral que possibilitou o destaque de algumas reflexões. Observou-se, de uma forma geral, que os alunos quando trabalham entre pares são capazes de enunciar variados tipos de ações epistêmicas, inclusive ações de mesma natureza que as do professor, como o ensino direto de algum conteúdo relacionado ao domínio de conhecimento epistêmico em questão. Percebeuse também que algumas ações, como a legitimação do conhecimento, foram realizadas apenas pelo professor; outras, da mesma forma, apareceram apenas nos momentos em que não havia mediação docente. De modo geral, as análises apresentaram que o processo de aprendizagem entre os alunos é bastante variado e contempla ações típicas do domínio de conhecimento epistêmico, análogas às utilizadas pelo professor, indicando a efetividade de se promover debates em grupo com vistas à aprendizagem
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Crianças com déficit intelectual e processos interacionais com pares na pré-escola: reflexões sobre desenvolvimento / Children with intellectual disability and peer interaction in Early Childhood Education: reflections about development

Ferreira, Juliene Madureira 03 May 2017 (has links)
A presente tese de doutorado tangencia a temática da Inclusão Escolar a partir da análise dos processos de interação de pares em contexto de Educação Infantil. Dentro desse complexo e amplo fenômeno, o foco do processo investigativo recaiu sobre as possibilidades de desenvolvimento da criança com déficit intelectual, discutindo, a partir da perspectiva Histórico-Cultural, o conceito teórico da Zona de Desenvolvimento Proximal de Lev S. Vygotsky. A partir desse recorte, buscou-se apreender os processos interativos de crianças com e sem déficit intelectual no contexto institucional escolar, analisar como as relações estabelecidas entre pares são construídas e, nessa construção, como possibilitam a transformação das habilidades potenciais em habilidades reais, em diferentes atividades. O objetivo específico foi identificar se existiam indícios empíricos que sustentariam a discussão conceitual de que o impacto das regulações e corregulações de comportamento por pares de idade também poderia ser considerado elemento que cria Zonas de Desenvolvimento Proximal às crianças com déficit intelectual. Para tanto, optou-se por desenvolver um processo investigativo de base epistemológica qualitativa, a partir das contribuições teóricas provenientes da Rede de Significações, por meio de três diferentes recursos de coleta de dados: o vídeo registro, as entrevistas semiestruturadas e o diário de campo. Os participantes da pesquisa foram três crianças pivôs diagnosticadas como tendo déficit intelectual, de idade entre três anos e meio e cinco anos, de duas Instituições de Educação Infantil. Para além, foram considerados participantes os familiares das três crianças, seus respectivos professores e as demais crianças que compartilhavam o contexto institucional. A análise dos dados foi realizada em três etapas distintas. Na primeira etapa, às entrevistas foi aplicada uma metodologia de análise de conteúdo, permitindo que informações do histórico familiar, a partir dos relatos das mães e sobre as concepções pedagógicas dos professores, fossem explicitadas e trabalhadas. Para além, analisaram-se os vídeos registros, considerando como elemento central os contatos físicos entre as crianças. Na segunda etapa, uma nova análise foi realizada junto ao material de vídeo, neste momento priorizando a análise microgenética dos episódios de regulações de comportamento no campo interativo. Na terceira e última etapa, a microgenética foi utilizada novamente, longitudinalmente, agora privilegiando os episódios interativos em que foram identificadas corregulações de comportamento. As três etapas de análise resultaram nos seguintes elementos: (1) a configuração do espaço\\atividade pode interferir na quantidade de contatos físicos nas interações de pares, sendo o ritmo das atividades e a presença (ou ausência) direta do adulto um fator que influencia nas iniciativas da interação; (2) o contato físico se configurou por meio de diferentes comportamentos\\gestos e em meio a diversas situações, representando as distintas, ambíguas e complementares formas de estabelecer contato com o outro; (3) há reciprocidade na busca por interação; (4) a atenção conjunta e o compartilhamento de objetos representam elementos fundamentais, permitindo a possibilidade da reciprocidade na troca de informações (corregulação); (5) foram identificadas, em todos os três casos, transformações na forma como as interações são constituídas ao longo do tempo, apresentando um gradativo aumento na sua complexidade; (6) as aprendizagens construídas nas corregulações de comportamento foram diversificadas, ora tangenciando aspectos sociais do processo de escolarização, ora se referindo a uma atividade específica; (7) a imitação aparece como elemento central e estruturador dos processos regulatórios; e, (8) o interesse\\envolvimento dos pares no fazer conjunto com a criança pivô e o percurso histórico dessas interações no cotidiano escolar desempenharam um papel importante na criação das Zonas de Desenvolvimento Proximais e de desenvolvimento