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Emotional reflexivity: feeling, emotion and imagination in reflexive dialoguesBurkitt, Ian January 2012 (has links)
Theories of reflexivity have primarily been concerned with the way agents monitor their own actions using knowledge (Giddens) or deliberate on the social context to make choices through the internal conversation (Archer), yet none have placed emotion at the centre of reflexivity. While emotion is considered in theories of reflexivity it is generally held at bay, being seen as a possible barrier to clear reflexive thought. Here, I challenge this position and, drawing on the work of C.H. Cooley, argue that feeling and emotion are central to reflexive processes, colouring the perception of self, others and social world, thus influencing our responses in social interaction as well as the way we reflexively monitor action and deliberate on the choices we face. Emotional reflexivity is therefore not simply about the way emotions are reflexively monitored or ordered, but about how emotion informs reflexivity itself.
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Conversação interna : entre a reflexividade e a ruminaçãoSilveira, Amanda da Costa da January 2007 (has links)
O principal objetivo desse estudo foi registrar e propor formas de análise para a manifestação audível da conversação interna, tendo como base o modelo semiótico de self de Norbert Wiley. O Questionário de Ruminação e Reflexão e a Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo foram respondidos por 39 universitários. Destes, 23 participaram de uma segunda etapa, em que foram instruídos a responder em voz alta ao Teste Matrizes Progressivas de Raven (TMPR) e a uma entrevista semi-estruturada sobre a experiência da conversação interna. Na amostra de 39 participantes, observou-se correlação moderada entre traço de neuroticismo e ruminação. Na segunda etapa, características de tempo, número de palavras verbalizadas e desempenho no TMPR foram mensuradas e confrontadas com os perfis de ruminação e reflexão. Resultados de uma análise qualitativa propuseram a distinção da conversa interna manifesta quanto à sua forma (informacional e comunicacional) e ao seu conteúdo (self ou tarefa como objetos da conversa). A comparação dos dados qualitativos e quantitativos ilustrou graficamente as oscilações de forma e conteúdo em sete casos extremos. Dados da entrevista sugeriram que a conversação interna é percebida como uma ferramenta que auxilia ou dificulta a articulação de pensamentos e sentimentos. Os achados da pesquisa refinaram o modelo de conversação interna de Wiley, exemplificando facetas exclusivas da fala interna em contraposição à fala pública; mostraram que o self semiótico (processual) flutua intencionalmente entre a tarefa e conteúdos relativos ao próprio self; mas eles não diferenciaram perfis ruminativos e reflexivos no desempenho da tarefa. / The main purpose of this study was to register and to suggest ways of analysing verbalized inner speech. The research was based on Norbert Wiley’s semiotic self model. The instruments Rumination-Reflection Questionnaire and the Factorial Scale of Emotional Adjustment/ Neuroticism were answered by 39 college students. In a second moment, 23 of the participants were instructed to answer out loud the Raven's Progressive Matrices Test and a semi-structured interview on the inner speech experience. In the thirty-nine-participant sample, a moderate positive correlation was observed between rumination and neuroticism traits. In the second part, measures of time, number of verbalized words and performance in the Raven's Test were contrasted with ruminative and reflexive profiles. The results of a qualitative analysis suggested the distinction between the form (informational and communicational) and the content (self or task as objects of conversation) of verbalized inner speech. The comparison between quantitative and qualitative data illustrated graphically the oscillations of form and content in seven extreme cases which were studied. Data from the interview suggested that inner speech is perceived as a tool that either helps or hinders thoughts and feelings. The results refined the semiotic self model of Wiley, exemplifying the exclusive characteristics of inner speech in opposition to public speech; the results also showed that the (processual) semiotic self intentionally floats between the self and the task; but no correlation was observed between the ruminative and reflexive profiles and the problem solving performance.