dos participantes pivôs. A partir dos resultados, defende-se que na interação de pares são criadas Zonas de Desenvolvimento Proximal, o que permite a reflexão sobre o papel do par no processo de aprendizagem, desenvolvimento e inclusão da criança com déficit intelectual em contextos escolares de Educação Infantil / This thesis focused on the theme of Inclusive Education from the analysis of peers interactional processes in Early Childhood context. Within this complex and broad phenomenon, the investigative process concentrated on the possibilities of development of the child with intellectual deficit, discussing from the Historical-Cultural perspective the theoretical concept of Zone of Proximal Development, by Lev S. Vygotsky. We sought to understand the interactive processes of children with and without intellectual deficit in the school institutional context; to analyze how the relationships peer interaction are constructed and, in this construction, how they enable the transformation of potential abilities into real, in different activities. The specific objective was to identify if there is empirical evidence that would support the conceptual discussion that the impact of age-adjusted behavioral regulation and co-regulation could also be considered as an element that creates Zones of Proximal Development for children with intellectual deficit. In order to do so, we adopted a qualitative epistemological basis research process, based on theoretical contributions from the Network of Meanings, through three different data collection resources: video recording, semi-structured interviews and the field diary. The participants were three children aged between three and a half and five years of two Early Childhood Education Institutions, diagnosed with intellectual deficit. In addition, the families of the three pivot children and their respective teachers were considered as participants. Data analysis was performed in three distinct stages. In the first stage, a content analysis methodology was applied to the interviews, allowing information on the family history from the mothers\' reports and on the pedagogical conceptions of the teachers to be explained and worked out. In addition, we analyzed the video recordings considering as central element the physical contacts between the children. In the second stage, a new analysis was performed with the video material, prioritizing the microgenetic analysis of the episodes of behavior regulation in the interactive field. In the third and last stage, the microgenetic was used again, now privileging the interactive episodes in which behavioral modifications were identified. The three stages of analysis resulted in the following elements: (1) the configuration of space \\ activity may interfere in the amount of physical contacts in the pair interactions, with the activity rhythm and adult presence (or absence) being a factor influencing the Interaction initiatives; (2) physical contacts are shaped by different behaviors and gestures and in the midst of various situations, representing the distinct, ambiguous and complementary ways of establishing contact with the Other; (3) there is reciprocity in the search for interaction; (4) joint attention and the sharing of objects represent fundamental elements, allowing the possibility of reciprocity in the exchange of information (co-regulation); (5) transformations were identified in all three cases in the way interactions are constituted over time, presenting a gradual increase in their complexity; (6) the learning constructed in the behavioral configurations were diversified, sometimes involving social aspects of the schooling process, sometimes referring to a specific activity; (7) imitation appears as the central and structuring element of regulatory processes; And (8) the interest and involvement of peers in the joint development of the pivotal child and the historical course of these interactions in the daily school life played an important role in the creation of the Proximal Development Zones and the development of the pivot participants. From the results, we defend that the peer interaction creates situation, which can be understood as Zones of Proximal Development, and we point towards the reflection of the active role of peers to the learning, development and inclusion of children with intellectual disabilities within Early Childhood Educational contexts
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Crianças com déficit intelectual e processos interacionais com pares na pré-escola: reflexões sobre desenvolvimento / Children with intellectual disability and peer interaction in Early Childhood Education: reflections about development

Juliene Madureira Ferreira 03 May 2017 (has links)