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Conversação interna : entre a reflexividade e a ruminaçãoSilveira, Amanda da Costa da January 2007 (has links)
O principal objetivo desse estudo foi registrar e propor formas de análise para a manifestação audível da conversação interna, tendo como base o modelo semiótico de self de Norbert Wiley. O Questionário de Ruminação e Reflexão e a Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo foram respondidos por 39 universitários. Destes, 23 participaram de uma segunda etapa, em que foram instruídos a responder em voz alta ao Teste Matrizes Progressivas de Raven (TMPR) e a uma entrevista semi-estruturada sobre a experiência da conversação interna. Na amostra de 39 participantes, observou-se correlação moderada entre traço de neuroticismo e ruminação. Na segunda etapa, características de tempo, número de palavras verbalizadas e desempenho no TMPR foram mensuradas e confrontadas com os perfis de ruminação e reflexão. Resultados de uma análise qualitativa propuseram a distinção da conversa interna manifesta quanto à sua forma (informacional e comunicacional) e ao seu conteúdo (self ou tarefa como objetos da conversa). A comparação dos dados qualitativos e quantitativos ilustrou graficamente as oscilações de forma e conteúdo em sete casos extremos. Dados da entrevista sugeriram que a conversação interna é percebida como uma ferramenta que auxilia ou dificulta a articulação de pensamentos e sentimentos. Os achados da pesquisa refinaram o modelo de conversação interna de Wiley, exemplificando facetas exclusivas da fala interna em contraposição à fala pública; mostraram que o self semiótico (processual) flutua intencionalmente entre a tarefa e conteúdos relativos ao próprio self; mas eles não diferenciaram perfis ruminativos e reflexivos no desempenho da tarefa. / The main purpose of this study was to register and to suggest ways of analysing verbalized inner speech. The research was based on Norbert Wiley’s semiotic self model. The instruments Rumination-Reflection Questionnaire and the Factorial Scale of Emotional Adjustment/ Neuroticism were answered by 39 college students. In a second moment, 23 of the participants were instructed to answer out loud the Raven's Progressive Matrices Test and a semi-structured interview on the inner speech experience. In the thirty-nine-participant sample, a moderate positive correlation was observed between rumination and neuroticism traits. In the second part, measures of time, number of verbalized words and performance in the Raven's Test were contrasted with ruminative and reflexive profiles. The results of a qualitative analysis suggested the distinction between the form (informational and communicational) and the content (self or task as objects of conversation) of verbalized inner speech. The comparison between quantitative and qualitative data illustrated graphically the oscillations of form and content in seven extreme cases which were studied. Data from the interview suggested that inner speech is perceived as a tool that either helps or hinders thoughts and feelings. The results refined the semiotic self model of Wiley, exemplifying the exclusive characteristics of inner speech in opposition to public speech; the results also showed that the (processual) semiotic self intentionally floats between the self and the task; but no correlation was observed between the ruminative and reflexive profiles and the problem solving performance.
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Conversação interna : entre a reflexividade e a ruminaçãoSilveira, Amanda da Costa da January 2007 (has links)
O principal objetivo desse estudo foi registrar e propor formas de análise para a manifestação audível da conversação interna, tendo como base o modelo semiótico de self de Norbert Wiley. O Questionário de Ruminação e Reflexão e a Escala Fatorial de Ajustamento Emocional/Neuroticismo foram respondidos por 39 universitários. Destes, 23 participaram de uma segunda etapa, em que foram instruídos a responder em voz alta ao Teste Matrizes Progressivas de Raven (TMPR) e a uma entrevista semi-estruturada sobre a experiência da conversação interna. Na amostra de 39 participantes, observou-se correlação moderada entre traço de neuroticismo e ruminação. Na segunda etapa, características de tempo, número de palavras verbalizadas e desempenho no TMPR foram mensuradas e confrontadas com os perfis de ruminação e reflexão. Resultados de uma análise qualitativa propuseram a distinção da conversa interna manifesta quanto à sua forma (informacional e comunicacional) e ao seu conteúdo (self ou tarefa como objetos da conversa). A comparação dos dados qualitativos e quantitativos ilustrou graficamente as oscilações de forma e conteúdo em sete casos extremos. Dados da entrevista sugeriram que a conversação interna é percebida como uma ferramenta que auxilia ou dificulta a articulação de pensamentos e sentimentos. Os achados da pesquisa refinaram o modelo de conversação interna de Wiley, exemplificando facetas exclusivas da fala interna em contraposição à fala pública; mostraram que o self semiótico (processual) flutua intencionalmente entre a tarefa e conteúdos relativos ao próprio self; mas eles não diferenciaram perfis ruminativos e reflexivos no desempenho da tarefa. / The main purpose of this study was to register and to suggest ways of analysing verbalized inner speech. The research was based on Norbert Wiley’s semiotic self model. The instruments Rumination-Reflection Questionnaire and the Factorial Scale of Emotional Adjustment/ Neuroticism were answered by 39 college students. In a second moment, 23 of the participants were instructed to answer out loud the Raven's Progressive Matrices Test and a semi-structured interview on the inner speech experience. In the thirty-nine-participant sample, a moderate positive correlation was observed between rumination and neuroticism traits. In the second part, measures of time, number of verbalized words and performance in the Raven's Test were contrasted with ruminative and reflexive profiles. The results of a qualitative analysis suggested the distinction between the form (informational and communicational) and the content (self or task as objects of conversation) of verbalized inner speech. The comparison between quantitative and qualitative data illustrated graphically the oscillations of form and content in seven extreme cases which were studied. Data from the interview suggested that inner speech is perceived as a tool that either helps or hinders thoughts and feelings. The results refined the semiotic self model of Wiley, exemplifying the exclusive characteristics of inner speech in opposition to public speech; the results also showed that the (processual) semiotic self intentionally floats between the self and the task; but no correlation was observed between the ruminative and reflexive profiles and the problem solving performance.
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