A presente tese de doutorado tangencia a temática da Inclusão Escolar a partir da análise dos processos de interação de pares em contexto de Educação Infantil. Dentro desse complexo e amplo fenômeno, o foco do processo investigativo recaiu sobre as possibilidades de desenvolvimento da criança com déficit intelectual, discutindo, a partir da perspectiva Histórico-Cultural, o conceito teórico da Zona de Desenvolvimento Proximal de Lev S. Vygotsky. A partir desse recorte, buscou-se apreender os processos interativos de crianças com e sem déficit intelectual no contexto institucional escolar, analisar como as relações estabelecidas entre pares são construídas e, nessa construção, como possibilitam a transformação das habilidades potenciais em habilidades reais, em diferentes atividades. O objetivo específico foi identificar se existiam indícios empíricos que sustentariam a discussão conceitual de que o impacto das regulações e corregulações de comportamento por pares de idade também poderia ser considerado elemento que cria Zonas de Desenvolvimento Proximal às crianças com déficit intelectual. Para tanto, optou-se por desenvolver um processo investigativo de base epistemológica qualitativa, a partir das contribuições teóricas provenientes da Rede de Significações, por meio de três diferentes recursos de coleta de dados: o vídeo registro, as entrevistas semiestruturadas e o diário de campo. Os participantes da pesquisa foram três crianças pivôs diagnosticadas como tendo déficit intelectual, de idade entre três anos e meio e cinco anos, de duas Instituições de Educação Infantil. Para além, foram considerados participantes os familiares das três crianças, seus respectivos professores e as demais crianças que compartilhavam o contexto institucional. A análise dos dados foi realizada em três etapas distintas. Na primeira etapa, às entrevistas foi aplicada uma metodologia de análise de conteúdo, permitindo que informações do histórico familiar, a partir dos relatos das mães e sobre as concepções pedagógicas dos professores, fossem explicitadas e trabalhadas. Para além, analisaram-se os vídeos registros, considerando como elemento central os contatos físicos entre as crianças. Na segunda etapa, uma nova análise foi realizada junto ao material de vídeo, neste momento priorizando a análise microgenética dos episódios de regulações de comportamento no campo interativo. Na terceira e última etapa, a microgenética foi utilizada novamente, longitudinalmente, agora privilegiando os episódios interativos em que foram identificadas corregulações de comportamento. As três etapas de análise resultaram nos seguintes elementos: (1) a configuração do espaço\\atividade pode interferir na quantidade de contatos físicos nas interações de pares, sendo o ritmo das atividades e a presença (ou ausência) direta do adulto um fator que influencia nas iniciativas da interação; (2) o contato físico se configurou por meio de diferentes comportamentos\\gestos e em meio a diversas situações, representando as distintas, ambíguas e complementares formas de estabelecer contato com o outro; (3) há reciprocidade na busca por interação; (4) a atenção conjunta e o compartilhamento de objetos representam elementos fundamentais, permitindo a possibilidade da reciprocidade na troca de informações (corregulação); (5) foram identificadas, em todos os três casos, transformações na forma como as interações são constituídas ao longo do tempo, apresentando um gradativo aumento na sua complexidade; (6) as aprendizagens construídas nas corregulações de comportamento foram diversificadas, ora tangenciando aspectos sociais do processo de escolarização, ora se referindo a uma atividade específica; (7) a imitação aparece como elemento central e estruturador dos processos regulatórios; e, (8) o interesse\\envolvimento dos pares no fazer conjunto com a criança pivô e o percurso histórico dessas interações no cotidiano escolar desempenharam um papel importante na criação das Zonas de Desenvolvimento Proximais e de desenvolvimento dos participantes pivôs. A partir dos resultados, defende-se que na interação de pares são criadas Zonas de Desenvolvimento Proximal, o que permite a reflexão sobre o papel do par no processo de aprendizagem, desenvolvimento e inclusão da criança com déficit intelectual em contextos escolares de Educação Infantil / This thesis focused on the theme of Inclusive Education from the analysis of peers interactional processes in Early Childhood context. Within this complex and broad phenomenon, the investigative process concentrated on the possibilities of development of the child with intellectual deficit, discussing from the Historical-Cultural perspective the theoretical concept of Zone of Proximal Development, by Lev S. Vygotsky. We sought to understand the interactive processes of children with and without intellectual deficit in the school institutional context; to analyze how the relationships peer interaction are constructed and, in this construction, how they enable the transformation of potential abilities into real, in different activities. The specific objective was to identify if there is empirical evidence that would support the conceptual discussion that the impact of age-adjusted behavioral regulation and co-regulation could also be considered as an element that creates Zones of Proximal Development for children with intellectual deficit. In order to do so, we adopted a qualitative epistemological basis research process, based on theoretical contributions from the Network of Meanings, through three different data collection resources: video recording, semi-structured interviews and the field diary. The participants were three children aged between three and a half and five years of two Early Childhood Education Institutions, diagnosed with intellectual deficit. In addition, the families of the three pivot children and their respective teachers were considered as participants. Data analysis was performed in three distinct stages. In the first stage, a content analysis methodology was applied to the interviews, allowing information on the family history from the mothers\' reports and on the pedagogical conceptions of the teachers to be explained and worked out. In addition, we analyzed the video recordings considering as central element the physical contacts between the children. In the second stage, a new analysis was performed with the video material, prioritizing the microgenetic analysis of the episodes of behavior regulation in the interactive field. In the third and last stage, the microgenetic was used again, now privileging the interactive episodes in which behavioral modifications were identified. The three stages of analysis resulted in the following elements: (1) the configuration of space \\ activity may interfere in the amount of physical contacts in the pair interactions, with the activity rhythm and adult presence (or absence) being a factor influencing the Interaction initiatives; (2) physical contacts are shaped by different behaviors and gestures and in the midst of various situations, representing the distinct, ambiguous and complementary ways of establishing contact with the Other; (3) there is reciprocity in the search for interaction; (4) joint attention and the sharing of objects represent fundamental elements, allowing the possibility of reciprocity in the exchange of information (co-regulation); (5) transformations were identified in all three cases in the way interactions are constituted over time, presenting a gradual increase in their complexity; (6) the learning constructed in the behavioral configurations were diversified, sometimes involving social aspects of the schooling process, sometimes referring to a specific activity; (7) imitation appears as the central and structuring element of regulatory processes; And (8) the interest and involvement of peers in the joint development of the pivotal child and the historical course of these interactions in the daily school life played an important role in the creation of the Proximal Development Zones and the development of the pivot participants. From the results, we defend that the peer interaction creates situation, which can be understood as Zones of Proximal Development, and we point towards the reflection of the active role of peers to the learning, development and inclusion of children with intellectual disabilities within Early Childhood Educational contexts
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Atividade de inglês ou atividade em inglês: contando histórias na sala de aula de língua estrangeira

Klein,Viviane dos Santos 31 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T18:12:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 31 / Nenhuma / Contar histórias faz parte do nosso dia-a-dia. Em casa, na escola, na fila do banco, na sala de espera do consultório médico, sempre tem alguém com uma história para contar. O que possibilita que esse evento social seja levado a cabo é a participação tanto do narrador quanto da audiência. Se não houver alguém nos escutando, prestando atenção, construindo significado junto conosco quando contamos uma história, não há história! Contar histórias é, portanto, uma atividade co-construída pelos seus participantes. Adquirimos a linguagem inteiramente pela interação social e é através da nossa participação em atividades comunicativas com membros mais capazes, no nosso ambiente sociocultural, que aprendemos o que é necessário para fazer parte desse mesmo ambiente. Partindo do pressuposto de que a aquisição de linguagem, então, se dá através de interação social e que contar histórias é um evento social, co-construído pelos seus participantes, esta pesquisa observou como ocorre esse evento social em uma sala de aula de / Telling stories is part of our everyday lives. At home, at school, standing in line in a bank, in a doctor’s waiting room, there is always somebody who has a story to tell. What makes it possible for this social event to take place is the participation of both the narrator and the audience. If there is not somebody else listening, paying attention, constructing meaning with us when we tell a story, there is no story! Telling stories is, therefore, an activity co-constructed by its participants. According to Vygotsky, we learn a language entirely through social interaction and it is through our participation in communicative activities with more proficient members of our sociocultural background that we learn what it takes for us to be part of this social group. Assuming we learn a language through social interaction and telling stories is a social event, co-constructed by its participants, this research observed how this social event takes place in a foreign language classroom (English). The focus of this res

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